vacinação

Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo

O governo federal informou nesta quinta-feira (2) que o Brasil se tornou um país livre de febre aftosa sem vacinação animal. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. A autodeclaração ocorre após o fim da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades da Federação e em parte do Amazonas.

“O Brasil sobe para o degrau de cima da sanidade animal, tão almejada. Os mercados mais exigentes e mais remuneradores vão estar abertos para o Brasil”, celebrou Fávaro.

Segundo ele, a medida abre caminho para que o Brasil possa exportar carne bovina para países como Japão e Coreia do Sul, por exemplo, que só compram de mercados livres da doença sem vacinação.

“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, ou seja, um estágio bem avançado de sanidade animal e boa defesa agropecuária”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin.

A próxima etapa consiste na apresentação de documentação para Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que é quem tem poder para reconhecer o novo status sanitário do país.

Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.

Ao todo, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.

O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil começou há mais de 50 anos e o último registro da doença ocorreu em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos mais rígidos de controle sanitário por parte dos estados, enfatizou o ministro Carlos Fávaro.

A carne é o quarto principal item da pauta de exportações brasileira, atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro. (Agência Brasil)

Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo Read More »

Crianças com mais de 6 meses podem se vacinar contra a gripe

A Secretaria de Saúde ampliou o público da vacina contra a gripe. A partir de hoje (2), as pessoas com idade a partir de 6 meses podem receber a dose. Os imunizantes estão disponíveis nos 68 centros de saúde. Basta apresentar documento com foto e a carteira de vacinação (se tiver). Neste ano, a vacina protege contra as gripes A (H1N1 e H3N2) e B/Victoria.

As salas de vacinação funcionam conforme horário de funcionamento de cada CS. Detalhes sobre cada unidade básica, incluindo endereços, estão na página vacina.campinas.sp.gov.br. Não é preciso realizar agendamento para receber a vacina.

Nas cinco primeiras semanas da campanha foram aplicadas 141.603 doses de vacina contra a gripe.

Crianças com mais de 6 meses podem se vacinar contra a gripe Read More »

Saúde Brasil passa a adotar esquema de dose única contra o HPV

A vacinação contra o HPV no Brasil, a partir de agora, passa a ser feita em dose única. O anúncio foi feito pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, na noite dessa segunda-feira (1º). Até então, o país utilizava um esquema de duas doses para combater a infecção, principal causadora do câncer de colo de útero.

“Uma só vacina vai nos proteger a vida toda contra vários tipos de doença e de câncer causados pelo HPV, como o câncer de colo de útero. Não vamos deixar que crianças e jovens corram esse risco quando crescerem”, escreveu a ministra em seu perfil na rede social X, antigo Twitter.

Nísia pediu ainda que estados e municípios façam uma busca ativa por jovens com até 19 anos que não receberam nenhuma dose da vacina. Segundo ela, em 2023, foram aplicadas 5,6 milhões de doses do imunizante. “O maior número desde 2018 e um aumento de 42% no número de doses aplicadas em relação a 2022”.

“Agora, temos mais vacinas para proteger nossa população contra os riscos causados por esse vírus. Usar apenas uma dose de vacina foi uma decisão baseada em estudos científicos, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, destacou.

Quem pode se vacinar

A imunização no Brasil, atualmente, é indicada para meninos e meninas de 9 a 14 anos; vítimas de abuso sexual de 15 a 45 anos (homens e mulheres) que não tenham sido imunizadas previamente; pessoas que vivem com HIV; transplantados de órgãos sólidos e de medula óssea; e pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos.

Testagem

Em março, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS) de um teste para detecção de HPV em mulheres classificado pela própria pasta como inovador. A tecnologia utiliza testagem molecular para a detecção do vírus e o rastreamento do câncer do colo do útero, além de permitir que a testagem seja feita apenas de cinco em cinco anos.

A forma atual de rastreio do HPV, feita por meio do exame conhecido popularmente como Papanicolau, precisa ser realizada a cada três anos. A incorporação do teste na rede pública passou por avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), que considerou a tecnologia mais precisa que a atualmente ofertada no SUS.

A infecção

O HPV é considerado atualmente a infecção sexualmente transmissível mais comum em todo o mundo e o principal causador do câncer de colo de útero. A estimativa do ministério é que cerca de 17 mil mulheres sejam diagnosticadas com a doença no Brasil todos os anos.

Apesar de se tratar de uma enfermidade que pode ser prevenida, ela segue como o quarto tipo de câncer mais comum e a quarta causa de morte por câncer em mulheres – sobretudo negras, pobres e com baixos níveis de educação formal.

Saúde Brasil passa a adotar esquema de dose única contra o HPV Read More »

Jair Bolsonaro sabia da falsificação do cartão de vacinação

O relatório final da Polícia Federal (PF) sobre a falsificação do certificado de vacinação contra covid-19 do ex-presidente Jair Bolsonaro descreve como um esquema montado pelo ex-ajudante de ordens da Presidência Mauro César Cid proporcionou certidões fraudadas a ao menos nove pessoas.

A PF tomou as conclusões após colher depoimentos e apurar uma série de provas, incluindo mensagens em aplicativos de celular, registros de login em sistemas da Saúde e dados de geolocalização dos investigados, entre outras.

O sigilo sobre o relatório final da PF foi levantado nesta terça-feira (19) por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito no qual as investigações foram conduzidas.

Segundo a PF, o esquema começou em novembro de 2021, quando Cid pediu ao sargento do Exército Luis Marcos dos Reis, seu colega na Ajudância de Ordens da Presidência, que o auxiliasse a conseguir um cartão de vacinação forjado para sua esposa Gabriela Santiago Cid.

Reis acionou então seu sobrinho, o médico Farley Vinicius de Alcântara, que obteve um cartão de vacinação da Secretaria de Saúde do Estado de Goiás, preenchido com duas doses da vacina contra a covid-19, em nome de Gabriela.

Os dados da vacina (data, lote, fabricante, aplicador) foram retirados de um cartão de vacinação de uma enfermeira que teria sido vacinada na cidade de Cabeceiras (GO), segundo mensagens extraídas do serviço de nuvem em que Cid armazenou suas mensagens de WhatsApp.

Esse primeiro cartão de vacinação forjado foi produzido com anotações manuscritas, e assinado por Alcântara, médico sobrinho de Reis. Por meio de dados de geolocalização, a PF mostrou que o celular pessoal de Gabriela Cid encontrava-se em uso em Brasília, no dia em que ela supostamente tomou a vacina em Cabeceiras.

Segundo os dados do cartão falso, Gabriela teria tomado uma dose de vacina no dia 17 de agosto de 2021, do lote FF2591, e outra no dia 9 de novembro de 2021, do lote TG3529.

Inquirido, o médico reconheceu como autêntica sua assinatura e carimbo no documento, mas disse não saber se as doses foram de fato aplicadas. Para a PF, ele sabia da falsificação ao ter copiado as informações de um outro cartão de vacinação. Na época dos fatos, ele trabalhava como plantonista no hospital de Cabeceiras. Gabriela, por sua vez, admitiu aos investigadores que não tomou a vacina contra covid-19.

Em acordo de delação premiada, o tenente-coronel Mauro Cid admitiu o envolvimento no esquema e ajudou na investigação.

Certificados falsos
De posse do cartão de vacinação falsificado, Cid contou ter procurado o segundo-sargento do Exército Eduardo Crespo Alves, em 23 de novembro de 2021, para que ele auxiliasse a inserir os dados do documento no sistema ConecteSUS, de modo a ser possível emitir o certificado de vacinação para covid-19.

A manobra, contudo, não deu certo, pois a tentativa de inserir os dados no sistema foi feita do Rio de Janeiro, enquanto os lotes das vacinas que constavam no cartão foram distribuídos para Goiás. As investigações apontam que Crespo não sabia da falsidade do documento. O procedimento depois teria sido tentado por outro militar, chamado Paulo Sérgio da Costa Ferreira, também sem sucesso.

A tentativa de inserção dos dados falsos no ConecteSUS teria sido feita por meio da prefeitura de São Gonçalo (RJ), com o cadastro de uma pessoa chamada Sonia, mas esta teria “rateado” ao saber da ilegalidade da manobra, mostram as investigações.

A inserção dos dados falsos no ConecteSUS somente teria dado certo após o ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros ser acionado e conseguir realizar o procedimento no município de Duque de Caxias, com novos dados de vacina, provenientes de novo cartão falso de vacinação. Para a polícia, o registro das vacinas foi feito pelo secretário de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos Brecha.

Em seu depoimento, Brecha disse desconhecer Ailton Barros e negou a inserção dos dados falsos no ConecteSUS, mas a PF conseguiu identificar que o login no sistema responsável por registrar as informações foi feito em seu computador, por meio de um modem instalado em sua residência, na cidade fluminense de Niterói.

Uma vez que o esquema deu certo para Gabriela Cid, foram inseridas posteriormente também registros de vacinação falsos para as três filhas de Mauro Cid e ainda para Jair Bolsonaro e sua filha, Laura.

Max Guilherme Machado de Moura e Sergio Rocha Cordeiro, auxiliares do ex-presidente, também se beneficiaram, segundo as investigações. O último a ter seus dados falsos incluídos no ConecteSUS foi o deputado Gutemberg Reis (MDB-RJ). Todas as inserções teriam sido feitas por Brecha, aponta a PF.

Em sua colaboração premiada, Mauro Cid confirmou todo o esquema e ainda afirmou “que imprimiu os certificados e entregou em mãos ao então presidente da República Jair Messias Bolsonaro”, diz o relatório da PF. O ex-presidente teria tomado a primeira dose de vacina da fabricante Pfizer em 13 de agosto de 2022, do lote PCA0084, e a segunda em 14 de outubro de 2022, lote FP7082, ambas no Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias.

A PF rastreou a impressão dos documentos até uma impressora no Palácio do Alvorada, acessada pelo usuário “maurocbc”, pertencente a Mauro Cid, às 8h de 22 de dezembro de 2022.

O objetivo de todas as inserções fraudadas de dados de vacinação no ConecteSUS foi emitir certificados de vacinação contra covid-19 para entrar no Estados Unidos em viagens de lazer.

Bolsonaro, Cid e mais 15 pessoas foram indiciadas pela PF por diversos crimes relativos à falsificação de certificados de vacinação. O relatório foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, que deve agora ordenar que o Ministério Público Federal apresente seu parecer sobre o inquérito policial.

Defesas
Em seu perfil na rede social X, antigo Twitter, o advogado de Bolsonaro Fabio Wajngarten criticou a divulgação do indiciamento. “Vazamentos continuam aos montes, ou melhor aos litros. É lamentável quando a autoridade usa a imprensa para comunicar ato formal que logicamente deveria ter revestimento técnico e procedimental ao invés de midiático e parcial”, escreveu.

Em posts posteriores, Wajngarten disse que a defesa não teve acesso ao relatório e chamou o indiciamento do ex-presidente de “absurdo”. O defensor escreveu que “enquanto [Bolsonaro] exercia o cargo de Presidente, ele estava completamente dispensado de apresentar qualquer tipo de certificado nas suas viagens. Trata-se de perseguição política e tentativa de esvaziar o enorme capital politico que só vem crescendo”.

Bolsonaro sempre negou que tenha tomado a vacina para covid-19. “Não existe adulteração da minha parte, não existe. Eu não tomei a vacina, ponto final”, disse Bolsonaro a jornalistas em maio de 2023, ao comentar as investigações.

O deputado federal Gutemberg Reis disse que não irá se manifestar até que sua defesa tenha acesso integral ao processo.

Em nota, a defesa de Camila Paulino Alves Soares, enfermeira indiciada por inserção de informação falsa no sistema da Saúde, disse que ela colaborou com a investigação e “aguardava uma possível nova declaração, ainda em sede de inquérito, para comprovar sua inocência”.

O advogado Jairo Magalhães acrescentou que sua cliente “confia na Justiça e em sua inocência” e afirma que não foi ela que inseriu dados no sistema. “Caso Camila seja denunciada, demonstraremos sua inocência na ação penal, com provas documentais e testemunhais.”

Jair Bolsonaro sabia da falsificação do cartão de vacinação Read More »

Campinas adere à Campanha de Multivacinação em escolas

Campinas aderiu à Campanha de Multivacinação do Estado de São Paulo com foco nas doenças preveníveis nas escolas públicas de ensino infantil. O objetivo é ampliar a cobertura vacinal das crianças de até 5 anos matriculadas na rede municipal.

Nesta segunda-feira, 18 de março, a Secretaria de Saúde começa a fazer um cruzamento de dados da Pasta e da Secretaria de Educação, considerando-se novas matrículas em 2024 e eventuais mudanças entre centros de educação infantil (CEIs) para descobrir onde há crianças com cadernetas incompletas conforme esquema definido pelo Calendário Vacinal.

Vale destacar que Campinas, no segundo semestre de 2023, realizou uma série de ações de vacinação em pelo menos 60 escolas na campanha realizada naquele ano.

“Em virtude dos esforços concentrados das equipes de saúde na epidemia de dengue, não faremos neste primeiro momento uma ação de vacinação direta nas escolas. Mas vamos fazer uma busca ativa e analisar em quais unidades de ensino há mais crianças faltosas, com esquemas incompletos, para pedir que elas enviem comunicados sobre a situação aos pais e responsáveis, e entrem em contato com eles”, explicou a coordenadora do Programa de Imunização de Campinas, Chaúla Vizelli.

A campanha tem propósito de atualizar a cobertura para as doses contra: poliomielite, meningocóccica C conjugada, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), febre amarela, pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae B), HPV (entre 9 e 14 anos), meningocócica ACWY e covid-19.

A Saúde destaca que outros imunizantes, para crianças e adolescentes, estão disponíveis.

“Os centros de saúde têm doses disponíveis e as salas de vacinação funcionam normalmente, conforme horário de cada unidade básica”, disse Chaúla, ao ressaltar que adultos também podem colocar as cadernetas em dia, caso seja necessário.

“A campanha é mais uma oportunidade de aumentar a cobertura vacinal, independente da forma de adesão”, explicou a coordenadora. Os índices de cobertura em 2023 ficaram entre 80,4% e 102,2% – neste caso inclui crianças de outras cidades imunizadas em Campinas.

 

Campinas adere à Campanha de Multivacinação em escolas Read More »

Rio inicia nesta sexta-feira estudo sobre vacina da dengue em adultos

Começa nesta sexta-feira (16), no Rio de Janeiro, o estudo que planeja vacinar 20 mil adultos contra a dengue. A iniciativa é da prefeitura, em parceria com o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A vacinação será na região de Guaratiba, na zona oeste da cidade, e será voltada para pessoas na faixa de 18 a 40 anos de idade.

A participação no estudo vai ser voluntária. Os nomes serão sorteados entre usuários cadastrados nas unidades de atenção primária de saúde da região. A vacina será aplicada em duas doses com intervalo de 90 dias entre uma e outra, somando 40 mil aplicações. Quem já teve dengue não está impedido de participar da pesquisa.

Durante dois anos, os pesquisadores vão colher informações sobre casos, hospitalizações e mortes para observar a diferença de comportamento do vírus entre vacinados e não vacinados. A partir daí, será avaliada a efetividade da vacina na população adulta e a futura incorporação nacional.

O imunizante é o Qdenga, fabricado pelo laboratório japonês Takeda e recém-incorporado pelo Ministério da Saúde ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). A Qdenga oferece proteção contra os quatro subtipos do vírus da dengue existentes: DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4.

O Ministério da Saúde vem distribuindo lotes de vacina para municípios brasileiros que atendem a critérios definidos pela pasta em conjunto com os conselhos nacionais de Secretários de Saúde (Conass) e de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). O público alvo, neste momento, é de pessoas com idade entre 10 e 14 anos.

Números do estado

Na quarta-feira (14), foi confirmada a segunda morte por dengue no município do Rio de Janeiro. A cidade está em situação de emergência desde o dia 5 deste mês. Agora são quatro óbitos em todo o estado em 2024: dois na capital, um em Mangaratiba e um em Itatiaia.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) divulgou nesta semana dados do Painel Monitora, no período entre janeiro e 13 de fevereiro. São 39.311 casos prováveis de dengue até o momento. Em todo o ano passado, o Centro de Inteligência em Saúde (CIS-RJ), da secretaria, contabilizou 51.479 registros prováveis da doença, com 32 mortes. (Agência Brasil)

Rio inicia nesta sexta-feira estudo sobre vacina da dengue em adultos Read More »

Saúde antecipa nova dose da Covid-19 bivalente para idosos

Diante da identificação de duas novas sublinhagens do vírus da covid-19 no país, o Ministério da Saúde passou a recomendar uma nova dose da vacina bivalente para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos que tenham recebido a última dose do imunizante há mais de seis meses.

“Seguimos atentos ao cenário epidemiológico da covid-19. Com a identificação de duas novas sublinhagens no país, a JN.1 e JG.3, decidimos antecipar para grupos prioritários uma nova dose da vacina bivalente. A vacinação é essencial para nossa proteção”, twitou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

“Sempre trabalhamos para que estejam disponíveis as vacinas mais atualizadas, seguras e eficazes aprovadas pela Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Em especial para pessoas em grupos de risco ou com sintomas gripais, recomenda-se maior proteção, como o uso de máscara em locais fechados e evitar aglomerações”.

Antiviral

A pasta destacou ainda que o antiviral nirmatrelvir/ritonavir está disponível na rede pública para o tratamento da infecção por covid-19 em idosos com 65 anos ou mais e imunossuprimidos com 18 anos ou mais, logo que os sintomas aparecerem e houver a confirmação de teste positivo.

Subvariantes

De acordo com o ministério, a subvariante JN.1, inicialmente detectada no Ceará, vem ganhando proporção global e já corresponde a 3,2% dos registros em todo o mundo. Já a sublinhagem JG.3, também identificada no Ceará, está sendo monitorada em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Goiás.

“O Ministério da Saúde segue alinhado com todas as evidências científicas, com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) mais atualizadas para o enfrentamento da covid-19, incluindo o planejamento para vacinação em 2024, que já está em andamento.”

“A pasta garante que o SUS [Sistema Único de Saúde] sempre terá disponível as vacinas mais atualizadas, seguras e eficazes aprovadas pela Anvisa -Agência Nacional de Vigilância Sanitária”. (Agência Brasil)

Saúde antecipa nova dose da Covid-19 bivalente para idosos Read More »

Final de semana tem vacinação no Shopping Parque das Bandeiras

No próximo final de semana, a Secretaria Municipal de Saúde realiza nos dias 19 e 20 de agosto, mais uma vacinação no Shopping Parque das Bandeiras.

Estarão disponíveis todas as vacinas do calendário, assim como as de gripe e da covid-19. A expectativa é imunizar crianças e adultos.

De acordo com a coordenadora do Programa de Imunização de Campinas, Chaúla Vizelli, o objetivo é aumentar a cobertura vacinal e, para isso, ampliar o acesso às vacinas.

“A ação alcança pessoas que, eventualmente, têm dificuldades em acessar os centros de saúde durante a semana. Além disso, amplia a parceria com outras instituições que valorizam a importância da imunização como ação fundamental para proteção da população”, afirmou.

A imunização será no terceiro piso, no espaço da maridoteca. As doses serão aplicados das 10h às 18h no sábado e das 12h às 18h no domingo.

Para ser vacinado, é preciso apresentar documento com foto e carteira de vacinação (se tiver).

Final de semana tem vacinação no Shopping Parque das Bandeiras Read More »

Campinas aplicou 316.038 doses de vacina contra a gripe

A Secretaria de Saúde aplicou 316.038 doses da vacina contra a gripe em Campinas entre 10 de abril, início da campanha e 3 de agosto. O grupo com a menor cobertura é o de crianças, com 36%; seguido pelas gestantes, com 41%. Em relação aos trabalhadores de saúde, 48% estão vacinados.

As maiores coberturas estão nos grupos de idosos, com 79%, e das puérperas, com 72%. A meta é atingir 90% de cada público.

As doses estão disponíveis nos 66 centros de saúde de Campinas para pessoas a partir de 6 meses de idade. Basta apresentar documento com foto e a carteira de vacinação (se tiver). A campanha terminaria na segunda-feira, 31 de julho, mas foi novamente prorrogada e, por isso, vai terminar no próximo dia 31 de agosto.

O objetivo da ampliação do prazo é aumentar as coberturas vacinais nos públicos prioritários.

Neste ano, o imunizante protege contra as gripes A (H1N1 e H3N2) e B/Victoria.  A vacina pode ser administrada junto com outras do Calendário Estadual de Vacinação.

Mais informações e horários das salas de vacina nos centros de saúde no https://vacina.campinas.sp.gov.br/vacinas/gripe.

Campinas aplicou 316.038 doses de vacina contra a gripe Read More »

Secretaria de Saúde amplia prazo de vacinação contra a gripe até o dia 31 de agosto

A Secretaria de Saúde vai prorrogar a campanha de vacinação contra a gripe até 31 de agosto. As doses estão disponíveis nos 66 centros de saúde de Campinas para pessoas a partir de 6 meses de idade. Basta apresentar documento com foto e a carteira de vacinação (não é obrigatório).

O objetivo da ampliação do prazo é aumentar as coberturas vacinais nos públicos prioritários. Esta é a terceira prorrogação desde maio, primeira data prevista para o final da campanha.

Neste ano, o imunizante protege contra as gripes A (H1N1 e H3N2) e B/Victoria. “É muito importante receber a dose, que evita que a doença evolua para casos mais graves”, disse a coordenadora da Central de Vacinas da Secretaria Municipal de Campinas, Cíntia Bastos. Ela ressalta que a vacinação é a maneira mais eficaz de diminuir a circulação do vírus.

A vacina pode ser administrada junto com outras do Calendário Estadual de Vacinação.

Cobertura

De 10 de abril, início da campanha, até a última quinta-feira, dia 27, a Secretaria de Saúde havia aplicado 311.672 doses da vacina contra a gripe em Campinas.

O grupo com a menor cobertura é o de crianças, com 35%; seguido pelas gestantes, com 40%. Em relação aos trabalhadores de saúde, 48% estão vacinados.

As maiores coberturas são os idosos, com 79%, e a das puérperas, com 71%. A meta é atingir 90% de cada público.

Secretaria de Saúde amplia prazo de vacinação contra a gripe até o dia 31 de agosto Read More »

Rolar para cima