Segundo o levantamento realizado entre os dias 19 e 26 deste mês pela Ceasa – Centrais de Abastecimento de Campinas, os preços dos alimentos essenciais do setor hortifrutigranjeiro tiveram quedas significativas. Entre os produtos com maior redução estão cenoura, beterraba, mamão havaiano, melão amarelo, laranja pera e ovos.
Maior queda

A cenoura foi o item que mais registrou queda de preço na Ceasa Campinas em comparação com o período anterior. A redução no preço chegou a 18,2%. O setor de ovos também apresentou quedas significativas, com o ovo branco registrando redução de 6,8% e o ovo vermelho com baixa de 8,3%. Já o ovo de codorna manteve estabilidade a R$ 7,50 (2,5 dúzias).
Destaques

  •  Cenoura: queda de 18,2%, vendida a R$ 2,25/kg
    •    Beterraba: baixa de 10%, cotada a R$ 2,25/kg
    •    Mamão havaiano: redução de 9,5%, a R$ 4,75/kg
    •    Laranja pera: recuo de 9,3%, comercializada a R$ 3,40/kg
    •    Melão amarelo: queda de 6,6%, vendido a R$ 3,23/kg
    •    Ovo branco: redução de 6,8%, caixa com 30 dúzias a R$ 205,00
    •    Ovo vermelho: baixa de 8,3%, comercializado a R$ 220,00
    •    Ovo de codorna: manteve estabilidade, a R$ 7,50 (2,5 dúzias)

Segundo Paulo Palma, técnico de Mercado e Agricultura da Ceasa Campinas, as variações refletem o aumento na oferta de mercadorias no entreposto e a mudança no padrão de consumo com a chegada do frio.

“Os tubérculos estão com preços em movimento devido à entrada elevada de mercadorias. Já no caso da laranja pera, o preço caiu porque novas variedades chegaram ao mercado e o consumo diminuiu com a queda da temperatura”, explicou.

Preços em alta 

Apesar da queda nos preços de diversos itens, o boletim também registrou altas expressivas em alguns produtos. O tomate débora teve o maior aumento da semana, com valorização de 50%, sendo vendido a R$ 6,00/kg.

  •  Tomate débora: aumento de 50%, cotado a R$ 6,00/kg
    •    Melancia graúda: alta de 13,6%, a R$ 2,50/kg
    •    Pimentão verde: elevação de 12,4%, vendido a R$ 4,09/kg
    •    Batata-doce: aumento de 11,1%, comercializada a R$ 2,50/kg
    •    Maracujá azedo: alta de 5,6%, a R$ 8,64/kg

Segundo Palma, a alta na batata-doce é sazonal, pois seu consumo costuma crescer no outono e inverno. “Com o frio, há maior procura por esse tubérculo, o que pressiona os preços”, afirmou.

Preços estáveis

Os demais produtos do grupo mantiveram estabilidade, incluindo abobrinha brasileira, berinjela, chuchu, jiló, milho verde, pepino caipira, pimenta dedo-de-moça, quiabo e vagem macarrão.

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