Motor

Piloto falece após novo acidente de motovelocidade em Interlagos

O piloto de motovelocidade João Eloi, de 57 anos, faleceu na noite do último sábado (30), em São Paulo. A morte foi comunicada pelo Superbike Brasil, considerado o principal campeonato da modalidade no país, mas que teve retirada, em março, a chancela da Confederação Brasileira de Motovelocidade (CBM) – o que não impede sua realização.

Segundo comunicado do Superbike Brasil, Eloi sofreu uma queda durante corrida da nona etapa da categoria SuperSport 400cc Escola. O boletim de ocorrência, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), informou que o piloto ainda colidiu com muro de proteção do autódromo no acidente. O caso foi registrado no 101° Distrito Policial, no Jardim das Imbuias, que fica na zona sul da cidade.

“Apesar do pronto atendimento realizado pela equipe de resgate do campeonato, em ambulância UTI [Unidade de Terapia Intensiva], seguido pelo rápido encaminhamento para a sala de emergência do autódromo, João acabou falecendo ainda no ambulatório”, registou a nota oficial divulgada pela categoria.

A organização informou ter se colocado à disposição para assistir à família de Eloi e afirmou, ainda de acordo com a nota, que “todos da equipe do campeonato estão consternados com o acontecimento”. Apesar da tragédia, o evento, que ocupa o fim de semana, prosseguiu normalmente neste domingo (1º).

Trata-se do sétimo acidente com vítima fatal no Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital paulista, em competições de moto nos últimos sete anos, sendo o segundo somente em 2024. Em junho, o argentino Lorenzo Somaschini, de apenas nove anos, faleceu após se acidentar em treino livre da Honda Junior Cup, categoria do Superbike Brasil para jovens de 8 a 18 anos.

Antes das mortes de Eloi e do menino Lorenzo, o piloto Matheus Barbosa faleceu durante prova do Superbike Brasil em 2020. No ano anterior, dois acidentes, no intervalo de um mês, vitimaram os pilotos Maurício Paludete e Danilo Berto e levaram a Prefeitura de São Paulo a suspender, na ocasião, por 60 dias, todas as competições de moto em Interlagos.

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Renault Kardian é o grande vencedor do Prêmio Abiauto 2024

Os vencedores do Prêmio Imprensa Automotiva, que elege os melhores veículos do ano na avaliação dos mais importantes jornalistas do Brasil, foram revelados em um evento no último dia 28 de novembro, na sede de uma das mais tradicionais e vencedoras equipes do automobilismo nacional, a Prop Car Racing, em São Paulo.

Em um espaço com diversos carros de competição, a 26ª edição da premiação, promovida pela Abiauto –  Associação Brasileira da Imprensa Automotiva, a cerimônia do evento reuniu jornalistas do setor, executivos da indústria automotiva e personalidades do automobilismo, como o ex-piloto de Fórmula 1 Alex Dias Ribeiro, Fábio “Pirú” Sotto Mayor, Luiz Evandro Águia, Darcio dos Santos e Suzane Carvalho, entre outros.

O grande vencedor foi o novo Renault Kardian, que conquistou o prêmio de Melhor SUV nacional e o principal prêmio do evento, o Prêmio Veículo Abiauto “José Roberto Nasser”. Na categoria motocicletas, a Royal Einfeld Super Meteor 650 foi a vencedora, levando o Prêmio Motocicleta Abiauto “Josias Silveira”.

Como é tradição do evento promovido pela Associação, houve três homenagens: ao piloto brasileiro José Carlos Pace, ao Carde – Museu do Carro, Arte, Design e Educação e ao piloto Fábio “Pirú” Sotto Mayor.

Um dos mais renomados pilotos da Fórmula 1 dos anos 1970, José Carlos Pace faleceu em 18 de março de 1977 num acidente de avião. Já a homenagem ao museu Carde, um dos acervos mais importantes do setor automotivo no mundo, recém-inaugurado em Campos do Jordão, resgatou a memória da indústria mundial e principalmente a brasileira. Por fim, ao piloto campeão da Stock Car em 1988 e recordista de velocidade há mais de 30 anos, Fábio Sotto Mayor.

Vencedores do Prêmio Abiauto 2024
Melhor Nacional (até 13 mkgf) – Peugeot 208
Melhor Nacional (13 a 16 mkgf) – Honda City
Melhor Nacional (acima de 16 mkgf) – Citroën C3 You
Melhor Picape Compacta/Média – Ram Rampage
Melhor Picape Grande – Ford F-150
Melhor SUV/Crossover Nacional – Renault Kardian
Melhor SUV/Crossover Importado – Honda CR-V
Melhor Veículo Híbrido – BYD King
Melhor Veículo Elétrico – Kia EV5
Melhor Esportivo – Ford Mustang
Motocicleta Abiauto – Royal Einfeld Super Meteror 650
Veículo Abiauto – Renault Kardian
Executivo do Ano – Alexandre Baldy – Vice presidente da BYD

Destaques
Assessor de Imprensa – Pamela Paiffer
Assessor de Imprensa – Ricardo Ghigonetto

Os eleitores do Prêmio Abiauto representam jornais (inclusive o Diário Campineiro), revistas, tevês, sites e rádios de praticamente todos os estados da União, atingindo mais de 150 milhões de cidadãos interessados em veículos em seus mais variados temas, lançamentos de novos modelos, manutenção de veículos, indústria, negócios, tecnologia, esporte, memória etc.

Nos 26 anos de realização do Prêmio, a Abiauto sempre prezou pelo compromisso com a credibilidade dos jornalistas eleitores, que são especializados na indústria automotiva e apresentam vasto conhecimento técnico e de mercado para fundamentar seus votos. Um dos itens do regulamento do Prêmio exige a condução do veículo para que possa ser objeto de eleição. Se o jornalista não tiver feito avaliação do veículo, ele não pode ser votado.

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Abiauto realiza a 26ª eleição para escolher os melhores veículos de 2024

No dia 28 de novembro, os jornalistas especializados na imprensa automotiva, irão eleger os melhores veículos lançados em 2024. Essa é a 26ª edição do Prêmio Abiauto, promovido pela Associação Brasileira de Imprensa Automotiva, que já selecionou os pré-finalistas deste ano.

A cerimônia de premiação será realizada no Espaço Prop Car Racing, de uma das equipes mais emblemáticas do automobilismo brasileiro. O proprietário do local, o piloto, chefe de equipe e preparador Dárcio dos Santos, foi campeão brasileiro de Fórmula 2 em 1981 e é tio do piloto Rubens Barrichello.

Depois de eleitos os finalistas, os jornalistas, que representam veículos de comunicação de todo o Brasil, irão votar nos modelos que mais surpreenderam nos testes durante o ano. Vale lembrar a importância das avaliações com os modelos finalistas para que a eleição seja autêntica e de credibilidade.

 Inclusive, destacamos que desde o ano passado, o torque de cada veículo se tornou um critério fundamental nas avaliações, principalmente por conta da grande quantidade de motores turbo disponíveis hoje no mercado, que têm desempenhos superiores aos aspirados, apesar de terem a mesma cilindrada.

Serão eleitos os melhores veículos em 10 categorias. Além disso, o melhor veículo do ano entre todos, vai receber o Prêmio Carro Abiauto “José Roberto Nasser”, a melhor motocicleta vai ser laureada com o Prêmio Motocicleta Abiauto “Josias Silveira” e o Executivo do Ano, Prêmio “Rosemilton Silva”.

Finalistas do Prêmio Abiauto 2024

Melhor Nacional (até 13 mkgf)

  • Chevrolet Onix
  • Citroën C3
  • Hyundai HB20
  • Peugeot 208
  • VW Polo

Melhor Nacional (13 a 16 mkgf)

  • Fiat Argo
  • Fiat Cronos
  • Citroën C3
  • Honda City
  • Peugeot 208

Melhor Nacional (acima de 16 mkgf)

  • Citroën C3 You
  • Hyundai HB20
  • Peugeot 208
  • Volkswagen Polo
  • Volkswagen Virtus

Melhor Picape Compacta/Média

  • Chevrolet Montana
  • Fiat Strada
  • Ford Maverick
  • Ram Rampage
  • VW Saveiro

Melhor Picape Grande

  • BYD Shark
  • Chevrolet Silverado
  • Chevrolet S10
  • Fiat Titano
  • Ford F-150
  • Ford Ranger
  • Ram 1500
  • VW Amarok

Melhor SUV/Crossover Nacional

  • Caoa Chery Tiggo 8
  • Citroën C3 Aircross
  • Hyundai Creta
  • Peugeot 2008
  • Renault Kardian

Melhor SUV/Crossover Importado

  • BMW X2
  • Honda CR-V
  • Honda ZR-V
  • Ford Territory

Melhor Veículo Híbrido

  • BMW 320e
  • BYD Song
  • BYD King
  • GWM Haval H6
  • Caoa Chery Tiggo 8
  • Honda Civic
  • Honda Accord
  • Volvo XC60

Melhor Veículo Elétrico

  • Audi Q8 e-tron
  • BMW iX2
  • BYD Tan
  • BYD Seal
  • Ford Mustang Mach E
  • Kia EV9
  • Mini Cooper
  • Volvo EX30

Melhor Esportivo

  • BMW M2
  • BMW M3
  • Ford Mustang
  • Honda Civic Type R
  • Mercedes-Benz

Apoio: Ford, Honda, Renault, Stellantis e Prop Car Racing.

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Mini Cooper S chega ao Brasil em mais uma versão esportiva

O Mini Cooper S ganha mais uma versão: a Sport. Com detalhes exclusivos do esportivo John Cooper Works. Com detalhes que remetem á esportividade do modelo, o Sport conta com para-choques dianteiro e traseiro exclusivos, teto e as capas dos espelhos em preto e faixas esportivas. Para reforçar ainda mais a esportividade o Mini Sport vem com pinças de freio em preto com o emblema JCW e rodas com design exclusivo de 17 polegadas.

Os bancos esportivos John Cooper Works para motorista e passageiro têm acabamento com material de malha multicolorido na área dos ombros e costuras com detalhes em vermelho. O esquema de cores inspirado no automobilismo continua na superfície de malha do painel com um padrão preto e vermelho específico do acabamento no estilo de uma bandeira quadriculada.

Debaixo do capô, o novo Mini Cooper S – Sport usa o mesmo motor das outras versões a combustão do modelo: um 2 litros de 204 cavalos e 300 Nm de torque. Com esse conjunto, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e chega a 240 km/h. A transmissão automática Steptronic de 7 velocidades e dupla embreagem.

Destaque

Centro das atenções no interior, o display redondo de 240 mm de diâmetro, posicionado ao centro no painel, é uma releitura dos modelos Mini que reuniam todas as informações em um só lugar. A tela OLED tem altíssima resolução e é a mesma utilizada nos smartphones mais modernos à venda no mercado.

Compatível com Apple Car Play e Android Auto sem fio, ela é responsável por reunir todas as informações do veículo, desde o painel de instrumentos até os sistemas de assistência ao motorista e entretenimento. Equipada com o novo Operating System 9, todas as funções do veículo podem ser operadas intuitivamente através do toque ou do assistente de voz. Há ainda animações divertidas para entreter os ocupantes. O sistema de som é assinado pela Harman-Kardon e conta com 12 alto-falantes e 365 watts de potência.

Preço
MINI Cooper S – Sport R$ 285.990,00

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Ram promove um mês inteiro de descontos nas picapes da marca

Aproveitando a tradicional Black Friday, que proporciona normalmente descontos imperdíveis, a marca Ram promove “Black Ram”. A promoção é para todo o mês de novembro.

A picape Rampage está com 17% de desconto para vendas diretas e taxa zero em toda a linha 2024, com entrada de 60% e saldo em 36 parcelas, além de descontos que chegam até R$ 40.000 na troca do seminovo.

Para a Rampage 2025, com o novo motor 2,2 turbodiesel, também tem um grande promoção. Já a Ram 3500 conta uma supervalorização de R$ 35.000 na troca do seminovo e outros descontos. Neste modelo o preço cai de R$ 534.990 para R$ 497.990.

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Coluna Fernando Calmon — Rumo a ainda distante era do hidrogênio

Coluna Fernando Calmon nº 1.328 — 19/11/2024

Brasil: primeiro tímido passo rumo a ainda distante era do hidrogênio

Há uma série de vantagens no hidrogênio, entra estas sua abundância na natureza e sem emissões de gás carbônico (CO2), material particulado, monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio ou enxofre. Único subproduto no uso deste combustível de alta eficiência em motores é vapor d’água. Quando produzido a partir de fontes e/ou tecnologias renováveis (hidrelétrica, vento, sol, biomassa ou biogás) chama-se hidrogênio verde (H2V). Utilização em automóveis e caminhões não chega a ser novidade (ensaios também em aviões).

Em 1979, a BMW desenvolveu o primeiro sedã experimental movido a hidrogênio líquido, o 520, depois o 750 hL. Não foi à frente. Até fez uma conferência sobre o assunto no Brasil, em 2003. Lançará, em 2028, o iX5 Hydrogen. Toyota foi mais persistente e produz por ano cerca 2.000 sedãs grandes Mirai; Honda encerrou a fabricação do Clarity em 2021. As duas nipônicas ensaiam a volta ao H2. Todas são inciativas válidas e estendem sem prazo a vida dos clássicos motores a combustão interna.

Dificuldades maiores são a produção em larga escala e construir uma rede de abastecimento. Elétricos até hoje penam com a baixa oferta de postos de recarga, em particular nas estradas. Apenas a Noruega avançou, para valer, neste ponto.

Apesar de distante e incerta era do hidrogênio no Brasil e no mundo, a Universidade Federal de Itajubá (Unifei) inaugurou no fim de outubro último um Centro de Hidrogênio Verde. Além de pesquisas, começou a produção em escala simbólica do combustível para teoricamente até 20 carros compactos por dia. Recebeu ajuda financeira do governo alemão e apoio do Ministério de Minas e Energia, segundo relatou o reitor Edson Bortoni ao jornal O Estado de S. Paulo. Governo de Minas Gerais e a chinesa Great Wall Motors (GWM) também assinaram um memorando de entendimento de apoio à tecnologia.

Entretanto, bom ressaltar que hidrogênio exige um tanque ou cilindro(s) de armazenamento que suportem nada menos de 900 Bar (13.000 psi, quase 400 vezes a pressão de um pneu comum e 4,5 vezes mais que um cilindro de GNV). Um obstáculo severo de volume e massa em qualquer carro atual ou futuro. Então, vamos com calma e cautela. 

Carde está muito acima do que já viu no Brasil

Trata-se de um dos mais incríveis e surpreendentes museus de automóveis, em nível internacional. Sua inauguração ao público será no próximo dia 28, em Campos do Jordão (SP). Carde é acrônimo de Carro, Arte, Design e Educação. Sua proposta vai além de um clássico local de exposição. Destaca o automóvel como protagonista principal e enfoca no desenvolvimento histórico, econômico, político e social do Brasil durante o século XX.

Sua temática dinâmica reserva espaço para todo tipo de demonstração artística, da arquitetura à moda, pintura, escultura e outros. A começar pelo inusitado saguão de entrada no qual, sobre um estilizado cajueiro em metal, paira um raro Uirapuru. Este charmoso cupê esporte, criado no Brasil e lançado em 1964, era continuidade do Brasinca 4200 GT. No Carde teve a pintura caracterizada pelo artista Rudá Jenipapo com tema tribal nativo.

Este saguão dá acesso a nove salas temáticas divididas por épocas e tipos de veículos, que contam a evolução da mobilidade no País. Já no grande salão superior ficam expostos automóveis de diversas épocas e modelos em sistema rotativo do acervo, que tem cerca de 500 veículos. Houve aquisições no Brasil e no exterior, inclusive alguns repatriados. Inclui até um McLaren GTR.

“Boa parte pertenceu ao saudoso Og Pozzoli, mais importante colecionador brasileiro de automóveis, falecido em 2017. O acervo foi comprado no ano seguinte por dona Lia Maria Aguiar, que doou para a fundação que leva o seu nome”, destacou Luiz Goshima, idealizador do projeto, conselheiro e membro honorário da FMLA Carde.

Ingresso: R$ 120, de quinta a segunda-feira.

BMW X2 M35i é caro, mas devolve em desempenho

 Padrão repete o conceito da linha M que se estende ao menor dos SUVs cupês da marca alemã. Fácil de reconhecê-lo pelas caixas de rodas traseiras aumentadas, defletor de teto, novo para-choque e ponteira dupla de escapamento. Lateralmente, rodas de 21 pol. para pneus 245/35R21 e pinças de freio em vermelho destacam-se. Grade tem contorno iluminado. Sob o capô o 2-L, quatro-cilindros turbo de 317 cv/ 40,8 kgf·m (ganho de 113 cv e 9,8 kgf·m) para garantir desempenho digno da grife M: 0 a 100 km/h em 5,4 s. Tração é integral e o câmbio automático de sete marchas, duas embreagens.

Dimensões: comprimento, 4.567 mm; largura, 1.845 mm; altura, 1.575 mm; entre-eixos, 2.692 mm; porta-malas, 560 L.

Finalmente a BMW melhorou o destravamento das portas por celular ou smart watch, dispensando sua aproximação à maçaneta. Não era tão prático como a chave presencial com esta mesma função, guardada no bolso e já existente em outros carros. Pacote M Sport Pro apresenta acabamento interior em camurça Alcantara no painel. Suspensão é adaptativa.

Em primeira avaliação no Autódromo Velocitta, em Mogi Guaçu (SP), a pista estava bastante molhada e foi escolhido modo Sport para as quatro voltas (incluídas a inicial e a de retorno aos boxes). Mesmo moderada por um carro-guia, deu para sentir ótima resposta ao volante e trabalho bem correto das suspensões em um modelo de elevado centro de gravidade, como todo SUV. Em resumo, não tão rápido como sedãs refinados da marca bávara, porém sem sustos. Preço: R$ 512.950. 

Não à toa, F-150 é a picape mais vendida nos EUA

 Ao contrário do que acontece no maior mercado de picapes do mundo, as de grande porte apresentam vendas limitadas no Brasil em razão do preço elevado. Contudo, pelo viés de prestígio a Ford não titubeou em importar a versão mais recente (2025) e cara da F-150, a Lariat, por R$ 519.990.

Sem dúvidas quanto ao porte avantajado: comprimento, 5.907 mm; largura, 2.430 mm; altura, 1.958 mm; entre-eixos, 3.694 mm e massa, 2.387 kg. Para lidar com este último e elevado parâmetro há o motor Coyote a gasolina, V-8 de 5-L, da mesma família do Mustang, 405 cv, 56,7 kgf·m e câmbio automático de 10 marchas.

Grade frontal tem novo desenho e sistema ativo de persianas móveis para adaptação às condições de uso. Faróis igualmente são novos. Destaques: iluminação com autoajuste de altura e a função perimetral de 360° que identifica obstáculos, dispensando uma lanterna manual; tampa elétrica da caçamba aceita abertura lateral (como portas de armário) e para baixo.

No interior, quadro de instrumentos digital de 12 pol., tela multimídia também de 12 pol. com conectividade sem fio Android Auto e Apple CarPlay. Estreia o Head-up Display (projetor de dados no para-brisa) para conferir velocidade, alerta de obstáculos e curvas à frente sem desviar o olhar da pista.

Primeiro contato, de São Paulo a Itatiba (SP) ao longo de 228 km, ida e volta. A F-150 destacou-se por respostas imediatas do acelerador (quase ignora sua elevada massa em ordem de marcha), silêncio e sem vibrações a bordo, suavidade relativa de rodagem por se tratar de picape de grande porte e surpreendente desempenho geral em estrada, inclusive dos freios. Enorme viagem no tempo frente à longínqua F-1000 a diesel.

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Coluna Fernando Calmon — Híbrido da Fiat abre horizonte de crescimento firme

Coluna Fernando Calmon nº 1.327 — 12/11/2024

Híbrido básico flex da Fiat abre horizonte de crescimento firme

Batizado de Bio-Hybrid, trata-se de um recurso eficiente, ajuda a economizar combustível e aumenta os preços dos SUVs compactos Pulse e Fastback em apenas R$ 2.000, ou seja, menos de 2%. No caso da cidade São Paulo, maior mercado de veículos do País e da América Latina, ambos ficam isentos do rodízio pelo final de placa, o que eliminará este martírio dos motoristas há 27 anos. Este tipo de rodízio só foi reproduzido por Bogotá há poucos anos e não existe em nenhuma outra capital do Brasil ou do mundo. Na cidade do México, extremamente poluída, é adotado apenas para veículos com mais de 20 anos.

A iniciativa da Fiat é uma tecnologia de entrada e complementada por mais três níveis até 2030, quando a Stellantis lançará seu primeiro modelo elétrico fabricado no Brasil. Esta data deverá ser antecipada, caso a fabricação de baterias aqui, recentemente anunciada por fornecedores, se concretize (ler abaixo). Bio-Hybrid mostra-se eficiente como primeiro passo na ampla combinação de motores térmicos e elétricos em harmonia. Tecnicamente classificável como semi-híbrido, atende a legislação nacional pertinente. Tendência é de rápida disseminação porque menor consumo representa também menos emissões, em especial de CO2.

O sistema tem bateria adicional de 12 V de íon de lítio, sob o banco do motorista, mais um motor elétrico multifuncional reversível (partida e alternador), de 4 cv (3 kW), com funcionamento silencioso porque usa correia. Isso faz diferença em relação ao liga-desliga tradicional. BSG, sigla em inglês para Belt Start Generator (Partida e Alternador por Correia, em tradução livre), foi utilizado pela primeira vez no sedã Toyota Crown Royal, nos EUA, em 2001. Hoje está na terceira geração, vários fabricantes o utilizam e a bateria adicional pode ter 12 ou 48 V. A engenharia brasileira aperfeiçoou o BSG para oferecer preço atraente.

Em teste nas ruas de Belo Horizonte (MG) foi possível comparar a diferença de consumo entre um Pulse convencional e outro com Bio-Hybrid básico. Percurso urbano, repetido com um carro de cada vez, sempre apresenta variações. Economia média de etanol, entre 18 jornalistas, foi de 19%, o que considero muito bom e melhor que o padrão oficial Inmetro (indica ganho de 10%). No uso rodoviário, não há diferença.

Preços: R$ 125.990 a R$ 140.990 (Pulse) e R$ 151.990 a R$ 161.990 (Fastback).

Produção de veículos aumenta, mas há ainda incertezas

Embora outubro último tenha sido um mês bom e as exportações puxando para cima a produção, ainda não há sinais claros de uma recomposição no ritmo considerado ideal pela Anfavea. Vendas no mercado interno seguiram em alta. Especificamente no mês passado, o Brasil subiu para sexto maior mercado mundial ao ultrapassar a Alemanha. Um ótimo resultado, porém não se trata de consolidação.

Basta lembrar que o País já esteve na posição de quarto maior mercado mundial. Com a ascensão da China e depois da Índia (os mais populosos), o máximo que se pode almejar hoje é justamente a quinta posição. E ainda distante do quarto colocado, o Japão, que no ano passado ocupou a quarta colocação, com o dobro do volume do Brasil.

Segundo o presidente da Anfavea, Márcio Leite, “no acumulado de 2024, as vendas cresceram 15%, enquanto a produção subiu 8,9%”. Significa forte volume de importações e maior protagonismo das marcas chinesas. Todavia, a partir do próximo ano, as chinesas BYD e GWM começarão a produzir na Bahia e em São Paulo, respectivamente.

Leite também previu que haverá montagem de baterias para carros elétricos no Brasil, contudo com baixo conteúdo local. Não dá para fazer previsões, pois uma única fábrica de baterias na China inaugurada recentemente custou nada menos que US$ 7 bilhões (R$ 40 bilhões).

Enquanto isso, um estudo da consultoria britânica PwC apontou alta de 492% na venda de modelos elétricos no Brasil até setembro deste ano, óbvia disfunção estatística. ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) informa 107%, isso somando híbridos. Fato é a participação meramente simbólica de elétricos, até o mês passado: 2,6% (elétricos), 2,1% (híbridos), 2,2% (híbridos plugáveis), 4,1% (gasolina), 9,8% (Diesel) e 79,2% (flex).

Panamera tem suspensão inteligente de verdade

Terceira geração do sedã-cupê grande da Porsche evoluiu bastante sem desdenhar do motor a combustão, inclusive uma versão híbrida plugável que pôde ser avaliada no autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP). A carroceria toda nova, à exceção das quatro portas, tem linhas mais enxutas e para-choque dianteiro com entradas de ar extras.

Entre-eixos de 2.950 mm garante ótimo espaço para quatro ocupantes, com limitações naturais para as cabeças no banco traseiro para passageiros mais altos. As demais dimensões: comprimento, 5.052 mm; largura, 1.937 mm; altura, 1,423 mm. Porta-malas de 430 L não é um ponto forte, mas abriga um estepe convencional.

Trata-se de um híbrido plugável com motor V-6, 353 cv, 51 kgf·m, mais um motor elétrico de 190 cv, 45,9 kgf·m. Combinados os números sobem para 544 cv e 76,5 kgf·m. Caixa de câmbio automatizada, oito marchas e duas embreagens. Este conjunto libera aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 s para uma massa total de 2.225 kg. Alcance no modo elétrico, 63 km.

O ponto alto do Panamera é a suspensão ativa opcional, que custa R$ 54.494, e demonstrou eficiência surpreendente nas curvas. Compensa automaticamente as inclinações da carroceria, tanto laterais como longitudinais, e ainda oferece um conforto extra ao elevar a carroceria em 5,5 cm ao entrar ou ao sair do carro.

Preços: R$ 803.000 a 922.000.

Potência e bela silhueta destacam-se no Q6 e-tron

A segunda geração de elétricos da Audi mostra evolução rápida desde a estreia da marca neste segmento, três anos atrás. O SUV divide a mesma arquitetura com o Porsche Macan e tem dois motores, um em cada eixo, totalizando 387 cv e 54,5 kgf·m. Aceleração de 0 a 100 km/h, informa a marca alemã, em 5,9 s. Um bom tempo, considerando que sua massa em ordem de marcha alcança 2.325 kg.

Arquitetura de 800 V permite recargas mais rápidas da bateria de 100 kWh: entre 10% e 80%, 22 minutos. Sempre bom lembrar: de 80% até 100%, como todos os modelos desse tipo, o tempo é desproporcionalmente muito mais alto. Com carregador comum leva nove horas, de 10% até 100%. Alcance médio (cidade/estrada) de 411 km, padrão Inmetro. Um ponto de destaque, sua bela silhueta, soma-se ao espaço no porta-malas de 526 litros, mais 64 litros na parte da frente. Outro destaque é a combinação de 61 luzes de lanternas programáveis, segundo o gosto do motorista.

No interior, destacam-se o vistoso display panorâmico curvo formado três telas de 11,9 pol.,14,5 pol. e 10,9 pol. (esta para o acompanhante), além do projetor de dados no para-brisa com realidade aumentada.

Preços: R$ 529.990,00 a 569.990,00.

Ram completa e atualiza linha da picape Rampage

Agora são três versões, todas com capota marítima de série. A de acesso, Big Horn exclusivamente a diesel, traz entre outros destaques grade e para-choque traseiro cromado, luzes de direção dinâmicas, bancos com misto de tecido e couro, tela multimídia de 12.3 pol., Apple CarPlay e Android Auto sem fio e GPS, carregador por indução, freio de estacionamento eletromecânico com imobilização automática, sistema ADAS de auxílio ao motorista e freios a disco nas quatro rodas.

Primeiro contato, no Circuito Panamericano, em Elias Fausto (SP), foi com a versão Laramie em traçado travado. Destaques: boa posição de dirigir, nível de ruído aceitável mesmo em altas rotações e modulação de freio correta. Aceleração melhorou (0 a 100 km/h, em 9,9 s), contudo não se tornou empolgante.

Já a Rebel, em pista fora de estrada, destacou-se pela suspensão de comportamento superior a outras picapes do segmento (raspou só em obstáculos de maior dimensão; com pneus para fora de estrada iria melhor) e apresentou controle de tração bem calibrado.

No total há três versões a gasolina e três a diesel. Os preços vão de R$ 229.990 a 295.990.

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Brasil ganha o mais completo e moderno museu com a história do automóvel

A cidade turística de Campos do Jordão – SP vai ganhar a partir do dia 28 de novembro, um dos mais modernos e completos museus do mundo. O Carde, com um acervo espetacular de veículos e obras de arte, terá conceitos inovadores.

Com um trabalho social fantástico na região de Campos do Jordão, a Fundação Lia Maria Aguiar é responsável pela iniciativa e tem como idealizador o empresário e membro da entidade, Luiz Goshima.

“Fizemos o Carde com carinho e o máximo direcionamento para a qualidade tanto da informação a ser compartilhada quanto à riqueza na contextualização dos objetos em exposição. Foi feita uma curadoria meticulosa em todos os sentidos. No caso do acervo de automóveis, a meta foi chegar a um alto nível de originalidade e representatividade histórica. E conseguimos. Com o museu, queremos que objetos que muitas vezes distantes de grande parte da população, como o automóvel raro, a obra de arte e até mesmo a história, agora estejam acessíveis”, afirma o diretor-executivo, Luiz Goshima.

De um acervo raro em todo o mundo, o Carde conta hoje com mais de 500 veículos nacionais e internacionais, 100 ficarão expostos no museu num sistema de rodizio. Que tiver a oportunidade de visitar o museu vai ficar impressionado com a quantidade e estado primoroso dos modelos da coleção. Em poucos lugares do mundo os visitantes vão ter acesso a um acervo semelhante.


O prédio, com uma arquitetura moderna e muito bonita, conta com uma área de seis mil metros quadrados, num terreno de 200 mil m² no bairro nobre do Alto da Boa Vista. O espaço conta com uma iluminação teatral, cenografia rica em detalhes e muita tecnologia.

Em cada sala temática, há painéis de LED de alta definição com vídeos históricos, artísticos e sistema de som 5.1, de maneira a tornar a experiência sensorial única. Os ambientes contam com um sistema de luz e som com trilhas sonoras sincronizadas com os vídeos, produzidos com o auxílio da computação gráfica a partir de uma pesquisa histórica profunda. Monitores touchscreen complementam o conteúdo em diversas áreas.

Serão ambientes imersivos, divididos de acordo com as décadas dos anos 1900, com fatos e histórias marcantes. Cada ambiente foi montado a partir de detalhado estudo histórico para somar referências de época. O Carde conta com centenas de obras de arte espalhadas pelo museu, entre quadros, gravuras, joias e esculturas, de artistas como Candido Portinari, Di Cavalcanti, José Zanine Caldas, Frans Krajcberg, Vik Muniz, Oswaldo Teixeira, Djanira da Motta e Silva, Agostinho Batista de Freitas, Heitor dos Prazeres, José Antônio da Silva, Niccolò Frangipane, Yutaka Toyota, entre outros.

Os visitantes terão oportunidade de desfrutar de nove salas temáticas, entre elas, a de Carros Governamentais, da História do Automobilismo Brasileiro e de Visionários Brasileiros, incluindo João do Amaral Gurgel e seus carros revolucionários para a época.

Logo na entrada, um dos automóveis brasileiros mais raros, o Brasinca Uirapuru (1964), surge adornado com uma pintura indígena no topo de um cajueiro em metal, com folhagens de crochê. A trama de fios coloridos cobre todas as paredes do salão. A grande colcha que cobre as paredes dessa sala foi produzida por 200 mulheres do projeto social Instituto Proeza, de Brasília.

Numa perfeita integração com a Fundação Lia Maria Aguiar, estudantes do núcleo de teatro, com figurinos de época, vão apresentar de forma viva o contexto histórico para os visitantes.

Fundação

Iniciada há 16 anos, a Fundação Lia Maria Aguiar, é uma instituição independente e sem fins lucrativos, que tem um trabalho maravilhoso nas áreas da arte, cultura, educação, saúde e desenvolvimento social na cidade da Serra da Mantiqueira.

São mais de 700 alunos, entre crianças e adolescentes, beneficiados por cursos artísticos profissionais através dos núcleos de Dança, Música e Teatro, que se tornam a porta de entrada para um mundo de oportunidades e possibilidades. A Fundação também conta com o núcleo de Saúde, gerido em parceria com o Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês, que atende de forma gratuita os alunos, familiares e colaboradores, com mais de 100 mil consultas, procedimentos e exames anualmente, além do inédito tratamento de hemodiálise no município. E atende também a população do município por meio de parceria com a prefeitura municipal.

Outro importante braço do Carde, é o curso de restauro de veículos antigos, iniciado em 2022. O curso abre uma oportunidade rara para vários jovens jordanenses e é inédito no Brasil.

“A formação de jovens no ofício de restaurador de veículos antigos gerará profissionais que terão um amplo campo de trabalho, uma vez que a área é extremamente carente de profissionais qualificados”, observa Luiz Goshima.

A primeira turma de 25 estudantes teve o orgulho de restaurar completamente um Ford T, de 1923, que será exposto com destaque no museu.

“Os principais valores e objetivos de nossa Fundação são a união da arte, educação, cultura e bem-estar. Acredito que com o Carde atingimos todos eles”, afirma Lia Maria Aguiar, presidente da Fundação.

Serviço
Abertura ao público: 28/11/2024
Fechado: terças e quartas-feiras
Ingressos: Promocional de inauguração por R$ 120,00
Endereço: Rua Benedito Olímpio Miranda, 280, Alto da Boa Vista, Campos do Jordão – SP, CEP: 12.472-610
Site: www.carde.org
E-mail: contato@carde.org
Instagram: @carde.museu
Telefone: (12) 3512-3547

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Fórmula E realiza teste com 19 pilotas no Circuito de Jarama

Nesta quinta-feira (7/11), a Fórmula E realizou suas duas últimas sessões de testes de pré-temporada com pilotos regulares do Campeonato Mundial da categoria elétrica no Circuito de Jarama, na Espanha. O dia, que envolveu até mesmo uma simulação de corrida vencida pelo alemão Pascal Wehrlein, da Porsche, precede um momento histórico no automobilismo: a sexta-feira será totalmente dedicada às mulheres que tentam galgar os degraus até categorias de elite, como a própria Fórmula E e a Fórmula 1.

A última atividade de treinos com uma lista completamente masculina teve o alemão David Beckmann com o melhor tempo do dia, anotando 1min27s755. O brasileiro Lucas Di Grassi, que trabalha no desenvolvimento do ainda incipiente carro da Lola Yamaha ABT, ficou em 16º, com 1min29s210.

Agora, os pilotos só devem retornar ao volante de seus carros no início da temporada 2025, que acontece no dia sete de dezembro, em São Paulo, no Sambódromo do Anhembi. Será a primeira vez que a capital paulista sediará a abertura da competição.

Dia só para mulheres

Em uma ação inédita, as equipes vão testar 19 pilotas em um dia completo de trabalho com os novos carros. Entre os nomes estão alguns já conhecidos, como o da colombiana Tatiana Calderón e o da suíça Simona de Silvestro. Outras são mais conhecidas no mundo dos campeonatos de carros do tipo Turismo, como a japonesa Miki Koyama, que está confirmada pela Lola e deve assumir o carro guiado por Lucas Di Grassi.

A iniciativa busca promover maiores oportunidades para as mulheres dentro da categoria, aproveitando para observar o desenvolvimento de cada uma e expandir a participação delas nas principais competições do automobilismo mundial.

“Trabalhamos bastante nestes dias e vimos em quais direções temos que evoluir”, resumiu Di Grassi. “Mas estou confiante. Nos próximos dias o trabalho será todo dentro da oficina, analisando e implantando soluções baseadas nos dados que colhemos aqui”, completou.

O brasileiro também falou sobre o teste exclusivamente feminino. “A Fórmula E é uma categoria realmente focada na inovação. Este teste é algo fantástico em termos de dar oportunidade a novas pilotas. Estou torcendo para que elas se adaptem rapidamente ao carro e consigam registrar bons tempos. Pena que ainda não há uma brasileira no grupo, mas sei que no Brasil há algumas garotas trabalhando sério para chegar a campeonatos mundiais. Seria muito legal ter uma brasileira em breve aqui com a gente”, comentou Di Grassi.

Confira a seguir a lista de participantes:
Porsche: Marta Garcia (Espanha) / Gabriela Jilkova (República Tcheca)
Jaguar: Jamie Chadwick (Grã-Bretanha) / Lilou Wadoux (França
DS Penske: Jessica Edgar (Grã-Bretanha) / Beitske Visser (Holanda)
Andretti: Chloe Chambers (Estados Unidos) / Nerea Marti (Espanha)
Envision: Alice Powell (Grã-Bretanha) / Alisha Palmowski (Grã-Bretanha)
Nissan: Abbi Pulling (Grã-Bretanha) / Sophia Floersch (Alemanha)
McLaren: Ella Lloyd (Grã-Bretanha) / Bianca Bustamante (Filipinas)
Maserati: Tatiana Calderon (Colômbia) / Carrie Schreiner (Alemanha)
Mahindra: Lena Buehler (Suíça)
Lola: Miki Koyama (Japão)
Kiro: Simona de Silvestro (Suíça)

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Chinesa GWM vai lançar uma motocicleta com motor 2,0 e 8 cilindros

A GWM – Great Wall Motors, conhecida pelos veículos elétricos e híbridos, se prepara para lançar uma motocicleta estradeira no mercado mundial. Apresentada no Salão de Motocicletas de Pequim, na China. A enorme e luxuosa Souo 2000, conta com motor boxer de dois litros e oito cilindros.

A potência deve superar os 250 cavalos de potência máxima, muito superior á concorrentes (Honda Gold Wing  126 cavalos; BMW K 1600 GTL 160 cavalos; e Harley-Davidson Road Glide 88 cavalos).
A transmissão com dupla embreagem, é automática de 8 velocidades. Os freios são da marca italiana Brembro. Outro destaque é o painel de instrumentos digital de TFT de 12,3 polegadas.

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