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Hoje é comemorada o dia dos vira-latas. Dpbea tem animais para adoção

Conhecidos como vira-latas, os cães e gatos Sem Raça Definida (SRD) têm um dia só deles. A data é comemorada hoje (31). O vira-lata é o cão ou gato que possui uma combinação genética exclusiva, ou seja, é fruto do cruzamento de diversas raças. Apesar de ser crime, muitos destes animais são abandonados, moram nas ruas e precisam de um lar. Em Campinas, o Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (Dpbea) incentiva a adoção responsável e possui vários cães e gatos prontos para serem adotados.

Os animais recolhidos pelo Samu Animal e levados ao Dpbea são tratados, vermifugados, castrados, microchipados e ficam disponíveis para adoção pelo Portal Animal Campinas https://portalanimal.campinas.sp.gov.br , que continua sendo o principal caminho para quem quer adotar.

Outra opção são as feiras de adoção. No mês de agosto, vão acontecer duas edições na Lagoa do Taquaral – dias 11 e 25 – no porão 1 do Parque.

Critérios

O objetivo das feiras é estimular o acolhimento desses animais sob a guarda da Dpbea pela população. Os interessados em adotar passam por entrevista e, no momento de levar o animal, é importante que tenham coleira, guia para os cães e caixa de transporte para os gatos.

Além disso, os tutores devem ser maiores de 18 anos e apresentar documentos pessoais e comprovante de endereço. Abrigados pelo órgão, atualmente são mais de trezentos animais que esperam uma chance de conseguir um lar, cuidados e amor.

A história de Paçoca

Paçoca, o novo cãozinho mascote do Dpbea, é filho de Flan, uma cachorra SRD, que estava machucada e foi resgatada pelo Samu Animal, em março deste ano, na Vila Padre Anchieta, distrito de Nova Aparecida.

Quando foi encontrada, estava com dez filhotes bastante debilitados. Destes, oito sobreviveram. A Flan e alguns de seus filhotes (com exceção de Paçoca) estão castrados e disponíveis para adoção.

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Domingo vai ter a 2ª Feira de Adoção de Animais na Lagoa do Taquaral

O Departamento de Proteção e Bem-estar Animal (DPBEA) realiza no próximo domingo, 23 de junho, das 8h às 12h, na Lagoa do Taquaral, a 2ª Feira de Adoção de Animais – Campet. Aproximadamente 10 cães e gatos estarão disponíveis para a adoção. Entre os cães em busca de um novo lar, estão os irmãos e a mãe do Paçoca, cãozinho cor de caramelo, sem raça definida, de três meses de idade, que é o novo mascote do DPBEA.

Os irmãos de Paçoca, Liam, Lara, Lia, Larissa e Tobias estarão na feira, vacinados, vermifugados,  microchipados e prontos para a adoção. Junto com a mãe, Flan, foram resgatados recém-nascidos pelo SAMU Animal no início de março. Flan já está castrada e disponível para adoção no Portal Animal, no seguinte link https://portalanimal.campinas.sp.gov.br/adocao/animal/flan.

Estímulo

Após a primeira feira realizada na Lagoa do Taquaral, dia 2 de junho, o número de doações aumentou em cerca de 60%, segundo o DPBEA.  Foram 16 animais na primeira quinzena de junho (incluindo os seis adotados na feira). “Da média de sete cães e gatos doados por mês pelo DPBEA, pulamos para 16 animais em 15 dias. Acho que a feira presencial dá uma visibilidade maior à causa,  foi um aumento muito grande, algo muito bom, e o número de procuras no Portal Animal também aumentou bastante”, afirma o assessor técnico do DPBEA, Rodrigo Pires.

A feira de adoção retornou ao calendário de eventos e acontecerá duas vezes por mês, aos domingos, no portão 1 da Lagoa do Taquaral.

Os animais recolhidos ao DPBEA pelo Samu Animal são tratados, vermifugados, castrados, microchipados e colocados para adoção pelo Portal Animal Campinas
https://portalanimal.campinas.sp.gov.br, que continua sendo o principal mecanismo para quem quer adotar.

Critérios

O objetivo das feiras é estimular o acolhimento desses animais sob a guarda da DPBEA pela população. Os interessados em adotar passam por entrevista e, no momento de levar o animal, é importante que tenham coleira, guia para os cães e caixa de transporte para os gatos.

Além disso, os tutores devem ser maiores de 18 anos e apresentar documentos pessoais e comprovante de endereço. Abrigados pelo órgão, atualmente são mais de trezentos animais que esperam uma chance de conseguir um lar, cuidados e amor.

A história de Paçoca

Paçoca, o novo cãozinho mascote do DPBEA, é filho de Flan, uma cachorra sem raça definida, que foi resgatada pelo Samu Animal, machucada, em março deste ano, na Vila Padre Anchieta, distrito de Nova Aparecida.

Quando foi encontrada, estava com dez filhotes bastante debilitados. Destes, oito sobreviveram. Flan já está castrada, tratada e disponível para adoção. Os irmãos do Paçoca também estão sendo tratados, acompanhados e disponibilizados aos poucos para adoção. Cinco deles estarão na feira de domingo.

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Cães resgatados nas cheias do RS são adotados em Brasília

Cães achados no meio das enchentes no Rio Grande do Sul chegaram em Brasília, onde ganharam novas famílias. Os 25 cachorros vieram de Canoas, da região metropolitana de Porto Alegre, após mais de 30 horas de viagem de carro.

Antes da viagem, eles estavam em abrigos e passaram por atendimento e exames veterinários. Apesar desses cuidados, a veterinária Carolina Ferrare alerta que os animais estão com quadro de estresse depois de passarem dias na água, em abrigos e o período da viagem até a chegada na capital federal.

“Os cachorros vão demandar cuidado e dedicação das famílias que estão super dispostas e ansiosas para recebê-los. Muitos nem dormiram aguardando”, disse.

De acordo com o boletim da Defesa Civil estadual, divulgado nesta terça-feira (21), 12.358 animais foram resgatados no estado. A maioria está em abrigos provisórios. (agência Brasil)

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CNJ proíbe recusa de adoção devido à orientação sexual de candidatos

Membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovaram, nesta terça-feira (14), a edição de uma regra proibindo juízes e desembargadores de recusarem pedidos de adoção ou tutela de crianças e adolescentes com o argumento de que os requerentes formam um casal homoafetivo ou transgênero. A medida, que entrará em vigor a partir de sua publicação, vale também para pessoas sem companheiros que queiram formar uma família monoparental.

Defendida pelo conselheiro Richard Pae Kim, a minuta de resolução, ou seja, o texto proposto, determina aos tribunais de justiça e aos magistrados que zelem pela igualdade de direitos, combatendo toda e qualquer forma de discriminação à orientação sexual e à identidade de gênero, evitando fundamentar manifestações contrárias aos pedidos de adoção e tutela exclusivamente com base no fundamento da orientação sexual dos candidatos.

Responsável por, entre outras coisas, fomentar e disseminar práticas que aperfeiçoem os serviços dos órgãos do Poder Judiciário, o CNJ atendeu a uma proposta do senador Fabiano Contarato (foto) (PT-ES).

Em agosto deste ano, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) também acatou – por unanimidade – o pedido do senador, proibindo que membros do Ministério Público se manifestem contrariamente à adoção de crianças e adolescentes com base na orientação sexual dos candidatos a adotantes.

“O que me motivou a fazer [apresentar] esta representação foi que, quando da adoção do meu primeiro filho, um membro do Ministério Público (MP), disse que era contra porque [um] filho só pode ter pai e mãe, jamais dois pais ou, ainda pior, nas palavras do promotor, duas mães”, disse Contarato, convidado a se manifestar, em plenário, após a aprovação da resolução, durante a sessão ordinária do CNJ desta terça-feira.

Argumentação

“Graças a Deus, a juíza [responsável por julgar o pedido de adoção apresentado por Contarato e seu cônjuge] foi contrária à posição do MP e determinou a dupla paternidade. Não satisfeito [com a decisão], o promotor apelou [recorreu]. E enquanto [a sentença] não transitou em julgado, eu não podia trazer meu filho para Brasília”, acrescentou o senador, afirmando que “a dor” que a postura do promotor lhe causou o motivou a recorrer aos órgãos de fiscalização da atuação do MP e do Judiciário.

“O CNJ [e o CNMP estão] materializando um mandamento constitucional que passa pela dignidade da pessoa humana. Porque esta é uma determinação constitucional, expressa no artigo 3º, quando diz que um dos fundamentos da República Federativa do Brasil é promover o bem-estar de todos e abolir toda e qualquer forma de discriminação […] Temos que lutar por uma sociedade que seja efetivamente mais justa, fraterna e igualitária. Não existe democracia quando há violações de direitos, sexismo, racismo, homofobia, misoginia, xenofobia”, finalizou o parlamentar.

Ao votar favoravelmente à edição da resolução, o conselheiro Richard Pae Kim sustentou que medida aprimora os serviços judiciários prestados à população.

“Penso que a aprovação desta resolução importará em importante passo para acrisolar [melhorar] qualquer forma de [combate à] discriminação das atividades do Poder Judiciário nesta tão importante missão que é a de garantir direitos fundamentais à formação da família”, acrescentou.

Ao anunciar a aprovação da proposta, o presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, que também preside o Supremo Tribunal Federal (STF), garantiu que o Poder Judiciário “tem uma firme posição contra todo tipo de discriminação, inclusive em relação a pessoas homoafetivas”.

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