elétrico

Renault será responsável pelo retorno da Geely para o Brasil

Em 2014, o Grupo Gandini (revendedor Kia) começou a importar modelos ada chinesa Geely. Em 2016, com vendas insignificantes, as importações foram paralisadas e em 2018 o acordo foi encerrado. Agora, um mês após o anúncio de sua parceria estratégica com a Renault Group, a Geely Auto volta ao mercado nacional com uma estrutura mais densa e com a logística da marca francesa no Brasil. O primeiro produto a ser importado será o SUV Geely EX5, um modelo elétrico com design atraente e que começará a ser vendido em julho próximo.


A Renault/Geely vai começar as vendas em 19 cidades e com 23 concessionárias. Porém, em breve, o desejo é ter 105 concessionárias em todo o País.

“Este é um momento histórico para o Renault Group! Lançamos com orgulho a marca Geely no Brasil. Mais que uma marca, Geely representa tecnologia, inovação e ousadia”, explica Luiz Fernando Pedrucci, SVP, CEO da Renault América Latina.

Design

O Geely EX5 possui um design exterior arrojado e dinâmico. Inspirado na face de um tigre, combina linhas dinâmicas, criando uma frente imponente, com proporções bem definidas e personalidade única. O desenho do EX5 foi pensado para oferecer um coeficiente aerodinâmico sem precedentes, com recursos como para-choque aerodinâmico, maçanetas embutidas, grade frontal ativas e um tratamento especial das superfícies laterais com linhas marcadas.

As lanternas elevadas com efeito 3D translúcido destacam a traseira, com um toque de personalidade que reafirma a identidade única do EX5.

Renault será responsável pelo retorno da Geely para o Brasil Read More »

Lollapalooza é tema para as duas edições especiais da Fiat

Pela primeira vez, a Fiat é patrocinadora master do Lollapalooza Brasil 2025. E para comemorar a parceria, a marca está lançando dois modelos com o nome do festival: o Pulse e Fastback híbridos Lollapalooza.

Desenvolvidas exclusivamente para o festival, as unidades comemorativas trazem detalhes exclusivos como acabamento e logo Fiat escurecidos, teto bicolor, bancos em couro, roda de liga leve de 17” escurecidas, além do adesivo que remete ao Lollapalooza Brasil. A edição especial do Pulse ainda oferece frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança involuntária de faixa, comutação automática de farol alto e retrovisor interno eletrocrômico.

A edição especial também conta com mais conectividade e 60gb de Wi-Fi gratuito que podem ser utilizados em até 12 meses.

Lollapalooza é tema para as duas edições especiais da Fiat Read More »

Luxo, sofisticação e economia não faltam nos novos Tiggo 7 e 8 híbridos

De uma só vez, a Caoa Chery apresentou as novas gerações dos seus Suvs mais luxuosos. Com muito conforto e tecnologia, os modelos chegam importados, mas em breve começam a ser produzidos na fábrica da marca em Goiás.

Tiggo 7

O Tiggo 7 e um SUV sucesso de vendas, quase liderando o segmento. A nova geração chega importada com a mesma motorização do Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid, ou seja, com dois motores elétricos que se unem ao motor a combustão 1,5 litro, turbo com injeção eletrônica, somente a gasolina, que possibilitam até 317 cavalos de potência máxima e 56,6 kgfm de torque.

O Suv vem com a tecnologia DHT – Dedicated Hybrid Transmission, que possibilita a uma gestão eficaz dos três motores.
Com os novos motores, o Tiggo 7 PRO Plug-in Hybrid tem números iguais ao irmão maior, acelerando de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos e um consumo médio combinado é de 36,9 km/l na cidade e 30,2 km/l na estrada. Rodando somente com os motores elétricos é possível percorrer 63 quilômetros. Vale destacar, que o modelo pode ser carregado externamente.

Além da nova motorização, o Tiggo 7 teve mudanças no design externo. A enorme grade dianteira com visual Diamond e detalhes cromados se unem as entradas de ar no para-choque que aumentam a esportividade do modelo. As rodas de liga leve diamantadas com 18” aumentam essa aparência.

Já o interior, uma enorme tela full led de 24,6 polegadas,  une o painel de instrumentos e a multimídia. O sistema multimídia acomoda tecnologias de comando de voz, Android Auto e Apple Car Play Wireless.

O interior surpreende pelo acabamento esmerado e muito luxo. O banco do motorista possui ajustes elétricos em seis posições, além de ajuste lombar. Todos os bancos são de couro preto e têm muita qualidade e conforto. O console central com efeito aço escovado, comando de troca de câmbio com alavanca do tipo joystick e carregador turbo de indução para celular ainda mais potente (50W). O sistema de som premium da Sony.

Tiggo 8

O maior e mais sofisticado da linha CaoaChery no Brasil, o Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid 2025, continua em duas versões: combustão e híbrido Plug-in. Assim, como o Tiggo 7, o novo modelo de sete lugares, conta com dois propulsores elétricos e um a combustão de 1,5 litro, turbo a gasolina, que na união dos três motores geram 317 cavalos de potência máxima e 56,6 kgfm de torque. O modelo mantém a utilização da tecnologia DHT (Dedicated Hybrid Transmission).

Por ser mais pesado e apesar da melhora no desempenho, o Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid tem números um pouco piores que o Tiggo 7. 0 modelo acelera de 0 a 100 km/h em 7,02 segundos e um consumo médio combinado é de 32,7 km/l na cidade e 27,9 km/l na estrada. Mais uma vez pelo peso maior, a autonomia apenas com os motores eletricos é um pouco menor: 54 quilômetros. Assim como o irmão menor, o Tiggo 8 agora conta com um tanque de gasolina de 60 litros (antes era 45 litros).

Por fora, o Tiggo 8 PRO Plug-in Hybrid passa a contar com um novo visual. A grade dianteira Big Diamond com detalhes cromados, além do logo com iluminação de boas-vindas, já apresentada no Tiggo 8 Pro a combustão, ganha rodas de 19”.

O interior muito luxuoso e bonito, também tem a tela curva de 24,6” que integra o painel de instrumentos e o multimídia. O novo sistema acomoda mais conectividade com tecnologias de comando de voz, Android Auto e Apple Car Play Wireless, GPS de última geração triple screen e um moderno Head-Up Display (projeção de informações no para-brisa direcionando o motorista).

O volante de design moderno, um console central totalmente remodelado e um novíssimo comando de troca de marchas (joystick 2ª geração), deixa o modelo com um acabamento interno digno da categoria Premium. Todo o acabamento interno conta coma exclusiva cor Terracota. Tanto o banco do motorista como o do passageiro, têm ajuste elétrico e massageador. O banco do passageiro ainda conta com a mordomia do apoio para pernas. O suv também conta com o novo sistema de som premium da Sony com 8 alto falantes.

Tecnologia Max Drive

Desenvolvido para proporcionar excelência em termos de experiência de condução e segurança aprimorada, o Tiggo 7 PRO Plug-in Hybrid conta também com um conjunto completo de sistemas eletrônicos inteligentes de segurança e assistência ao motorista: o Max Drive. Com o sistema do Tiggo 7 e 8, oferecem: ACC – Piloto Automático Adaptativo, AEB – Frenagem Automática de Emergência; FCW – Alerta de Colisão Frontal, TJA – Assistente de congestionamento, ICA – Piloto Automático Integrado, LDW – Alerta de Saída de Faixa, IHC – Controle inteligente de farol alto, DOW – Alerta de Abertura de Porta, RCTA – Alerta de Tráfego Cruzado traseiro, LCA – Assistente de Mudança de faixa /BSD – Monitoramento de Ponto Cego.

Preços
Tiggo 7 Pro Plug-in Hybrid  – R$ 239.990,00
Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid – R$ 279.990,00

 

Luxo, sofisticação e economia não faltam nos novos Tiggo 7 e 8 híbridos Read More »

Economia e dirigibilidade são as grandes vantagens do Pulse Hybrid

A expectativa no lançamento dos primeiros veículos da Fiat brasileira eletrificados, era que eram modelos totalmente diferentes do demais. E não são e nem tinham razão de ser. O teste desta semana é com o híbrido leve e-Pulse. O modelo surpreende pela economia, acabamento e boa dirigibilidade. Mas o mais importante é saber como funciona um híbrido leve (MHEV).

O sistema utilizado pela Fiat, o motor elétrico funciona como um motor de arranque para ligar o motor a combustão. Ele é ligado por uma correia ao virabrequim, auxilia-o nas arrancadas e acelerações. Com isso ele auxilia o motor a combustão na fase inicial da mobilidade, “aliviando” o esforço e com isso, diminuindo o consumo e a reduzindo a emissões de poluentes.

Para o funcionamento desse motor elétrico, a marca italiana adicionou ao Pulse mais uma pequena bateria que fica instalada debaixo do banco do motorista. Ou seja, o e-Pulse tem duas baterias.

E qual a autonomia só na energia? Nenhuma. O motor elétrico apenas auxilia o motor a combustão, diferente dos híbridos tradicionais (HEV ou PHEV).

O sistema híbrido-leve é apoiado pelo módulo DBSM-Dual-Battery Switch Module, que gerencia as duas baterias, conectando ou desconectando conforme necessário para a operação ideal. No caso, o motor elétrico substitui o alternador e motor de arranque. Outro dado interessante é que o sistema, que não pode ser carregado num eletroponto como os veículos elétricos, recupera até 25% da energia que seria dissipada em desacelerações, convertendo-a em eletricidade para recarga das baterias.

O e-Pulse vem com uma competente motorização de 1,0 litro, turbo, que entrega 125 cavalos com gasolina e 130 cavalos com etanol e tem 20,4 kgfm de torque. E a transmissão CVT que simula 7 velocidades e que faz uma boa parceria com o motor a combustão. A velocidade máxima é de 189 quilômetros por hora e a aceleração de 0 a 100 km/h é percorrida em 9,5 segundos.

O lugar mais indicado para o Pulse Hybrid mostrar a que veio,  são as áreas urbanas., pois é onde o elétrico vai fazer a diferença. Logo de cara o motorista vai perceber que o regime de trabalho do motor a combustão é bem mais tranquilo e silencioso.

O sistema start/stop funciona com boa precisão e suavidade, mas até mesmo por causa do ar-condicionado, ele não pode ser desligado.

 

Andar com o Pulse eletrificado é praticamente igual ao modelo a combustão “simples”. Boa estabilidade, dirigibilidade e confortável.
O consumo do Pulse eletrificado é 13,4 km/l na cidade e 9,5 com etanol. Já na estrada consumiu 14,5 km/l com gasolina e 10,3 km/l com etanol. Ou seja, uma boa economia em relação ao modelo somente a combustão.
Outra vantagem é que o Fiat Pulse Hybrid é o modelo mais barato em seu segmento.

Preço
Fiat Pulse Hybrid Impetus T200 R$ 145.000,00

Economia e dirigibilidade são as grandes vantagens do Pulse Hybrid Read More »

Mercedes-AMG G 63 já está á venda por dois milhões de reais

Com preço estipulado de quase 2 milhões de reais, chega ao mercado nacional a nova geração do jipão Mercedes-AMG G 63. Um dos mais sofisticados e luxuosos modelos do segmento off-road, o G 63 vem com motorização V8 eletrificada e avançados assistentes de condução. A primeira geração do modelo foi lançado em 1979 e desde então mantém um inconfundível caráter off-road e aparência diferenciada.

Força

O novo Mercedes-AMG G 63 é equipado um motor AMG V8 biturbo de 4,0 litros com 585 cavalos e um torque máximo de 850 Nm. Uma novidade é a combinação com tecnologia de 48 volts e um gerador de partida integrado (ISG) que proporcionam um impulso adicional de 20 cavalos e 200 Nm de torque por um período determinado. Partindo da imobilidade, o novo Mercedes-AMG G 63 leva 4,4 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. A  velocidade máxima é de 220 km/h. A transmissão automática é de 9 velocidades.

A suspensão AMG Active Ride Control com estabilização ativa e hidráulica de rolagem e amortecimento ajustável adaptativo desempenha um papel fundamental nesse comportamento. Elementos hidráulicos ativos substituem os convencionais estabilizadores mecânicos transversais e os amortecedores adaptativos são equipados com duas conexões hidráulicas – uma para as fases de compressão e outra para as fases de retorno do amortecedor.

As câmaras dos amortecedores nas quatro rodas são conectadas por meio de linhas hidráulicas e do bloco de válvulas. Esse sistema permite características ideais de entrada em curva e de mudança de carga, moldando assim as características de condução típicas da AMG em termos de dinâmica, precisão e feedback.

Associada aos programas de condução e ao estado de condução, a suspensão também melhora a articulação dos eixos. Isso significa que as rodas mantêm contato com o solo mesmo quando o veículo está fortemente articulado. O resultado é um aumento significativo na tração, capacidade de subida e conforto off-road, além de reduzir o desgaste tanto do veículo quanto do condutor.

O interior do novo Mercedes-AMG G 63 também conta com detalhes exclusivos que enfatizam seu design esportivo. O volante AMG Performance, com três raios duplos em couro napa e superfícies de controle por toque integradas sem costura, tem origem no automobilismo e destaca o cockpit esportivo. As teclas redondas no volante AMG com displays brilhantes e de operação intuitiva servem para controlar funções de condução específicas da AMG e todos os programas de condução.


Preço
Mercedes-AMG G 63 – R$ 1.989.900,00.

Mercedes-AMG G 63 já está á venda por dois milhões de reais Read More »

Pulse e Fastback ganham motores elétricos auxiliares e ficam mais econômicos

A Fiat apresentou esta semana as versões híbridas do Pulse e Fastback. Equipadas com motorização T200 Flex, de um litro turbo desenvolvem 130 cavalos e 20,4 kgfm de torque. Segundo a marca, no caso do Fastback, no uso urbano, o modelo teve uma redução no consumo de combustível de 11,5% na gasolina (9,8% no etanol), e no Pulse o percentual é de 10,7% tanto na gasolina, quanto no etanol. A transmissão é CVT que simula sete velocidades.

O sistema híbrido da Fiat possui um motor elétrico multifuncional que substitui o alternador e motor de partida. Esse sistema híbrido dual-battery é capaz de gerar torque adicional para o motor a combustão do veículo e energia elétrica para carregar as baterias de chumbo-ácido de 68Ah e de íon de lítio de 11Ah, ambas de 12V, que fornecem energia ao motor elétrico. O sistema gera potência de até 3kW, garantindo, segundo a marca, uma melhora na performance e uma redução de consumo de combustível.

O sistema é composto pelos seguintes componentes:

  • Duas baterias de 12V, sendo uma de chumbo-ácido (localizada no cofre do motor) e outra de íon de lítio (localizada abaixo do banco do motorista).
  • Sistema DBSM (Dual-Battery Switch Module ou Módulo de Comutação de Duas Baterias) usado para conectar, separar ou controlar as duas baterias de acordo com a estratégia da central eletrônica, garantindo a operação eficiente e a carga adequada.
  • Motor elétrico multifuncional de 12V e 3kW conectado mecanicamente ao motor de combustão e alimentado por uma bateria auxiliar de íon de lítio, que substitui o alternador e o motor de partida.

O sistema funciona através de quatro modos de operação:

  1. e-Start&Stop:função Start-Stop durante paradas. Quando o veículo para completamente, o sistema desliga o motor a combustão, economizando combustível. Nas desacelerações, o motor a combustão permanece em funcionamento sem injetar combustível, priorizando a regeneração de energia.
  2. e-Assist:assistência do motor elétrico ao motor de combustão. Durante acelerações e retomadas, as baterias de lítio e chumbo fornecem energia para o motor elétrico, que gera torque adicional para o motor de combustão, reduzindo o consumo de combustível do veículo.
  3. Alternador Inteligente:dois modos de funcionamento que dependem da condição das baterias. No modo alternador, as baterias de chumbo-ácido e/ou íon de lítio estão com baixos estados de carga, e o alternador inteligente permite o carregamento das baterias. No modo neutro, as baterias de chumbo-ácido e/ou íon de lítio estão carregadas, e o alternador inteligente permite que as baterias mantenham as cargas elétricas do veículo.
  4. e-Regen:regeneração de energia durante desacelerações. A função de regeneração converte energia mecânica em energia elétrica, que é armazenada nas duas baterias – chumbo-ácido e íon de lítio. O sistema é capaz de regenerar até 25% da energia que seria desperdiçada em um motopropulsor convencional.

Preços
Pulse Audace T200 Hybrid AT – R$ 125.990
Pulse Impetus T200 Hybrid AT – R$ 140.990
Fastback Audace T200 Hybrid AT – R$ 151.990
Fastback Impetus T200 Hybrid AT – R$ 161.990

Pulse e Fastback ganham motores elétricos auxiliares e ficam mais econômicos Read More »

Coluna Fernando Calmon — Programa Combustível do Futuro ainda tem falhas

Coluna Fernando Calmon nº 1.323 — 15/10/2024

Programa Combustível do Futuro ainda tem falhas e otimismo algo exagerado

Planejado ao longo de 20 anos, com várias idas e vindas para acomodar de automóveis a aviões, apresenta o grande mérito de reconhecer a transição energética planejada de forma inteligente e adaptável. Países de área continental como o Brasil e dezenas de outros com restrições econômicas, que dificultam avanço acelerado de veículos elétricos, precisam obviamente de uma visão abrangente e viável.

O otimista Programa Combustível de Futuro (PCF) sancionado em 8 de outubro último, prevê investimentos de R$ 260 bilhões (talvez mais) e datas de implantação factíveis, ao contrário da União Europeia e suas discutíveis metas distanciadas da realidade. Esta coluna foca-se em automóveis e apoia o aumento de percentual de etanol na gasolina de 27% para 30% considerado viável tecnicamente. Permissão para 35% mesmo para carros mais novos, no entanto, parece-me um erro.

Além de restrições técnicas conhecidas, seria injusto desconsiderar veículos de países vizinhos que hoje trafegam e abastecem no Brasil sem grandes problemas. Já motocicletas, geradores portáteis de eletricidade, motores de popa e até motosserras devem funcionar mal com 35%. Haveria dificuldades mesmo com automóveis recentes nacionais e importados. A Câmara dos Deputados falhou ao admitir a possibilidade na aprovação do PCF, pura perda de tempo.

Etanol é reconhecido como combustível limpo e capaz de compensar 80% das emissões de CO2 no ciclo da fonte à roda, se usado isoladamente. O que poucos sabem: a soma de anidro em mistura atual de 27% com a gasolina e mais os motoristas que abastecem só com o hidratado por preferência ou preço atraente, representa agora 42% de combustível limpo contra 58% de gasolina. Em outros poucos países, só há 10% de etanol. Para aumentar consumo aqui, o imposto teria de diminuir.

Neste cenário a Raízen acaba de lançar a segunda geração do aditivo para etanol Shell V-Power. Além de limpar vapores de óleo do cárter solidificados nas sedes de válvulas, evoluiu o filme de redução de atrito de 86% para 96%. Senna Brands, fundada pelo piloto de F-1 há 34 anos e falecido 30 anos atrás em Ímola, participa da campanha de lançamento.

Salão de Paris alcança objetivos, mas sem grande entusiasmo

A exposição bienal na capital francesa completou 90 anos e segue até o próximo dia 20. Sem a exuberância do passado atrai pouco mais de 30 fabricantes, inclusive nove chinesas. O salão bienal agora é o maior da Europa pelo fim da exposição em Genebra e encolhimento de Frankfurt, substituído por Munique.

Predominância natural de marcas francesas com a Renault apresentando novidades de peso: o 4 E-Tech, releitura elétrica em forma de crossover de um de seus sucessos do passado, além de dois protótipos elétricos Twingo E-Tech previsto para 2026 e Emblème, um SUV cupê para 2030 que trocará bateria por pilha a hidrogênio.

Stellantis, embora talvez encerre algumas de suas 14 marcas em 2026/27, mostra muita força em Paris. Peugeot concentra-se em estender o alcance de seus elétricos 3008 e 5008 para teóricos 700 km e apresentou o e-408 cujo alcance é de 450 km. Citroën C5 Aircross só chega em 2026, contudo se apresenta sem disfarces com motor de combustão interna.

Entre as alemãs, Mercedes-Benz abriu mão de Paris e deixa o protagonismo para BMW e Audi. BMW exibe os primeiros dois modelos de elétricos com carrocerias específicas e batizados de Nova Classe. Seu presidente Oliver Zipse declarou à agência Reuters a necessidade de correção da meta de 100% de elétricos para 2035, importante para redução de CO2, porém permitiria que fabricantes europeus dependessem menos da China para as baterias. A marca aposta em híbridos plugáveis e no hidrogênio tanto para motores convencionais quanto tração 100% elétrica.

Audi exibe seu novo carro-chefe elétrico, Q6 E-tron Sportback. VW, Skoda e Audi estão representadas por importadores franceses, sem presença oficial do grupo alemão. Alvo de críticas, Tesla tem um estande desorganizado e nem ao menos um tapete para separar os modelos.

Destaque das chinesas é o sedã BYD Sealion 7, SUV cupê elétrico que visa Tesla Model Y entre outros concorrentes.

Nivus 2025 chegará mais equipado e inclui mudanças no estilo

Será fácil reconhecer, mesmo de longe, o ano-modelo 2025 do compacto SUV cupê. As diferenças externas estão evidentes desde a nova grade, de dimensões avantajadas, contudo proporcionais, aos faróis estreitados. De perfil só rodas de 16 e 17 pol. mudam. Atrás, segue a fórmula de lanternas interligadas por barra iluminada de LEDs, além do novo para-choque com extrator estilizado.

No interior a VW procurou um acabamento apurado, a exemplo de material agradável aos olhos e ao tato. Evoluiu a central multimídia agora com internet a bordo na versão de topo Highline, mantida a tela de 10,1pol. Para a versão de topo, pacote de segurança inclui controle adaptativo de velocidade, além do indispensável alerta de colisão agregado à frenagem automática. Há ainda assistentes de ponto cego, saída de vagas, estacionamento e manutenção na faixa de rodagem.

Mantido o motor 1-L turbo flex, 128 cv (E)/116 cv (G), 20,4 kgf·m (E)/(G) com câmbio automático de seis marchas. Consumo será anunciado só em janeiro de 2025, quando ocorrerão as primeiras entregas. Veio também a esperada confirmação do GTS que agrega imagem forte ao modelo, apesar do preço alto não anunciado, provavelmente no segundo trimestre. Motor é o conhecido turbo flex 1,4-L, 150 cv/25,5 kgf·m de torque, etanol ou gasolina.

Pré-vendas já iniciadas para entregas somente em janeiro de 2025: R$ 136.990 e R$ 153.990.

Q8: boa presença com desempenho à altura do preço

É o maior e mais pesado (2.340 kg) entre todos os modelos da Audi. Imponência aparece logo nos quase 5 metros de comprimento (4.992 mm), largura (1.995 mm), entre-eixos (2.998 mm) e altura (1.697 mm). Um dos poucos com rodas de 23 pol., hoje maior diâmetro disponível no mercado e já a caminho para 24 pol. Porta-malas de 605 L impressiona. Para garantir viagens sem muitas escalas para abastecer dispõe de 85 litros no tanque. O SUV recebeu novos para-choques dianteiro e traseiro, grade e opção de faróis Matrix por R$ 26.000.

No interior acabamento e materiais são refinados com couro de alta qualidade e grande superfície do painel em preto brilhante. Os dois bancos dianteiros têm comandos elétricos, o do motorista com memória. Há duas telas no centro do painel: ajuste do ar-condicionado e multimídia de 10,1 pol., mas esta deveria ser um pouco maior (pelo menos 12 pol.) para o nível do modelo. Atrás, além do amplo espaço para três passageiros, há saídas de ar-condicionado no console e nas colunas centrais.

Motor é um 3-litros V-6, 340 cv e 51 kgf·m, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 5,6 s, apenas 0,1s inferior ao BMW X6. Trata-se de híbrido básico com bateria de 48 V para um pequeno motor elétrico. Na viagem de avaliação, São Paulo a São Roque (SP), destaque para a rapidez das trocas de marchas do câmbio automatizado de sete marchas e duas embreagens. Destacam-se o eixo traseiro direcional e as suspensões pneumáticas que permitem ajustar altura de rodagem entre 40 mm para baixo e 50 mm para cima.

Preço: R$ 774.990.

Elétrico Equinox é caro, contudo bem completo

Fácil explicar preços tão elevados dos modelos elétricos importados. Na origem também são altos e aqui exige montar infraestrutura específica nas poucas concessionárias. Sem contar que, apesar do imposto de importação menor (até 2026), a taxação interna continua bem maior aqui. A desvalorização do real entra nessa conta. Nem mesmo a origem mexicana resolve porque este elétrico deixa de atingir índice de localização exigido no Mercosul. Por isso, os R$ 419.000 deram “choque” no lançamento, mas é 12% menor que o Blazer EV. A GM importará, ainda este ano, o Equinox a gasolina, segundo a revista Autoesporte.

O SUV tem estilo bem moderno e destaca-se pela sua frente limpa com elegante filete de LED de um para-lama a outro e um impressionante pacote de recursos. Traseira segue o mesmo conceito com as lanternas interligadas avançando sobre as laterais. Rodas igualmente bonitas. Porta-malas de 441 litros tem tampa aberta por aproximação, sem nenhum chute no ar. Dimensões apenas um pouco menores às do Blazer EV: 4.840 mm (C), 1.954 mm (L), 2.954 (E-E) e 1.646 (A). Há amplo espaço interno em especial para joelhos de quem vai no banco traseiro. Só plástico rígido nas portas traseira destoa dos bons materiais a bordo. Impressiona a tela multimídia de 17,7 pol.

Primeiro contato foi no campo de provas da GM, em Indaiatuba (SP). Muito boa a alta capacidade regenerativa ao dispensar pisar no freio em condições de para-e-anda. Dois motores elétricos idênticos, atrás e à frente, totalizam 292 cv e 46 kgf·m com tração integral sob demanda. Aceleração é forte: 0 a 100 km/h em 5,8 s.

Importados caíram em setembro, todavia em alta no ano

Apesar da queda de 10,8% nos emplacamentos de veículos importados em setembro, com relação ao mês de agosto, a Abeifa, associação dos importadores, informa alta significativa de 192,9% no acumulado de janeiro a setembro. Os números de 2024 foram puxados por antecipação de compras em razão do aumento do imposto do imposto sobre elétricos e híbridos. No entanto, a base comparativa com 2023 é extremamente baixa e os percentuais vistosos, assim explicáveis.

Hoje há apenas nove associadas e nenhuma fabricante. BYD respondeu sozinha por 52,2% de todas as vendas em setembro. A marca chinesa comercializou 51.310 unidades de elétricos e híbridos de janeiro ao mês passado. Um pouco distante dos 120.000 carros previsto para entregar em 2024 (corrigiu depois para 100.000). A conferir em dezembro…

Marcelo Godoy, presidente da Abeifa, ponderou sobre a falta de pontos de carregamento. É um dos problemas a resolver dos elétricos no País. Atualmente somam 10.000 pontos públicos e semipúblicos. O consultor da área automobilística Milad Kalume Neto calculou 14 carros para cada carregador. Segundo ele, mesmo ao desconsiderar regiões pouco habitadas do Brasil, a Espanha tem 22 vezes mais carregadores: 220.000.

Coluna Fernando Calmon — Programa Combustível do Futuro ainda tem falhas Read More »

Coluna Fernando Calmon — Anfavea apresenta plano de descarbonização ao governo

Coluna Fernando Calmon nº 1.318 — 10/9/2024

Anfavea apresenta plano de descarbonização ao governo

Objetivo é alcançar em 2030 a venda de 1,5 milhão de unidades anuais entre semi-híbridos, híbridos e elétricos. Representaria mais de 50% da comercialização total e caminharia para 90% em 2040. As estimativas da Anfavea baseiam-se na evolução do estudo da entidade em parceria com o Boston Consulting Group (BCG), apresentando inicialmente em 2021.

A premissa está correta ao demonstrar a necessidade de um plano menos disruptivo do que evolutivo. Há algumas dúvidas em relação ao aumento do teor de etanol na gasolina (até 35%) e do biodiesel/HVO (até 30%) no diesel. Isso precisará ser mais bem estudado para evitar que exija bombas nos postos diferentes para um e outro combustível. Entretanto, há tempo suficiente para sanar dúvidas e orientar a produção ampliada de biocombustíveis.

Pelas dimensões continentais do País a alternativa de 100% elétricos perde força frente aos híbridos flex, de modo a se construir um planejamento inteligente e acima de tudo realista

O Brasil vem dando lições ao mundo sobre uso inteligente de suas vantagens comparativas ao explicitar emissões de CO2 da fonte à roda, de fato o que mais interessa. Os europeus, por exemplo, preferiram jogar esse problema “para baixo do tapete”, como diz o ditado popular. No entanto, já existem vozes no chamado Velho Continente que entenderam o erro e começam a revisar suas ideias

Estudos do BCG/Anfavea sobre descarbonização serão pormenorizados em encontros com formadores de opinião este mês.

Produção cresce e importações continuam a se expandir

Os números positivos refletem tanto uma recuperação do mercado interno quanto de exportações, embora estas ainda claudiquem. No mês passado foram fabricados 259.613 veículos leves e pesados com crescimento de 5,2% em relação a julho deste ano e 14,4% frente a agosto de 2023. O melhor resultado desde o período de pré-pandemia, em outubro de 2019.

Exportações tiveram leve queda de 2,2% sobre julho, porém reagiram 10,8% sobre agosto do ano passado. Em 2024, no entanto, o mercado externo encolheu quase 18% em unidades e 13% em dólares. As importações seguiram caminho inverso e subiram nada menos que 35% nos primeiros oito meses desde ano em relação ao mesmo período de 2023.

Chama atenção o estoque estimado em 86.000 carros elétricos e híbridos, quase todos importados da China, que correspondem a nada menos que nove meses de vendas. O armazenamento é uma estratégia para contornar o aumento gradativo do imposto de importação sobre elétricos. Porém, exige um capital empatado em valores extremamente altos, que marcas de outras origens nem sonham em poder bancar.

Essa situação levou ao pedido da Anfavea de antecipação de 2026 para este ano a recomposição do imposto de importação para 35%, hoje em apenas 18%. A chance de o Governo Federal atender a este pleito é quase nula por desagradar a China. O estoque atual na fábricas e concessionárias é de 24 dias, sem computar, claro, os elétricos e híbridos chineses.

Em agosto este é o perfil em vendas de automóveis e comerciais leves (%): gasolina, 3,6; elétrico, 2,3; híbrido, 1,9; híbrido plugável, 2,4; flex, 80,3; diesel, 9,6. híbridos somados superaram elétricos.

Elétrico Yuan Pro tem estilo, preço e porta-malas ruim

Logo à primeira vista o SUV elétrico mais em conta da BYD agrada, apesar de um certo exagero nos vincos de carroceria e no aplique um pouco estranho abaixo do para-choque dianteiro. Pormenor curioso: BYD aparece no alto da tampa do porta-malas, é repetido no canto inferior direito como BYD Yuan Pro e abaixo dos dois espelhos laterais com uma plaquinha BYD Design.

No geral o carro tem boa presença e dimensões compatíveis com as de um SUV compacto: 4.310 mm de comprimento, 1.675 mm de altura, 1.830 mm de largura e entre-eixos de 2.620 mm. Em termos comparativos o SUV mais vendido, T-Cross, tem comprimento de 4.199 mm, altura de 1.568 mm de largura de 1.760 mm e entre-eixos de 2.651 mm. A diferença a favor do líder de mercado está no porta-malas de 373 litros, 41% maior que o chinês. Ambos usam estepes temporários.

Bom acabamento, materiais de qualidade e de toque agradável marcam o interior com revestimento dos bancos em couro claro que, apesar de adequado ao clima tropical, reúne poucos fãs no Brasil. Os dois bancos dianteiros são bem ergonômicos e ambos dispõem de ajustes elétricos. Assoalho traseiro, apesar de plano, é relativamente alto e incomoda. Atrás faltam saídas de ar-condicionado.

Na frente destaques para a tela multimídia de 12,3 pol. e console espaçoso. Faz falta mesmo, porém, recursos de segurança ativa como frenagem autônoma de emergência, alertas de saídas de faixas, de colisão frontal, de ponto cego e de tráfego traseiro transversal entre outros.

Motor dianteiro de 177 cv e 29,5 kgf·m, apesar da massa de 1.550 kg, é suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 7,9 s, sem chegar a empolgar. Bateria de 45,1 kWh deveria ser maior: alcance médio de 250 km, padrão Inmetro, é pouco. Primeiro contato em asfalto e terra foi nas pistas do Haras Tuiuti, a 110 km de São Paulo (SP). Suspensões bem acertadas, volante de autocentralização correta e freios com boa potência, mas o desempenho não é tão fulminante como o de outros elétricos. Preço: R$ 182.800.

Cappellano, da Stellantis, confirma investimento na Argentina

 A decisão de transferir as picapes Fiat Titano e Peugeot Landtrek do Uruguai para a fábrica argentina de Córdoba já era esperada. Instalações uruguaias não permitiam expansão e localização de componentes. O investimento de US$ 385 milhões entre 2025 e 2030 foi anunciado por Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis América do Sul, e inclui também um novo motor Diesel no país vizinho. Três quartos das unidades serão exportadas, o que confirma a Argentina como forte contendora em picapes médias de cabine dupla.

Segundo o site Autossegredos, haverá também produção e exportação da nova Ram 1200, substituta da Classic. O motor diesel de 2,2 litros entregará 180 cv e 37,7 ou 40,8 kgf·m, se o câmbio ZF de oito marchas for manual ou automático, respectivamente.

Quanto ao Brasil o executivo confirmou que dois modelos híbridos “leves” (mais corretamente, semi-híbridos) serão lançados ainda este ano. Inicialmente a estreia da linha Bio-Hybrid parecia reservada para a fábrica de Goiana (PE), porém a empresa dá a entender que Betim (MG) poderá ter a primazia. Cappellano desconversou sobre se o sistema utilizaria bateria de 12 V ou 48 V. Tudo indica que será usada a bateria de menor capacidade.

Haverá um terceiro lançamento este ano, a Ram 1500 reestilizada e lançada nos EUA, no final de 2023.

Horse aumentará índice de localização de motores

A Renault e a chinesa Geely fundaram duas novas empresas que atuam de forma independente. Primeiro a Ampere para veículos elétricos em 2022 e, agora em maio, a Horse para produzir motores de combustão interna (MCI).

Uma visão bastante pragmática é defendida pela Horse. Em 2040 metade dos carros vendidos no mundo ainda deverão utilizar os MCI de forma isolada ou em configurações híbridas. Também estarão na função de extensores de alcance para veículos de tração elétrica, plugáveis em tomadas ou não, porém com baterias muito menores e mais baratas. Igualmente haverá MCI de baixas emissões que poderão utilizar gasolina convencional ou sintética, hidrogênio e flex com etanol.

As duas novas empresas atuam de forma independente, sendo a segunda especializada em fabricação e desenvolvimento apenas de motores e carros elétricos.

Para o Brasil a Horse acaba de anunciar investimento de R$ 200 milhões para localizar a produção de cabeçotes com métodos de fundição de alta tecnologia e amigáveis ao meio ambiente, a partir de 2026. Hoje os principais motores são turbos flex de 1,3 litro, 170 cv e 27,5 kgf·m ou 1 litro, 120 cv ou mais e 20,4 kgf·m (especificações com etanol).

Segundo cálculos da empresa, revelados depois de estudos, ao fim de 150.000 km rodados, um carro com motor aspirado e 100% de etanol no tanque, no cálculo da fonte ao túmulo (ciclo completo de vida), emitirá cerca de 35% menos kg de CO2 que um automóvel com motor puramente elétrico. Um motor turbo aponta para resultado ainda melhor.

Coluna Fernando Calmon — Anfavea apresenta plano de descarbonização ao governo Read More »

Stellantis investe US$406 milhões nos EUA para fabricar veículos elétricos

A fábrica de Sterling Heights, no Michigan, será a primeira planta da Stellantis nos Estados Unidos a construir um veículo totalmente elétrico. Para isso, o conglomerado anunciou hoje (11) um investimento superior a US$406 milhões.

A Ram 1500 REV, a primeira picape leve totalmente elétrica da empresa, que será lançada no final de 2024, e a nova Ram 1500 Ramcharger 2025, com maior autonomia, será fabricada junto com os modelos com motor a combustão interna (ICE) em Sterling Heights. Investimentos adicionais serão realizados para reestruturar a fábrica de picapes em Warren para a produção de um futuro Jeep Wagoneer eletrificado, e a fábrica de motores Dundee para a produção de bandejas de bateria e peças estruturais para as baterias das plataformas STLA Frame e STLA Large.

“A Sterling Heights Assembly realizou uma transformação incrível em tempo recorde e quero agradecer aos nossos colegas por essa grande conquista”, disse o CEO da Stellantis, Carlos Tavares. “Estar pronto para construir nossa primeira picape elétrica Ram, uma versão com maior autonomia, em Michigan é um momento de grande orgulho para nossas equipes. Com esses investimentos apoiando tanto a Jeep quanto a Ram, estamos adicionando inovações à nossa presença industrial em Michigan para apoiar uma abordagem de múltiplas energias, focada na demanda dos clientes”.

Stellantis investe US$406 milhões nos EUA para fabricar veículos elétricos Read More »

Lexus já está comercializando o híbrido plug-in RX 450h+ por R$ 610 mil

A Lexus, marca premium da Toyota, volta a vender no Brasil o Lexus RX 450h+, o primeiro híbrido plug-in da marca no país.

O RX 450h+ vem conjunto mecânico composto por um propulsor a combustão de 2,5 litros, quatro cilindros associado a dois motores elétricos – um para o eixo dianteiro e outro para o traseiro – com bateria de íons de lítio de 18,1 kWh que, segundo a marca, oferece uma autonomia de até 56 km no modo totalmente elétrico.

Ainda segundo a Lexus, o modelo faz 13,9 km/l na cidade e 12,4 km/l na estrada no modo híbrido. Já no modo elétrico, tendo como base a metodologia do Inmetro, faz 36,1 “km/l e” na cidade e 30,2 “km/l e” na estrada.

Com uma potência combinada de 308 cavalos e 23,6 kgfm de torque, o RX 450h+ acelera de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos.

Preço
Lexus RX 450h+ (versão única) R$ 609.990,00

Lexus já está comercializando o híbrido plug-in RX 450h+ por R$ 610 mil Read More »

Rolar para cima
https://www.bnnp-jateng.com/ https://disdukcapil-kotasorong.com/ https://www.springfieldstreetchoir.org/ https://www.sudagroindustries.com/