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Prefeitura faz parceria e realiza mil consultas oftalmológicas gratuitas

Em parceria com a Prefeitura de Campinas, clínicas oftalmológicas e médicos especialistas, vão realizar mil consultas gratuitas para pacientes na faixa etária de 15 a 40 anos. Os atendimentos começam hoje (10). A  A iniciativa faz parte do “Abril Marrom – Visão para todos”, campanha que tem o propósito de conscientizar sobre os exames para prevenção da cegueira.

As ações em Campinas devem durar todo o mês de junho. Os pacientes assistidos são os que já aguardavam por uma consulta no SUS Municipal.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a maioria dos casos de cegueira é tratável quando diagnosticada precocemente, e 60% a 80% deles são evitáveis.

A coordenadora da Área Técnica de Especialidades, Renata Cauzzo Zingra Mariano, destacou a importância dessa parceria público-privada para ampliar o acesso aos cuidados oftalmológicos. A iniciativa visa não apenas atender à demanda existente, mas também conscientizar sobre a necessidade de exames regulares para evitar problemas de visão.

“Tivemos uma conversa entre secretaria e Associação de Oftalmologistas de Campinas para a gente fazer uma parceria público-privada para atender os pacientes neste mês. Com isso, temos um aumento da oferta para identificar os pacientes que estão necessitando de óculos e conscientizar sobre exames regulares para evitar a cegueira”, explicou.

Os médicos e instituições que já aderiram à parceria com a Secretaria de Saúde foram: Adriana Valim, Aron Guimarães, Luiz Melhado, Cleso Filho, Karla Oda, Luisa de Souza Campos, Leoncio de Souza Queiroz, Carlos Arce, Rafael Morandi, Flavio Sartori, Mila Wiermann e Heryberto Alvim, André Raad Camargo, Clínica Holanda de Freitas, Clínica Raskin, Penido Burnier, Larissa Pegorin, Luis Fernando Valente e Clínica Oftalmocenter.

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Mutirão contra a dengue recolhe quase 2 toneladas de lixo

Agentes de saúde visitaram 2,9 mil imóveis durante o 8º mutirão realizado pela Prefeitura de Campinas em 2024 contra a dengue. A ação ocorreu em 11 regiões da cidade no sábado (23), e recolheu 1,8 mil toneladas de resíduos durante os trabalhos para limpeza e eliminação de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, vetor da doença.

Os bairros percorridos foram: Parque Oziel, Gleba B, Jardim Monte Cristo, Jardim do Lago 2, Jardim Stella, Jardim Icaraí, Jardim Irajá, Jardim Santa Cruz, Jardim Bandeiras 1 e 2 e Jardim São José. Nesta última ação foram visitados 2.952 imóveis, dos quais 48% foram trabalhados com remoção de criadouros do mosquito transmissor e orientação dos moradores. Os demais estavam inacessíveis por estarem fechados, desocupados ou impedimento dos moradores.

Considerando-se todos os mutirões de 2024, pelo menos 35,4 mil imóveis já foram visitados. O número sobe para 197,3 mil quando são contabilizadas as ações diárias neste ano, e a Prefeitura também já registrou nebulização em 7,5 mil imóveis desde janeiro.

De 1º de janeiro até esta segunda-feira, 25 de março, Campinas teve 27.930 casos confirmados de dengue e quatro mortes. O município está em epidemia, declarou emergência em 7 de março, e a transmissão do vírus ocorre em todas as regiões.

Atendimentos

Os 11 Centros de Saúde de Campinas abertos no fim de semana para ampliar a assistência aos pacientes com sintomas de dengue, e reduzir a demanda por atendimentos na Rede Mário Gatti, receberam 1.195 pacientes no sábado e domingo, 23 e 24 de março. As 11 unidades básicas funcionaram em esquema especial, das 7h às 17h.

“Só por esse número a gente tem a condição de dizer que de fato acertou em abrir e estender os horários das unidades, pois senão esses pacientes estariam indo para as portas hospitalares’, avaliou a diretora de Saúde, Monica Nunes.

“Essa iniciativa da Secretaria de Saúde é muito bem-vinda para que ela desafogue a porta dos prontos-socorros e das UPAs, garantindo que os pacientes com maior gravidade sejam atendidos com maior rapidez nessas unidades. Nós, da Rede Mário Gatti, poderemos garantir um atendimento mais ágil àqueles que realmente precisam de um atendimento de urgência e emergência’, falou o diretor técnico do Hospital Mário Gatti, Carlos Arca.

Campinas está em epidemia e decretou situação de emergência em 7 de março. De 1º de janeiro até esta segunda, 25 de março, foram registrados 27.930 casos e quatro mortes.

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