Ensino Fundamental

Avaliação busca identificar casos de obesidade entre os alunos da rede municipal

A partir de outubro, 20,8 mil alunos de 45 escolas da Rede Municipal vão passar por uma avaliação nutricional. São estudantes do Ensino Fundamental (1ª ao 9ªano) e da Educação de Jovens e Adultos (EJA – 6ª ao 9º ano), com idades entre 6 e 90 anos. A proposta é identificar casos de obesidade, desnutrição ou condições diversas.

Essa é a primeira vez que é realizada este tipo de ação na rede. O trabalho é uma parceria entre as secretarias de Educação e Saúde, em conjunto com a Unicamp – Universidade Estadual de Campinas e a Faculdade São Leopoldo Mandic. A proposta é fazer essa avaliação anualmente.

“Precisamos saber quais são as condições de saúde nutricional dos alunos. Os resultados permitirão ter um panorama da situação e, se for o caso, pensar em outras formas de atuar”, disse a coordenadora de Nutrição, da Secretaria Municipal de Educação, Maria Helena Antonicelli.

A avaliação será feita por profissionais da saúde e nutrição, além de alunos das faculdades de Medicina, Enfermagem e Nutrição. Eles vão medir o peso e a altura dos alunos. Os estudantes também responderão um questionário sobre os hábitos alimentares.

“Chamamos esse questionário de recordatório alimentar. Após aplicado, os dados serão colocados em um sistema da saúde chamado Cisvan. Com os resultados conseguimos enxergar, por exemplo, em qual região de Campinas tem mais alunos obesos ou desnutridos”, explica Maria Helena.

Os casos que precisarem de intervenção serão encaminhados para tratamento no posto de saúde. A previsão é de que até o fim deste ano o trabalho finalize e a partir dos dados obtidos será possível refinar ainda mais o cardápio da alimentação escolar e fazer ações educativas nas escolas.

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Alunos do ensino fundamental são diplomados como socorristas mirins

Cinquenta e três alunos do 4º ano do ensino fundamental da Escola Municipal de Educação Infantil Vicente Ráo, no Parque Industrial, foram diplomados como socorristas mirins, na última sexta-feira (6), após participarem de dez treinamentos em primeiros socorros do projeto Samuzinho na Escola, coordenado pelo Núcleo de Educação em Urgência da Rede Mário Gatti de Urgência, Emergência e Hospitalar.

A proposta do Samuzinho na Escola é ensinar as crianças a utilizarem adequadamente o Samu – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, além de noções básicas de primeiros socorros, prevenção de acidentes domésticos e medidas necessárias para socorrer uma pessoa em situação de risco, enquanto a ambulância não chega.

“O Samu, além do serviço de atendimento à população, tem procurado desenvolver programas educacionais com crianças em idade escolar, para que elas possam aprender e multiplicar informações. Temos dois projetos em andamento em primeiros socorros: um com as crianças, e outros com professores, dentro da Lei Lucas”, disse o presidente da Rede Mário Gatti, Sérgio Bisogni.

Escolas foram certificadas

As 53 crianças que participaram do primeiro grupo de estudantes do projeto receberam diploma de socorrista mirim, camiseta, boné do Samu e medalha, em solenidade no Salão Vermelho da Prefeitura com a presença de pais e professores.

Erika Marani Frutuoso, mãe de Maria Júlia, da primeira turma do projeto, avalia como muito positivo o treinamento dado as crianças. “Minha filha se envolveu bastante, a cada aula chegava em casa contando o que tinha aprendido e depois nos fazia perguntas e nos corrigia quando a resposta não era correta”, falou.

Para as crianças, o aprendizado foi importante. “A gente aprendeu o que fazer em várias situações e tudo foi feito de forma divertida”, disse Ana Laura Rodrigues da Silva.

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Alunos do ensino municipal vão conhecer o acelerador de partículas brasileiro

Alunos do 7º ano do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino terão a oportunidade de mergulhar no universo científico na próxima sexta-feira (9). Serão mais de dois mil estudantes visitaram o CNPEM – Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, em Campinas.

O espaço abrirá as suas portas para o evento “Ciência Aberta”, que chega em sua 6ª edição. O evento continua no sábado (10), mas desta vez para o público em geral.

Levar os estudantes das escolas municipais ao Centro é oferecer uma vivência de exploração às pesquisas que são realizadas no CNPEM, considerado um dos principais parques tecnológicos da América Latina. Além disso, os estudantes poderão ver de perto o famoso Siríus, o acelerador de partículas brasileiro.

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“O CNPEM é um lugar onde os alunos serão provocados e despertados a descobrirem a ciência, o desenvolvimento das tecnologias, e como todo esse conhecimento volta em benefícios para a população. Quem sabe por meio dessa visita descobriremos futuros pesquisadores, cientistas”, disse a coordenadora do Planejamento Estratégico da Secretaria Municipal de Educação, Mariana Volpato.

O evento também contará com diversas atividades programadas pelas unidades que integram todo o centro, nas áreas de Biociência, Nanotecnologia, Biorrenováveis e Engenharia e Tecnologia.

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Programa “Ceasa Saúde, Escola Saudável” retoma atividades

O programa “Ceasa Saúde, Escola Saudável” retoma o ano letivo nesta quinta-feira, dia 4 de abril, com dois grupos de crianças, sendo 30 alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Dr. João Alves dos Santos, localizada no bairro Boa Vista, no período da manhã, e 35 alunos do Centro de Educação Infantil (CEI) Nair Valente Cunha, localizado no Jardim Santa Lúcia, no período da tarde.

A atividade é promovida pela Ceasa – Centrais Abastecimento de Campinas para desenvolver hábitos alimentares saudáveis e conscientizar os pequenos sobre os benefícios do consumo de alimentos naturais.

As crianças são recepcionadas por uma nutricionista na Cozinha Escola do Departamento de Alimentação Escolar, passam por uma dinâmica sobre educação alimentar e, em seguida, visitam o Mercado de Hortifrutigranjeiros.

O projeto “Ceasa Saúde, Escola Saudável” é voltado para alunos dos Centros de Educação Infantil (CEI) e das Escolas Municipais de Ensino Fundamental (Emef) com idades entre 5 e 16 anos. A atividade acontece nos períodos da manhã e da tarde todas as quintas-feiras.

Na Cozinha Escola as crianças recebem explicações sobre alimentação saudável e consomem um lanche coletivo. Na sequência, a nutricionista faz uma dinâmica com a apresentação de uma maquete composta de réplicas de produtos ultraprocessados como refrigerantes, biscoitos, embutidos e de alimentos saudáveis como frutas, verduras, legumes e alimentos integrais. Nesta atividade as crianças recebem informações sobre a composição dos alimentos e os efeitos no organismo.

Júlia Amorim, gerente do Departamento de Alimentação Escolar da Ceasa frisa que a ideia do programa é mostrar de forma lúdica e interativa o conceito de alimentos saudáveis e alimentos ultraprocessados. “O importante é conscientizar os alunos sobre o consumo de alimentos saudáveis e as vantagens para a saúde”, afirma a nutricionista.

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Programa Dignidade Menstrual chega às escolas municipais

Foi implantado hoje (28) o Programa Dignidade Menstrual pelo prefeito Dário Saadi, na Escola Municipal de Ensino Fundamental João Alves dos Santos, no Jardim Regina. Segundo levantamento da Secretaria Municipal de Educação de Campinas, uma a cada quatro meninas faltam à escola quando entram no período menstrual, por não terem condições financeiras para comprar absorvente.

A rede municipal de ensino tem 10,4 mil alunas, entre 10 e 50 anos, matriculadas nas 45 escolas de Ensino Fundamental, Fumec e Ceprocamp. “É inadmissível que alunas não frequentem as escolas porque não tem condições de comprar absorvente. Isso é uma questão de dignidade”, disse o prefeito.

O Programa Dignidade menstrual vai distribuir mensalmente, por meio das escolas, dois pacotes de absorventes (diurno e noturno), por aluna. Todas elas receberão, neste primeiro momento, uma nécessaire com sabonete íntimo, lenço umedecido, além dos absorventes.

“A nossa proposta é estimular a frequência das meninas na escola durante o período menstrual”, afirmou o secretário Municipal de Educação, José Tadeu Jorge.

Ana Beatriz dos Santos Pereira disse que vê a escola como um ponto de apoio nesta questão. “Acontece de a menina não ter dinheiro, de os pais não terem recebido ainda para comprar o absorvente, elas podem vir com segurança para a escola, sem medo, porque mesmo que elas não tenham, a escola vai ajudar”, contou a aluna do 8ª ano.

Brenda Vitória Silva, estudante do 7ª ano, ressalta que o mesmo dinheiro que falta para a compra de um absorvente, a família pode não ter para comprar um alimento. “Muitas vezes essas meninas deixam de aprender por conta de algo simples de se resolver, mas para elas não são por causa da condição financeira”, avaliou.

A falta de acesso aos absorventes íntimos e a produtos de higiene pessoal, e o impedimento ao acesso a espaços de convivência, como a escola, foram determinantes para a criação do Programa Dignidade Menstrual. O investimento foi de R$ 1.189.230,00.

“Cada aluna importa para nós e se essa é uma questão que faz com que elas faltem, temos que pensar em soluções que permitam que elas participem de todas as atividades escolares. E o programa vai além. Muitas meninas têm vergonha quando estão no período menstrual, sofrem bullying e temos de tornar isso uma questão pedagógica e de todos”, explicou a coordenadora do Programa Dignidade Menstrual, Mariana Volpato.

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Escolas de Campinas retomam as atividades hoje

As escolas municipais retomam suas atividades hoje (5). A rede conta com 64 mil alunos matriculados em 208 unidades de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e nos cursos técnicos do Centro de Educação Profissional de Campinas (Ceprocamp). Este ano, as escolas municipais abordarão neste ano, como tema transversal das disciplinas, a Educação Antirracista.

De acordo com a Secretaria de Educação, para o primeiro dia do ano letivo, algumas escolas se organizaram para receber os alunos e outras farão o acolhimento das famílias – e das crianças – e reuniões com os pais. O retorno de 100% dos alunos para as salas de aula acontecerá na terça-feira, dia 6.

Durante o período de férias, as escolas passaram por manutenção. Foram realizadas recuperação de telhados, troca de pisos, construção de muros, entre outros reparos. Todas as unidades receberam revisão nas partes hidráulicas e elétricas.

A Prefeitura investiu R$ 20 milhões na aquisição dos uniformes. Os alunos, a partir dos 2 anos de idade, já receberam um kit com duas camisetas de manga curta, duas camisetas de manga longa, duas calças, duas jaquetas e duas bermudas. Os estudantes da EJA recebem uma jaqueta e três camisetas.

São oferecidos aos alunos kits com material didático, chromebooks, leitor digital de livros para os estudantes levarem para casa, alimentação escolar e transporte escolar. As salas de aula contam com telas interativas.

Para os estudantes da Educação Especial há cuidadores, professores de referência e transporte adaptado.

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Termina segunda a solicitação de transferência nas escolas municipais

Termina nesta segunda-feira (8), o prazo para que os pais ou responsáveis por alunos matriculados, no Ensino Fundamental, em escolas da rede municipal, solicitem a chamada Inscrição por Deslocamento, para os estudantes que têm interesse em mudar de escola.

Um dos critérios para fazer essa solicitação é por conta da mudança de endereço da família. Por exemplo, se o aluno foi matriculado ou rematriculado em uma unidade próxima a sua casa, mas já não reside mais no endereço apresentado à escola. Neste caso, a família deseja colocá-lo em uma escola mais próxima da nova casa.


Os responsáveis pelos alunos que têm interesse em fazer a inscrição por deslocamento  devem ir até a escola em que o aluno está matriculado e fazer a solicitação.

O resultado deverá ser divulgado a partir do dia 22 de janeiro e ele pode ser consultado por meio do site www.sed.educacao.sp.gov.br. Ao entrar no portal é preciso inserir o registro do aluno (RA) e a data de nascimento. Outra opção de conferência é ir presencialmente até a escola.

No caso da impossibilidade de o responsável fazer o pedido de transferência por deslocamento até a próxima segunda-feira, a segunda opção será a partir do início do ano letivo, em fevereiro. No caso das escolas municipais, as aulas começam no dia 5 de fevereiro.

 

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