Amarok

VW confirma o lançamento da nova Amarok em 2027

A Volkswagen confirma que vai lançar a nova Amarok em 2027. Conhecido como Projeto Patagônia, a nova picape média está sendo desnvolvida em parceria com a chinesa SAIC e será fabricada em General Pacheco, na Argentina. Segundo informações, a sua produção poderá ser  antecipada para 2026. Para essa nova picape e outros novos produtos a Volkswagen, a marca está investido 580 milhões de dólares entre os anos de 2025 e 2029 na operação fabril da Argentina.

A nova Amarok contará com motorização híbrida e muita tecnologia embarcada. Assim como a Amarok que está à venda atualmente, quando chegou ao mercado em 2010, também foi revolucionária para o segmento de picapes médias no Brasil.

“A nova picape estabelecerá um novo marco no segmento, combinando desempenho, inovação e sustentabilidade”, acrescenta Alexander Seitz, presidente da Volkswagen América Latina.

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Volkswagen começa a fabricar a nova geração da picape Amarok

A Volkswagen lança em breve a terceira geração da picape Amarok. Um dos melhores produtos da marca alemã começou a ser produzido na fábrica de General Pacheco, na Argentina. Lançada em 2009, a picape média logo se tornou um sucesso de vendas, com a marca der 740 mil unidades vendidas na América do Sul. Em 15 anos de produção, a Amarok teve duas gerações.

“É uma grande alegria iniciarmos a produção da nova geração da Amarok em nosso Centro Industrial Pacheco”, disse Marcellus Puig, presidente e CEO do Grupo Volkswagen Argentina.

O Centro Industrial Pacheco foi selecionado entre as 122 fábricas do mundo para fabricar a primeira picape média do Grupo Volkswagen globalmente. Foram produzidas versões com diversas configurações, incluindo cabine simples e cabine dupla, motores 2.0 e 3.0 litros, transmissões manuais e automáticas, além de dezenas de versões de equipamentos adaptados a todas as necessidades. Também foram fabricadas mais de 120 mil unidades com volante do lado direito, destinadas aos mercados da Oceania, África e América Central.

Em 2016 foi apresentada a segunda geração da Amarok, reforçando o sucesso do seu antecessor. Essa versão introduziu as variantes no motor  V6.

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Coluna Fernando Calmon — Kardian: valor competitivo além de arquitetura bastante evoluída

Coluna Fernando Calmon nº 1.293 — 19/3/2024

Kardian: valor competitivo além de arquitetura bastante evoluída

A Renault investiu para valer e juntou modernidade, estilo e desempenho no inteiramente novo SUV compacto Kardian. Aparenta ares de hatch com altura de rodagem elevada, mas isso pouco impactou no visual típico que tem atraído cada vez mais compradores no Brasil e no mundo. Graças aos 209 mm de vão livre do solo é o mais alto (1.595 mm) entre concorrentes como Pulse e Nivus (este se trata de SUV cupê).

O carro se baseia na nova Renault Group Modular Platform e teve participação total da filial brasileira. Entre os recursos práticos estão as barras de teto que podem ser usadas tanto no sentido longitudinal quanto transversal. Também apresenta a maior distância entre eixos (2.604 mm) deste segmento para conforto de quem senta tanto atrás quanto na frente e um bom volume de porta-malas (358 litros VDA).

Capô alto, grade do radiador, faróis principais, de neblina e luzes de rodagem diurna em três planos formam um conjunto moderno, complementados por lanternas traseiras no formato semibumerangue e um aplique no para-choque que esconde a saída do escapamento.

Por dentro, chama atenção a posição de dirigir com o banco do motorista regulável em altura até bem próximo do assoalho ao contrário de outros SUVs. Destaques para a alavanca de câmbio do tipo joystick e o freio de estacionamento eletromecânico de autoimobilização nas paradas.

Tela multimídia de 8 pol. tem pareamento sem fio para Android Auto e Apple CarPlay, carregamento por indução para smartphone com refrigeração e quatro portas de entrada USB C (duas atrás e duas na frente). Faltam saídas de ar-condicionado para o banco traseiro.

O Kardian tem seis airbags e 13 sistemas de assistência avançada ao motorista (ADAS, em inglês), destacando-se frenagem automática de emergência.

No primeiro contato com o Kardian no entorno de Gramado (RS), notei o ótimo estreante motor 3-cilindros turbo flex de 1 litro, 120/125 cv (G/E), 20,4/22,4 kgfm (G/E), que trabalha bem afinado com o câmbio automatizado de duas embreagens a banho de óleo e seis marchas.

Ronco típico do motor interfere pouco no índice interno de articulação, porém é inevitável o nível de vibrações superior a um quatro-cilindros. Não detectei situações de hesitação em acelerações repentinas e há borboletas para troca manual de marchas atrás do volante. Apesar da altura de rodagem, as suspensões bem calibradas fazem um bom trabalho, sem sustos.

As três versões custam R$ 112.790 (Evolution), R$ 122.990 (Techno) e R$ 132.790 (Premiere Edition). 

Fiat aposta no preço da Titano e na robustez do conjunto

O mercado de picapes médias, de certo modo saturado com modelos de seis fabricantes (Hilux, Ranger, S10, Frontier, Amarok e L200), ganha mais um, a Titano, da Fiat. Na realidade, se o critério for capacidade de carga de 1.000 kg e motor Diesel, o segmento ainda agrega Toro (1.010 kg) e Rampage (1.019 kg), únicas de configuração monobloco.

As demais mantêm a tradicional cabine sobre chassi tipo escada que a maioria dos compradores prefere mais como meio de transporte familiar do que para trabalho, sem esquecer do uso misto. Entre 2014 e 2013 cresceram sua participação de mercado de 13% para 18%, só superadas pelos SUVs de vários portes.

A Titano, na realidade, é uma Peugeot Landtrek, projeto conjunto da marca francesa e da chinesa Changan com motor diesel Fiat (o mesmo do Ducato) de 2,2 L, 180 cv e 40,8 kgf·m. Únicas alterações são a grade do radiador e logotipos externos e interno. Uma escolha natural considerando o peso de mercado da italiana e uma ampla rede de 520 concessionárias. Se em média cada loja vender duas unidades por mês, atingiria a meta da Fiat de 12.000 unidades anuais para um mercado que foi de 188.000 unidades em 2023 (35% concentrado nas capitais).

Uma atração em particular é o preço das três versões: Endurance, R$ 219.990, Volcano, R$ 239.990) e Ranch, R$ 259.990. Garantia de cinco anos. Além da maior caçamba do segmento de 1.314 litros (medida sem protetor), há câmeras de três tipos: frontal, de 180 graus e 360 graus off road. Tração é sempre 4×4 sob demanda e bloqueio do diferencial traseiro. As duas opções mais caras oferecem câmbio automático epicíclico de seis marchas; na versão de entrada, de câmbio manual, o torque máximo cai para 37,7 kgf·m.

Na avaliação inicial, tendo o cenário de fundo a Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, a Titano se destacou pela impressão de robustez ao enfrentar estradas de terra, buracos e ondulações. No entanto, o comportamento dinâmico em geral não transpareceu tão amigável e previsível como de uma Ranger ou mesmo da líder de mercado, Hilux. O nível de ruído pareceu-me ligeiramente maior do que a média do segmento. Na distância livre do solo (235 mm) é praticamente igual à Ranger (232 mm), porém perde para Hilux (286 mm).

Entre as amenidades há tela multimídia de 10 pol. e espelhamento de Android Auto e Apple CarPlay só por meio de fio. Há duas entradas USB dianteiras e uma traseira. Carregador de celular por indução é oferecido à parte como acessório Mopar.

Bentley posterga elétricos em favor de híbridos plugáveis

O cenário mundial cada vez mais afeta a indústria automobilística e algumas marcas já aliviaram o pé do acelerador no ritmo de migração para os carros elétricos. Isso não significa que lançamentos deixarão de acontecer, porém o protagonismo do híbrido padrão e do híbrido plugável ganhou força no desejo dos consumidores.

Há algumas razões para isso. Natural que o desejo de experimentar algo novo aguçasse os primeiros compradores. A barreira do preço alto não é um problema para quem pode rechear sua garagem com mais de um veículo. Porém, viagens exigem planejamento e dependem basicamente da rede de recarregadores. A opção é recorrer a um automóvel de motor a combustão ou híbrido.

Incertezas pelo prolongamento de guerras no Oriente Médio e na Europa também prejudicam as decisões pessoais. Os governos retiraram total ou parcialmente os subsídios. Marcas de alto padrão pareciam imunes a esse panorama, porém a Mercedes-Benz foi a primeira a reconhecer que teria de diminuir o ritmo (esperado) da migração. Os híbridos voltaram a representar uma alternativa viável.

Bentley é uma marca de luxo inglesa que já pertenceu à Rolls-Royce. Hoje ambas estão em grupos alemães: a primeira, na VW e a segunda, na BMW. O Bentley elétrico perdeu a prioridade para os híbridos plugáveis que utilizam motores V-8 e baterias recarregáveis em tomada. Antes a previsão era que em 2030 toda a linha seria apenas de elétricos e agora passou para 2033.

Em 2035 a Europa pretende permitir a venda apenas de modelos elétricos, mas existe a possibilidade de híbridos plugáveis estarem incluídos. Nos EUA, a previsão para este ano é que 12% do mercado seja de elétricos, 20% de híbridos e 68% de modelos com motor a combustão.

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Com 5 anos de garantia e design atual, Titano chega num segmento novo para a Fiat para enfretar a concorrência

Líder do mercado nacional de picapes com a Strada e Toro, a Fiat entra agora num segmento que nunca havia participado: a de picapes médias. Ao lançar a Titano, a marca italiana vai enfrentar, com exceção da Ford Ranger, picapes defasadas, como é o caso da Chvrolet S10, Toyota Hilux, Mitsubishi L200 Triton e Volkswagen Amarok.

Com um motor mais fraco do que as concorrentes, mas nem por isso menos competitiva, a Titano é equipada com um motor a diesel 2,0 litros, de 180 cavalos e 40,8 kgfm (37,7 kgfm na versão manual) de torque máximo. Com três versões de acabamento: Endurance (transmissão manual de seis velocidades), a intermediária Volcano (automática) e a topo de linha Ranch (também automática). Todas veem com a mesma motorização e tração nas quatro rodas, diferenciando-se no acabamento e nos equipamentos.

A Fiat aposta na sua rede 520 concessionárias, para alavancar as vendas da nova picape, que é montada no Uruguai e vem em CKD da China, onde a Stellantis (dona da marca Fiat) tem parceria com a montadora Shangan.  Ao conjunto juntam-se peças da França (motor), Brasil e Uruguai. A “salada” produz um conjunto harmonioso e competente.

Design agradável

A Fiat Titano passa uma aparência de forte, com uma grande grade dianteira e linhas elegantes (dentro do possível para uma picape). Os faróis esguios DRL LED completam a bonita dianteira. Externamente o conjunto é completado com maçanetas e retrovisores cromados e estribos laterais.

Tirando a versão Endurance, as outras duas abusam dos cromados. As rodas podem ser de ao 17 ou 18, dependendo da versão

Com dimensões generosas, a nova Fiat Titano tem 5.330 mm de comprimento, 2.221 mm de largura (com espelhos), 1.898 mm de altura (com barras longitudinais) e 3.180 mm de distância entre eixos. Mas, como convém a uma picape, os atributos para enfrentar terrenos difíceis são muito bons. Ela possui 235 mm de distância do solo, 29° de ângulo de entrada e 27° de ângulo de saída. A capacidade da caçamba é de 1.020 quilos e a capacidade de reboque é de 3.500 quilos.

Por dentro a Titano é muito harmoniosa, com acabamento em couro nos bancos (com regulagens elétricas) e laterais nas versões Volcano e Ranch. O painel tem fácil visualização e no centro uma tela de dez polegadas com navegação embarcada TomTom, além de contar com Apple Carplaye  e Android Auto para conexão com o celular. Conta ainda com cluster com tela digital 4.2” com tela colorida e keyless entry’n go (chave presencial com partida por botão).

Além disso, traz também alerta de posição do volante, que avisa e orienta o motorista para alinhar a direção antes de sair com o carro, útil para evitar pequenas colisões ao sair de vagas. A câmera 360° off-road é outro importante diferencial.

Além de auxiliar o motorista na hora de estacionar, é ativada automaticamente quando obstáculos são detectados durante a direção. Tudo isso graças às quatro câmeras distribuídas no exterior do veículo. O ar condicionado é dual zone e tem saídas para os passageiros do banco traseiro.

Bem equipada, a picape da Fiat tem alerta de saída de faixa com sinal sonoro, controle eletrônico em descida e controle de estabilidade do reboque.
A nova picape da Fiat, disponível nas cores metálicas vermelho, preto, prata e branco, conta com a maior garantia do mercado: cinco anos. E destaque também para as revisões com preços já pré-determinados.

Preços
Endurance – R$ 219.990,00
Volcano – R$ 239.990,00
Ranch – R$ 259.990,00

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VW vai lançar quatro novos veículos nos próximos anos

A Volkswagen vai investir R$7 bilhões na América Latina até 2026 e anunciou um aporte adicional de R$9 bilhões entre 2026 e 2028. Junto com todos esses investimentos, a marca alemã promete lançar 16 novos veículos até 2028. São modelos híbridos, 100% elétricos e a combustão.

No primeiro momento, o novo aporte contempla o desenvolvimento e a produção de projetos com foco na descarbonização para as quatro fábricas no Brasil: são quatro novos veículos, sendo uma picape, umnovo motor para veículos híbridos e uma nova plataforma.



“A Volkswagen reafirma sua confiança no Brasil e mais que dobra seus investimentos. Assim, reforçamos o nosso compromisso com o País”, afirma Ciro Possobom, CEO da Volkswagen do Brasil.

Um novo motor

Os novos investimentos anunciados pela Volkswagen do Brasil, impulsionam o desenvolvimento de novas tecnologias mais inovadoras e sustentáveis para a marca no País.

Os novos projetos também marcam a chegada de uma nova plataforma no Brasil: o projeto MQB Hybrid. Desenvolvida com a participação da Engenharia da Volkswagen do Brasil especialmente para a Região SAM –  América do Sul, a nova plataforma está sendo desenvolvida utilizando os avançados recursos de tecnologia de simulação virtual. Os investimentos no projeto envolvem a ampliação da capacitação de equipes e uma produção altamente tecnológica e moderna.

Para impulsionar a estratégia de eletrificação da marca no Brasil, os novos modelos eletrificados que chegarão nos próximos anos se somarão aos recém-lançados veículos 100% elétricos ID.4 e ID܂Buzz (Kombi elétrica) já oferecidos no País pelo programa VW Sign & Drive desde o ano passado.

A nova ofensiva de produtos inclui dois veículos a serem produzidos na fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo – SP, na fábrica de São José dos Pinhais – PR a picape Tarok  e outro 100% elétrico na fábrica de Taubaté – SP. Já em São Carlos – SP surgirá um novo motor.

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Nova Ford surpreende pelo acabamento luxuoso e muita tecnologia a bordo

Aos poucos, a Ford vai mostrando o seu mais importante lançamento do ano. A Ford Ranger 2024 chegará ao mercado nos próximos meses, com um visual mais agressivo e moderno, novo motor V6 e muita tecnologia a bordo. A nova picape, assim como a atual, é produzida na Planta de Pacheco na Argentina.

Desde que chegou ao mercado, a Ranger sempre se destacou das demais picapes médias, tanto pela dirigibilidade como pelo acabamento e confiabilidade.

Apresentada no Salão do Automóvel de São Paulo em 1994, ela começou a ser vendida de verdade no ano seguinte, alguns meses antes da General Motors lançar a Chevrolet S10.

O modelo da época era menor, cabine simples e com uma tendência mais urbana, que foi mudando nas versões seguintes. Mas um importante detalhe retorna 30 anos depois: o motor V6.

O modelo dos anos 1990 tinha um V6 à gasolina de quatro litros que desenvolvia 162 cavalos de potência máxima e 30,4 kgfm de torque.

As novas Rangers vão ganhar o motor mais potente entre as picapes do segmento médio à venda no Brasil: será um V6 3.0 turbodiesel que produzirá 253 cavalos de potência e 60,8 kgfm de torque.

Para se ter uma ideia do ganho que o novo motor trará para a picape Ford, o atual motor 3,2 turbodiesel , que é muito bom, tem 200 cavalos de potência e 47,9 kgfm de torque. É, sem dúvida, a Ranger mais potente da história do modelo.

Nas versões de entrada, a motorização será um 2,0 litros turbodiesel de 213 cavalos e 50,9 kgfm.

Interior

Esta semana a Ford revelou o interior da nova picape. Logo de cara são surpreendentes o luxo, a tecnologia e a qualidade que a nova Ranger 2024 trará para o mercado nacional.

A versão apresentada era a top de linha, Limited, com bancos de couro e acabamento sofisticado. No interior, outros destaques são a tela vertical de 12 polegadas com o sistema multimídia SYNC 4 de nova geração, bem como o painel de instrumentos digital de 12,4 polegadas. A nova avalavanca da transmissão automática, do tipo joystike, e os botões no console central também ficaram muito bonitos e funcionais.

Destaque também é o apoio para o pé na lateral da caçamba. Só quem já carregou  uma caçamba sabe quanto faz falta.
(Fotos Thomaz Fraga)

 

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