Motor

Ferrari 250 LM ganha o cobiçado Best of the Best Award 2024

Apresentada pela primeira vez em novembro de 1963, no Salão de Paris, um dos modelos mais espetaculares da marca italiana, a Ferrari 250 LM, ganhou o cobiçado prêmio “Peninsula Classics Best of the Best Award 2024”. Organizado pela rede de luxo The Peninsula Hotels, o evento celebrou sua 10ª edição em Paris, reunindo uma seleção meticulosa de nove automóveis que são verdadeiros marcos do design e da engenharia automotiva.

Concorreram: Alfa Romeo 8C 2300 Spider de 1932, Ferrari 335 S de 1957, Delahaye 145 Cabriolet de 1937/1946, Delahaye 135MS Narval Cabriolet de 1947, Bugatti Type 59 Sports de 1934, Bugatti Type 57S Roadster de 1937, Bugatti Type 35C Grand Prix de 1928 e Rolls-Royce Phantom III Convertible de 1937.

Criada como uma evolução do modelo 250 P, sua carroceria assinada pela Pininfarina e executada pela Scaglietti reflete a sofisticação italiana com muita esportividade. Apesar de não ter sido homologada como Gran Turismo, a 250 LM fez história nas competições: venceu as 24 Horas de Le Mans em 1965 e dominou o Troféu Internacional para Protótipos GT no mesmo ano. Entre 1965 e 1967, brilhou nos circuitos de Brands Hatch, Snetterton e Silverstone, além de disputar as icônicas 24 Horas de Daytona.

“Estou verdadeiramente honrado em receber este prestigioso prêmio”, disse Chris Cox, proprietário da Ferrari 250 LM de 1964. “É uma enorme alegria exibir um veículo com uma história tão rica. Ser selecionado para o The Peninsula Classics Best of the Best Award é a maior honra que um colecionador de carros pode alcançar”.

 

 

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Aston Martin Vanquish desembarca no Brasil por R$ 5 milhões

A primeira unidade do Aston Martin Vanquish acaba de chegar ao Brasil por R$ 5,4 milhões. Lançado mundialmente em setembro de 2024º superesportivo veio na cor Supernova Red (escolhida pela fábrica como cor de lançamento do modelo) e com rodas de 21 polegadas em FullSatin Bronze.

O superesportivo é o mais potente dos 111 anos de história da Aston Martin. O novo Vanquish vem com um novo motor V12 biturbo de 5,2 litros, que produz 835 cavalos e 1.000 Nm de torque. No quesito desempenho, este GT faz de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos e alcança 345 km/h – a maior velocidade máxima de um carro de produção em série da Aston Martin até hoje. A previsão de entrega é de aproximadamente dez meses.

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Coluna Fernando Calmon — Vendas boas em janeiro, mas nada entusiasmante

Coluna Fernando Calmon nº 1.338 — 11/2/2025

Vendas boas em janeiro, ainda sem garantir algo entusiasmante

Apesar do tom geralmente otimista da Anfavea, em suas tradicionais entrevistas mensais, ficou claro que mesmo sem mostrar pessimismo a visão mudou para algo com incertezas e até de cautela explícita. Márcio Leite, presidente da entidade, listou seis perspectivas preocupantes na economia brasileira que vão desde as tarifas impostas nos EUA aos conflitos mundiais.

Entretanto, janeiro foi um mês particularmente bom, o melhor desde o início da pandemia covid-19. Houve alta de 6% nas vendas sobre dezembro com 171,2 mil unidades de veículos leves e pesados, coincidentemente o mesmo percentual que tanto Anfavea como Fenabrave preveem para o ano completo de 2025 em relação 2024. O único indicador desconfortável foi a manutenção dos estoques totais em 41 dias com acréscimo de três dias nos pátios dos fabricantes.

Também houve números positivos a comemorar. A produção deu um salto de 15,1% sobre janeiro de 2024 e as exportações subiram, na mesma comparação, nada menos de 52,3% em unidades e 30,2% em valor. Esse resultado deveu-se ao extraordinário aumento de 203% nas vendas à Argentina, cujo mercado interno reagiu à queda expressiva da inflação. Bom também para o Brasil pois ajudou no aumento de 8% do nível de emprego no mês passado, o que não acontecia desde 2011.

A estratégia da entidade também mudou um pouco. Não comenta mais sobre a possível ação antidumping contra marcas chinesas no Brasil, mesmo porque o problema se restringe especificamente à BYD. Por outro lado, mantém a posição de reivindicar o aumento imediato do imposto de importação para 35% sobre elétricos e híbridos com intuito de estimular a produção interna. Este percentual só entrará em vigor em dezembro de 2026 e será muito difícil o governo mudar a regra.

Aliás, a escolha dos consumidores brasileiros sobre alternativas de propulsão continua a andar de lado. Na realidade houve queda expressiva das vendas mensais de carros elétricos de 6.100 unidades em outubro do ano passado para apenas 3.770 unidades em janeiro último, contra 6.500 unidades de híbridos plugáveis e 6.300 dos híbridos básicos e plenos. Este ano híbridos básicos (ou semi-híbridos) devem acelerar bastante com lançamentos previstos.

Já o cenário para importados em geral parece bem melhor. A participação em janeiro subiu para 24,8% das vendas totais (maior percentual desde março de 2012) contra apenas 6% no mesmo mês de 2024. Trata-se de ponto a se observar, contudo tende a cair ao longo de 2025, pois o crescimento concentrou-se em produtos vindos da Argentina, onde o Brasil é majoritário.

O que comparadores de carros planejam para 2025

Pesquisa feita pelo Webmotors entre usuários da maior plataforma online de compra e venda de veículos novos e usados foi apresentada por Eduardo Jurcevic, presidente do portal, durante o balanço mensal da Anfavea, no último dia 10.

Respondentes, em 2024, afirmam nesta ordem que compraram um veículo porque surgiu uma boa oportunidade, trocam de carro de tempos em tempos, já tinham se planejado ou porque necessitavam de um segundo carro entre várias outras razões. Eis as principais tendências para este ano:

  • 68% pretendem adquirir um veículo em 2025, sendo 37% ainda no primeiro semestre.
  • 36% desejam uma atualização de modelo, 30% costumam trocar periodicamente e 25% porque o carro atual está velho. Há predominância de trocas por necessidade ou atualização do modelo.
  • SUV é a carroceria preferida por 38% e apenas 2% pretendem trocar por um elétrico.
  • Especificamente entre os que desejam comprar um zero-km, 46% querem um SUV.
  • Motivos principais de não comprar em 2025: preços e juros muito altos, desemprego e valor de entrada.
  • Ações que motivariam a compra: redução de impostos e juros, bônus no usado, descontos no seguro e combustível.

A pesquisa também aferiu motivos para optar por um híbrido ou elétrico, em ordem decrescente: economia de combustível, custo-benefício, desenho moderno, tecnologia avançada, desejo de experimentar novas tecnologias, preocupação com o meio ambiente e emissão de menos ruído.

Curiosamente, ecologia e silêncio a bordo, pontos fortes dos elétricos, apareceram nas últimas escolhas.

Participantes da pesquisa (2.499 pessoas entre 6 e 17 de janeiro últimos) podiam apontar mais de uma escolha para cada pergunta. Assim, a soma dos percentuais várias vezes ultrapassou 100%. Resumi aqui só as respostas mais relevantes.

Preços de combustíveis: falta necessária transparência

Difícil de entender — mais ainda de aceitar — a trajetória dos combustíveis no Brasil. Teoricamente os preços são livres, mas deveria haver mais competição. Por décadas o preço em dólar tem-se mantido, mais ou menos, entre os praticados nos EUA, que sempre tiveram baixa taxação sobre a gasolina, e os da Europa onde, ao contrário, os impostos são muitos mais altos. Até aí, pode-se perceber, embora o País seja autossuficiente na produção e até exportador de petróleo bruto.

Entretanto, a Petrobrás tem monopólio de produção de combustíveis. Em 2019 decidiu-se pela venda de oito refinarias (metade da capacidade total do País) para aumentar a concorrência. Porém, foi negociada apenas a de Mataripe, na Bahia, adquirida pela Acelen, braço do fundo de investimento árabe Mubadala. Depois de o plano ser interrompido por razões puramente de política ideológica de baixo nível, volta-se a levar a Petrobrás a recomprar Mataripe. Não resolve e só agrava o problema.

Roberto James, especialista em comportamento de consumo, tem opinião abalizada sobre o assunto:

“Os postos revendedores não têm como qualificar ou quantificar as diferenças de preços entre os combustíveis importados e os produzidos pela Petrobras. Toda vez que esta represa reajustes baseada numa política própria, sem qualquer transparência ao mercado, acaba favorecendo uma pequena camada de empresas que reajustam seus preços de forma arbitrária, sem qualquer controle ou teto”, explica.

Ao manter bem atado esse nó, o resultado é tudo permanecer como está ou até piorar.

Creta Ultimate mostra evolução marcante

Embora dimensionalmente os números sejam praticamente os mesmos da versão anterior, a reestilização tornou o SUV compacto da Hyundai mais atraente. A parte frontal tem desenho bem elaborado, em especial o reposicionamento dos faróis (dispensam os de neblina) e grade mais imponente com estilo algo rebuscado. De perfil, nada muda, salvo rodas de 18 pol. bem vistosas. Na traseira, o destaque está nas novas lanternas, mais bonitas que as anteriores, e ao frear acendem de ponta a ponta. Para-choque redesenhado deixa um pouco exposta a tampa do porta-malas, que cresceu de 422 para 433 litros.

Internamente, visual agrada: quadro de instrumentos e tela multimídia de 10,25 pol., carregador de celular por indução, ar-condicionado duas-zonas com saídas para o muito bom espaço traseiro e botões físicos (como deve ser) e banco do motorista elétrico, mas regulagem de altura manual. Espelhamento de celular para Android Auto e Apple CarPlay é feita apenas por meio de cabo. Pacote de assistência ao motorista completo: frenagem autônoma de emergência e câmera 360°, entre outros. Também há o indispensável freio eletromecânico de imobilização automática em paradas.

Houve ótimo progresso no trem de força, totalmente novo. Agora, o ponto mais forte do Creta, embora limitado apenas a gasolina: 1,6 L, turbo, 193 cv a 6.000 rpm; 27 kgfm de 1.600 a 4.500 rpm. Acelerações e retomadas são referências no segmento: 0 a 100 km/h em 7,5 s e brilhante retomada de 80 a 120 km em 4,5 s, já estimado erro do velocímetro. Câmbio é automatizado de dupla embreagem, a seco, de 7 marchas, com trocas suaves em uso comportado. Há três modos de condução: Eco, Normal e Sport. Contudo, consumo de combustível, obviamente, não é o maior destaque. Limitou-se a 8,8 km/l em cidade e 13,9 km/l, estrada.

Preço de R$ 189.990 já deixa a versão Ultimate perto de SUVs médios.

 

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Ford F-150 Exclusive Day será no próximo sábado em todo o Brasil

A FordF-150, picape mais vendida dos Estados Unidos há 48 anos consecutivos, terá no próximo  sábado (15) um dia muito especial. A Ford brasileira promove uma ação nacional de vendas da F-150 em todas as concessionárias. O objetivo é dar aos clientes a oportunidade de conhecer as novidades, tirar dúvidas e experimentar a picape que é referência mundial da categoria.

“Cada concessionária criou uma programação diferente no F-150 Exclusive Day para receber os clientes, incluindo gastronomia e shows musicais. Queremos que ele fique marcado como um dia realmente especial para os clientes”, diz Daniel Sanches, gerente nacional de Vendas da Ford.

A Ford Série F, além de ser o veículos mais vendido nos EUA nas últimas décadas, está na sua  14ª geração.

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Aston Martin Vanquish com 835 cavalos desembarca no Brasil

A primeira unidade do Aston Martin Vanquish acaba de chegar ao Brasil por R$ 5,4 milhões. Lançado mundialmente em setembro de 2024º superesportivo veio na cor Supernova Red (escolhida pela fábrica como cor de lançamento do modelo) e com rodas de 21 polegadas em FullSatin Bronze. O modelo é o mais potente dos 111 anos de história da Aston Martin.

Com produção limitada a menos de 1.000 exemplares por ano, o novo Vanquish tem como principal destaque o novo motor V12 biturbo de 5,2 litros, que produz 835 cavalos e 1.000 Nm de torque. No quesito desempenho, este GT faz de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos e alcança 345 km/h – a maior velocidade máxima de um carro de produção em série da Aston Martin até hoje. A previsão de entrega é de aproximadamente dez meses.

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Coluna Fernando Calmon — Multa “herdada” pode ser cancelada

Coluna Fernando Calmon nº 1.337 — 4/2/2025

Multa “herdada” pode ser cancelada,se projeto
de lei for, afinal, aprovado

Uma das situações mais injustas que assolam o motorista brasileiro ganhou possibilidade de deixar de existir. Em sessão na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, em Brasília, no último dia 28 de janeiro, deu-se o primeiro passo para encerrar a controvérsia.

Você adquire um carro usado, não há multa de trânsito a pagar e depois é surpreendido por cobrança de infrações do proprietário anterior lançadas no sistema após a transferência legal.

Segundo a Agência Câmara de Notícias, o relator Gilberto Abramo (Republicanos-MG) defende que “o comprador não deve ser surpreendido com débitos anteriores, depois de quitar todas as dívidas relacionadas ao veículo. Questão de segurança jurídica em prol de quem age de boa-fé”. Detrans, na verdade, se acomodaram e processam multas com até meses de atraso. Só querem receber, não interessa de quem. O dono anterior tem endereço para ser cobrado, todavia nada se faz.

Porém, é bom não se animar. Ainda depende de aprovação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e depois pela Câmara e o Senado. Assim, sem previsão.

Por outro lado, um absurdo legislativo atenta de novo contra o bolso e a segurança do motorista. A volta de exigência (hoje opcional, mas nenhum fabricante de veículo leve o inclui, em praticamente todo o mundo) do extintor de princípio de incêndio. Desta vez apoiada pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), não resiste a qualquer análise técnica. Até companhias de seguro reconhecem risco tão baixo que eventual seguro de incêndio fica embutido entre outras coberturas.

Técnicos do Corpo de Bombeiros também se opõem à proposta porque dos motoristas não se exige nenhum treinamento para manusear tal equipamento.

É provável que esta nova tentativa fracasse, pois só atende fabricantes de extintores.

Fusão Honda, Nissan e Mitsubishi em risco de azedar

Notícia vem da Nikei, prestigiosa publicação japonesa de negócios, porém o alcance terá que aguardar. A fusão estimada em US$ 60 bilhões, que criaria o terceiro grupo automobilístico mundial (atrás de Toyota e VW), teria azedado porque a Nissan não gostaria de ser tratada como simples subsidiária. Mitsubishi, por sua vez, entrou em compasso de espera. No meio do imbróglio, a Renault também quer ser ouvida, pois detém 36% do capital da Nissan. Honda já havia superado a Nissan no Japão (terceiro maior mercado doméstico do mundo).

Claro que há rusgas, todavia a Nissan permanece em posição bem frágil, inclusive passa por severo processo de enxugamento de atividades e corte de funcionários. Se for atingida de forma profunda pelas tarifas de importação que o novo governo americano colocou sobre o México, onde tem posição industrial muito forte, pode sofrer ainda mais.

Crescimento de marcas chinesas traz alertas

Situação que merece atenção é o que acontece na China. Difícil saber se a atual produção em torno de 30 milhões de unidades anuais (incluídos caminhões e ônibus) continuará a se expandir, como se projetava. Há previsão de que apenas sete grandes grupos fabricantes sobreviverão até 2035.

As portas se fecharam para exportações chinesas de automóveis aos EUA e à União Europeia com altas tarifas impostas pelos dois blocos econômicos. Nos EUA, nem produção interna de carros chineses, hoje, é possível. Quanto à Europa, não se sabe se a estratégia de produzir em países periféricos para escapar dos custos trabalhistas e industriais dos grandes mercados dará certo.

BYD é a empresa escolhida pelo governo centralizador e interventor chinês como campeã nacional e a marca mostrou crescimento exponencial ao se tornar a maior no mercado interno e de exportação. Basta a ver a frota de navios ro-ro (exclusivos para veículos) colocada à sua disposição, inclusive usados no Brasil para driblar o impacto do aumento (aliás, bem camarada) do imposto de importação sobre elétricos e híbridos.

Para complicar há rumores de que, possivelmente, a Anfavea iniciará ação antidumping por concorrência desleal de marcas chinesas. Assunto é delicado porque nem todas estas agem da mesma forma. Stellantis passará a importar (previsão abril) a marca chinesa Leapmotors, enquanto a GM escolheu a Baojun. No entanto, a primeira também anunciou 1.500 novos empregos no Brasil, 90% Betim (MG) e 10% Porto Real (RJ).

Kardian com câmbio manual acelera melhor

Embora a preferência por câmbios automáticos tenha subido em alto grau (70% das vendas totais em 2024, incluídos os comerciais leves), ainda há — e haverá por bom tempo — um mercado para modelos compactos com câmbio manual. Além de serem mais baratos, existe hoje quem valoriza a sensação de esportividade e de maior controle sobre o carro. Os automáticos gastavam muito combustível, mas isso diminuiu bastante com ajuda da eletrônica. No Brasil, a guinada de escolha dos compradores foi rápida: em modelos médios e grandes a preferência é de quase 100%.

Neste contexto está o SUV compacto Kardian com câmbio manual de seis marchas (R$ 106.990), cerca de 10% ou R$ 11.000 a menos que o automático. Como já avaliei o mesmo modelo automático (também de seis marchas), lançado em março do ano passado, o foco está agora no manual disponível desde outubro último. Engates precisos e macios agradam bastante e a ré sincronizada facilita seu engate. O sistema liga-desliga o motor em paradas exige acionar o pedal da embreagem para religá-lo. Porém, acelera de 0 a 100 km/h em 9,9 s, cerca de 1 s melhor que o automático e isso sempre atrai.

Economia de combustível em uso urbano foi quase inexistente comparada à da versão automática, anteriormente testada, também com gasolina no tanque. Segundo números de homologação do Inmetro, o consumo em ciclo urbano padronizado com câmbio manual é até maior do que com o automático: 12,3 km/l contra 13,1 km/l. Diferença de 6% a favor deste sobre aquele, segundo o instituto aferidor. No ciclo rodoviário, a vantagem do manual não chega a 1%.

Consumo sempre traz variações em razão não apenas do conhecimento do motorista ao manusear a alavanca de câmbio. No trânsito pesado o cansaço aumenta e a tendência é retardar a troca de marchas. No automático a mudança independe da ação de quem está ao volante. Em vários destes modelos há ainda um modo selecionável de economia.

Assim, melhor esquecer o que já foi o automático no passado, salvo continuar, obviamente, mais caro que o manual.

Picape Ranger 4×2 foca em relação custo-benefício

A picape média da Ford, na versão “Black”, é boa opção de custo-benefício para quem pode dispensar a tração 4×4. Ao preço sugerido de R$ 219.990 mantém o câmbio automático, deu uma enxugada em itens de conforto e comodidade, no entanto manteve a boa tela multimídia vertical de 12 pol.

Essa nova versão da Ranger parece mirar mesmo na Toro que, apesar de dimensões menores (inclusive na caçamba com 313 litros a menos), perde em capacidade total de carga por apenas 21 kg em relação à picape americana. A “Black” ficou também sem bancos elétricos, abertura das portas por chave presencial e freio de estacionamento de imobilização automática (auto-hold).

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Citroën oferece preços promocionais para o C3, Aircross e Basalt

Até o dia 06 de março a Citroën promoverá condições especiais para a aquisição dos modelos C3, Aircross e Basalt. As ofertas serão aplicadas nas concessionárias da marca em todo o Brasil.

O C3 1.0 Live 2024/2025, equipado com câmbio manual, sai por R$ 70.590 com a possibilidade de financiamento em 48 parcelas de R$ 599 mais a entrada. Já em sua versão Live Pack 1.0, o hatch com atitude SUV sai de R$ 85.390 por R$ 78.090 e ainda com R$ 4 mil de bônus na troca do usado. Para ambas as ofertas, a primeira parcela é só depois da Páscoa.

Se a escolha for o Aircross 2024/2025 em sua versão Shine, topo de linha, sai de R$ 139.090 por R$ 120.690. Além do desconto que chega a R$ 18,4 mil, o consumidor pode financiá-lo com taxa zero e recebe, também, R$ 4 mil de bônus na troca do usado. No caso de compra para PcD, os descontos praticados, que antes eram de 11%, aumentaram para 15%.


Para o mais recente lançamento da marca francesa, Basalt, a versão Feel 1.0 Turbo sai de R$ 115.700 por R$ 99.990. Já a topo de linha, Shine, está com desconto de R$ 11 mil – de R$ 117.000 por R$ 105.899.

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Encontro reúne apaixonados por carros antigos no Galleria Shopping

Os apaixonados por carros antigos já têm um compromisso marcado no Galleria Shopping. No domingo,  dia 9 de fevereiro, das 9h às 13h, o empreendimento promove o primeiro Encontro de Carros Antigos de 2025, reunindo modelos icônicos como Fusca, Kombi, Opala, Escort, entre outros clássicos que fizeram história. O evento acontece no estacionamento superior, ao lado da Cobasi, e promete repetir o sucesso das edições realizadas em 2024.

Para os expositores, há um incentivo especial: a isenção do estacionamento será concedida àqueles que doarem 2kg de alimento não perecível, contribuindo para uma ação solidária.

“Os encontros de carros antigos já se tornaram uma tradição no Galleria Shopping, atraindo expositores e visitantes que compartilham a paixão pelo automobilismo. Estamos muito felizes em abrir o calendário de eventos de 2025 com esta edição”, destaca João Timm, gerente de marketing do empreendimento.

Serviço
Data: 9 de fevereiro, das 9h às 13h
Local: Galleria Shopping – estacionamento superior, ao lado da Cobasi
Entrada: gratuita para visitantes
Expositores: isenção de estacionamento mediante doação de 2kg de alimento não perecível

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Fiat lidera mercado nacional e a picape Strada é o veículo mais vendido

Do jeito que terminou 2024, começou o ano de 2025. Ou seja, com a Fiat na liderança do mercado brasileiro. Em janeiro, a marca alcançou 21,4% de market share e emplacou 34.356 unidades, quase 13 mil à frente da segunda colocada, Volkswagen. Já a Strada, veículo mais vendido do país em 2024, se manteve líder absoluto no primeiro mês do ano, com 8.777 unidades vendidas.

Nos diferentes segmentos, a Fiat liderou entre as picapes, hatchs, sedans e vans, reforçando o protagonismo da marca em todo o mercado. Com as picapes, foram 13.111 unidades emplacadas, e além da Strada, a Toro se destacou na primeira posição no segmento C-picapes com 3.452 vendas. 

Entre os hatchs, foram 9.197 unidades vendidas. Além do destaque do Argo, o Mobi liderou a faixa de entrada do segmento com 4.024 emplacamentos. No mesmo ritmo, a Fiat iniciou o ano retomando a liderança entre os sedans, com as 3.313 unidades do Cronos. Já entre as vans, a Fiorino foi destaque com 65,8% de participação e 992 unidades emplacadas, com isso a Fiat também liderou o segmento total com 1.723 unidades e 31,1% de segment share.


Com resultados consistentes, a Fiat cresceu em quase todos os segmentos em relação ao mesmo período do ano passado. Comparando o primeiro mês de 2025 com o de 2024 foram 3.501 carros a mais emplacados. Somente no segmento Hatch, o crescimento foi de 8,0 p.p de segment share. 

“Terminar um ano na primeira colocação e recomeçar na liderança do mercado brasileiro representa muito para a Fiat. Nosso objetivo é continuar trabalhando para atender o nosso público com o que há de melhor no mercado. Posso adiantar que teremos muitas novidades no decorrer do ano”, comenta Frederico Battaglia, vice-presidente da Marca Fiat para a América do Sul.      

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Grupo Germânica inaugura concessionária Toyota em Rio Claro

O grupo Germânica inaugura nesta quinta-feira (6), às 19h, a concessionária Toyota Nipônica em Rio Claro-SP, com a presença do presidente da marca,  Evandro Maggio. Localizada na Rodovia Constantine Peruchi, 316, km 175, Jardim do Horto, a nova loja recebeu R$ 20 milhões em investimentos.

A nova concessionária do grupo conta com uma área de 4.100 metros quadrados. É uma loja completa e segue o novo padrão de identidade visual da montadora.

“A nova concessionária está mais moderna e totalmente alinhada aos novos conceitos da marca Toyota. O espaço integra todas as áreas de serviços e produtos, proporcionando uma experiência completa aos clientes”, comenta Evandro Garms, diretor do grupo Germânica. 

Serviço
Toyota Nipônica Rio Claro – SP
Quando: 6 de fevereiro, quinta-feira
Horário: 19h
Endereço: Rodovia Constantine Peruchi, 316, km 175, Jardim do Horto, Rio Claro.

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