Ernesto Paulella

Micro floresta do Balão do Laranja é concluído com mais de 3.200 árvores

A primeira micro floresta urbana oficial de Campinas ficou pronta ontem (10), no Balão do Laranja, Praça Brigham Young, na avenida Presidente Juscelino, Jardim Novo Campos Elíseos. Foram 3.240 mudas de árvores, de várias espécies, plantadas no local. Além desta, a microfloresta que foi implantada como modelo, no balão da Praça Fernando Fernandes Olmos, ao lado do portão 6 da Lagoa do Taquaral, com 2.100 mudas, foi concluída na semana passada. A gestão é da Secretaria Municipal de Serviços Públicos.

As mudas das árvores vieram do Viveiro Municipal Otávio Tisseli Filho, no Parque Xangrilá, onde são cultivadas mais de 200 mil unidades de árvores.

“Vamos implantar microflorestas em 200 áreas na cidade. É um projeto complementar à arborização existente na cidade, uma nova biologia na paisagem urbana. As micro florestas valorizam a natureza em meio à arquitetura”, destaca o secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella.

Espécies

No Jardim Novo Campos Elíseos foram plantadas as espécies alecrim-de-campinas, peroba-rosa, jequitibá, pau-brasil, jatobá, guarantã, pau-óleo, ipês rosa, roxo, branco e amarelo, paineiras, quaresmeira, aldrago, cássia, embaúba, angico, pitanga, araçá, oiti, ingá, goiabeira, cereja-do-rio-grande e grumixama, entre outras

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Campinas é a cidade mais limpa do Estado de São Paulo

A cidade de Campinas está em 1º lugar no Estado de São Paulo em limpeza urbana e entre as dez melhores do Brasil em municípios com população acima de 250 mil habitantes. A classificação consta do Índice de Sustentabilidade de Limpeza Urbana (Islu) 2024, publicado pela Associação Brasileira de Resíduos de Meio Ambiente (Abrema), uma ferramenta que avalia a eficácia das cidades na gestão de resíduos sólidos e incentiva a sustentabilidade e a melhoria contínua da limpeza urbana, conforme as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), criada pela Lei Federal 12.305/10

Foram avaliadas pelo Islu 5.570 cidades brasileiras, sendo 116 com população acima de 250 mil habitantes. Para classificar os municípios, o Islu adota um número que varia entre 0 (baixo desenvolvimento) e 1 (elevado desenvolvimento), sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor é a nota. Campinas recebeu nota 0,742 em 2024. Em 2023 foi 0,741. mostrando que o processo está em evolução contínua.

“Campinas está com boa classificação, porém há muito a fazer e muitos desafios nessa área, principalmente no tratamento de resíduos sólidos”, pontua o secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella.

 

 

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Prefeitura de Campinas autoriza a reabertura dos parques e bosques públicos

Fechados desde a última terça-feira por conta das fortes chuvas que cairam na cidade, a Prefeitura de Campinas reabriu hoje (6), os 25 parques e bosques públicos da cidade. De acordo com o boletim do Sidec – Sistema Integrado de Defesa Civil  divulgado agora de manhã, o acumulado de chuvas foi de 76,7 milímetros em 72 horas. Campinas também saiu do Estado de Atenção.

O secretário municipal de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, explica que foi necessário manter o fechamento nos últimos dias porque “os parques públicos são áreas bem arborizadas e, mesmo com o manejo constante, chuvas, ventos e solo encharcado podem derrubar árvores saudáveis”, disse.

A lista dos parques de Campinas está disponível em: https://www.campinas.sp.gov.br/secretaria/servicos-publicos/pagina/parques-e-jardins-dpj-

 

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Prefeitura de Campinas volta a fechar parques e alerta para áreas mais vulneráveis

As fortes chuvas que cairam em Campinas, levou a Prefeitura a fechar todos os parques públicos a partir de hoje (3). Uma força-tarefa reúne a Defesa Civil e diversas secretarias (Serviços Públicos, Desenvolvimento e Assistência Social, Habitação/Cohab e Emdec – Empresa de Desenvolvimento de Campinas), para atuarem em casos de urgência. Outras secretarias estão de sobreaviso para atuar caso necessário.

Segundo o secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, o fechamento ocorre a partir de 80 milímetros em 72 horas e neste momento Campinas registra acumulado de 91,9 milímetros (dados do Sidec – Sistema Integrado de Defesa Civil). “Por isso, fechamos os parques e vamos monitorar e reavaliar nesta quarta-feira, 4”, disse o secretário.

A cidade está em “Estado de Atenção” por causa do alto volume de chuvas. Segundo o Inmet, no decorrer do dia, as precipitações estarão acompanhadas por raios e vento e os atuais modelos meteorológicos indicam risco para acumulados significativos, principalmente na região de Campinas. Como o solo já se encontra encharcado, a Prefeitura mantém atenção redobrada em áreas mais vulneráveis.

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Por causa das chuvas, Prefeitura de Campinas fecha parques e jardins

Segundo dados do Sidec – Sistema Integrado de Defesa Civil, os índices acumulados das chuvas que atingem Campinas supera os 108 milímetros nas últimas 72 horas. Por esse motivo, a Prefeitura de Campinas decidiu hoje (8), manter os 25 parques e bosques da cidade fechados pelo menos até amanhã,  quando a situação será reavaliada.

A cidade continua em Estado de Atenção. De acordo com a Defesa Civil do Estado, na região de Campinas a previsão é de grandes volumes de chuva, temporais, raios e intensas rajadas de vento.

O secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella explica que o fechamento ocorre a partir de 80 milímetros de chuva em 72 horas. “Vamos manter os parques fechados nesta sexta-feira e vamos monitorar e reavaliar neste sábado. Os parques públicos são áreas bem arborizadas, então nessas condições é melhor evitar a frequência de visitantes. Fazemos o manejo das árvores, porém as chuvas, o vento e o solo encharcado podem derrubar mesmo as árvores saudáveis”, diz o secretário.

Ocorrências

A Defesa Civil registrou duas quedas de árvores e de um galho até as 9h20 desta sexta-feira. Uma árvore na rua Engenheiro Cândido Gomide, no Jardim Guanabara, região leste, e uma árvore na avenida Washington Luiz, Parque Prado, na região sul. O galho caiu na Avenida Lafayete Arruda Camargo, no Parque São Quirino. Não houve feridos. As equipes do Departamento de Parques e Jardins já estão nos locais fazendo a retirada.

Equipes de diversas áreas estão mobilizadas para atuar na prevenção de riscos e atendimento às ocorrências de chuvas. A força-tarefa reúne a Defesa Civil e as secretarias que atuam diretamente nos eventos climáticos extremos: Serviços Públicos, Desenvolvimento e Assistência Social, Habitação/Cohab e Emdec -Empresa de Desenvolvimento de Campinas. Outras secretarias estão de sobreaviso para atuar numa emergência.

Serviço
Ligue 199 para alagamento, inundações e quedas de árvores;
Ligue 188 para emergências de trânsito;
Ligue 193 para situação de emergência;
Ligue 156 para solicitar vistoria para poda e/ou extração de árvores

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Com 120 anos, chafariz do Largo do Pará renovado volta a funcionar

Um dos pontos de maior atração do centro de Campinas, o histórico chafariz de ferro fundido do Largo do Pará, voltou a funcionar. O Largo do Pará tem uma área de quase 10 mil metros quadrados e está sendo revitalizada desde o dia 16 de setembro. A obra deve ser concluida na segunda semana de outubro.

O Largo do Pará, que fica entre as ruas Barão de Jaguara e Duque de Caxias e as avenidas Francisco Glicério e Aquidabã. A praça vai contar com um parque infantil, academia ao ar livre, coreto e nova iluminação.

O secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, conta que o Largo do Pará, que tem mais de 120 anos, é uma das maiores e principais praças da área central de Campinas. “A fonte de água da praça, de ferro fundido, é um dos equipamentos mais importantes do ponto de vista histórico. Data do final do século 19, construída pela antiga companhia de fundição Mac Hardy, de Campinas. A praça está em obras e já recuperamos a fonte, que voltou a funcionar”, explica o secretário Paulella.

A fonte funciona com um timer, que liga e desliga a água do chafariz de forma intermitente. Por cerca de uma hora a água jorra, depois desliga por uma hora e liga novamente.

Tombamento

O Largo do Pará é tombado Condepacc – Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas desde 20 de maio de 2008. A denominação “Pará” à área foi dada pela Câmara Municipal em 1896, em homenagem ao maestro campineiro Carlos Gomes, porque foi no estado do Pará que o compositor morou parte da vida e faleceu.

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Floradas dos ipês amarelos estão deixando Campinas ainda mais bonita

O mês de setembro é marcado pelas floradas dos ipês amarelos em toda a cidade de Campinas. Nativa da região, a espécie floresce entre os meses de agosto e outubro, quando o tempo é mais seco e a baixa umidade do ar favorece o desenvolvimento da planta. As árvores nem sempre são tão grandes, mas atraem os olhares quando perdem as folhas e ficam com cachos de flores pendurados em seus galhos.

Dentro do Programa Municipal de Arborização, a Prefeitura de Campinas planta ipês em todos os novos parques, bosques da cidade, nos canteiros centrais de vias públicas. Apenas no BRT Campo Grande, inaugurado recentemente, foram plantadas 3.200 mudas de todas as cores.

“O ipê é uma árvore bastante disseminada na cidade de Campinas e buscamos manter essa tradição plantando as mudas em praças, parques, canteiros e calçadas”, disse Ernesto Paulella, secretário de Serviços Públicos de Campinas.

O professor de história Eduardo Benedito conta que no bairro onde ele mora, no Jardim Miriam, região Leste da cidade, tem ipês de todas as cores. “Eu vejo como um prenúncio de que a Primavera está chegando. É uma imagem muito colorida de se ter dentro de um espaço urbano como a cidade de Campinas. Quando você vê essas árvores, fica encantado”, afirmou.

Não é por acaso que Inês Pereira Sampaio, moradora do Parque Ipiranga, estava passeando pelo Largo do Rosário e disse que os ipês se tornam atração por lá nessa época do ano. “Eu trabalho aqui perto há quase 20 anos. Sempre que os ipês do Largo do Rosário estão floridos, as pessoas param para contemplar e tirar foto. Acho a coisa mais linda, pois colorem bastante a nossa cidade”, disse.

Segundo especialistas, a árvore sofre um estresse hídrico durante o inverno, quando as raízes se aprofundam no solo em busca de água e, em seguida, perdem suas folhas como uma forma de armazenar energia. A última etapa da estratégia de sobrevivência é o florescer. Em situações extremas, de muita falta d’água, a árvore pode dar duas floradas seguidas.

O período de floração dos ipês é de curto, mas ainda é possível reservar um espaço na agenda para admirá-los. Essas árvores que colorem a cidade estão presentes em diversas pareas como no Largo do Rosário, em frente a Escola de Cadetes; no corredor do BRT; e no Viveiro Municipal Otávio Tisseli Filho, do Parque Xangrilá.

Ipê Amarelo
Nome científico: Tabebuia alba; Handroanthus chrysotrichus; Handroanthus umbellatus; Handroanthus vellosoi
Altura: de 4 a 25 metros
Diâmetro do caule (adulto): 30-70 cm
Floração: Flores de cor amarela em julho/agosto/setembro/outubro

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Campinas começa a coleta de lixo com caminhão 100% elétrico

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos de Campinas iniciou o teste de coleta de lixo com um caminhão 100% elétrico a partir desta terça-feira, 3 de setembro, no período da tarde. O veículo circulará na região central e recolherá o lixo dos contêineres, por meio da coleta mecanizada. Inicialmente, o veículo será utilizado por seis meses.

O caminhão é um BYD eT8, que também está sendo testado em outras cidades, como São Caetano do Sul e Rio de Janeiro. O veículo tem o compactador instalado, com capacidade de transportar 8 toneladas de resíduos. A principal vantagem é que o caminhão elétrico deixa de emitir 82 toneladas de gás carbônico por ano, quando comparado a outro movido a combustão. Isso equivale ao plantio de cerca de 550 árvores.

O secretário municipal de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, explica que outra vantagem do caminhão elétrico, além de não emitir gases poluentes prejudiciais ao meio ambiente, é não fazer barulho.

“Nós vamos avaliar por um período estimado de seis meses. Precisamos conhecer como será a recarga da bateria, a capacidade operacional, o tempo de utilização e o uso de energia. Inicialmente, nós vamos trabalhar na área central e no centro expandido porque é uma área que tem muitos resíduos”, destaca o secretário Paulella.

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Segundo secretário, melhorou o atendimento de podas e extrações de árvores

A ampliação das equipes de arborização, no primeiro semestre deste ano, aumentou os atendimentos aos pedidos da população para poda e extração de árvores após. O número de equipes, apenas para executar estes dois tipos de serviços, foi de sete para 15, entre abril e maio. Com isso, o atendimento às solicitações dos cidadãos passou de 23,35%, do total de pedidos no primeiro trimestre, para 89, 49%, no segundo trimestre.

O secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, considera que o trabalho com as novas equipes de poda de árvores e de análise de pedidos de extração agilizou o atendimento aos pedidos dos cidadãos. No primeiro trimestre, foram 2904 solicitações de poda e/ou extração e no segundo trimestre foram 2.273 pedidos.

As demandas da população chegam pelo telefone 156, Portal do Cidadão, whatsapp, Ouvidoria, Protocolo Geral, entre outros. Além das solicitações dos cidadãos, as equipes do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) e de outros setores da Administração Municipal também identificam onde há necessidade dos serviços e é incluída na programação de trabalho.

Critérios

O secretário explica que, em relação aos pedidos para extração de árvores, nem todos podem ser autorizados, porque as árvores são removidas somente se for necessário. Não é raro ter pedido de extração apenas porque o cidadão se incomoda com as folhas que caem ou com sons de pássaros nas árvores.

“É preciso seguir critérios técnicos, como apresentar problemas fitossanitários, como podridão no tronco ou nas raízes, por exemplo, desestabilização da árvore, interferências sérias com a rede de fiação aérea ou nas calçadas, entre outros que também sejam de riscos”, diz Ernesto Paulella.

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Áreas públicas de Campinas são boas opções de lazer para a criançada

Campinas conta com pelo menos 25 parques e bosques espalhados pela cidade que oferecem boas opções de lazer neste período de férias escolares. Além de serem espaços de diversão que possibilitam contato com a natureza, o público ainda pode conhecer áreas que carregam um pouco da história dos 250 anos de Campinas, comemorados no último domingo (14).

O mais antigo é o Bosque dos Jequitibás, no Centro, criado em 1884, por Francisco Bueno de Miranda, na antiga região do Campo das Caneleiras. Dom Pedro II visitou o local em 1886 e sugeriu que se tornasse de visitação pública. O espaço foi adquirido pelo município em 1915 e hoje tem mais de 100 mil metros quadrados, repleto de verde, com diversas atrações. Alguns animais circulam livremente pelo parque, como as cotias, tatus, saguis e preguiças.

Há ainda um mini zoológico, a casa do caboclo, playground, pista de corrida, um complexo de museus, composto pelo Museu de História Natural, pela Casa dos Animais Interessantes e pelo Aquário Municipal, e o Teatro infantil Carlito Maia.

Lagoa do Taquaral 

O mais famoso parque de Campinas, o Parque Portugal, popularmente conhecido como Lagoa do Taquaral, foi adquirido pela Prefeitura e transformado em parque em 1972.

A área de 630 mil metros quadrados fez parte da antiga Fazenda Taquaral. O parque tem uma lagoa principal e ampla área verde. Entre as atrações estão pedalinhos, quadras poliesportivas, academia coberta de musculação, parquinho de madeira, ginásio de esportes, piscinas, Planetário, Museu do Esporte e a Concha Acústica.

O Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim foi criado a partir da antiga Fazenda Mato Dentro

História

Outra fazenda histórica da cidade que deu origem a um parque é a antiga Mato Dentro. Hoje, a maior área de lazer de Campinas, com 1,1 milhão de metros quadrados, o Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim mantém o antigo complexo com casarão, tulha e capela, mas também recebe uma série de atividades,  como campeonatos de mountain bike, corridas, feiras, eventos gastronômicos, música e motociclismo.

O Parque Ecológico foi criado em 1989 pelo Governo de São Paulo e transferido em 2014 para a administração do município.

Novos 

Entre os 25 parques e bosques de Campinas, o mais novo foi inaugurado em 11 de novembro de 2020. O Parque Ecológico Benevenuto Tilli tem área de 88 mil metros quadrados e é a primeira grande área verde da região do Campo Belo.

No local, foram plantadas 2 mil mudas de árvores de diversas espécies como ipê-amarelo, paineira branca, cerejeira e pau-brasil. O espaço também conta com uma lagoa, característica importante dos parques da cidade.

“Para a área se tornar um parque precisa ter algumas condições, como por exemplo a presença de água para formar lagos. O novo parque do Jardim Bassoli, por exemplo, que deve ser entregue até o final do ano, preenchia os requisitos, e hoje está quase 100% urbanizado”, afirma Ernesto Paulella, secretário de Serviços Públicos.

Campinas é privilegiada devido às condições geográficas e tem potencial na criação de novas áreas verdes. Os parques são espaços de lazer e também de preservação da natureza, ainda mais em um cenário climático como o atual.

“Em função das mudanças climáticas, mais do que nunca a possibilidade de construção de novos parques é muito importante. Principalmente do ponto de vista da concentração de vegetação para capturar os gases de efeito estufa da atmosfera”,  conclui Paulella.

Parques

Lagoa do Taquaral (Parque Portugal)
Av. Heitor Penteado, 1671, Parque Taquaral
Telefone: (19) 3733-7572
Horário: todos os dias, das 6h às 21h

Bosque dos Jequitibás
Rua Coronel Quirino, 2, Bosque
Telefone: (19) 3231-8795 / (19) 3733-7570
Horário: de terça-feira a domingo, das 6h às 18h.
Fechado às segundas-feiras.

Lago do Café
Av. Heitor Penteado, s/n, Parque Taquaral
Horário: todos os dias, das 6h às 18h
Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim
Rod. Heitor Penteado, s/n, Vila Brandina
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Parque dos Guarantãs
Rua Santa Rita do Passa Quatro, s/n, Jardim Nova Europa
Telefone: (19)3278-1991
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque Ytzhak Rabin
Rua Prof. Ari Monteiro Galvão, s/n, Jardim Madalena
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque Chico Mendes
Rua Moscou, s/n, Parque São Quirino
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque São José (Praça Francisco Vivaldi)
Rua Capistrano de Abreu, s/n, Vila Lemos
Telefone: (19) 3761-0327
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque Ferdinando Tilli
Rua Olinto Gardelin, s/n, Parque Valença
Telefone: (19)3761-0327
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque dos Cambarás
Av. Emilly Cristienne Giovanini, 409, DIC 5, Ouro Verde
Telefone: (19) 3766-0305
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque Augusto Ruschi
Rua Roberto Gallo, s/n, DIC 1, Ouro Verde
Telefone: (19) 3766-0243
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque dos Italianos (Praça Samuel Wainer)
Rua Albano de Almeida Lima, s/n, Guanabara
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque dos Alemães (Praça João Lech Júnior)
Rua Albano de Almeida Lima, s/n, Guanabara
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque dos Artistas
Av. Abolição, s/n, Swift
Telefone: (19) 3771-0225
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Parque Hermógenes Leitão de Freitas Filho
Av. Dr. Luís de Tella, s/n, Cidade Universitária, Barão Geraldo
Telefone: (19) 3788-0298
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Parque das Águas
Av. Paulo Corrêa Viana, 438, Parque Jambeiro
Horário: todos os dias, das 6h às 20h

Bosque da Mata
Rua Antonio Ribeiro de Lima, 25, Parque São Jorge
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Bosque Santa Bárbara
Rua Prof. Benevenuto de Figueiredo Torres, s/n, Parque Santa Bárbara
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Parque Linear Capivari (Parque José Mingone/Lagoa do Mingone)
Av. das Amoreiras, s/n, Jardim Capivari
Horário: todos os dias, das 6h às 22h

Pedreira do Chapadão (Praça Ulysses Guimarães)
Av. Marechal Rondon, s/n, Jardim Chapadão
Horário: todos os dias, das 6h às 21h

Parque Luciano do Valle
Rua Paulo Viana de Souza, s/n, Vila União
Horário: todos os dias, das 6h às 21h

Parque Dom Bosco
Av. Comendador Emílio Pieri, s/n, Vida Nova, Ouro Verde
Horário: todos os dias, das 6h às 21h

Praça da Juventude Alessandro Monare
Rua Abigail Zeni Nader, s/n, DIC 5/Marighella, Ouro Verde
Horário: todos os dias, das 6h às 21h

Lagoa do Jambeiro (Praça José Ferreira de Toledo)
Rua Eduardo Monkecevic, s/n, Parque Jambeiro
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

Parque Ecológico Benevenuto Tilli
Rua Juvenal de Oliveira, s/n, Parque São Domingos
Horário: todos os dias, das 6h às 18h

 

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