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Emdec realiza blitz e autua veículos com escapamento barulhento

Das 933 infrações aplicadas durantes as 32 blitz realizadas pela Emdec –  Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas no mês de março, 107 (11,5%) foram em motocicletas e automóveis  com os escapamentos adulterados. As motocicletas foram maioria, com 57 autuações.

Para realizar as operações, a Emdec conta com o apoio da Guarda Municipal e a Polícia Militar.

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Moto com escapamento adulterado será multada em R$10 mil

O vereador de Campinas Eduardo Magoga, Podemos-SP, protocolou na Câmara Municipal um projeto de lei que solicita aos órgãos competentes a fiscalização e multa dos veículos automotores com barulho do escapamento acima do permitido pela lei.

Para o vereador, as autoridades competentes devem seguir as determinações já existentes na Resolução nº 418, de 25 de novembro de 2009, do Conama – Conselho Nacional de Meio Ambiente e na Lei  n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 do CNT – Código de Trânsito Brasileiro.

Pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 9714/2000, o limite máximo de emissão de ruídos de uma motocicleta não pode superar os 99 decibéis e a medição deve ser feita com os veículos parados e o motor em marcha lenta, o que é um contrassenso, já que os barulhos excessivos são emitidos com o veículo em movimento e em altas rotações. Vale ressaltar ainda que, para não ultrapassar o limite estabelecido, qualquer veículo motorizado tem que estar com o escapamento original da fabricação do modelo.

Quem infringir a lei terá o veículo apreendido e ser multado em duas mil UFIC’s – Unidade Fiscal de Campinas (R$ 9.761,00). Em caso de reincidência, a multa dobra de valor.

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RAM lança edição especial de 100 unidades da Classic R/T

Com mais de 100 anos, a tradicional marca Dodge foi fundada pelos irmãos John e Horace Dodge. A empresa começou produzindo peças automotivas para as montadoras da região de Detroit, Michigan, nos Estados Unidos. Reconhecidos pela qualidade de seus produtos, os irmãos se aventuraram na produção de veículos. O primeiro foi o Model 30, em 1914. Já a produção de veículos comerciais começou em 1917, com o surgimento da picape Dodge Série 1.

Em 1928, a Dodge foi vendida para o grupo Chrysler e passou a ser uma divisão da companhia e, em 1932, era lançada a picape Dodge de meia tonelada, apresentando pela primeira vez o icônico símbolo do carneiro montanhês – Ram, em inglês – decorando o capô. Até a década seguinte a marca continuou a oferecer qualidade e veículos cada vez mais capazes, sendo, inclusive, a fornecedora de mais de 20 mil picapes exclusivas para o exército americano durante a Segunda Guerra Mundial. No pós-guerra, nasceu a Power Wagon, a primeira picape média com tração 4X4 para uso civil, que derivava do modelo criado para o combate. Hoje, a tração 4X4 é um atributo quase indispensável nas caminhonetes e está presente em toda a gama de picapes Ram.

Na década de 1950, houve a primeira aparição do nome Ram e o primeiro motor V8 em uma picape Dodge, a “Red Ram”. Interessante mencionar que desde essa época o V8 da Dodge já era um HEMI, nome dado a unidade de força cujas câmaras de combustão são hemisféricas. Em 1961, a nova linha de picapes Dodge trouxe a proposta de cabine dupla com quatro portas e um design semelhante ao Dodge Dart da época.

Agora, falando de outro hemisfério, mais especificamente no Brasil, nascia em 1969 a picape mais potente produzida no país, a Dodge D 100. Fabricada pela Chrysler no ABC Paulista, utilizava o mesmo motor do Dodge Dart, um V8 5.2 L de 198 cavalos. A D 100 foi produzida no país até 1975 e ainda há alguns exemplares rodando por aí – ou embelezando as garagens de alguns colecionadores.

De volta ao continente norte-americano, em 1993, foi apresentada a segunda geração da picape Ram 1500, que transformou o segmento full-size nos Estados Unidos e elevou as vendas da marca a níveis inéditos até então. Tamanho sucesso rendeu a esta geração o prêmio “Truck of the Year” da Motor Trend, no mesmo ano. E o design dessa geração da Ram 1500 foi apelidado de “big rig”, em referência às enormes carretas que cruzam as estradas norte- americanas, e cuja grade dianteira em cruz ganhou ainda mais destaque, elevando-se acima dos faróis.

De volta ao Brasil, em 1998, a então Chrysler inaugurava uma planta industrial na cidade de Campo Largo, Paraná, de onde saía a picape Dodge Dakota nas configurações básica, com um motor 2,5, e Sport, movida por um 3,9 L V6, ambos a gasolina. Mas nos anos 2000 era a lançada a versão mais apimentada do modelo, a R/T. Equipada com o motor V8 Magnum 5,2 L com 232 cavalos, era não só a picape mais potente, como o automóvel mais potente produzido no país à época.

Ainda sobre a história dessa marca centenária, em 2009 a Ram deixou de ser a linha de picapes da Dodge e passou a ser uma marca independente. O objetivo da separação era a Ram se especializar no desenvolvimento e produção de veículos comerciais, principalmente picapes, enquanto a Dodge manter seu foco nos muscle cars e esportivos.

Poucos elementos do universo automotivo são tão venerados quanto um motor V8. Motivos não faltam: o ronco encorpado e borbulhante que saem pelas bocas do escapamento, a potência caudalosa despejada nas rodas que tentam em vão não derrapar e toda cultura muscle car ao redor desse tipo de propulsor, formado por duas bancadas de quatro cilindros na diagonal.

Série comemorativa

Para celebrar o legado do icônico V8 HEMI, a Ram brasileira anuncia 100 unidades de uma série mais que especial. A Ram Classic ganha a versão R/T – de “Road/Track” –, sigla que distingue a gama de carros de alto desempenho usada pela Dodge desde os anos 60.

A Ram Classic R/T tem faróis e lanternas com máscara negra. Na dianteira, a exclusiva grade com formato em cruz, característica das picapes Dodge desde o lançamento da segunda geração da Ram 1500 e elemento marcante do design “big rig”, e que traz o carneiro montanhês ao centro, no lugar do nome da marca.

Por trás, colmeias aspiram muito ar para alimentar o enorme motor e um logo R/T no canto inferior adiciona charme a frente imponente da muscle truck. Adesivos foscos que remetem aos Dodges Chargers R/T fabricados pela Chrysler no Brasil nas laterais da caçamba e no capô completam o look da picape de DNA norte americano. Uma soleira em aço inoxidável evoca ainda mais o luxo e esportividade no interior da picape.

Para sublinhar o caráter colecionável da Ram Classic R/T, serão comercializadas apenas 100 unidades – 50 na cor preta e 50 em vermelho – que recebem um logo no painel com a estampa do número 1/100, referente ao número limitado das quantidades comercializadas.

Além disso, os compradores dessas unidades ainda serão presenteados com um kit super exclusivo. O kit contém uma caixa metálica de ferramentas e uma pasta de couro com certificado de aquisição com o número do chassi da unidade e uma carta escrita por Juliano Machado, vice-presidente da marca Ram para a América do Sul, parabenizando pela compra.

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Motocicletas são apreendidas na Operação “Moto Barulhenta”

A Guarda Municipal e a Emdec deflagraram a operação “Moto Barulhenta” para fiscalizar escapamentos de motocicletas. O foco foi a verificação de defeitos nestas peças que causam barulho excessivo. Durante a blitz, 17 motos que tinham irregularidades graves nos equipamentos foram recolhidas ao pátio da Emdec. Os veículos permanecem no pátio até que o proprietário regularize a situação.

A ação foi realizada nos dois sentidos da Avenida José de Souza Campos (Norte-Sul), na tarde de ontem (24).

O objetivo é retirar de circulação as motos “barulhentas” e proporcionar tranquilidade à população. “Estes veículos têm causado transtornos durante a semana e também nos finais de semana, principalmente no período noturno. Além disso, o Código Brasileiro de Trânsito não permite que o veículo transite com o equipamento obrigatório defeituoso”, explica o subcomandante da Guarda Municipal, Edilson da Silva.

Na operação, agentes da Guarda Municipal e da Emdec verificaram 87 motos e abordaram 118 pessoas.

A Emdec ressalta a importância desta operação para a segurança viária em Campinas. “A intenção é melhorar as condições dos veículos que transitam na cidade, retirar de circulação as motos com defeito e irregulares”, disse o coordenador de trânsito da Emdec, Marcelo Carpenter.

 

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