Motor

Estrela do filme do 007 contra GoldenEye, BMW Z3 comemora 30 anos

Não tinha como começar a carreira de maneira melhor do que num filme do agente secreto mais famoso do mundo. No filme 007 contra GoldenEye, o agente secreto James Bond (Pierce Brosnan) tinha como “companheiro” um belíssimo BMW Z3. O carro que aparece no filme está exposto no Museu da BMW, em Munique. Há exatamente 30 anos iniciava a produção do roadster BMW Z3, na fábrica da marca alemã em Spartanburg, nos Estados Unidos. Foi o primeiro modelo da BMW produzido fora da Alemanha e vendeu 297.087 unidades.

Ainda em 1995, foi lançada no mercado americano uma edição limitada chamada Z3 James Bond Edition, com apenas 20 unidades. O sucesso foi tão grande que a produção teve que ser aumentada para 100 carros. No início de 1996, toda a produção anual do Z3 (15.000 unidades) já estava vendida.

Roadster

A carroceria do BMW Z3 foi desenhada por Joji Nagashima, que também criou os traços do BMW Série 5 E39 e do Série 3 E90. O Z3 seguiu a clássica fórmula dos roadsters da BMW: capô longo, traseira curta, balanços reduzidos e posição de dirigir recuada, quase sobre o eixo traseiro.

Sem dúvida, o Z3 foi um digno sucessor, em tamanho compacto, do lendário BMW 507 dos anos 1950. Seu design combinava perfeitamente formas modernas e ousadas com detalhes clássicos como as aberturas laterais (brânquias). Atualmente, o design do BMW Z3 é considerado um clássico atemporal e o modelo conta com clubes de fãs ao redor do mundo.

Motores

Quando foi lançado, o BMW Z3 vinha com motores de quatro cilindros, de 115 cavalos e 143 cavalos. Em abril de 1997, chegou a versão com motor de seis cilindros em linha de 2,8 litros com 193 cavalos. Além disso, a divisão BMW M apresentou o Z3 Roadster M com motor de 3,2 litros e 321 cavalos. Com esse propulsor, o mesmo do BMW M3 E36, o Z3 tornou-se um verdadeiro esportivo de alto desempenho.


Em 1999, já haviam sido vendidas quase 170.000 unidades do Z3, e o modelo recebeu um leve facelift, com uma traseira mais musculosa, novas lanternas traseiras e uma dianteira com faróis de bordas cromadas que lhe davam um visual mais sedutor. Mecanicamente, surgiram novidades como o motor 1,9 litro de 117 cavalos, os seis cilindros 2,0 litros de 150 cavalos e o 2,2 litros de 170 cavalos. No topo da gama estavam os seis cilindros de 3,0 litros de 231 cavalos e a versão M com 325 cavalos.

Coupé

Dentro da história do Z3, merece destaque a versão Coupé, lançada no verão de 1998. Sua traseira tão peculiar remete ao lendário BMW 328 Sportcoupé, com o qual Huschke von Hanstein e Walter Bäumer venceram a Mille Miglia de 1940. Atualmente, o BMW Z3 Coupé é um carro cultuado, com cerca de 18.000 unidades fabricadas.

Os Z3 Coupé foram vendidos apenas com motores de seis cilindros: o Z3 Coupé 2.8i de 193 cv, o 3.0i de 231 cv e as versões M com 321 e 325 cv. Curiosamente, o Z3 M Coupé foi o carro de segurança utilizado na MotoGP durante a temporada do ano 2000. Outro fato curioso é a versão “Millennium Edition”, sorteada entre leitores de uma revista automotiva alemã.

Na carroceria roadster, existe uma unidade única e muito especial: o Z3 M V12. Este exemplar, com motor V12 de 326 cv, foi construído para testar a capacidade do compartimento do motor do Z3.

A BMW também produziu algumas versões especiais Individual, com combinações exclusivas de cores e equipamentos. Algumas dessas edições são “British Traditional”, “Dakkar” e “Kyalami”. Mais comuns foram as versões Sport Edition, disponíveis nos Z3 1.9i, 2.2i e 3.0i. Essa edição especial trazia rodas de 17 polegadas (modelos Style 42 ou Style 78), suspensão rebaixada (1,5 cm a menos que um Z3 normal), diferencial auto blocante traseiro e interior com bancos esportivos e detalhes M.

Clássico

A última unidade fabricada na planta de Spartanburg saiu da linha em 28 de junho de 2002 e também está exposta no museu da fábrica.

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Coluna Fernando Calmon — Previsões para o ano continuam boas

Coluna Fernando Calmon nº 1.350 — 6/5/2025

Feriados em abril impactaram vendas, mas previsões
no ano continuam boas

De fato, como observou a Bright Consulting, pela primeira vez desde o fim da pandemia da covid-19 houve recuo na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que também afetou o crescimento acumulado de vendas este ano: de 7,1% baixou para 3,6%. A razão foram dois dias úteis a menos sobre abril de 2024 e um dia a menos sobre março de 2025. Na soma dos quatro primeiros meses deste ano a comercialização de veículos leves e pesados subiu de 735.200 para apenas 760.288 unidades.

Apesar deste crescimento modesto, a Fenabrave mantém inalterada sua previsão inicial, anunciada em janeiro último, de vendas em torno de mais 5% sobre 2024, embora admita uma revisão ao final do primeiro semestre. Um recorte sobre o número de automóveis e comerciais leves elétricos e híbridos vendidos no período de janeiro a abril deste ano mostra um cenário de certa forma surpreendente, quando comparado ao primeiro quadrimestre de 2024.

Enquanto os veículos elétricos a bateria caíram 15% — 20.820 para 17.691 unidades — os três tipos de híbridos somados (básico, pleno e plugável) cresceram 73% — 30.449 para 52.776 unidades. Quando se somam híbridos e elétricos o resultado fica positivo em 37%. Essa distorção ocorre porque um híbrido básico (ou semi-híbrido, em uma classificação rigorosa) é bem mais barato que o pleno e o plugável, além de muito mais em conta que um elétrico. Por isso, o termo “eletrificado” acaba por gerar distorções estatísticas, sem refletir o que ocorre de fato no mercado.

Segundo os números oficiais liberadas pela Abeifa (associação de importadores) e também tabulados pela Bright, os modelos mais vendidos por categoria no mês passado foram, em unidades: elétrico, BYD Dolphin Mini, 2.177, menos 10%; híbrido plugável, BYD Song Plus, 3.140, mais 13%; híbrido básico, Fiat Fastback, 2.447 e híbrido pleno, Toyota Corolla Cross, 951.

A BYD tem lançado campanhas agressivas de descontos para sustentar as vendas. E já anunciou outra partida da China do seu novo supernavio com cerca de 7.000 modelos importados. O sindicato de metalúrgicos de Camaçari (BA) vem expressando dúvidas sobre as contratações prometidas, mas ainda longe de se tornarem realidade pelo cenário visto até agora.

Nivus GTS na medida certa e estilo correto

Foi bater o olho e logo descobrir o que agradava mais no visual do Nivus GTS. Quer saber? A providencial retirada das barras longitudinais no teto que se transformaram num modismo e nada ou pouco acrescentam ao estilo de qualquer carro. Mesmo porque quantas vezes se vê nas estradas alguém transportando qualquer volume ou bagagem no teto? A decoração externa também é atraentemente discreta com destaque para as bonitas rodas opcionais de 18 pol., sutis filetes vermelhos, carcaças dos retrovisores em preto, assim como o teto e seu defletor traseiro que conjuga forma e função sem exageros.

O SUV cupê compacto substitui o Polo GTS e recebeu o mesmo motor turbo de 1,4 L, 150 cv e 25,5 kgf·m (com etanol ou gasolina), sempre com câmbio automático epicicloidal de seis marchas e troca manual por borboletas. Apesar de não aproveitar as características de maior resistência à detonação do etanol para entregar um pouco mais de potência e torque, acelera de 0 a 100 km/h em 8,4 s, suficiente para facilitar ultrapassagens e retomadas no dia a dia, em uso urbano ou rodoviário.

Mesmo sem faróis matrix do Polo GTS, ainda se trata de um conjunto moderno que dispensa os faróis específicos de neblina, contudo mantendo igual eficiência. No interior, destacam-se filetes vermelhos discretos, bancos dianteiros do tipo concha, carregador de celular por indução com saída de ar-condicionado regulável por botão que também estará no novo Tera, no final de maio. Central multimídia tem nova interface e internet 4G a bordo.

Particularmente muito bom o trabalho de engenharia nas suspensões desde coxins até molas, amortecedores e barra estabilizadora (antirrolagem), além de 2 mm de redução na altura. No primeiro contato no autódromo Capuava, em Indaiatuba (SP), as respostas em curvas surpreenderam positivamente por se tratar de um SUV e seu centro de gravidade mais alto. Para aumentar o nível de esportividade seria ideal um escapamento com sonoridade mais condizente com a grife GTS. Deve ter sido desconsiderado por questão de custos. Preço (sem opcionais): R$ 174.990.

Mustang com câmbio manual chega em julho

Focado em entusiastas que apreciam a direção esportiva, o Mustang GT Performance Manual está limitado a uma importação de apenas 200 unidades. Motor é o mesmo Coyote V-8, 5 litros, da versão automática, porém recebe nova calibração, 9 cv a mais, agora 492 cv, e mesmo torque de 58 kgf·m com 80% já a 2.000 rpm. Relação massa-potência de apenas 3,67 kg/cv permite acelerar de 0 a 100 km/h em 4,3 s e velocidade máxima de 250 km/h limitada eletronicamente.

A caixa manual de seis marchas permite trocas sem tirar o pé do acelerador, sempre que o motor está a mais de 5.000 rpm e o pedal do acelerador pressionado a mais de 40%. Outro destaque, o Rev Match, simula automaticamente a aceleração momentânea nas reduções tornando-as mais suaves, rápidas e sem trancos.

Há ainda recursos como Drift Brake (freio de estacionamento eletrônico para derrapagem controlada das rodas traseiras) e Line Lock (travamento das rodas dianteiras para “queimar” pneus traseiros como nas provas de arrancada), além de indicadores de tempo de volta, aceleração, frenagem, força G lateral e longitudinal e medidores de temperatura do motor, temperatura e pressão do óleo e temperatura do diferencial. Internamente, destacam-se bancos esportivos Recaro e emblema com número de série de cada exemplar. Preço: R$ 600.000. 

Motul vê diversificação como aposta certa

A empresa francesa de lubrificantes teve origem, curiosamente, nos EUA em 1853. No início, se chamava Swan & Finch, especializada em lubrificantes. De acordo com a Wikepedia, em 1932 Ernst Zaug negociou a distribuição na França de produtos da marca Motul originalmente da empresa americana. Em 1953, o centenário da companhia foi comemorado com o lançamento mundial do primeiro óleo multiviscoso no mercado europeu. No entanto, a Swan & Finch suspendeu suas atividades em 1957. No entanto continuou na França e a marca se consolidou ao longo das décadas seguintes, em nível global como Motul S.A.

Óleos sintéticos são os produtos de ponta da empresa, que se expandiu para atender a vários mercados. No Brasil tem fábrica há 33 anos, além de duas nos EUA e uma no México. O cenário brasileiro é desafiador, pois se estima que duas centenas de empresas produzam lubrificantes, a partir do óleo básico, embora as 12 principais detenham 80% de participação. O envolvimento histórico com as competições internacionais tornou a marca conhecida mundialmente.

Presidente da filial brasileira, o argentino Marino Perez afirma que a companhia mantém um pé no presente e outro no futuro. “Motores a combustão estão em 1,4 bilhão de veículos ao redor do mundo e, portanto, ainda serão relevantes por décadas à frente. Pretendemos continuar a crescer no País de 15% a 20% ao ano e em 2030 almejamos duplicar nossa cota atual. No entanto, diversificar é uma boa estratégia. Desenvolvemos uma linha completa de produtos para conservação e limpeza aplicáveis em qualquer tipo de carro, caminhão ou moto”, afirmou.

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Há 45 anos, Fiat Panorama mudou conceitos e valorizou as peruas

A Fiat Automóveis começou a produzir veículos no final do ano de 1976. A sua chegada “chacoalhou” a indústria automotiva brasileira, que na época se resumia a três grandes marcas: Ford, General Motors e Volkswagen. A quarta integrante começou produzindo o 147, uma versão bem mais harmoniosa do 127 italiano. A partir desse modelo, a Fiat marcou a história produzindo modelos como a Pick-up e o Furgão. Há 45 anos, a marca apresentou a sua primeira perua compacta, a Panorama. Aliás, a marca sempre se destacou pelos modelos familiares que produziu, como a Palio Adventure, Tempra SW e Marea Weekend.

Durante muitos anos, as peruas eram modelos muito desejados, e a Panorama virou um sucesso de vendas. Derivada do 147 já versão reestilizada em 1980, a Europa, a perua contava com design moderno, uma ampla área envidraçada, bom espaço interno e um porta-malas generoso para o seu tamanho. Como o estepe ficava no compartimento do motor, o seu porta-malas tinha capacidade para 730 litros de volume de carga até o teto, sendo que este volume saltava para 1.440 litros, quando o banco traseiro era rebatido. Hoje em dia, tem muito SUV que não tem essa capacidade.

Se destacava também pela agilidade e economia de combustível. O modelo tinha a carroceria 18 centímetros mais longa que o 147, além do teto elevado na seção posterior, depois dos bancos dianteiros, conferindo ao carro um espaço traseiro mais amplo e confortável.

O Panorama também chegou com melhorias mecânicas como a suspensão traseira mais macia e um novo sistema de lubrificação do câmbio, que tornava o funcionamento da caixa mais suave.  Com acréscimo de peso, na ordem de 25 kg, o motor escolhido para equipar o modelo foi o 1,3 litro, que oferecia 61 cavalos de potência e 9,9 kgfm de torque no motor a gasolina e 62 cavalos de potência e 11,5 kgfm de torque com o motor a etanol.

Durante sua curta trajetória, em 1983, o Panorama passou por uma evolução. A partir daquele ano, o modelo ganhou as novidades de design que vieram com a chegada da linha Spazio, como para-choques envolventes em plástico, largas molduras laterais e painel foram totalmente reformulados. O modelo também ganhou câmbio de cinco marchas e passou a ser ofertado com duas versões de acabamento, a C e CL.

Em 1986, com a chegada da Elba, derivado de outro sucesso, o Uno, a Panorama parou de ser produzida.

 

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Totalmente renovado, Jeep Compass começará a ser vendido em 2026

O novo Jeep Compass foi apresentado na Europa e deve chegar ao Brasil no ano que vem. A terceira geração do modelo é um modelo totalmente novo e com uma nova plataforma, a STLA Medium, que é utilizada em outros modelos da Stellantis.

Além das novas linhas, o novo Compass  é 14 centímetros maior no comprimento e 13 centímetros no entre-eixos. Isso resulta num maior espaço no habitáculo.

Apesar de ser superior aos seus concorrentes diretos, o novo Compass deverá ter alterações nas motorizações na versão que será fabricada no Brasil. Na nova geração europeia, o modelo contará somente com motorizações eletrificadas.
No modelo nacional, o modelo deverá ter uma versão flex, uma hibrida e uma 100% elétrica.

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Volkswagen Polo ultrapassa a Fiat Strada e é o mais vendido

Depois de ser líder de vendas no mercado nacional por muitos meses, a Fiat Strada perdeu o posto para o Volkswagen Polo no mês de abril. A Fiat continua sendo a líder no acumulado entre as fabricantes.

O VW Polo teve 10.932 unidades emplacadas, enquanto a Strada ficou próxima com 10.076. Em terceiro lugar aparece o Fiat Argo com 8.444 unidades vendidas.

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Novo VW Nivus GTS recupera a tradição de carros emocionantes

Diferente de algumas marcas, os modelos esportivos da Volkswagen, os GTS, sempre foram modelos com uma “pegada” mais esportiva. Ou seja, têm um verdadeiro trabalho de engenharia na suspensão, freios, transmissão e no acabamento. Assim, como já havíamos antecipado há quase um ano, o Nivus GTS chega também com um motor mais potente em relação as demais versões. O esportivo vem com uma motorização 1,4 litro, turbo, com 150 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque (daí a denominação 250). A transmissão recalibrada é automática de seis marchas.

Expectativa

Demorou mas chegou. O Nivus GTS é o primeiro de três modelos esportivos que a marca alemã vai lançar este ano no Brasil e que resgata muito bem a tradição do TS e GTS.

Desde a chegada do Nivus havia um “clamor” por uma versão mais esportiva. Além de ser um dos modelos mais bonitos, elegantes e equilibrados do mercado nacional, o modelo já tem por natureza um apelo esportivo. E a Volkswagen brasileira acertou em cheio.

Os freios, como convém a um esportivo, são a freio a disco nas quatro rodas e o sistema de direção também ganhou uma recalibração para deixar o GTS mais na mão de quem o vai dirigir.

E como não poderia ser diferente em uma versão esportiva, o novo esportivo tem quatro diferentes modos de condução: Eco, Normal, Sport e Individual. Neste último, é possível configurar diversos parâmetros para combinar características dos três modos de condução. As configurações podem ser programadas diretamente na tela central.

De série, o modelo conta com o pacote ADAS, que inclui o controle adaptativo de velocidade e distância (ACC), a frenagem autônoma de emergência (AEB), o assistente ativo de permanência de faixa (Lane Assist) e o assistente de condução ativa e permanência na faixa (Travel Assist). Há ainda seis airbags (2 frontais, 2 laterais nos bancos dianteiros e 2 de cortina), fixação de assento de criança com sistema ISOFIX/Top Tether, assistente para partida em subidas, controles de tração e estabilidade (ESC e ASR), além do bloqueio eletrônico (EDS).

Essência

Para marcar a personalidade tão característica dos modelos esportivos da Volkswagen do Brasil, o Nivus GTS tem vários detalhes importantes em vermelho. Os bancos dianteiros contam com um formato exclusivo do tipo (quase) concha, que “abraçam” o corpo do motorista e acompanhante. O revestimento de todos os bancos é exclusivo para a versão, com o logotipo GTS estampado nos bancos dianteiros. No painel, um aplique leva o icônico logotipo GTS no lado do carona, enquanto todo o revestimento do teto foi escurecido.


O painel de instrumentos 100% digital, oferece uma tela de 10,25 polegadas para completar o pacote tecnológico do modelo. Especialmente para a versão GTS, a tela recebeu detalhes exclusivos em vermelho, além de um novo grafismo.

A conectividade é destaque no esportivo. Com a central multimídia VW Play Connect, tem internet embarcada e permite o uso de aplicativos diretamente em sua tela, sem a necessidade do uso de smartphones. Entretanto, a central é compatível com espelhamento do Android Auto e Apple CarPlay sem fio, e há ainda carregador por indução para os celulares no painel e saída de ar para manter o aparelho resfriado.

Agressividade

A Volkswagen também se preocupou em dar um toque de esportividade parte inferior do para-choque. A icônica sigla GTS foi cravada na grade frontal, tampa traseira e nas laterais. Os retrovisores externos são pintados em preto.

A iluminação em full LED deixa o visual moderno e fornece uma assinatura exclusiva na dianteira e traseira. As rodas esportivas são exclusivas e têm duas opções.

História

Toda a família de esportivos da Volkswagen marcou época na memória do público brasileiro. O novo Nivus GTS chega para preencher mais um capítulo dessa história, que marca presença no Brasil desde o VW Passat GTS, que estreou em 1983, e passou a ser chamado de Passat Pointer GTS no ano seguinte. Antes, teve o saudoso Passat TS que foi produzido de 1976 a 1982, com quatro faróis redondos.

Alguns anos depois, ainda na década de 1980, o VW Gol ganha sua versão GTS, que ficou em linha entre 1987 e 1994, conquistando o coração dos brasileiros que já eram apaixonados pelo carro mais vendido da história do Brasil.

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Fiat 500 100% elétrico é bom de andar e muito confortável

Para quem um city car elétrico, o Fiat 500e é realmente uma excelente opção. Não só pelo design atraente e alegre, como pelo acabamento muito bom. O único problema é a autonomia pequena, de apenas 240 quilômetros segundo o Inmetro, mas que pode ser ampliada na cidade andando com moderação. Na estrada essa autonomia cai para 170 quilômetros. Para quem vai utilizar na cidade e tem carregador disponível, não é um grande problema.

O 500 elétrico é a reestilização da reestilização. O modelo surgiu com muito sucesso em 1957 e foi produzido até 1975. Foram produzidos mais de quatro milhões de unidades. Em 2007, a marca italiana surpreendeu o mudo ao relançar uma nova “geração” do 500. Elegante, bonita e confortável, virou outro sucesso de vendas. No Brasil, foi vendido de 2009 a 2019. Em 2021 chegou a versão 100% elétrica. Por ser um veículo de nicho e com uma tecnologia ainda em aprovação, não tinha nem como ser um fenômeno de vendas.

Aliás, não foi o primeiro modelo elétrico fabricado pela marca italiana. Em 1974, no salão Turim Motor Show, a Fiat mostrou um protótipo de um modelo 100% elétrico: o X1/23. Com dois lugares e muito feio nunca entrou em produção. Em 1990, a Fiat lança o primeiro modelo elétrico de produção normal. O Panda Elettra tinha um motor elétrico de corrente contínua com 9,2 kW ou 12,5 cavalos de potência, atingia 85 quilômetros por hora e uma autonomia de apenas 100 quilômetros. Porém, a maior dificuldade, ainda mais naquela época, era o abastecimento.

Elétrico

Com toda a certeza, nas ruas, o 500e chama muito mais á atenção que muitos modelos de luxo e bem mais caros. E é uma delícia para dirigir. Esperto e ágil, o Cinquecento tem um motor elétrico tem 118 cavalos e 22,4 kgfm de torque. Mesmo não sendo muito potente, o 500e acelera de 0 a 100 quilômetros por hora em 8,9 segundos e atinge a máxima de 150 quilômetros por hora, limitada eletronicamente. Ou seja, bons números para um carro urbano. Porquê urbano? Porque a autonomia é de apenas 240 quilômetros. Na cidade atende, mas na estrada essa autonomia cai para menos de 170 quilômetros e mantendo no máximo os 100 quilômetros por hora.

Como pesquisas indicam que, na cidade um motorista usar o veículo por no máximo 40 quilômetros por dia, o dono do 500e vai andar de segunda a quinta-feira sem precisar abastecer. E mais um detalhe: o modelo tem, nas freadas, regeneração de energia, aumentando um pouco a autonomia urbana.

Como o demais 500, o elétrico tem uma excelente estabilidade e passa confiança mesmo em curvas mais ousadas. Os freios são outro ponto muito positivo, parando o modelo em espaços curtos e sem desvios.

Confortável

Além do bom acabamento, o 500e é muito agradável por dentro. Para os passageiros da frente, á espaço generoso e os bancos dianteiros, revestidos de um couro muito bonito, são muito confortáveis. Já no banco traseiro, que possuem o mesmo revestimento, o espaço é para crianças.

Assim como a versão a combustão, o painel redondo fica bem na frente do motorista, oferecendo excelente visualização. Além do quadro de instrumentos, o modelo tem mais uma tela de 7 polegadas com todos os ajustes necessários para agradar o motorista. Outra curiosidade do modelo é que o seletor de mobilidade, é um teclado baixo da tela central.

Ou seja, para andar para a frente se aperta a tecla D (drive) e para dar ré a letra R. Ao parar, basta apertar a letra P (park). Muito simples. Esse teclado, por sinal muito prático, não é nenhuma novidade. Aqueles enormes carros americanos dos anos 50 e 60 já dispunham.
Outro detalhe divertido é que, para abrir a porta, tanto do lado de fora, como por dentro, basta apertar um botão. Muito legal.

Modos

Além do modo Normal, o elétrico italiano dispõe dos modos Range e Sherpa. No modo ranger a regeneração é bem maior e é possível dirigir usando somente o pedal do acelerador, já que, na recuperação de energia, o sistema atua nos freios. O modo Sherpa deve ser utilizado quando se está com pouca bateria e precisa chegar a um ponto de abastecimento. Nesse modo, o e500 desliga o ar-condicionado e a velocidade fica limitada a 80 km/h.

Com bastante eletrônica embarcada, a versão que vem para o Brasil é a mais sofisticada, contado com novas lanternas, faróis de LED, maçanetas embutidas e rodas de 17 polegadas. Destaque também, para o teto solar panorâmico, chave presencial, farol alto automático, retrovisores com desembaçador e freio de estacionamento elétrico.

Vale destacar que, em relação á primeira versão que testamos, esta tem  sistemas de segurança ativos com mais tecnologia, o ACC com controle automático adaptativo de velocidade e monitoração o trânsito intenso, que acelera e freia automaticamente dependendo do fluxo.

Novidades

Tudo indica que em 2027 o Cinquecento ganhe mais uma nova geração. Nessa renovação, o modelo deverá ganhar além das versões a combustão e elétrica, uma versão hibrida.

Preço
Fiat 500 e – R$ 225.000,00

 

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Vila Destro promove 1º Encontro de Carros e Motos Antigos

O shopping Vila Destro promove no dia 4 de maio, domingo, seu 1º Encontro de Carros Antigos, Clássicos e Motos. O evento com entrada gratuita será realizado das 9h às 15h no estacionamento do centro de compras recém-inaugurado em Campinas. Os visitantes terão a oportunidade de apreciar modelos clássicos de carros e motos, além de conferir uma exposição de miniaturas de veículos e outros itens colecionáveis.

A expectativa é de que pelo menos 200 veículos sejam exibidos no encontro, que acontecerá em área coberta e contará ainda com espaço kids e praça de alimentação com food trucks. O evento terá a participação dos clubes Buggy Club, Insane Kafer 019, Chevette Maniia, Família Absoluto, Mopar Clube Brasil, Clube Família 4.1 & Cia, Unidos pela Mesma Paixão, Antigos Cosmópolis e Caravan Club.

“Estamos muito felizes em inaugurar nosso calendário de eventos com esse encontro que irá reunir verdadeiras relíquias do antigomobilismo, além de contar com a participação de colecionadores de miniaturas, o que promete ser uma atração à parte. Será um dia com entretenimento de qualidade para toda a família”, afirma Emerson Santos, gerente geral do Vila Destro. O encontro terá patrocínio do Vila Destro, Carlão Eventos e Diecast Garage Sale. 

Serviço
1º Encontro de Carros Antigos, Clássicos e Motos do Vila Destro
e Encontro de Colecionadores de Miniaturas de Veículos e outros itens colecionáveis
Data: 4 de maio, domingo
Horário: das 9h às 15h
Onde: estacionamento do shopping Vila Destro (Rodovia Anhanguera, km 97,5 – sentido capital, Jardim Garcia, Campinas)
Entrada e estacionamento gratuitos
Site: www.viladestro.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/viladestro/

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Linha 2026 do Ora 03 chega com poucas novidades e mais caro

Já está nas concessionárias, a linha 2026 do GWM Ora 03, sendo o aumento de peço a sua maior novidade. Os modelos agora passam a ser denominados de Ora Skin BEV 48  e Ora 03 GT BEV63, A sigla se refere a BEV – Battery Electric Vehicle e os números á   capacidade das baterias (48 kWh e 63 kWh).

No início deste do ano, o modelo passou a contar com estepe, e a conectividade com o aplicativo My GWM, que permite o monitoramento e o controle remoto de diversas funções do veículo. Na “nova” linha, o teto solar panorâmico é de série em ambas as versões.

Os novos preços são: GWM Ora 03 Skin BEV48 R$ 169.000, 00 (aumento de dez mil reais) e o GT BEV63, R$ 199.000,00 (aumento de doze mil reais).

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Boreal é o novo SUV de luxo que a Renault vai lançar em breve

Depois do sucesso do Kardian no Brasil, a Renault continua sua renovação com mais um SUV: o Boreal. Assim como o Sandero, Logan e Duster, o Boreal foi desenvolvido pela Dacia, subsidiária romena do grupo Renault e deverá ser apresentado em breve.

Com um design elegante e até esportivo, o Boreal vai “brigar” num segmento que a marca francesa nunca atuou e competir com Jeep Compass, Honda HR-V, GMW Haval, entre outros. Por dentro, o novo SUV deverá ter um interior sofisticado e muita tecnologia embarcada.

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