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GWM Tank 300 chega com motorização híbrida e força off-road

A GWM brasileira acaba de “tumultuar” o segmento de SUV ao lançar o Tank 300. Com motorização híbrida, o modelo chinês terá, teoricamente, que enfrentar pesos pesados, como o Jeep Commander e Toyota SW4. Porém, a marca promete valentia off-road, sofisticação, tecnologia e potência.

Chegando já como modelo 2026, o novo GWM Tank 300 está equipado com uma motorização a combustão de dois litros, turbo, com injeção direta de gasolina e um motor elétrico acoplado que geram 394 cavalos de potência e 750 Nm de torque. Segundo a marca, a velocidade máxima é limitada em 170 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.

O motor elétrico fica posicionado entre o motor a combustão e a entrada da transmissão de 9 marchas e juntos enviam todo o torque gerado diretamente para o câmbio para depois distribuí-lo mecanicamente para os eixos dianteiro e traseiro.

A bateria de 37,1 kWh proporciona uma autonomia de 75 quilômetros usando somente o modo 100% elétrico. Quando conectado a um carregador DC (corrente direta), o SUV aceita até 50 kW de potência, permitindo que sua bateria seja carregada de 30% a 80% em apenas 24 minutos. Em carregador AC (corrente alternada), a potência máxima de recarga é de 6,6 kW.

O sistema híbrido do Tank 300 possui 3 níveis de intensidade da frenagem regenerativa, além do modo inteligente para reserva de energia, permitindo guardar o uso da bateria para uma situação que o motorista prefira trafegar principalmente no modo elétrico.

O motorista pode ainda escolher 3 modos de potência do sistema híbrido.

Off-road

A arquitetura híbrida off-road Hi4-T é que faz do Tank 300 um modelo off-road, com sua carroceria sobre chassi de picape e sistema de tração 4×4 por meio de cardã.

O sistema de tração 4×4 conta com opções de 2H, 4H e 4L (reduzida), além de bloqueio eletrônico de diferencial dianteiro, traseiro e central. Com essa combinação de bloqueios de engates ultrarrápidos (o bloqueio é ativado em apenas 200 milissegundos a um toque de botão), é possível desatolar um Tank 300 mesmo que três rodas percam completamente a aderência.

Todo esse aparato off-road é comandado pelo Sistema Todo-Terreno (ATS), recurso eletrônico que oferece 9 modos de condução: Padrão 2H, Padrão 4H, Padrão 4L, Neve, Montanha, Rocha, Lama e Areia, Estrada Acidentada e Expert – este último é totalmente personalizável, permitindo que o motorista ajuste cada parâmetro na sua preferência.

Outra novidade é o recurso chamado Tank Steering ou Assistente de Manobra em Curva Fechada. A um simples toque de botão no console central, um veículo do tamanho do Tank 300 (4,76 metros) passa a ter um raio de giro até 20% menor. Isso permite que o veículo faça uma um retorno de 180º num espaço muito menor do que deveria, se não houvesse o recurso.

Há também o Controle de Cruzeiro Inteligente Off-Road (CCO), sistema que auxilia o motorista eletronicamente a dirigir em condições de terreno muito acidentado, apenas em baixa velocidade. Ele funciona entre 4 e 12 km/h, reduzindo a necessidade de uso frequente dos pedais do acelerador e freio. O sistema controla automaticamente torque do motor, gerenciamento da transmissão e acionamento dos freios, possibilitando a passagem estável por terrenos complexos, como cascalho e pedras, evitando a perda de tração das rodas.

Por fim, a Interface Modo Off-Road exibe para o motorista na central multimídia os parâmetros do veículo necessário para uso em fora de estrada, como bússola, inclinômetro, pressão atmosférica, altitude, ângulo de giro das rodas, inclinação longitudinal e lateral, entre outros.

Em relação às medidas importantes para o uso off-road, o Tank 300 tem impressionantes 700 mm de profundidade máxima de travessia de água, 32° de ângulo de entrada, 33° de ângulo de saída, 222 mm de vão livre do solo, 440 kg de capacidade de carga, 750 kg de capacidade de reboque sem freio e 2.500 kg de reboque com freio.

Espaçoso

O Tank 300 é grande. Ele tem 4.760mm de comprimento, 1.930 mm de largura, 1.903 mm de altura e distância entre-eixos de 2.750mm. O compartimento de bagagens tem capacidade de 836 litros ou 1.520 litros com bancos traseiros rebatidos. Por conta da boa distância do entre-eixos, o modelo da GWM tem um bom espaço para os passageiros.

Os bancos revestidos de couro Nappa e oferece três ajustes de massagem, ventilação e aquecimento na parte dianteira. Para o banco do motorista, há o recurso easy-entry (afasta-se eletricamente para facilitar o acesso), memória de posição e oito ajustes de regulagem elétrica, que garantem uma experiência personalizada e de luxo. O banco do passageiro oferece quatro modos de ajuste elétrico.

O ar-condicionado é dual zone com controle por botões físicos ou pela central multimídia e o teto solar elétrico oferecem. A manopla de câmbio no estilo manche de avião a jato foi batizada de Tank Shifter. Destaque para o carregador de celular por indução de 50W (cinco vezes mais potente que a média) e para a conectividade: o painel de instrumentos vem com computador de bordo integrado e duas telas Full HD de 12,3 polegadas, conectividade com Apple CarPlay e Android Auto sem fio, wi-fi e conexão 4G, sistema de navegação GPS nativo, comandos de voz 100% em português (Brasil) e atualização dos softwares pela nuvem (OTA – Over The Air)

Preço
GWM Tank 300 R$ 333.000,00

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Luxo, sofisticação e economia não faltam nos novos Tiggo 7 e 8 híbridos

De uma só vez, a Caoa Chery apresentou as novas gerações dos seus Suvs mais luxuosos. Com muito conforto e tecnologia, os modelos chegam importados, mas em breve começam a ser produzidos na fábrica da marca em Goiás.

Tiggo 7

O Tiggo 7 e um SUV sucesso de vendas, quase liderando o segmento. A nova geração chega importada com a mesma motorização do Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid, ou seja, com dois motores elétricos que se unem ao motor a combustão 1,5 litro, turbo com injeção eletrônica, somente a gasolina, que possibilitam até 317 cavalos de potência máxima e 56,6 kgfm de torque.

O Suv vem com a tecnologia DHT – Dedicated Hybrid Transmission, que possibilita a uma gestão eficaz dos três motores.
Com os novos motores, o Tiggo 7 PRO Plug-in Hybrid tem números iguais ao irmão maior, acelerando de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos e um consumo médio combinado é de 36,9 km/l na cidade e 30,2 km/l na estrada. Rodando somente com os motores elétricos é possível percorrer 63 quilômetros. Vale destacar, que o modelo pode ser carregado externamente.

Além da nova motorização, o Tiggo 7 teve mudanças no design externo. A enorme grade dianteira com visual Diamond e detalhes cromados se unem as entradas de ar no para-choque que aumentam a esportividade do modelo. As rodas de liga leve diamantadas com 18” aumentam essa aparência.

Já o interior, uma enorme tela full led de 24,6 polegadas,  une o painel de instrumentos e a multimídia. O sistema multimídia acomoda tecnologias de comando de voz, Android Auto e Apple Car Play Wireless.

O interior surpreende pelo acabamento esmerado e muito luxo. O banco do motorista possui ajustes elétricos em seis posições, além de ajuste lombar. Todos os bancos são de couro preto e têm muita qualidade e conforto. O console central com efeito aço escovado, comando de troca de câmbio com alavanca do tipo joystick e carregador turbo de indução para celular ainda mais potente (50W). O sistema de som premium da Sony.

Tiggo 8

O maior e mais sofisticado da linha CaoaChery no Brasil, o Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid 2025, continua em duas versões: combustão e híbrido Plug-in. Assim, como o Tiggo 7, o novo modelo de sete lugares, conta com dois propulsores elétricos e um a combustão de 1,5 litro, turbo a gasolina, que na união dos três motores geram 317 cavalos de potência máxima e 56,6 kgfm de torque. O modelo mantém a utilização da tecnologia DHT (Dedicated Hybrid Transmission).

Por ser mais pesado e apesar da melhora no desempenho, o Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid tem números um pouco piores que o Tiggo 7. 0 modelo acelera de 0 a 100 km/h em 7,02 segundos e um consumo médio combinado é de 32,7 km/l na cidade e 27,9 km/l na estrada. Mais uma vez pelo peso maior, a autonomia apenas com os motores eletricos é um pouco menor: 54 quilômetros. Assim como o irmão menor, o Tiggo 8 agora conta com um tanque de gasolina de 60 litros (antes era 45 litros).

Por fora, o Tiggo 8 PRO Plug-in Hybrid passa a contar com um novo visual. A grade dianteira Big Diamond com detalhes cromados, além do logo com iluminação de boas-vindas, já apresentada no Tiggo 8 Pro a combustão, ganha rodas de 19”.

O interior muito luxuoso e bonito, também tem a tela curva de 24,6” que integra o painel de instrumentos e o multimídia. O novo sistema acomoda mais conectividade com tecnologias de comando de voz, Android Auto e Apple Car Play Wireless, GPS de última geração triple screen e um moderno Head-Up Display (projeção de informações no para-brisa direcionando o motorista).

O volante de design moderno, um console central totalmente remodelado e um novíssimo comando de troca de marchas (joystick 2ª geração), deixa o modelo com um acabamento interno digno da categoria Premium. Todo o acabamento interno conta coma exclusiva cor Terracota. Tanto o banco do motorista como o do passageiro, têm ajuste elétrico e massageador. O banco do passageiro ainda conta com a mordomia do apoio para pernas. O suv também conta com o novo sistema de som premium da Sony com 8 alto falantes.

Tecnologia Max Drive

Desenvolvido para proporcionar excelência em termos de experiência de condução e segurança aprimorada, o Tiggo 7 PRO Plug-in Hybrid conta também com um conjunto completo de sistemas eletrônicos inteligentes de segurança e assistência ao motorista: o Max Drive. Com o sistema do Tiggo 7 e 8, oferecem: ACC – Piloto Automático Adaptativo, AEB – Frenagem Automática de Emergência; FCW – Alerta de Colisão Frontal, TJA – Assistente de congestionamento, ICA – Piloto Automático Integrado, LDW – Alerta de Saída de Faixa, IHC – Controle inteligente de farol alto, DOW – Alerta de Abertura de Porta, RCTA – Alerta de Tráfego Cruzado traseiro, LCA – Assistente de Mudança de faixa /BSD – Monitoramento de Ponto Cego.

Preços
Tiggo 7 Pro Plug-in Hybrid  – R$ 239.990,00
Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid – R$ 279.990,00

 

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Coluna Fernando Calmon – Renault avança ao confirmar acordo com Geely

Coluna Fernando Calmon nº 1.339 — 18/2/2025

Renault avança ao confirmar acordo com Geely no Brasil

A colaboração muito próxima entre o conglomerado chinês Geely (dono de várias marcas ocidentais como Volvo, Polestar, Lotus, smart, ZEEKR e Link &Co) e a Renault não vem de agora. Desde 1998 há grande proximidade entre as duas marcas, desde quando a empresa francesa comprou a Samsung Cars, na Coreia do Sul. A própria Geely vendeu seus produtos aqui entre 2014 e 2016. No ano passado, comercializou globalmente o total de 3,33 milhões de veículos, enquanto Renault (somadas Dacia e Alpine) 2,3 milhões, pois saiu da Rússia em 2022.

O acordo internacional anunciado, dia 17 último, entre os dois grupos mostra que o Brasil continua a atrair investimentos dos grandes grupos de fabricantes de veículos. Embora ainda precise receber aprovações de praxe de diferentes governos, o processo aqui deve ser bem rápido.

Bom lembrar que Renault e Geely são sócias em uma empresa para desenvolver mundialmente trens de força de automóveis e utilitários leves: Ampere (tração elétrica) e Horse (motores a combustão e câmbios). Esta última tem instalações modernas em São José dos Pinhais (PR), onde a Renault produz também veículos. Em 2024, a Horse foi identificada, separadamente, dentro deste complexo da grande Curitiba (PR).

Há previsão de o acerto ser rapidamente posto em prática no Brasil. Novos modelos híbridos e elétricos da Geely estarão nas concessionárias Renault, talvez já neste primeiro semestre. Geely terá ainda rede própria de concessionárias, quando o mercado nacional se expandir.

O movimento se assemelha ao anunciado recentemente pela Stellantis. O grupo confirmou o início das vendas aqui, em breve, dos produtos da marca chinesa Leapmotors, de sua total propriedade.

Apesar de a demanda por elétricos no mercado nacional ter tido queda maior do que a observada no exterior nos últimos meses, acredita-se que comece a se recuperar com início de produção local da GWM e BYD (também híbridos). Outra chinesa, GAC, igualmente se movimenta.

Fusão Honda-Nissan: novos e confusos desdobramentos

Instalou-se a luta de narrativas e em questão de horas a conturbada fusão entre as duas marcas japonesas para formar o terceiro maior conglomerado mundial de fabricantes de automóveis, continua em pauta. Informações mudam conforme vazam para diferentes fontes confiáveis como Financial Times (FT) e Bloomberg.

O que parece mais visível é a rápida deterioração de imagem do principal executivo da Nissan. Makoto Uchida, após assinar um primeiro acordo em que praticamente todas as posições-chave da possível futura empresa seriam ocupadas pela Honda, resolveu mudar de posição. Ele afirmou que não aceitaria a fabricante tornar-se simples subsidiária. Por sua vez, a Renault, que ainda detém 36% das ações da Nissan, defende a renúncia de Uchida, segundo o FT, embora Toshihiro Mibe, CEO da Honda, tenha preferido deixar de comentar este assunto.

Outros rumores apontaram que a poderosa taiwanesa Foxconn estaria cogitando investir na Nissan, embora sem objetivo de comprar suas ações bastante depreciadas na bolsa de valores de Tóquio. Talvez esse fato tenha animado Uchida. Por outro lado, a marca japonesa continua muita debilitada em meio a um severo plano de corte de empregos e de investimentos. As últimas notícias apontam a possibilidade de a Nissan fechar três fábricas, inclusive sua maior na Europa, no Reino Unido.

Agora se especula que a Honda teria concluído pela pouca consistência da escolha Nissan e-Power. Trata-se de um carro elétrico (Note), lançado em 2016, de conceito diferente. Em vez de volumosas e caras baterias de grande capacidade, energia é produzida a bordo por um gerador acionado por motor a combustão de baixa cilindrada em rotação constante, cuja corrente elétrica vai para uma pequena bateria (apenas como ponte) e desta ao motor elétrico. Também classificável de elétrico de recarga interna (independe de tomadas), continua a usar gasolina, mas com baixíssimo consumo.

A Nissan lançará dentro de dois anos uma nova geração deste tipo de modelo, nos EUA. Uma resposta às contínuas incertezas que cercam o ritmo de crescimento atual bem mais lento dos elétricos, até na China.

Prudente é esperar e assistir ao final dessa instigante novela.

Vêm aí nono e décimo airbags, agora para calcanhares

Automóveis caros ou de marcas premium dispõem de até oito airbags: dois frontais, dois laterais, dois de teto e dois de joelhos. Seus preços elevados garantem grande chance de escapar com vida — ou ferimentos leves — de acidentes de alta gravidade especialmente em estradas, onde velocidades médias são bem maiores do que no trânsito urbano. Por fim, os carros poderiam ter até 11 ou 12 airbags ao se incluírem os centrais, hoje já desenvolvidos.

A iniciativa partiu da ZF Lifetec, renomeada divisão para sistemas de segurança passiva da companhia alemã. Este inédito tipo de proteção para os pés fica debaixo do carpete e pode ser colocado tanto para o passageiro quanto para o motorista. Apresentado como Active Heel Airbag (Airbag Ativo para Calcanhares ou AAC, em tradução livre), garante um ponto de impacto estável nos calcanhares, mesmo quando o banco está recuado e os ocupantes adotam posição relaxada.

Nasceu das conclusões dos testes de colisão em laboratórios. Segundo Harald Lutz, chefe de desenvolvimento da empresa, “se o calcanhar não tiver um ponto de contato adequado, o joelho não conseguirá se apoiar corretamente no airbag de joelho, comprometendo sua eficácia. Há uma alta probabilidade de ferimentos graves nas pernas e nos pés, sem esta proteção”. Isso adicionalmente reduz o risco de lesões causadas pela torção dos pés do motorista ao baterem em estruturas como o pedal do freio.

Ainda não há data definida para esta nova proteção passiva estar disponível para fabricantes de veículos, nem previsão de preço. Fundada há 110 anos pelo conde alemão Ferdinand Adolf Heinrich August Graf von Zeppelin, inventor do famoso dirigível mais leve que o ar, a ZF atua também para indústrias marítima, ferroviária e aeroespacial. Espera oferecer o AAC, possivelmente, dentro de três anos.

Ram Rampage Rebel ganha fôlego com novo motor

Picape de porte médio e construção monobloco, mesma da Toro, tem conquistado uma parcela do mercado pela imponência e estilo arrojado. Não chega, claro, a abalar a liderança da Hilux, mas amplia as opções de escolha em um dos segmentos mais disputados e rentáveis do mercado brasileiro.

Na avalição do dia a dia, a exemplo todo modelo deste tipo e porte, apresenta restrições no uso urbano, principalmente ao se procurar uma vaga para estacionar e limitações de um diâmetro mínimo de giro de 11,9 m. O interior oferece acabamento muito bom, tela multimídia de boa definição, roteador wi-fi e carregador de celular por indução, entre outros.

Traz o novo motor 2,2 L turbodiesel que entrega potência e torque agora compatíveis com seu porte para arrancadas rápidas e enfrentar subidas. São 200 cv e 45,9 kgf·m, contra os 170 cv e 38,8 kgf·m da versão anterior. Os 30 cv e 7,1 kgf·m extras podem parecer pouco, mas fizeram a diferença no desempenho geral da Rampage 2025. Ganhou fôlego adicional para ultrapassagens seguras. Aceleração de 0 a 100 km/h em 9,8 s, já estimado erro do velocímetro.

Encarou bem o off-road em terrenos desafiadores, como lama, areia e trechos acidentados. Consumo médio de diesel foi um pouco melhor (entre 5% e 10%) que o padrão de homologação de 10,6 km/l, urbano e de 13,3 km/l, rodoviário. Alcance urbano e rodoviário supera 600 km e 800 km, respectivamente, graças ao eficiente câmbio automático de nove marchas e ao tanque de 60 litros.

Preço: R$ 265.990.

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Ressalva: Valor atual do Hyundai Creta Ultimate 2025, avaliado na coluna anterior: R$ 196.990,00

 

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SUV elétrico de entrada da BYD agrada pelo conforto e preço

O mais recente lançamento dos diversos SUVs da BYD, Yuan Pro surpreende pelo bom acabamento, conforto e desempenho. Isso porque o modelo compacto é o veículo de entrada da marca chinesa entre os seus SUVs 100% elétrico e o mais barato do mercado.

Apesar do design moderno, o Yuan Pro não tem aquele aspecto “modernoso” que muitos dos veículos elétricos têm. O modelo é bonito e elegante. O interior tem um bom acabamento e é muito agradável. Com o interior em couro claro, o Yuan se equipara a modelos de categorias superiores. Achar a posição mais agradável para dirigir não é difícil, já que o banco do motorista e do passageiro oferecem ajustes elétricos. O volante multifuncional também oferece várias regulagens e tem uma boa empunhadura.

Como a grande maioria dos modelos importados, as suspensões não são muito adequadas para os terríveis pisos brasileiros. Mas o Yuan Pro surpreendeu e tem uma calibragem bem mais está mais apta para enfrentar as buraqueiras das ruas e estradas do Brasil. A estabilidade também é boa e os freios param em espaços normais e sem desvios. Mérito dos freios a disco nas quatro rodas com ABS. O SUV passa muita segurança ao motorista.

Tecnologia

Bem equipado, o SUV compacto vem com uma tela giratória de 12,8” com borda estreita, painel de instrumentos LCD Full-View de 8,8 polegadas, controle automático de climatização de duas zonas, câmera panorâmica 3D de 360º, estação de carregamento móvel, carregamento sem fio para smartphones Apple e Android, conexão com internet, GPS integrado e Sistema de Cockpit Inteligente da BYD, com comandos de voz intuitivos e atualizações de sistema Over-The-Air, que podem ser feitos remotamente como um smartphone. O porta malas é pequeno e tem capacidade de só 265 litros.

Em termos de segurança, os cintos dianteiros possuem pré-tensionamento e alerta sonoro, e o SUV possui 6 airbags: dois frontais (motorista e passageiro), dois laterais (bancos dianteiros) e dois de cortina (dianteiro e traseiro).

Desempenho

O “motor” elétrico oferece 177 cavalos de potência máxima e 29,0 kgfm de toque máximo. O que é muito bom. A aceleração de 0 a 100 km/h é atingida em 8,1 segundos e a velocidade máxima é de 167 quilômetros por hora.

A capacidade de carga da bateria é de 45,1 kWh e o consumo energético (MJ/km) 0,51. Segundo a marca chinesa, o Yuan Pro tem uma autonomia de 390 quilômetros no ciclo urbano e de 316 quilômetros no ciclo rodoviário. Mas nas nossas avaliações conseguimos números diferentes: 350 quilômetros de autonomia na cidade e 260 na estrada.

A autonomia ainda é o “gargalo” dos veículos elétricos e o custo para recarga em postos privados. Como na maioria dos modelos elétricos, o Yuan Pro é um modelo com grandes qualidades para se deslocar nas cidades ou em viagens curtas. De uma maneira geral, o modelo avaliado agradou muito.

Preço
BYD Yuan Pro R$182.800,00.

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Coluna Fernando Calmon — Híbridos mereciam ter incentivos maiores

Coluna Fernando Calmon nº 1.317 — 3/9/2024

Híbridos mereciam ter incentivos maiores do que os 100% elétricos

“Pressa é inimiga da perfeição”. Frase atribuída ao escritor Machado de Assis, que a cunhou de uma forma mais culta, pode se aplicar ao atual cenário mundial. Os carros elétricos despertaram atenções, programas apetitosos de incentivos governamentais e ocuparam parte relevante (em torno de 40%) do maior mercado de veículos do planeta, o chinês, do alto de seu 1,4 bilhão de habitantes.

Entretanto, há claros sinais de recuo em vários países da Europa e uma “meia-trava” nos EUA, segundo maior mercado mundial. A maioria dos fabricantes parece ter concluído, somente agora, que a transição precisa ser feita com menos açodamento. Alguns deles foram pegos de surpresa aos apostaram tudo numa rápida transição e sem terem dado a devida atenção aos semi-híbridos, híbridos e híbridos plugáveis.

Boa parte dessa falha estratégica foi patrocinada por um regime de estímulos inadequado. Países europeus refizeram as contas por afetar o equilíbrio fiscal. O Brasil até que não errou tanto, embora isso se deva em parte à oferta de motores flex que diminuem as emissões de CO2, quando se abastece o tanque com etanol. Embora estes respondam por 80% das vendas, apenas 30% usam regularmente o combustível de origem vegetal. Ainda falta, portanto, avançar e os híbridos deveriam receber uma atenção maior.

De qualquer forma os semi-híbridos e híbridos crescerão aqui a partir de lançamentos neste e nos próximos anos. É preciso dar tempo até a chegada dos híbridos plugáveis. E investir em uma rede de recarga rodoviária para elétricos, o que exige altos investimentos e um retorno financeiro muito baixo em um país de grande extensão territorial como o Brasil.

GM anuncia investimentos de R$ 5,5 bilhões em São Paulo

Este montante responde por quase 80% do total que a empresa desembolsará entre 2024 e 2028. Dois executivos da matriz, em Detroit (EUA), Rory Harvey e Shilpan Amin, vieram ao País para confirmar o investimento no Estado. Para completar os R$ 7 bilhões já anunciados, R$ 1,2 bilhão vai para a fábrica de Gravataí (RS) e R$ 300 milhões para a unidade de motores em Joinville (SC). Santiago Chamorro, presidente da GM do Brasil, confirmou que dois modelos híbridos “leves” (tecnicamente semi-híbridos) estrearão em breve, sem citar datas.

É possível que pelo menos o primeiro deles estreie em janeiro de 2025, quando a fabricante completa um século de atuação no País. Provavelmente caberá ao Tracker e ao Onix, nesta ordem, a primazia. Também um novo SUV compacto está previsto para Gravataí. Ainda em 2024 é esperada a importação do México do elétrico Equinox, em outubro próximo, que complementará o Blazer VE apresentado em julho passado e com preço a ser anunciado nos próximos dias.

Também chegará a vez dos híbridos flex, uma tecnologia mais cara, ainda sem previsão de data. Híbridos plugáveis a gasolina ficarão para o final do atual ciclo de investimentos ou do próximo.

Agosto apontou leve queda de vendas em cenário ainda bom

Estatísticas de comercialização do mês passado foram afetadas por um dia útil a menos do que julho. Foi um recuo de apenas 1,6%. Ainda assim, o acumulado de vendas de janeiro a agosto de veículos leves e pesados atingiu 1,622 milhão de unidades ou 13,4% a mais que o mesmo período de 2023. José Andreta Jr., presidente da Fenabrave, apesar de manter o otimismo ressalva que “alguns fatores ainda podem movimentar o setor, como as taxas de juros, que se aumentarem podem impactar nos financiamentos de veículos como automóveis e comerciais leves”.

A consultoria brasileira Bright, em relatório apresentado no recente Congresso Fenabrave, apontou algumas tendências em curso com uma visão geral positiva. Algumas delas:

  • Atrasos na definição da reforma fiscal e no programa Mover geram insegurança nos fabricantes quanto ao rumo tecnológico, com a definição do imposto seletivo sobre automóveis tendo sido novamente adiada​.
  • Depois de fortes aumentos nos últimos anos, o preço médio deve crescer de forma mais lenta de agora em diante.
  • Maior adoção de semi-híbridos prevista para 2025, à medida que o mercado brasileiro se ajusta a novas tecnologias sustentáveis.
  • Devido à preferência mercadológica e capacidade de absorver o custo incremental de equipamentos regulatórios, SUVs continuam em ascensão.
  • Sedãs em tendência de descontinuação, com poucas opções disponíveis no mercado.
  • Picapes correspondem a um em cada cinco veículos vendidos.
  • Por conta das dimensões continentais do Brasil, híbridos plugáveis passam a ter relevância.

Primeiro Kia elétrico, EV5, tem estilo e bom espaço

Primeiro modelo 100% elétrico da Kia no Brasil acaba de estrear. Com dimensões externas para se posicionar como um SUV familiar (4.615 mm de comprimento, 1.875 mm de largura, 1.715 mm de altura e cômodo entre-eixos de 2.750 mm), o EV5 dispõe de predicados técnicos apreciáveis, como alcance médio de 402 km, padrão Inmetro. Seu estilo é contemporâneo e o pacote ADAS incorpora nada menos do que 14 dispositivos de segurança ativa. Outros destaques: amplo espaço interno e bom acabamento. Ótimo porta-malas: 513 litros.

EV5 utiliza um único motor com potência de 217,5 cv e torque máximo de 31,6 kgf·m, alimentado por bateria de fosfato de ferro e lítio, montada com módulos em lâminas, de capacidade máxima de 88,16 kWh. Pode ser recarregado em corrente contínua (DC) de 360 kW, o que garante carga de 20% a 80% em apenas 27 minutos. Já em corrente alternada (AC) de 7 kW, precisa de 9h40m. Acelera de 0 a 100 km/h em 8,9 s.

O consumidor que adquiri-lo receberá um carregador residencial de emergência de 7 kW e gratuidade nas três primeiras revisões (20.000, 40.000 e 60.000 km). Por dentro, painel e multimídia formam uma tela única de 29,9 polegadas de ótima resolução. Chama atenção o banco do passageiro com extensor lateral em direção ao motorista, sobre o console, que tem a função lúdica de criar um “lounge interno”.

Num primeiro contato em trecho de estrada nos arredores de Itu (SP), mostrou dirigibilidade virtuosa. Tudo isso herdado principalmente do bom acerto de suspensão e desempenho impactante de todo elétrico, embora alguns concorrentes ofereçam motor mais potente, quase sempre desnecessário.
Preço: R$ 399.990.

Seminário aponta oportunidades para hidrogênio

A transição energética representa uma chance única para o Brasil se posicionar entre os líderes mundiais nos próximos anos. Afirmação de Thiago Lopes, coordenador de projetos no RCGI (sigla em inglês para Centro de Pesquisas de Inovações sobre Gases de Efeito Estufa) e professor da Poli-USP, no seminário organizado pela Carcon/Global Data, em São Bernardo do Campo (SP).

Gás carbônico (CO2) em níveis elevados demais tornou-se inimigo público mundial. Representa o principal vetor para o chamado efeito estufa, fenômeno de aquecimento atmosférico e suas consequências como derretimento de calotas polares e subida do nível dos mares. Automóveis e veículos comerciais não são os maiores responsáveis, porém, têm peso estimado em até 25% quando se calcula da fonte à roda.

Principal alternativa é o hidrogênio (H2), considerado combustível do futuro. Para Lopes, “a relevância do H2 produzido a partir do etanol atingirá um preço competitivo e no ciclo fonte à roda se tornará um combustível com intensidade negativa de carbono”.

Entretanto, torna-se muito difícil prever quando a era do hidrogênio realmente se tornará realidade, pois depende da matriz energética de cada país. Da eletrólise da água (H2O) também se obtém hidrogênio, mas exige enorme consumo de energia elétrica e esta precisa ser obtida de forma limpa como em hidroelétricas ou a partir do sol e vento.

Lopes citou o projeto da USP que testa um ônibus movido a H2, obtido a partir do etanol, em alternativa ao diesel com redução significativa de monóxido de carbono, hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio, além de alcançar o dobro de eficiência. No mundo, o Toyota Mirai é o único modelo com motor a combustão interna abastecido com H2, porém sua venda é simbólica e o reabastecimento, bastante limitado.

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Domingo tem festa chinesa na Estação Cultura em Campinas

Para comemorar o Dia do Imigrante Chinês, a Estação Cultura recebe no próximo domingo (11), das 10h às 18h, uma festa em homenagem á data. A festa terá danças típicas, shows de música tradicional e moderna, apresentação de artes marciais, sorteios, food trucks, barracas de comidas chinesa e brasileira, além de exposição cultural e atividades para crianças. A entrada é gratuita.

O evento é organizado pela Associação Chinesa de Campinas e Região, Prefeitura de Campinas (por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico) e Câmara Municipal, com apoio do Consulado Geral da China em São Paulo. O evento, este ano, comemora ainda os 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China.

O Dia do Imigrante Chinês, oficialmente celebrado em 15 de agosto, foi estabelecido em Campinas por uma lei aprovada pela Câmara em 2018.

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Bonito e bem acabado, BYD King chega ao mercado brasileiro

Mesmo com a tendência dos consumidores no segmento de SUVs, a BYD acredita que os sedãs ainda tem espaço no mercado nacional. E têm. E seguindo essa lógica, a marca chinesa apresentou esta semana um belo e elegante modelo: o King DM-i. O mais novo híbrido plug-in do Brasil foi apresentado hoje à imprensa.

O sedã híbrido chega em duas versões: King GL e King GS. O modelo GS, mais sofisticado, conta com alguns equipamentos a mais, mas a principal e mais importante diferença é a capacidade da bateria. No GL é de 8,3 kWh e no GS 18,3 kWh.

Elegante

O BYD King tem um design muito harmonioso e moderno. Para um sedã compacto, a medidas são generosas. O modelo tem 1495mm de altura, 1837mm de largura, 4780mm de comprimento e 2718mm de entre-eixos.

O bom entre-eixos resulta num espaço muito generoso para os quatro ocupantes. As rodas de aro 17 polegadas com pneu 215/55R17 ampliam a esportividade do sedã.

Acabamento

Por dentro, o King é bonito, espaçoso e conta com materiais de muito boa qualidade. O banco do motorista, bem confortável, possui ajuste elétrico em seis posições, e no caso do BYD King GS, o banco do passageiro também pode ser ajustado em até quatro posições.

Um dos destaques do King é a tela giratória flutuante central de 12,8”, com Android Auto e Apple CarPlay e conexão com a internet. Já a tela dos instrumentos é de LCD Full-View de 8,8”. O modelo vem com o Sistema de Cockpit Inteligente da BYD, com comandos de voz intuitivos e atualizações de sistema Over-The-Air, que podem ser feitas remotamente, assim como acontece com os smartphones.

Em termos de segurança, além de todas as tecnologias, o modelo chinês tem 6 airbags: dois frontais (motorista e passageiro), dois laterais (bancos dianteiros) e dois de cortina (dianteiro e traseiro).
O porta-malas acomoda 450 litros de bagagens.

Motores

O sedã híbrido plug-in combina um motor de 1,5 litro a gasolina e outro elétrico. Juntos oferecem 235 cavalos e 33,1 mkgf de torque máximo. Segundo a marca, o sedã acelera de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos. A velocidade máxima não foi divulgada.

Ainda segundo a BYD, com a bateria totalmente carregada e usando somente o sistema elétrico, o GS pode andar até 120 quilômetros na cidade e o GL 70 quilômetros.

Mas utilizando o sistema hibrido, pode-se conseguir médias de 25,6 quilômetros por litro. Assim, a autonomia poderá chegar a 1.200 quilômetros.

Preço
BYD King GL R$ 175.800,00
BYD King GS R$ 187.800,00

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GWM lança nova geração do Haval H6 com 326 cavalos

O híbrido plug-in Haval H6 PHEV19 chega na linha 2025 com preço promocional de R$ 229 mil (antes do fim do mês passa pra R$ 239 mil), o mesmo carro que será fabricado em Iracemápolis, onde a GWM está adaptando a fábrica comprada da Mercedes-Benz. O processo está adiantado: ainda este ano sairão da linha de montagem os primeiros protótipos e o carro feito no Brasil começa a ser vendido em meados do primeiro semestre de 2025.

O GWM Haval H6 PHEV19 tem autonomia de 115 km pelo padrão WLTP e de 74 km segundo o Inmetro, ou seja: é possível rodar nesse percurso apenas com a energia elétrica. É equipado com tração dianteira e uma bateria de 19 kWh. A potência combinada é de 326 cavalos e torque de 530 Nm, acelerando de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos.

O carro traz o sistema V2L (Vehicle to Load), que permite o fornecimento de energia do carro para um aparelho elétrico externo. Ele pode fornecer energia mesmo quando a bateria do sistema híbrido estiver descarregada, já que o motor a combustão pode ser acionado para se transformar em um gerador para recarregar tanto a bateria do próprio veículo quanto fornecer energia para qualquer equipamento elétrico de 220V.

Traz controle remoto do veículo pelo celular, central multimídia de 12,3 polegadas com Android Auto e Apple Car Play sem fio, comandos por voz em português, teto solar panorâmico elétrico, ar-condicionado de duas zonas, bancos dianteiros elétricos com ventilação, seis airbags e porta-malas com abertura elétrica por sensor de presença. Rodas diamantadas novas e exclusivas, mudança no revestimento dos bancos e nova combinação de interior.

No quesito segurança, o Haval H6 PHEV19 oferece condução semiautônoma (ADAS – Advanced Driver Assistance System) nível 2+ – o mais avançado disponível no seu segmento –, piloto automático adaptativo (ACC) com Stop & Go, frenagem automática de emergência (inclusive para pedestres, bicicletas e motos), frenagem automática de tráfego cruzado traseiro, monitoramento de pontos cegos, centralização de permanência de faixa, alerta de perigo de abertura de portas, reconhecimento de placas de trânsito, Auto Reverse Assistance e Parking Assist para vagas paralelas e em 45° e 90° (com controle automático de direção, freio e acelerador) com câmera 360°. (AutoInforme)

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GWM Haval H6 ganha reestilização e mais uma versão

Em junho chega a nova geração do GWM Haval H6, que foi reestilizada, e ganha melhorias no acabamento e na autonomia. A linha também vai ter mais uma versão: a Haval H6 PHEV19. A versão intermediária se junta aos outros três modelos já á venda no mercado nacional, os H6 HEV2, H6 PHEV34 e H6 GT.


O novo modelo híbrido vem com tração dianteira e bateria de 19 kWh. O torque é de 530 Nm e a potência de 326 cavalos. Isso faz o SUV acelerar de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e atingir a velocidade máxima limitada em 180 km/h.


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JAC vai importar no segundo semestre mais um modelo elétrico

Para enfrentar BYD Dolphin e o GWM Ora 03, a pioneira dos veículos elétricos no Brasil, JAC Motors, vai importar o Y3. No Brasil, possivelmente, chegará como JAC E-JS5.

Bem acabado, o novo JAC tem um interior agradável e uma enorme tela de 15,6 polegadas no centro. O painel de instrumentos também é digital e terá conexão 5G.

Na China onde já é vendido, o Y3 tem duas versões: uma com 95 cavalos e 305 quilômetros de autonomia e outra com 136 cavalos e 405 quilômetros de autonomia. Mas a marca está em fase de desenvolvimento de novas tecnologias que podem ampliar a autonomia para mais de 500 quilômetros.

A previsão de lançamento é para o inicio do segundo semestre e deverá custar em torno de R$ 140 mil.

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