Brasil

Consumidores da Peugeot ganham mais facilidades no novo app da marca

Para facilitar a vida do consumidor, a Peugeot atualizou o seu app.  Segundo a marca francesa, tão importante quanto a conclusão da compra de um veículo, é o pós-venda e toda a assistência dedicada ao consumidor assim que ele se torna um cliente.

Com essa evolução, os clientes têm acesso ao Peugeot Lions, ao WhatsApp Peugeot e a um link de acesso para a rede de concessionárias.

O novo app, disponível para Android e iOS, foi aprimorado para oferecer uma série de funcionalidades que colocam todas as informações na palma da mão do cliente. Com os ajustes, agora é possível consultar um manual inteligente do veículo, além de agendar serviços online na rede de concessionárias, facilitando a marcação de revisões, por exemplo.

Também por meio do novo aplicativo, os usuários poderão conhecer o Peugeot Confiance, um programa de pós-vendas que garante suporte e assistência contínua.

Outra novidade empolgante é que, ao baixar o aplicativo, os clientes que tiverem um carro da marca cadastrado ganharão seis mensalidades grátis do serviço “Sem Parar”. Para completar, o app também apresenta uma empresa parceira que oferece a possibilidade do pagamento em até 12 vezes no cartão de crédito de qualquer débito relacionado ao veículo cadastrado.

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Coluna Histórias & Estórias – Por Chico Lelis

Cabides? A GM também fabricava

Certo dia, lá pelos anos 90, o proprietário das Casas Bahia, Samuel Klein, recebeu em sua sala um jovem empreendedor, diretor de Marketing da Fábrica de Cabides da General Motors. Intrigado, o empresário, que era um homem de visão, recebeu o rapaz.   Ele levava consigo uma amostra do produto que encantou o empresário, tal a sua qualidade.

Acertadas condições de compra, o negócio só “gorou” quando Samuel Klein disse ao garoto: quero 2 mil peças por mês e depois poderia dobrar esse pedido.

O jovem, cujo nome ninguém consegue se lembrar, assustou-se porque aquele volume não era atingido nem mesmo ao final da etapa de quatro meses de existência  da fábrica.

O que resultou desse encontro é que, segundo a lenda urbana, quando o jovem completou 18 anos, Samuel Klein o contratou para trabalhar na equipe de Marketing das Casas Bahia.

Ótima qualidade

Eu tenho muitos deles, que não sofreram o mínimo desgaste com os mais de 20 anos que uso. Nem mesmo um risco na sua pintura ou entortada por ter sido usado para pendurar uma peça, ou mais que uma pesada demais, como casacos de inverno, por exemplo.

Estou falando, ou melhor, escrevendo sobre os cabides que foram fabricados em São Caetano do Sul, na Avenida Goiás, 1805. Isso mesmo, na fábrica da GM, de onde saiam e ainda saem modelos Chevrolet ou seja, veículos. E não era só no ABC, mas também em todas as unidades da GM no Brasil, além de veículos e componentes, também saiam cabides da melhor qualidade.

Pois é, eram fábricas de cabides administradas e com mão de obra composta por jovens empreendedores. A empresa deles tinha presidente, diretor de marketing, diretor de produção, mais três diretores e 24 que trabalhavam na produção dos cabides. Todos eles eram eleitos pelos 30 integrantes do “time”.

Foram Muitas as “empresas” que a garotada montou dentro da GM. Os nomes, na maioria delas varia do produto, como Cabidão, Cabitudo, Cabimais e assim por diante.

A fábrica funcionava por quatro meses, com início em agosto. Os integrantes iniciavam o trabalho, vendendo mini ações e assim ter fundos suficientes para comprar o material destinado à produção dos cabides, que eram fabricados em alumínio e depois pintados de preto na sessão de pintura da GM.

Foram várias as ​ “empresas​” e segundo Graça Martins, que coordenou as turmas, todas elas deram lucro, que era dividido entre os que compraram a​s ações​ (em geral parentes dos jovens) e doação a uma entidade escolhida pelos integrantes. Uma verba era separada para uma noite de pizza para ​d​o grupo.

B​ob Stone implantou

O então presidente da GM no Brasil, Robert (Bob,​ como  o chamávamos) Stone participou desse programa, nos Estados Unidos quando jovem. Aqui no Brasil, conforme contou Pedro Luis Dias, ex-diretor de Relações Públicas da GM, ele soube da existência, aqui no programa da Junior Achievemente Brasil – JA Brasil (https://jabrasil.org.br/), por  intermédio da American Chamber. Em parceria com o IGM (Instituto General Motors), a opção foi estruturar uma fábrica de cabides, que com apoio da Manufatura, virou referência.

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VW confirma o lançamento da nova Amarok em 2027

A Volkswagen confirma que vai lançar a nova Amarok em 2027. Conhecido como Projeto Patagônia, a nova picape média está sendo desnvolvida em parceria com a chinesa SAIC e será fabricada em General Pacheco, na Argentina. Segundo informações, a sua produção poderá ser  antecipada para 2026. Para essa nova picape e outros novos produtos a Volkswagen, a marca está investido 580 milhões de dólares entre os anos de 2025 e 2029 na operação fabril da Argentina.

A nova Amarok contará com motorização híbrida e muita tecnologia embarcada. Assim como a Amarok que está à venda atualmente, quando chegou ao mercado em 2010, também foi revolucionária para o segmento de picapes médias no Brasil.

“A nova picape estabelecerá um novo marco no segmento, combinando desempenho, inovação e sustentabilidade”, acrescenta Alexander Seitz, presidente da Volkswagen América Latina.

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Nova linha Mercedes-Benz Sprinter ganha mais potência e desempenho

A Mercedes-Benz está lançando no mercado nacional a linha Sprinter Street 317 com maior potência e torque, combinando eficiência e desempenho nas versões Sprinter Truck e Furgão com PBT (peso bruto total) de 3,5 toneladas.

Todos os veículos da linha ano modelo 25/26 tiveram um aumento de potência para 170 cavalos e torque para 400Nm, respectivamente 13% e 18% superiores à versão anterior.

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Vitória-ES é o quarto porto utilizado no Brasil pela Volkswagen

A Volkswagen do Brasil já está utilizando o Porto de Vitória, no Espírito Santo, para suas importações. Este é o quarto porto que a marca alemã usa para suas operações. As atividades em Vitória teve início com a importação de 32 unidades do SUVW Taos vindas da fábrica da Volkswagen em General Pacheco, na Argentina. O próximo desembarque está previsto para maio, também do modelo Taos.

Em 2024, a Volkswagen do Brasil importou 33.597 unidades, que representam crescimento de 22% em relação ao volume importado em 2023 (27.530). A Argentina é o principal parceiro e representou 86% das importações da Volkswagen do Brasil em 2024, com o SUVW Taos (21.594 unidades) e a picape Amarok (7.386), ambos fabricados em General Pacheco. Os demais modelos importados vieram de Puebla, no México: o sedã Jetta GLI (2.633) e o SUVW Tiguan Allpace (1.984).

Além disso, a chegada dos veículos pelo Espírito Santo traz impactos positivos à estratégia logística nacional da marca, reduzindo a necessidade de longos trajetos terrestres para Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul da Bahia.
A Volkswagen do Brasil também atua nos Portos de Santos, SP (exportação), Paranaguá, PR (importação e exportação) e Suape, PE (importação). No Porto de Paranaguá, por exemplo, o Grupo Volkswagen é responsável pela operação de um terminal. Em 2024, a Volkswagen movimentou 46.126 veículos, somando exportação e importação, no porto paranaense. Esse volume representou 43,79% das operações de veículos do porto no ano.

Exportações

Em 2025 (jan-fev), a Volkswagen do Brasil já exportou 19.368 unidades, que representam aumento de 117% em relação a 2024 (8.917 unidades). No mesmo período, o mercado de veículos leves registrou aumento de 54,1% nas exportações (72,6 mil unidades jan-fev 2025 x 47,1 mil unidades jan-fev 2024).

Assim como em importações, a Argentina também é o principal parceiro para exportações da Volkswagen do Brasil e representa 59% dos embarques (11.405 unidades) em 2025 (jan-fev). No ranking dos três principais mercados de exportações da Volkswagen do Brasil também figuram México (5.077) e Chile (866) neste ano.O Volkswagen Polo segue como o modelo mais exportado pela marca, com 8.595 unidades já embarcadas em 2025 (jan-fev); seguido pela Saveiro (4.727), Novo T-Cross (3.033) e Nivus (2.572).

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Lançado há 40 anos, o Prêmio foi muito importante para o brasileiro

Projetado pelo estúdio italiano de Giorgetto Giugiaro foi criado em parceria com o time do engenheiro Robson Cotta da Fiat brasileira, em Betim-MG, o sedã Prêmio está completando 40 anos de seu lançamento. Derivado do Uno, modelo foi apresentado em março de 1985, chegou com a missão de dividir mercado com o Volkswagen Voyage, outro sucesso de vendas nos 80 e 90. O modelo foi o sedã da Fiat no Brasil e foi produzido no Brasil de 1985 a 1994 no Polo Automotivo de Betim, em Minas Gerais.

A sua chegada, assim como o Uno, marcou a indústria automotiva brasileira, não só pela modernidade e design, mas o primeiro veículo nacional a oferecer o computador de bordo. O pioneiro equipamento dava ao motorista informações das médias de consumo, velocidade, autonomia e outras informações no espaço que seria do conta-giros. Com bom desempenho para a época, o Prêmio desenvolvia uma potência máxima de 74,1 cavalos e 12,3 kgfm, na sua versão 1.5 litros, mantendo a mesma performance do Uno SX, embora o sedã fosse 134 kg mais pesado. Outro ponto forte do carro era o porta-malas:  muito espaçoso, tinha capacidade para até 530 litros.

Naquela época, o consumidor brasileiro gostava de modelo sedã de duas portas, como era o caso do Chevrolet Monza e o Volkswagen Santana. Esses modelos fizeram, junto com o Prêmio, o consumidor mudar de preferência.

E essa preferência fez o modelo da Fiat chegar ao mercado com duas portas e em duas versões: a S, com motor 1.3 litro, opção de entrada, e a CS, opção mais completa com motor 1.5 litro. Em 1987, dois anos após o lançamento, o Fiat Prêmio passou por mudanças e ganhou quatro portas na versão CLS, além de itens adicionais de conforto como ar-condicionado, vidros e travas elétricas. Em 1989, recebeu um upgrade com novo painel e motor Sevel de 1,6 litro. Já em 1991, atualizou o design frontal e, em 1992, começou a ser equipado com injeção eletrônica na versão com motor 1,5 litro.

Por uma opção de estratégica, a Fiat passou a fabricação do Prêmio para a Argentina e que mudou de nome para Duna. Além de sucesso de vendas no Brasil e na Argentina, o Prêmio/Duna passou a ser vendido em outros países da América Latina e até para a Europa.

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Novo Mini Cooper S conversível chega por R$ 320 mil

A Mini já está vendendo no Brasil o Cooper S Cabrio. O charmoso conversível vem com motorização de dois litros turbo de 204 cavalos e 300 Nm de torque. Com esse conjunto, segundo a marca, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e atinge a velocidade máxima de 240 km/h. A transmissão é automática Steptronic de 7 velocidades e dupla embreagem.

Assim como nos outros modelos, o novo Mini Cooper S Cabrio concentra as funções de condução mais importantes, como o freio de estacionamento, seletor de marcha, ligar a ignição, modos de condução e controle do sistema de áudio em uma nova barra de controle, posicionada logo abaixo da tela OLED. Isso abre espaço no console central, que passa a abrigar o novo Wireless Charging Shelf, que possibilita o carregamento sem fio de smartphones.

Grande destaque do interior, o display redondo de 240 mm de diâmetro, posicionado ao centro no painel, é uma releitura dos modelos Mini que reuniam todas as informações em um só lugar. A tela OLED é a mesma utilizada nos smartphones mais modernos à venda no mercado e tem altíssima resolução, sendo visível até mesmo com a capota aberta e sob forte incidência solar.

Compatível com Apple Carplay e Android Auto sem fio, ela é responsável por reunir todas as informações do veículo, desde o painel de instrumentos até os sistemas de assistência ao motorista e entretenimento.

 

Preço
Mini Cooper S Cabrio – R$ 319.990,00

 

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Coluna Fernando Calmon — Fórum discute forte presença das marcas chinesas

Coluna Fernando Calmon nº 1.344 — 25 /3/2025

 

Fórum discute forte presença de marcas chinesas no Brasil

Organizado pela revista Quatro Rodas, considerou tanto o mercado de híbridos e elétricos quanto o desafio do posicionamento ousado de preços e produtos. Após o crescimento exponencial da indústria na China, suas marcas se voltam à exportação, abrir novos mercados e também equilibrar sua produção interna que, se comenta, já mostrar sinais de saturação. Além da falta de transparência sobre até onde atua o governo central em um país fechado politicamente, para dizer o mínimo.

Foram três painéis e nove marcas representadas: BYD, GAC, GWM, JAC, Leapmotor, Omoda-Jaecoo, SAIC (MG) e Zeekr. Sem entrevistas ao final ou sessão aberta de perguntas e respostas.

As marcas entendem que ainda há desafios de aceitação junto ao consumidor brasileiro. Barreiras arrefeceram em relação à qualidade real percebida e hoje se “experimenta” o carro chinês sem quase receios. Ficou claro que produção local tende a ser um fiador e aumenta relação de confiança. O segmento de entrada é pouco atrativo por não haver em grande escala esse tipo de produto na China. Foco permanece em híbridos e elétricos, que todos preveem expansão no Brasil.

A consultoria Future Brand observou que o brasileiro gosta de inovação, mas ganhar sua confiança, por um conjunto de elementos, não é fácil e vencer a barreira das marcas tradicionais requer trabalho.

Sobre fabricação local, a GAC (MG) confirmou a criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento, além da intenção de implantar um modelo de produção verticalizado. Ressalte-se que em geral isso inibe a geração de empregos por um parque de fornecedores, apesar de ser uma visão comum no seu país-sede. Zeekr não produzirá aqui.

GWM destacou a produção nacional como pilar de desenvolvimento de confiança pelo mercado, visão compartilhada pela Omoda. BYD ressaltou que o Brasil é seu maior mercado fora da China, sem comentar sobre o real início de produção na Bahia.

Leapmotor (Stellantis) já nomeou rede de concessionárias e afirmou a industrialização como um caminho, pois o Brasil é um país produtor. Apontou necessidade de crescimento da estrutura de recarga de baterias.

JAC discorreu sobre manutenção mais sofisticada em veículos PHEV/HEV e produzir aqui implica enfrentar dificuldades bem maiores que na China.

SAIC enfatizou o menor custo de empresas chinesas frente às demais por sua estrutura funcional, sem estimar como se adaptaria aqui.

O consultor independente, Milad Kalume avalia que o maior mercado é para híbridos, inclusive plugáveis. Sobre elétricos, hoje com 2,5%, podem chegar a 4% nos próximos anos.

Credencial Digital de Estacionamento agora mais fácil

 Idosos com mais de 60 anos e PCDs já tinham prioridade de estacionamento em áreas demarcadas em todo o território nacional. Todavia a nova credencial, agora vitalícia para idosos, pode ser obtida digitalmente, desde o final do ano passado e válida em todo o Brasil. Antes cada município ou Estado tratava de impor sua burocracia e uma data de validade para renovação. Está disponível pelo Portal de Serviços da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e não precisa ser mais impressa. No entanto, recomendo que seja, embora sujeita a furtos.

Agentes de trânsito e policiais têm um aplicativo de fiscalização que permite verificar, por meio da placa ou do seu QR Code, se existe uma credencial vinculada ao veículo estacionado. Para o uso da versão digital, só é possível conectar a um único veículo, que poderá ser alterado a qualquer momento. Isso não deve ser esquecido. Hoje o estacionamento em vaga especial informa apenas o número de registro, sem vínculo a uma placa, mas é válido por até cinco anos. Depois exige renovação.

O processo é totalmente online, sem a necessidade de deslocamentos e o beneficiário poderá optar pela versão impressa (por meio do Portal da Senatran) ou digital (via aplicativo da Carteira Digital de Trânsito).

Mais de 16 milhões de pessoas acima de 60 anos que possuem, ou possuíram, carteira de habilitação, são beneficiados. Além dos idosos, a medida favorece cerca de 3,4 milhões de PCDs, cadastrados na base do Registro de Referência da Pessoa com Deficiência.

 Receio sobre veículos autônomos persiste nos EUA

De acordo com a última pesquisa da Associação Americana do Automóvel (AAA, sigla em inglês), 13% dos motoristas dos EUA confiariam andar em veículos autônomos, porém 60% ainda relatam ter medo de circular nessas condições (27%, em dúvida). Por outro lado, a excitação em torno de novos estilos de veículos é uma prioridade baixa: apenas 24% veem isso como importante.

O entusiasmo também é baixo em relação ao desenvolvimento de veículos autônomos — apenas 13% dos motoristas consideram isso uma prioridade; em 2022 eram 18%. Agora, 74% conhecem os Robotáxis, enquanto 53% dizem que não optariam por andar em um.

Todavia, o interesse em Sistemas Avançados de Assistência ao Motorista (ADAS, em inglês) continua alto. A pesquisa descobriu que 64% dos motoristas americanos “definitivamente” ou “provavelmente” desejariam Frenagem Automática de Emergência (AEB) em seu próximo veículo, 62% a Frenagem Automática de Emergência em Marcha à Ré (REAB) e 59% a Assistência de Manutenção em Faixa de Rodagem (LKA).

Para AAA, essas tecnologias avançadas devem melhorar a segurança do motorista em vez de explicitar a impressão de que o carro dirige por si só. Esses recursos foram refinados por software e os sensores atualizados, após vários testes da Associação para determinar se a tecnologia funcionava conforme o esperado. O que se evidenciou foram avanços significativos na AEB, principalmente em velocidades de até 50 km/h.

Ferrari 12Cilindri resgata passado com maestria

Poucas vezes se pode ver uma amálgama de forma e função tão competente entre saudosismo e modernismo. O mais novo cupê de dois lugares (depois, um conversível) da icônica marca italiana, nascida em 1947, já está na loja oficial em São Paulo (SP), mas entregas só dentro de dois meses.

A Ferrari desenhou o 12Cilindri internamente, como tem feito há muitos anos, no estúdio comandado por Flavio Manzoni, sem colaboração de mitos do passado, a exemplo de Giovanni Pininfarina ou Nucio Bertone. Enquanto a frente remete ao mítico 365 GTB4 Daytona (1968-1973), o óculo traseiro tem desenho bastante inusitado, o que levou ao uso de uma câmera externa para o retrovisor interno. Na traseira, quatro saídas de escapamento, apenas estéticas, pois as reais não são visíveis. Há também flaps retráteis.

O interior conta com bancos conchas, obviamente rígidos, e regulagens elétricas. Teto solar de vidro, maçanetas substituídas por botões elétricos e partida do motor na parte baixa do aro vertical do volante, por botão discreto e sensível ao toque (interruptor capacitivo). Acabamento impecável em Alcantara, três telas, inconfundível pedaleira da marca e atmosfera interna perfeita completam o refinado interior. Mas navegação exige cabo para Android Auto. Pormenor de classe: chave de ignição encaixa-se com perfeição em nicho, no alto do console, entre os bancos.

Motor dianteiro central é o venerável V-12 aspirado, 6,5 L, com extraordinários 830 cv (9.500 rpm) e 69,1 kgf·m (7.250 rpm). Seu ronco atiça corações e mentes. Câmbio automático (DSG) de oito marchas, aceleração 0 a 100 km/h em 2,9 s, velocidade máxima de 340 km/h. Comprimento, 4.733 mm; largura, 2.125 mm; altura, 1.292 mm; entre-eixos, 2.700 mm; massa, 1.560 kg; porta-malas, 270 L; tanque, 92 L.

Concessionária única no Brasil, Via Itália ainda não informou preços. Estima-se partir de R$ 8 milhões.

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Lexus NX 450h+ híbrido plug-in já está á venda no Brasil

A Lexus já está vendendo a nova geração do NX 450h+ híbrido plug-in da Brasil. Com um conjunto eletrificado de 308 cavalos de potência, o modelo é responsável por quase a metade das vendas da marca no Brasil.

O SUV conta com um motor a combustão de 2,5 litros, quatro cilindros, que produz 187 cavalos de potência e 23,6 kgfm de torque e mais dois motores elétricos – um no eixo dianteiro, com 182 cavalos e 27 kgfm, e outro no traseiro, com 54 cavalos e 12,1 kgfm.
Segundo a marca japonesa, o NX 450h+ acelera de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos.
Destaque para os 10 anos de garantia.

Preço
Lexus NX 450h+ R$ 457.990,00

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