C3

Citroën oferece preços promocionais para o C3, Aircross e Basalt

Até o dia 06 de março a Citroën promoverá condições especiais para a aquisição dos modelos C3, Aircross e Basalt. As ofertas serão aplicadas nas concessionárias da marca em todo o Brasil.

O C3 1.0 Live 2024/2025, equipado com câmbio manual, sai por R$ 70.590 com a possibilidade de financiamento em 48 parcelas de R$ 599 mais a entrada. Já em sua versão Live Pack 1.0, o hatch com atitude SUV sai de R$ 85.390 por R$ 78.090 e ainda com R$ 4 mil de bônus na troca do usado. Para ambas as ofertas, a primeira parcela é só depois da Páscoa.

Se a escolha for o Aircross 2024/2025 em sua versão Shine, topo de linha, sai de R$ 139.090 por R$ 120.690. Além do desconto que chega a R$ 18,4 mil, o consumidor pode financiá-lo com taxa zero e recebe, também, R$ 4 mil de bônus na troca do usado. No caso de compra para PcD, os descontos praticados, que antes eram de 11%, aumentaram para 15%.


Para o mais recente lançamento da marca francesa, Basalt, a versão Feel 1.0 Turbo sai de R$ 115.700 por R$ 99.990. Já a topo de linha, Shine, está com desconto de R$ 11 mil – de R$ 117.000 por R$ 105.899.

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Basalt chega com espaço generoso, motores competentes e design elegante

Na onda dos SUVs coupés, a Citroën lança um modelo bem interessante: o Basalt. Derivado da família C3, o veículo tem um design muito bonito, atraente e com um bom espaço interno.

O modelo chega em quatro versões: Feel, Feel Turbo 200, Shine Turbo 200 e a que marca o lançamento, a completa First Edition. A versão de entrada, a Feel, conta com motor de um litro, aspirado, com 75 cavalos com etanol e 71 a gasolina e torque de 10,5 e10 kgfm, respectivamente. O câmbio é manual de cinco marchas.

Já as demais versões têm motor de um litro turbo, com 130 cavalos quando abastecido com etanol e 125 com gasolina e 20,4 kgfm de torque. Nestas versões, a transmissão é CVT, que simula sete velocidades.

Preço
Citroën Basalt – R$ 89.990,00

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Novo Citroën C3 You! acelera de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos

A Citroën apresentou a versão “esportiva” do seu hatch C3. Segundo a marca, um dos destaques do novo modelo You! é a aceleração de 0 a 100 km/h e o consumo. O You! acelera de 0 a 100 quilômetros por hora em 8,4 segundos. O interessante é que no passado, índices abaixo de nove segundos, eram restritos modelos esportivos.

A nova versão topo de linha chega com o motor Turbo 200 de 130 cavalos, já utilizado, por exemplo, em diversos modelos da Fiat. O modelo conta com uma transmissão CVT que simula sete marchas e com três modos de condução.


Devido ao baixo peso do C3 You!, 1.115 quilos, além do desempenho, ainda segundo a marca, o hatch pode fazer até 12,8 quilômetros por litro com gasolina no ciclo rodoviário, o que permite uma autonomia total superior a 600 quilômetros.

Preço
Citroën C3 You! R$ 95.990,00.

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Citroën C3 ganha novos equipamentos para o modelo 2025

A chegada da linha 2025 do Citroën C3, deixa o modelo mais equipado. O veículo de entrada da marca francesa agora conta com chave do tipo canivete em todas as versões.

Os itens do pacote Plus, que incluem desembaçador, lavador e limpador traseiro e sistema de som com conexão Bluetooth passam a ser de série na versão Live, que é a versão de entrada. E tudo sem custo adicional.

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Citroën está dando descontos especias para o C3, Aircross e Jumpy

Até o dia 4 de julho, a Citroën promovendo uma grande ação de vendas com financiamentos especiais e descontos. O C3 Live Plus sai por R$ 69.900,00 na venda e-commerce. No varejo, a versão Live Pack está com redução de R$ 9 mil e parte de R$ 74.390. Já o C3 Feel sai de R$ 86.390 por R$ 80.390. Para ambos também se aplica o financiamento com taxa de 0,99% em 36 vezes e entrada de 50%.

Já o SUV Citroën Aircross tem preço de R$ 99.990 no e-commerce e traz promoções no varejo, com R$ 9 mil de bônus para todas as versões 5 lugares e R$ 11 mil de bônus para todas as versões 7 lugares.

A ação também se aplica na linha comercial da marca francesa. O Jumpy Cargo, de R$ 210.990, sai por R$ 182.370. Na versão Vitré, o furgão, que originalmente custa R$ 216.990, é vendido por R$ 183.380. Na gama do Jumper as reduções de preços vão de R$ 12.500 a R$ 13.850 de acordo com a versão.

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Francesa Citroën está comeorando 105 anos de fundação

Uma das marca mais importantes da indústria automotiva mundial comemora neste mês de junho, 105 anos. A Citroën celebra com uma trajetória de automóveis marcantes, campanhas publicitárias marcantes e com uma importante renovação de produtos.

A história da marca francesa começou quando, em 5 de fevereiro de 1878, André-Gustave Citroën inaugurou a empresa. Em 1811, por conta da realização de um censo proposto por Napoleão Bonaparte, todos os cidadãos deveriam ter sobrenome. Os que não tivessem, deveriam adotar uma alcunha que o identificasse pela profissão exercida. O bisavô de André, Roelof, que era vendedor de frutas, passou a se chamar Roelof Limoenmann (literalmente, “o homem dos limões”), em referência à sua profissão. No entanto, por outras necessidades, o Limoenmann virou Citroen, apelido que, em neerlandês, é grafado sem o trema e significa “limão”.

Durante todos esses anos, alguns dos destaques foram além das inovações que se referem exclusivamente a chassis, motores e estrutura mecânica, já que seu fundador sempre entendeu toda a força que há por trás de uma produção: mão de obra, comunicação, direitos trabalhistas e pós-venda.

Pioneirismo

Em 1919, em um terreno no Cais de Javel, em Paris, nasceu a fábrica de automóveis André Citroën, sendo um dos projetos iniciais da nova planta o Type A 10 HP, primeiro automóvel europeu construído em série e o primeiro automóvel francês com direção à esquerda. Foi fabricado até 1921.

Junto com o Type A 10 HP, surgiu outra parte de toda essa história e que também já passou dos 100 anos: o “Deux Chevrons”, ou Duplo Chevron, logotipo da marca inspirado em uma engrenagem, em forma de V, fabricada em moldes de areia e utilizada principalmente na moagem de farinha.

Ainda entre os anos de 1919 e 1927, Citroën não só se tornou o primeiro empregador na França a pagar o décimo terceiro mês a seus funcionários, como implementou serviços sociais, cantinas e creches para as colaboradoras que tinham filhos. Ele também criou um serviço completo de pós-venda que incluía uma rede de reparadores, um catálogo de peças, garantia, aluguel de carros e venda a crédito.

Com as campanhas publicitárias, não poderia ser diferente. Em 1922, durante o Salão do Automóvel de Paris, o nome da montadora foi escrito no céu com a fumaça de um avião ao longo de cinco quilômetros. Em 1980, o anúncio do Citroën Visa GTI chamou a atenção quando o veículo foi lançado de um porta-aviões e, logo em seguida, surgiu em cima de um submarino.

Modelos marcantes

Quase um centenário, o Traction Avant, apresentado em abril de 1934, tornou-se um ícone por ser o primeiro modelo a combinar, em uma única estrutura, suspensão independente, carroceria monobloco, tração dianteira e freios hidráulicos.

Há 102 anos, durante o Salão Automóvel de Paris, a marca apresentou o 5 CV, primeiro automóvel concebido para as mulheres. Leve, com um motor de 4 cilindros, sua manutenção era muito simples e os pneus estreitos tornavam a condução mais suave.

No mesmo evento automotivo francês, só que na edição de 1948, era apresentado o 2 CV, originado no projeto “TPV” (“Toute Petite Voiture” ou “carro muito pequeno”) de 1936, cujo objetivo era tornar os carros versáteis, econômicos e acessíveis. Inicialmente equipado com motor bicilíndrico plano de 9 cv, 375 cc, refrigerado a ar, capaz de atingir velocidade máxima de 50 km/h, o veículo foi considerado uma revolução na indústria.

No segmento de utilitários, uma das estrelas foi o Citroën TUB, produzido entre 1939 e 1941 e que inaugurou no mercado o conceito de tração dianteira.

Em 2001, inaugurou sua produção no Brasil com o lançamento do Xsara Picasso, primeiro monovolume fabricado no país. Dois anos depois, chegava o C3, um novo conceito de carro popular e considerado uma solução prática para o dia a dia na cidade. Muito em breve, a marca vai lançar no Brasil o belo Basalt.

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Stellantis anuncia R$ 3 bilhões em investimentos em Porto Real

O presidente da Stellantis para América do Sul, Emanuele Cappellano, anunciou um aporte de R$ 3 bilhões em investimentos de 2025 a 2030, no Polo Automotivo Stellantis de Porto Real, no Rio de Janeiro. É o maior investimento da região sul fluminense nos últimos anos.

Na ocasião, a Stellantis também confirmou a produção de um modelo inédito em Porto Real nos próximos anos. Além disso, o investimento apoiará a produção do Citroën Basalt, que chega ainda este ano para completar a família C-Cubed ao lado do C3 e Aircross.

Com o aporte, a companhia reafirma o seu compromisso com Porto Real através da ampliação da produção e projeta geração de novos empregos no Polo Automotivo nos próximos anos, reforçando toda a cadeia automotiva para o desenvolvimento e localização de novas tecnologias para acelerar a descarbonização da mobilidade.

“O Polo Automotivo Stellantis de Porto Real é estratégico para os planos da nossa empresa na região, contribuindo no desenvolvimento de uma mobilidade segura, sustentável e acessível. Anunciamos mais este importante ciclo de investimentos que apoiará o lançamento de um novo produto, inédito, e que certamente será um forte competidor em nosso mercado. Com isso, e a consolidação da família C-Cubed, planejamos aumentar nossa capacidade produtiva e seguir impulsionando o crescimento desta unidade”, destaca Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis para a América do Sul.

O ciclo de investimentos de R$ 32 bilhões de 2025 a 2030 anunciados pela Stellantis para América do Sul é o maior da história da indústria automotiva na região. O montante impulsionará o lançamento de 40 novos produtos, 8 powertrains, bem como o desenvolvimento das novas tecnologias Bio-Hybrid, tecnologias inovadoras de descarbonização em toda a cadeia de suprimentos automotivos e novas oportunidades estratégicas de negócios.

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Citroën Traction Avant foi uma referência mundial

A francesa Citroën está comemorando 105 anos de existência com vários modelos icônicos. Mas sem duvida, entre tantos veículos marcantes, o Traction Avant se destaca. Apresentado em abril de 1934 e iniciadas as vendas em maio do mesmo ano, o modelo marcou na época pela tecnologia e modernidade do seu design. Foram também muito marcantes as propagandas produzidas para o o Traction Avant.

Traction Avant significa literalmente “tração dianteira”, embora o nome oficial fosse numérico e se referisse à potência do carro: 7 CV. Desenvolvido por André Lefèbvre e Maurice Sainturat em apenas 18 meses, o veículo era tão evoluído para a época, que ainda parecia contemporâneo mais de duas décadas depois, já que ele foi produzido até julho de 1957.

Adorado

Talvez o carro mais inovador do mundo à época, o modelo não inventou as tecnologias que o tornaram famoso: suspensão independente, carroceria monobloco, tração dianteira e freios hidráulicos. Mas a combinação delas era única. Não foi à toa que o veículo, um dos mais ousados pensados por André Citroën, foi amado por políticos, artistas, poetas e empresários durante seus 23 anos de vida, tendo inclusive as famosas versões presidenciais desenvolvidas por Henri Chapron para o presidente da França, Charles de Gaulle.

A adoção precoce dessas tecnologias pela Citroën fez com que o Traction Avant não só fosse cerca de 25% mais leve do que a maioria dos rivais da época, mas também tivesse uma aparência radicalmente diferente. Sem cardã atravessando a carroceria longitudinalmente, era espaçoso por dentro e, sem um chassi ou carroceria separados, era baixo, leve e ágil.

Uma solução tão ousada que logo se propagou por toda a indústria automotiva global. Não à toa, a esmagadora maioria dos carros de passeio produzidos atualmente adotam o mesmo conceito criado pela Citroën há 90 anos.

O modelo também inédito foi em seu design. O escolhido para desenhar artesanalmente o Traction Avant foi o escultor italiano Flaminio Bertoni, que nunca havia trabalhado para o setor automotivo. Mesmo assim, o artista conseguiu aproveitar o seu talento, seus conhecimentos do trabalho com metal e as inovações tecnológicas para chegar a uma silhueta aerodinâmica, elegante e inconfundível. Seu projeto, apresentado a André Citroën em um molde de argila, foi aprovado de imediato.

Diferenciais

Uma das versões mais raras do Traction Avant é a 7A, que somou 7 mil unidades fabricadas até julho de 1934 e era equipada com um motor de quatro cilindros, 1.303 cm³ e 32 cv. Depois vieram os modelos 7B (1.628 cm³ e 38 cv) e 7 Sport (1.910 cm³ e 48 cv). Era possível escolher entre as carrocerias Berline (sedã), Faux Cabriolet (conversível) e Roadster (conversível de dois lugares).

Em 1938, uma versão mais potente, chamada 15-Six G, apareceu e complementou a linha, equipada com motor seis-cilindros de 2.867 cm³ e 77 cv e suspensão hidropneumática. Essa versão do Traction Avant foi apelidada de “Queen of the Road” (Rainha da Estrada), pelo seu vanguardismo, imponência, mas também conforto e impavidez no rodar.

Todas as versões usavam caixa de câmbio de três marchas, com a alavanca, no estilo típico da Citroën, projetando-se verticalmente do painel. A suspensão independente com barra de torção e o moderno sistema de direção recompensavam o desafio com um guiar vívido e inspirador. A “gentileza” se completava com seu conjunto formado por motor, câmbio, radiador e suspensão dianteira acessível por um capô com fixação longitudinal, facilitando a vida dos mecânicos.

Além disso, a carroceria monobloco também conferia inúmeras vantagens: na parte aerodinâmica, o veículo, por ser mais baixo, possuía consequentemente a parte dianteira menor, reduzindo a resistência do ar. Além disso, a eficiência do conjunto permitiu uma notável redução de peso, o que representou uma melhoria no consumo.

A suspensão independente nas quatro rodas proporcionou ao Traction Avant um conforto de condução que surpreendia a todos, conferindo ao veículo uma estabilidade na estrada sem precedentes para a época. E por não possuir um túnel de transmissão, usada até então em carros de tecnologia mais antiga, o interior tinha um piso totalmente plano.

O Traction Avant foi um verdadeiro sucesso de vendas, com uma produção de 759.123 unidades fabricadas.

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Chevrolet Spin ganha mudanças estétcas mas mantém motor antigo

Lançada em 2012, o monovolume Chevrolet Spin passa por mais uma leve reforma para tentar enfrentar a concorrência. Até então praticamente sozinha no mercado, o modelo familiar com até sete lugares ganhou a concorrência do Citroen C3 Aircross (veja teste).

A principal dificuldade para enfrentar seu mais novo rival é o velho motor 1,8 litro de 111 cavalos e 17,7 kgfm. O C3 Aircross conta com um moderno motor de um litro turbo de 130 cavalos torque de 20,4 m·kgf. Isso reflete na aceleração e na velocidade máxima, onde o Aircross é muito superior.

Segundo informações, a marca americana fez uma recalibração no motor para tentar dar agilidade ao monovolume e também diminuir o consumo em 11%.
A suspensão foi também recalibrada, pois aumentaram as bitolas dianteiras e traseiras para agregar as rodas mais largas e maiores (16 polegadas).

Design

O design, agradável e mais atual, tenta seguir as linhas adotas na picape Montana. Na frente é onde aconteceram as maiores mudanças. Com uma frente alta, o novo Spin tem uma nova grade e faróis full led. Já na traseira, uma nova tampa e novas lanternas em Led.

Por dentro, melhorou a tecnologia. O novo Spin tem duas telas digitais. Uma tela de 8 polegadas que é o quadro de instrumentos, e outra, ao centro, de 11 polegadas, que é a tela multimídia com o sistema Chevrolet MyLink, que foi atualizado.

O Spin 2025 chega em três versões: LT, LTZ e Premier e duas opções de câmbio: manual e automática. Aqui uma vantagem sobre o concorrente direto, que tem uma transmissão CVT – Transmissão Continuamente Variável, enquanto a Spin é uma transmissão automática de verdade, a GF6, com conversor de torque e seis velocidades.

Outra virtude do Spin de cinco lugares é possuir o maior porta-malas do segmento: 756 litros. O C3 Aircross é de 499 litros.

Preços
LT Manual – R$ 199.990,000
LT automática – R$ 126.990,00
LTZ Automática – R$ 137.990,00
Premier automática – R$ 144.990,00

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Teste: Com bom espaço interno, C3 Aircross tem motor moderno

Lançado no final do ano passado e iniciadas as vendas no inicio deste ano, o Citroën C3 Aircross é um modelo que surpreende positivamente e tem méritos para enfrentar concorrentes do segmento SUV-B, como o Hyundai Creta, Jeep Renegade, Fiat Pulse, Chevrolet Spin, VW T-Cross e o mais novo membro do “clube” o Renault Kardian. O modelo que avaliamos é a versão de cinco lugares (tem a de sete lugares), na versão topo de linha Shine. As dimensões externas são maiores do que aparentam e o bom entre-eixos é responsável pelo generoso espaço interno dos passageiros: comprimento de 4.320 mm, distância entre-eixos de 2.675 mm, largura de 2.019 mm com e altura, de 1.663 mm.

Produzido em Porto Real, no Rio de Janeiro, o Aircross tem uma aparência musculosa, linha de cintura alta e para-lamas dianteiros que se destacam e reforçam a aparência. Com uma grande área envidraçada, o modelo familiar tem muito espaço interno, tanto atrás como na frente. Os bancos são agradáveis e acomodam bem quatro passageiros.

O quinto, como em todos os carros, no meio do banco traseiro, nunca fica bem acomodado. O banco traseiro é regulável e rebatível, aumentando o bom espaço do porta-malas (493 litros).  Tanto os bancos como o ar condicionado têm suas regulagens manuais. Os passageiros do novo Aircross á disposição porta-copos e conectores USB.

Um ponto negativo é a posição dos botões de acionamento dos vidros elétricos traseiros. Tanto para os passageiros como para o motorista é difícil o acionamento. Ele está posicionado entre os bancos dianteiros, mas muito atrás. Então, para o motorista acionar precisa de uma grande “ginástica” e para os passageiros do banco traseiro, têm que tirar o cinto de segurança e se deslocarem para a frente. Nada seguro ou prático.


O motorista tem á sua disposição duas telas digitais, ambas com fácil visualização. A do painel de instrumentos, á sua frente, possui velocímetro, conta-giros, distâncias, consumo, temperatura e capacidade disponível no tanque (47 litros). Ao centro, a outra tela, é multimídia  e dispõe de poucas informações. Ela pode ser “pareada” com o Android Auto ou Apple CarPlay. Para facilitar as manobras, o modelo conta com a útil câmera de ré.

A direção com assistência elétrica e o volante multifuncional de boa pega, permitem uma condução tranquila e agradável. Apesar da regulagem do volante ser apenas na altura, achar a melhor posição de dirigir não é difícil. Outra coisa muito boa é o baixo nível de ruídos no habitáculo, coisa rara, principalmente, nos modelos franceses do passado, que tinham uma suspensão mole e barulhenta.

Desempenho

Andar no C3 Aircross é bem interessante, já que o desempenho, a dirigibilidade, estabilidade e segurança são muito boas para um veículo do segmento familiar. Com motor de três cilindros, flex, turbo alimentado, o modelo entrega a potência máxima de 125 com gasolina e 130cavalos com etanol e o torque de 20,4 m·kgf. A transmissão é CVT, que simula sete marchas, dentro do possível, não compromete e tem trocas suaves.

Durante a avaliação atingimos a velocidade máxima de 190 quilômetros por hora e a aceleração foi feita, de 0 a 100 km/h, em 9,9 segundos (com etanol). Com relação ao consumo médio, o C3 Aircross poderia ser melhor, mas está junto com os modelos do segmento. Se por exemplo compararmos com a Spin, o modelo francês é bem mais econômico. Ele faz na cidade, com etanol, 7,1 km/l e na estrada 8,7 km/l. Já com gasolina o kodelo consome 10,6 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada.

Dirigindo o modelo passa para o motorista, tranquilidade, graças á boa estabilidade. Mas tem que ser levado em conta que o motorista está dirigindo um modelo alto e grande, alias, como os demais do segmento. A suspensão dianteira é McPherson e a traseira por eixo  de torção.
O SUV C3, com freios dianteiros a disco ventilado e a tambor na traseira, param em espaços reduzidos e sem desvios.

Durante a avaliação pegamos alguns trechos de terra, e o SUV teve um comportamento muito bom e com boa absorvição das irregularidades. Não houve necessidade durante a avaliação fora do asfalto, mas para precisar, a altura do solo permite até algumas “aventuras” e é facilitado pelo bom ângulo de ataque e saída. O C3 tem 23,8 graus de entrada e saída de 32o. (Antônio Fraga)

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