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Abbraccio inicia processo seletivo para 72 vagas de emprego em Sorocaba

O Abbraccio, restaurante inspirado no lifestyle italiano, inicia na próxima semana o processo seletivo para o preenchimento de 72 vagas de emprego para atuação em sua mais nova unidade, que será inaugurada em maio no Shopping Iguatemi Esplanada, localizado na divisa entre as cidades de Sorocaba e Votorantim. Há oportunidades para os cargos de atendente de restaurante, atendente de bar, recepcionista, auxiliar de limpeza, auxiliar de cozinha, auxiliar de delivery e menor aprendiz.

O processo seletivo será realizado em duas etapas, de 22 a 26 de abril e posteriormente nos dias 29 e 30 de abril e 2 de maio, sempre das 9h às 16h, na Faculdade Anhanguera (Av. Dr. Armando Pannunzio, 1.478, Sala 1, Jardim Itangua, em Sorocaba) e os interessados em participar podem ir diretamente ao local.

Os(as) candidatos(as) devem ter mais de 18 anos e possuir ensino médio/técnico completo, além de ter disponibilidade de horário, inclusive aos finais de semana e feriados. O Abbraccio procura pessoas dedicadas, com perfil dinâmico e vontade de crescer. Não é necessária experiência na área.

A rede oferece benefícios como assistência médica, odontológica, refeição no local e vale-transporte. Durante o processo seletivo, os(as) candidatos(as) passam por entrevistas e dinâmicas específicas de acordo com o cargo pretendido. Os(as) selecionados(as) após essas etapas recebem treinamento específico no restaurante para entender mais sobre a dinâmica de trabalho.

Serviço
Processo seletivo para o novo restaurante Abbraccio, no Iguatemi Esplanada
Número total de vagas: 72
Cargos disponíveis:  atendente de restaurante, atendente de bar, recepcionista, auxiliar de limpeza, auxiliar de cozinha, auxiliar de delivery e jovem aprendiz.
Como participar:  o processo seletivo será realizado em duas etapas, de 22 a 26 de abril, e posteriormente nos dias 29 e 30 de abril e 2 de maio, sempre das 9h às 16h, na Faculdade Anhanguera (Av. Dr. Armando Pannunzio, 1.478, Sala 1, Jardim Itangua, em Sorocaba, e os interessados em participar podem ir diretamente ao local.
Requisitos: Pessoas com ensino médio completo, universitários e disponibilidade de horário
Faixa etária: Maiores de 18 anos.
Remuneração: Variável de acordo com o cargo exercido e as horas trabalhadas.
Benefícios: Vale-transporte, refeição no local, assistência médica e odontológica (os dois últimos após o período de experiência).
Etapas do processo seletivo e duração: Durante o processo seletivo os candidatos passam por dinâmicas em grupo e entrevistas de acordo com o cargo pretendido.

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Número de bares e restaurantes com prejuízo em janeiro aumenta 60%

O movimento reduzido, especialmente nas cidades com menor fluxo turístico, fez com que 29% das empresas do setor de bares e restaurantes do Brasil relatassem prejuízos em janeiro deste ano, mostrando aumento de 60% em comparação aos 18% dos empreendimentos que fecharam dezembro de 2023 “no vermelho”. É o que revela pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Foram ouvidos 2.128 empresários do setor, em todos os estados do país, entre os dias 19 e 26 de fevereiro.

“Janeiro foi um mês duro”, disse ontem (7) o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci. “A gente vinha melhorando. Em dezembro, o setor tinha chegado ao menor número do ano. Isso estava nos animando. Mas veio uma rebordosa grande em janeiro”. De acordo com a pesquisa, 59% dos bares e restaurantes do país tiveram faturamento menor em janeiro do que no mês anterior. A queda no faturamento ajuda a explicar o mau desempenho. Nas regiões não turísticas, o faturamento caiu 10%.

Paulo Solmucci esclareceu que janeiro tem particularidades. Nas áreas turísticas brasileiras, como o Rio de Janeiro, Santa Catarina e o litoral do Nordeste, janeiro foi um mês bom. Em outras localidades, como o estado de São Paulo e o Distrito Federal, o movimento caiu. “O Brasil é muito diferente. Ele fica mais assimétrico em janeiro do que o normal”. No primeiro mês deste ano, houve queda significativa no percentual de estabelecimentos que registraram lucro, passando de 48% em dezembro para 34% em janeiro.

O presidente da Abrasel destacou que janeiro sofreu também o efeito das chuvas que levaram muita gente a ficar em casa, com algumas cidades inundadas, inclusive os grandes centros. “Acabou que janeiro foi um mês duro. Não foi bom, não”, assegurou.

Plano de recuperação

A Abrasel encomendou à Fundação Getulio Vargas um grande estudo visando a recuperação do setor de bares e restaurantes, incluindo impacto da reforma tributária. Paulo Solmucci espera que dentro de seis ou oito meses se possa ter um grande plano de recuperação para ser submetido às partes interessadas, sob a coordenação do governo federal, “para que o plano possa acontecer de fato”.

“O que a gente quer trazer é uma grande proposta que possa ser liderada pelo governo federal, mas que transcenda as esferas públicas. A gente quer um plano que não seja só sobre o ângulo do poder público, mas que seja alargado para agências de fomento, como o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Também queremos compartilhar um conjunto de iniciativas e possibilidades com as grandes empresas privadas”. Segundo ele, companhias do porte da Coca Cola e Ambev já manifestaram que darão apoio ao projeto, inclusive financiando esses estudos.

De acordo com Solmucci, o setor está com 43% das empresas com pagamentos em atraso. “Esse número está estável há quase dois anos e a gente não consegue melhorar isso. Ou seja, quatro em cada dez empresas do setor estão caminhando para uma situação de insolvência, porque adquiriram um endividamento muito forte durante a pandemia da covid-19 e não estão conseguindo quitar”. Sessenta e nove por cento dessas empresas estão devendo impostos federais e um quarto dos estabelecimentos endividados devendo encargos trabalhistas. Outras 28% devem serviços públicos.

“A situação precisa de um olhar sistêmico”, afirmou Paulo Solmucci.  Ele avalia que essas quatro em cada dez empresas que caminham para a insolvência necessitam de uma ajuda mais forte “porque, senão, a gente vai ter uma destruição em massa, de novo, de empregos no setor”. Destacou que é preciso fazer um grande pacto nacional para recuperação do setor. (Agência Brasil)

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