Compass

Avenger será o novo modelo da marca Jeep á venda no Brasil

O quarto modelo da Jeep no Brasil está confirmado para começar a produção em 2026. A marca norte-americana está no Brasil desde os anos 40 e começou a produzir veículos no Brasil, no Polo Automotivo de Goiana-PE, em 2015.

De lá até hoje, já foram produzidos mais de 1 milhões de unidades do Renegade, Compass e Commander. A eles vai se juntar o novo Avenger, lançado em 2022 com muito sucesso na Europa.

O Jeep Avenger, que utiliza a mesma plataforma dos modelos Peugeot 2008 e Citroën C3 Aircross, a arquitetura CMP. No Brasil, quando começar a sua produção, o modelo ganhará uma nova geração.

O novo Jeep chegará com uma motorização hibrida de 1,0 litro, turbo flex, 3 cilindros com até 130 cavalos de potência. A transmissão será CVT que simulará sete marchas.

Menor de o Renegade, Jeep Avenger tem 4,08 m de comprimento e um porta-malas de 380 litros. Na Europa, o próximo Jeep brasileiro, usa um motor híbrido leve de 1,2 litro, turbo, a gasolina. O modelo também tem a opção de uma versão 100% elétrica com alcance de 408 quilômetros

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Totalmente renovado, Jeep Compass começará a ser vendido em 2026

O novo Jeep Compass foi apresentado na Europa e deve chegar ao Brasil no ano que vem. A terceira geração do modelo é um modelo totalmente novo e com uma nova plataforma, a STLA Medium, que é utilizada em outros modelos da Stellantis.

Além das novas linhas, o novo Compass  é 14 centímetros maior no comprimento e 13 centímetros no entre-eixos. Isso resulta num maior espaço no habitáculo.

Apesar de ser superior aos seus concorrentes diretos, o novo Compass deverá ter alterações nas motorizações na versão que será fabricada no Brasil. Na nova geração europeia, o modelo contará somente com motorizações eletrificadas.
No modelo nacional, o modelo deverá ter uma versão flex, uma hibrida e uma 100% elétrica.

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Ação “Jeep Now” proporciona condições especias para a aquisição de SUVs

A marca Jeep está promovendo durante o mês de março uma ação com condições especiais para a aquisição dos seus veículos. Denominada de “Jeep Now”, a ação tem preços super competitivos para as linhas Renegade, Compass ou Commander.

Neste mês, o Compass Sport segue com a condição de R$ 186.990 por R$ 154.990, e além do desconto, o modelo também tem taxa zero em 30x. Já para o cliente que deseja a versão Longitude ou qualquer versão acima, além da taxa zero em 30x. Para todas as negociações, a marca também está oferecendo avaliação na tabela Fipe na troca do usado de qualquer marca. As mesmas vantagens servem para o Renegade e Commander.

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Jeep Commander ganha nova motorização a diesel de 200 cavalos

Depois de várias adequações nas linhas Jeep, o Commander passa a ser o único veículo da marca com motorização a diesel. Com o novo motor na versão Overland, segundo a marca, o modelo ganhou agilidade e maior desempenho.

Segundo números da Jeep, com a motorização anterior, o modelo de sete lugares, entregava 170 cavalos de potência, 380 Nm de torque e fazia 0 a 100 km/h em 11,6 segundos. Já com o novo motor 2,2 turbodiesel, a potência sobe para 200 cavalos e 450 Nm de torque. A aceleração 0 a 100 km/h caiu para 9,7 segundos, uma melhora de 2 segundos.

A nova motorização, que já equipa outros modelos da Jeep e Fiat, é bem mais moderna e tecnológica, com cabeçote de alumínio e duplo comando de válvulas, coletor de admissão variável, injeção de diesel de alta pressão (2.000 bar), turbocompressor com geometria variável e wastegate elétrica, intercooler ar-água e duplo circuito de refrigeração do motor. O sistema de escape possui duplo sistema de recirculação de gases (EGR) e pós-tratamento com injetor de ureia arrefecido por líquido, controlados por uma só central eletrônica — mudança que só foi possível por conta da adoção de processadores mais rápidos e eficientes.

O Commander é fabricado no Polo Automotivo Stellantis de Goiana (PE.

Preço
Jeep Commander Overland R$ 309.990,00

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Sofisticada Fiat Toro Ultra ganha motor flex de 176 cavalos

A topo de gama da linha Fiat Toro, a Ultra, agora também está disponível com motorização flex. Esperada desde o final do ano passado, a Fiat passa a comercializar a picape compacta com o motor 1,3 litro, turbo, com potência de 176 cavalos e torque de 270 Nm. O motor T270 já é um velho conhecido de outros modelos da Stellantis, como outras versões da Toro, Renegade e Compass.

Como a mais sofisticada da linha, a Ultra vem com rodas de 18 polegadas na cor preta, todo o acabamento escurecido incluindo molduras em preto brilhante, interior com bancos pretos em couro com costura em vermelho, capota marítima rígida e uma bolsa que acompanha a caçamba e facilita o transporte de cargas.

Ainda por dentro, painel multimídia de 10,1”, ar-condicionado digital dual zone, sistema Fiat Connect////me,  e sistema ADAS para frenagem automática de emergência, assistente de permanência em faixa e farol alto automático.  A marca não divulgou o preço.

Preço
Fiat Toro Ultra R$ 194.490,00

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Jeep comemora a marca de um milhão de veículos produzidos

A Jeep, marca que encantou os consumidores brasileiros, está comemorando produção de um milhão de unidades produzidas no Brasil. No segmento que mais se destaca no mercado nacional, esse número é quase o dobro do segundo colocado no mesmo período.

A marca americana começou a fabricar veículos em 2015, ano que foi inaugurada a fábrica de Goiana-PE. O primeiro modelo a sair da fábrica foi o Renegade, em 2015. No ano seguinte começou a produção do Compass e em 2021 o Commander.

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Coluna Fernando Calmon — Quem ganhou e quem perdeu no primeiro semestre do ano

Coluna Fernando Calmon nº 1.311 — 24/7/2024

 

Quem ganhou e quem perdeu no primeiro semestre do ano

Na classificação entre os 16 segmentos do mercado brasileiro, estudo tradicional organizado desde 1999, a novidade é o desempenho dos híbridos e elétricos chineses. O elétrico Seal, por exemplo, dominou quase 90% entre os sedãs grandes. BYD emplacou 21% entre os híbridos com o Song Plus e 31% dos elétricos com o Dolphin. No entanto, todos os modelos elétricos somados representaram apenas 2,9% do total das vendas.

Outros modelos predominantes no mercado que alcançaram mais de 50% de participação foram Corolla (72%), BMW Séries 3/4 (68%), Strada (56%) e 911 (54%). Ainda merecem destaques os BMW M2 e M3/M4 que somados responderam por 55% entre os esportivos.

As disputas pela liderança continuaram muito fortes. Mas enquanto o Polo consolidou-se entre os compactos, outro produto da marca alemã por muito pouco deixou de seguir na ponta, pois o T-Cross somou 11,5% das vendas contra 11,2% do Creta. Foram apenas 987 unidades de diferença no semestre ou 164 unidades por mês em média.

Outras lutas equilibradas: Compass (31%) e Corolla Cross (30%) com uma diferença média de 157 unidades a cada mês. Os chineses por seu lado protagonizaram uma boa batalha entre os híbridos. Song Plus venceu o H6 por uma diferença mensal de 166 unidades. Dolphin Mini, entre os elétricos, ficou apenas dois pontos percentuais atrás do Dolphin ou 92 unidades por mês ao longo do semestre. Graças à chegada do Dolphin Mini de cinco lugares, agora em agosto, o compacto deve liderar no balanço final de 2024.

Ranking da coluna tem critérios próprios e técnicos com classificação por silhuetas. Referência principal é distância entre eixos, além de outros parâmetros. Sedãs de topo (baixo volume) e monovolumes (oferta reduzida) ficam de fora. Base de pesquisa é o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Citados apenas os modelos mais representativos (mínimo de dois) e de maior importância dentro do segmento. Compilação de Paulo Garbossa, da consultoria ADK.

Hatch subcompacto: Mobi, 48%; Kwid, 38%; Dolphin Mini, 14%. Elétrico entra na disputa.

Hatch compacto: Polo, 26%; Onix, 19,4%; HB20/X, 18,7%; Argo, 17,7%; Yaris, 6%; C3, 4,5%; 208, 4,4%; City, 3%. Líder Polo avançou.

Sedã compacto: Onix Plus, 30%; Cronos, 17%; Virtus, 15%; HB20S, 14,8%; Yaris, 10%; City, 6,2%; Versa, 6%; Logan, 1%. Onix Plus ainda firme.

Sedã médio-compacto: Corolla, 72%; Sentra,11%; Jetta, 7%. Corolla longe de ameaças.

Sedã médio-grande: BMW Série 3/4, 68%; Mercedes Classe C, 17%; Audi A5/S5/RS5, 5,5%. Mantida folga dos BMW.

Sedã grande: Seal, 87%; Panamera, 8%; Taycan, 3%. Elétrico Seal, amplo domínio.

Esportivo: BMW M2, 29%; BMW M3/M4, 26%; Mustang, 20%. BMW se impôs.

Esporte: 911, 54%; 718 Boxster/Cayman, 34%; Corvette, 4%. Território consolidado Porsche.

SUV compacto: T-Cross, 11,5%; Creta, 11,2%; Tracker, 10,6%; Kicks, 10,3%; Nivus, 9,5%; Renegade, 8,6%; HR-V, 8%; Fastback, 8%; Pulse, 7%; Tiggo 5x, 5%; Duster, 4%; T-Cross quase perde a ponta.

SUV médio-compacto: Compass, 31%; Corolla Cross, 30%; Tiggo 7, 13%. Compass sob ameaça.

SUV médio-grande: Song Plus, 19%; H6, 17%; SW4, 15%. Novo líder é híbrido plugável.

SUV grande: Cayenne, 21%; BMW X5/X6, 19%; XC90, 13%. Cayenne volta à ponta.

Picape pequena: Strada, 56%; Saveiro, 24%; Montana, 13%. Nada ameaça Strada.

Picape média (carga 1.000 kg): Toro, 23%; Hilux, 22%; Ranger, 13%. Toro por um fio.

Híbridos: Song Plus, 21%; H6, 19%; Corolla Cross, 15%. Liderança apertada.

Elétricos: Dolphin, 31%; Dolphin Mini, 29%; Ora 3%, 12%. Amplo domínio BYD.

 

Marcas no exterior desaceleram planos para elétricos

Não se trata de movimento generalizado ou muito profundo, porém denota prudência entre os fabricantes que se apegaram com grande ardor ao lançamento de vários modelos de VE (veículos elétricos) ao redor do mundo. O fato de desaceleração das vendas, que ocorre este ano, acendeu uma luz amarela com tendência para vermelho.

Mesmo na China, onde há a maior concentração de produção de VE no mundo, já se conclui que há marcas demais apostando todas as fichas. O suporte do governo com subsídios explícitos ou ocultos pode arrefecer sem aviso prévio. A ordem agora é exportar a qualquer custo. Pode ser um sinal de que o mercado interno não permaneceria tão exuberante e a atual guerra de preços pode dizimar muitos fabricantes estimados em mais de 100.

Cautela parece ser palavra de ordem e não faltam exemplos. A Ford foi uma das primeiras a comunicar mudança de planos tanto nos EUA quanto na Europa. No continente europeu a empresa americana admitiu que as ações eram ambiciosas demais. Marin Gjaja, CEO de eletrificação, disse que os clientes da marca deixaram antever este cenário. Nos EUA, já se tinha anunciado que uma fábrica projetada para veículos elétricos irá produzir mesmo picapes com motor a combustão.

A Porsche reconheceu seu otimismo além da conta. Agora admitiu um ajuste às respostas sinalizadas pelos compradores. No semestre recém-encerrado a queda nas vendas do Taycan, seu primeiro elétrico, foi de 51% na Europa, EUA e China. Aqui, vendeu apenas 69 unidades no primeiro semestre, apesar de que em 2021 tornou-se o primeiro modelo elétrico a liderar um segmento (sedãs grandes) no ranking da coluna.

Mercedes-Benz, altamente entusiasmada com VE, também mudou de ideia e decidiu olhar para híbridos plugáveis. BMW sempre disse continuar a fornecer o que o mercado pede e isso inclui modelos com motores de combustão interna (MCI).

A GM igualmente voltou atrás e decidiu investir em modelos híbridos plugáveis em tomada nos EUA. A filial brasileira pegou o gancho da matriz e anunciou híbridos convencionais para os mercados interno e externo. Stellantis e VW já seguiam a mesma diretriz. Elétricos, claro, estão nos planos das três maiores, embora nenhuma acene uma previsão de data.

Neste cenário confuso quem se destaca positivamente é a Renault que criou a divisão Horse específica para MCI. CEO do grupo francês, Luca de Meo, tem insistido junto à União Europeia que o ano de 2035 fixado para o fim das vendas de MCI necessita de “flexibilidade”.

Polo GTS resgata clássico modo de dirigir com alma

Refinamento do Polo GTS é parte do sucesso do hatch que assumiu e manteve a liderança neste segmento (21% do total do mercado) que só perde em importância para os SUVs compactos (25%). Esta versão tem preço de R$ 153.790, realmente salgado, e se torna um limitador em suas vendas para algo em torno de 5% da linha.

Para começar, o motor turbo flex, 1,4-L, 150 cv e 25,5 kgf·m (ambos os combustíveis) é suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 8,3 s, mais rápido entre os hatches. O câmbio é automático epicíclico de seis marchas e trocas por borboletas no volante. Câmbio manual descartado reflete os tempos atuais. Não chega a colar as costas no banco, porém garante uma diferenciação frente aos outros hatches. Instigante mesmo, o ronco do motor.

As suspensões mais firmes com molas, amortecedores e barra antirrolagem específicas para esta versão dão conta do recado, sem que chegue a incomodar quanto ao conforto de marcha. Necessário ter algum cuidado adicional com buracos em razão dos pneus de perfil baixo 205/45 R18. Velocidade máxima declarada de 205 km/h.

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Em nove anos, fábrica dfa Stellantis já produziu 1,5 milhão

A Stellantis anunciou hoje mais um investimento no Polo Automotivo de Goiana, em Pernambuco. O presidente da Stellantis para América do Sul, Emanuele Cappellano, recebeu a governadora do Estado, Raquel Lyra, e anunciou um aporte de R$ 13 bilhões em investimentos de 2025 a 2030. No total, a empresa investirá R$ 30 bilhões no Brasil de 2025 a 2030, o maior ciclo de investimentos da história da indústria automotiva do Brasil e América do Sul.

“Desde que iniciamos as operações no Polo Automotivo Stellantis de Goiana, em abril de 2015, queríamos deixar um legado e fazer parte da trajetória de desenvolvimento de Pernambuco. Agora, nove anos depois, estamos novamente fazendo história ao anunciar mais um ciclo de investimentos de R$ 13 bilhões no Polo. Esse valor será direcionado para renovar nossa linha de produtos, desenvolver novas tecnologias, atrair fornecedores e gerar novos empregos”, afirmou Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis para a América do Sul”.

 Durante a visita, a governadora conheceu a linha de montagem e o parque de fornecedores. Nos últimos 9 anos, o Polo de Goiana já produziu mais de 1,5 milhão de veículos dos cinco modelos que fabrica: Renegade, Compass, Commander, Toro e Rampage.

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Coluna Fernando Calmon —Salão do Automóvel voltará possivelmente em novo local

Coluna Fernando Calmon nº 1.297 — 16/4/2024

Salão do Automóvel voltará possivelmente em novo local

Foi no dia 12 deste mês em que a Anfavea inaugurava sua nova sede que veio a confirmação. Alcançado o consenso entre as 26 associadas da entidade, o seu presidente, Marcio Leite, ainda não anunciou uma data formal, mas acenou com o período entre os últimos meses deste ano e os primeiros de 2025. O otimismo com recuperação das vendas neste e nos próximos três anos pode ter sido o catalisador. No entanto, o escopo do novo Salão do Automóvel será diferente e comentado adiante.

Com os problemas originados na pandemia da Covid-19, as grandes exposições mundiais setoriais perderam fôlego. Recentemente o Salão de Genebra (26/2 a 3/3) teve adesão muito baixa, apenas oito expositores.

O Salão de Detroit tentou inovar mudando o período de exposição do inverno para o verão, mas não deu certo. Este ano não se realizará e a volta só ocorrerá em 2025 sob temperaturas congelantes de janeiro como sempre.

A gigantesca exposição bienal de Frankfurt nos anos ímpares foi trocada por um evento muito mais discreto em Munique e focado em Mobilidade no ano passado. E o bienal Salão de Paris, realizado em 2022, também se retraiu, prestigiado apenas por marcas francesas e chinesas. O evento voltará este ano de 14 a 20 de outubro.

O Salão do Automóvel de São Paulo terá três mudanças a fim de atrair mais público. Deve voltar (ainda sem confirmação) ao agora totalmente modernizado e climatizado pavilhão de exposições do Anhembi, na região central da capital. Os testes de veículos abertos ao público serão incrementados. Pela primeira vez se permitirão operações comerciais nos estandes (desejo sempre rejeitado pelos organizadores). As tratativas envolvem a Fenabrave, associação nacional das concessionárias.Resta comemorar essa volta, depois de seis anos, com a confiança de que os mais de 700.000 visitantes da última edição, em 2018, sairão tão ou mais satisfeitos.

 Compass e Commander: novo motor e garantia de 5 anos

A Jeep não se acomodou na liderança de mercado de seus dois modelos de SUVs, de cinco e sete lugares (este também com versão de cinco lugares): ao final de 2023, o médio-compacto detinha 42% de participação e o médio-grande, 22%. Ambos à frente dos concorrentes diretos da Toyota, Corolla Cross e SW4, respectivamente. Compass tem liderança folgada, porém o Commander é seguido de perto pelo SW4 e o GWM Haval H6.

Ambos os modelos 2025 agora oferecem um motor a gasolina (importado) que vira o jogo em termos de desempenho, nas versões de topo Blackhawk. Trata-se da mesma unidade importada Hurricane da picape Ram Rampage, 2-litros turbo, 272 cv e 40,8 kgf·m. Câmbio é automático epicíclico de nove marchas.

No lançamento em Punta del Leste, Uruguai com cronometragem eletrônica a bordo o Compass acelerou de 0 a 100 km/ em empolgantes 6,76 s e o Commander, por ser maior e ter mais massa, cravou 7,32 s. São os mais rápidos de seus respectivos segmentos.

Os motores Diesel (importado) de 170 cv/35,7 kgf·m e turbo flex produzido no Brasil de 185 cv/27,5 kgf·m continuam em ambos os modelos. Os câmbios são sempre automáticos de nove e seis marchas, respectivamente.

A inédita versão de topo Blackhawk é a mais atraente, mas todas as outras seis receberam nova grade do radiador e rodas de liga leve de 18 ou de 19 pol. Especificamente nesta versão, a grade tem acabamento em cromo escurecido, pinças dianteiras pintadas em vermelho e bancos em camurça e couro.

Ambos os bancos dianteiros oferecem ajuste elétrico (no Commander, duas memórias para o do motorista). Abertura elétrica da tampa do porta-malas tem sensor de presença (chute por baixo do para-choque). O modelo de maior porte oferece 158 mm a mais na distância entre-eixos e se destaca pelo amplo espaço interno tanto nas versões de cinco quanto de sete lugares.

Um avanço importante em segurança é o sistema ativo de direção ao combinar centralizador de faixa de rolagem ao controlador automático de cruzeiro com função para-e-anda. No Compass destacam-se detector de cansaço do motorista e o reconhecimento de placas de trânsito, incluindo alertas visual e sonoro ao se exceder velocidade máxima permitida.

De forma geral, a dirigibilidade de ambos os modelos sobressai pela ótima sensação ao volante, comportamento em curvas e os tradicionais recursos de ponta 4×4 para uso fora de estrada. A garantia em ambos os SUVs passou de três para cinco anos, sem limite de quilometragem, retroativa ao ano-modelo 2022 em diante.

Para quem não espera, carro também baixa de preço no Brasil. Os dois Jeeps receberam cortes de R$ 5.000 a R$ 40.700

Compass: R$ 179.990 a R$ 279.990. Commander 5-lugares/7-lugares: R$ 217.990 a R$ 321.290.

Nervos à flor da pele: Alfa Romeo troca nome Milano por Junior

Certamente é estranho, mas o governo italiano barrou a pretensão da Alfa Romeo de lançar um crossover compacto híbrido com o nome Milano. De fato, a marca italiana tem origem na cidade homônima (em português, Milão) com uma enorme tradição de esportividade desde 1910. Nasceu apenas como A.L.F.A (Anonima Lombarda Fabbrica Automobile) e depois se fundiu com a empresa de Nicola Romeo em 1918, passando a Alfa Romeo. Em resumo, durante décadas no escudo circular da empresa aparecia Milano em destaque na parte de baixo. Com uma nova fábrica no sul da Itália, o nome desapareceu do logotipo a partir de 1970.

Opção por Junior foi natural, pois a marca já o havia utilizado como subnome desde 1965 com o GT 1300 Junior. A birra do governo italiano tem a ver com as discórdias em relação aos investimentos do grupo Stellantis na Polônia. O argumento foi que os consumidores estavam sendo enganados, pois se tratava de um carro polonês. Uma bobagem, pois há diversos carros que homenageiam cidades sem nenhuma fábrica instalada no local: Kia Rio, Hyundai Tucson, Seat Leon, Bentley Mulsanne para citar só alguns. E vários outros modelos na história do automóvel seguiram o mesmo tema.

A Stellantis poderia ignorar a pressão sofrida, mas preferiu contemporizar. O governo da Itália até já cogitou adquirir uma pequena participação no conglomerado franco-ítalo-americano, mas as tratativas emperraram. Depois o governo quis atrair a chinesa Chery para a Itália, o que irritou a tellantis. Afinal, o atual Júnior custaria 10.000 euros a mais, se não fosse polonês. Haja nervos…

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Modelos da Jeep novos e usados passam a ter 5 anos de garantia

Os SUVs mais vendidos do mercado, acabam de ganhar uma garantia maior. Os modelos 2025 do Commander e Compass e do 2024 Renegade, agora têm 5 anos de garantia.

E essa grande ação não é apenas para aqueles que acabaram de garantir um modelo da Jeep zero quilômetro, mas também para proprietários de modelos seminovos, mais precisamente a partir do ano modelo 2022. Isso porque a marca chega com a “Garantia Ampliada Jeep”* para Renegade, Compass e Commander.


Uma ação diferenciada no mercado, em que uma garantia adicional de 2 anos será oferecida para clientes que compraram modelos nacionais da marca a partir do MY 2022, desde que esteja com a garantia ativa e elegível dentre das condições do programa.

A “Garantia Ampliada Jeep”* oferecerá a cobertura dos seguintes itens aos clientes elegíveis: tração dianteira e traseira, motor, transmissão e caixa de transferência (informações completas no site). Com essa ação diferenciada no país, a Jeep traz ainda mais tranquilidade e valor agregado aos seus clientes que já possuem um modelo da Jeep.

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