esportivos

Ford lança nos EUA super motor com mais de 1.000 cavalos

A Ford Performance, departamento de veículos de competição e esportivos da marca americana, anunciou dois novos motores especiais que serão lançados este ano para preparadores e fãs de performance nos Estados Unidos: um Megazilla V8 supercharger 7.3 L e um Coyote V8 supercharger 5.0 L. O objetivo é atender o crescente mercado de personalização de veículos para uso em competição e “hot rods”.

O novo Megazilla superalimentado 7,3 litros é indicado para quem deseja muita potência. Como seu antecessor, ele tem pistões, bielas e virabrequim de aço forjado, cabeçotes retificados e polidos e molas de válvulas aprimoradas. A grande novidade é a adição de um supercharger Whipple Gen 6 de 3 litros, que eleva a sua potência a mais de 1.000 cavalos. O seu uso é aprovado somente para competição.

Quem deseja um veículo legalizado para as ruas tem a opção do motor Coyote 5,0 litros do Mustang Dark Horse. Ele é equipado com um supercharger de 3 litros, módulo de controle reprogramado e outros recursos para gerar mais de 800 cv de potência e torque estimado em 85 kgfm. Além disso, vem com garantia limitada de dois anos ou 24.000 milhas (38.624 km).

Ambos os motores poderão ser adquiridos por encomenda a partir do quarto trimestre deste ano, nas concessionárias Ford ou na Ford Performance nos Estados Unidos. Entre outras vantagens, além do desempenho comprovado, com componentes encontrados em carros de corrida da Ford, eles têm fácil instalação e permitem infinitas possibilidades de aplicação para quem deseja construir o carro dos seus sonhos.

“Na Ford Performance, temos uma filosofia simples que o time segue todos os dias: não oferecer nenhum produto chato – e isso se aplica também aos motores”, diz Kim Mathers, diretora de personalização de veículos e peças de performance da Ford.

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Os únicos Bugatti Chiron e LaFerrari no Brasil participam de evento muito especial

No último sábado (31), o Motorgrid Brasil reuniu pela primeira vez no Brasil, em Mogi Guaçu, dois ícones esportivos: os únicos exemplares do Bugatti Chiron (um dos carros mais valiosos do mundo) e da Ferrari LaFerrari (o último hypercar lançado pela montadora italiana), no País.

O Chiron, com seus 1.500 cavalos de potência, e a Ferrari La Ferrari, com seus cerca de 1.000 cv, aceleraram na pista juntamente com outros hypercars, como os McLaren P1 e Senna, Porsche 918 Spyder e Carrera GT, Ford GT e BacMono. Outro modelo que fez sucesso foi o Bugatti EB110, lançado na década de 1990. Entre os supercarros estava o lançamento da Lamborghini, o Revuelto, que a marca nem apresentou oficialmente em solo nacional. Ainda na marca Lamborghini, presença também de um Aventador SVJ ‘AdPersonam’, que é o único exemplar no mundo.

Nesta edição, em parceria com o patrocinador de quase uma década, Paito Motors, responsável pela importação da maioria dos hypercars, foram ao todo cerca de 200 carros, entre eles o McLaren Artura, Porsche GT3 RS, Ferrari 812, SF90 e 488, além de algumas variações do Lamborghini Aventador, do Huracan STO, formando um belíssimo desfile de marcas e cores vivas fizeram o último domingo ser realmente especial.

O Motorgrid Brasil é um grupo de amigos unidos desde 2013 por uma grande paixão em comum. É um dos maiores grupos de proprietários de carros esportivos do mundo. São 3.920 membros ativos e mais de 8 mil pedidos de afiliação, em fila de espera. Em 11 anos o Motorgrid detém vários recordes de encontros de supercarros. Em 2024 reuniu mais de 800 modelos em um só local, e com isso alcançando a marca de maior encontro de supercarros da América Latina.

Outro recorde relevante é o de ter reunido 127 exemplares Ferrari em um só local, também um número recorde para a América Latina. Além disso, há vários grupos de afinidade de Whatsapp, como o de proprietários de Ferrari, de jatos executivos, e apreciadores de relógios, charutos, vinhos etc.

O Motorgrid também organiza o evento Track & Friends, evento exclusivo para membros do grupo e convidados dos patrocinadores, sem venda de ingresso para público geral, garantindo um ambiente exclusivo. Sua data e local são preservados e as imagens divulgadas mantém a privacidade dos membros.

Os chamados “Motorgrid Members” são em sua maior parte empresários e altos executivos, com idade que varia de 18 a 80 anos. Apesar de grande parte do grupo ser do Estado de São Paulo, hoje há pessoas do Brasil todo. Todos eles são proprietários de ao menos um carro esportivo e passam por uma seleção criteriosa, com base nos valores do MGB. Ao indicar um amigo próximo para fazer parte do time, o membro apadrinha e fica responsável pelo novo membro. Os membros não pagam mensalidades. A única cobrança no grupo é por boas amizades. Há também uma forte atuação filantrópica, como a doação (alcançada por meio das contribuições dos membros) de R$ 1 milhão para as vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul.

Nesses 11 anos de atuação, o Motorgrid alcançou uma expressiva relevância em seu segmento e é responsável pelos maiores encontros de carros esportivos da América do Sul. Somados, os números registrados com os membros do Motorgrid impressionam. Atualmente esse grupo conta com mais de 400 proprietários de Ferrari, mais de 2.000 Porsche de associados (sendo 200 Porsche GT – versões semi-pista), e é responsável por 80% das vendas da McLaren do Brasil.

“O nosso grupo é muito unido. Apesar da grande repercussão de nossos encontros, somos discretos e gostamos de manter a privacidade dos nossos membros. Fazemos questão de ter a família por perto em nossos eventos. Isso faz com que o clima seja sempre muito agradável e de muita alegria. Nossa maior missão é unir pessoas de bem, com gostos em comum”, afirma Eduardo Schkair Jr., fundador do Motorgrid.

O evento é realizado pela agência Carbono, que trabalha nas experiencias disponibilizadas no evento, desde a culinária, simulador de F1, massagem, coach teórico e prático de pilotagem, entre outros diferenciais.

O próximo Motorgrid Track& Friends ocorrerá em novembro.

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Porsche 911 Speedster foi construído para ser um modelo muito exclusivo

Desde 1954 quando a Porsche lançou o Speedster, muitas variantes já surgiram e fazem parte da história da marca de esportivos. O modelo alia o prazer de dirigir ao ar livre, com a dirigibilidade de um superesportivo. Um Speedster tem como base um para-brisa encurtado e pela tampa traseira. Mas a marca alemã abandonou esse segmento nos modelos de produção em série.

Com exceção de duas unidades únicas e, muito mais tarde, um modelo reconstruído como parte de uma restauração de fábrica, não houve Speedster da quarta geração do 911/ 993, no programa de modelos regulares.

Apaixonado por esse tipo de esportivo e cliente fiel da Porsche, o designer, arquiteto  e colecionador de Speedsters,  Luca Trazzi,  realizou seu sonho de ter um 911 Speedster através do programa Sonderwunsch. O resultado é um carro único baseado inteiramente na visão pessoal do designer.

“No início, eu olhei ao redor, mas não encontrei o carro dos meus sonhos. Então, decidi construí-lo eu mesmo.” Luca Trazzi fez desta declaração lendária de Ferry Porsche, sua própria. E o bem-sucedido designer de Milão não apenas sonhou – ele também agiu. Um 911 Speedster da geração 993 estava faltando na extensa coleção de Speedsters.

Luca Trazzi recorreu à equipe Sonderwunsch da Porsche para realizar seu projeto. Juntamente com os especialistas, ele transformou seu carro dos sonhos em realidade. Foram necessários mais de três anos para criar seu carro único baseado em um 911 Carrera Cabriolet (993) de 1994. O modelo de dois lugares, com a característica tampa traseira, que também passou por modificações técnicas abrangentes, é um dos destaques da Monterey Car Week deste ano (9 a 18 de agosto de 2024) na Califórnia.

“Quando jovem, me apaixonei perdidamente pelo purista Porsche Speedster. Tive que trabalhar muito para poder comprar meu primeiro Porsche, um Speedster 1600 Super de 1955. Desde então, consegui viver minha paixão, ou mais precisamente, minha mania por Speedsters,” diz Luca Trazzi. “Meu sonho era completar minha coleção com um 911 Speedster 993. Por paixão, desenhei como esse modelo poderia parecer. Queria que o projeto unificasse os elementos estilísticos de todos os modelos Speedster anteriores. Porque, embora essa versão de carroceria tenha sempre se desenvolvido ao longo da sua história, preservou a elegância dos seus antecessores e permaneceu fiel às suas origens” disse o italiano.

O Speedster é pintado em Amarelo Otto, foi desenvolvido especialmente para o carro. As rodas de liga leve de 18 polegadas no design Turbo são pintadas de preto, com a linha fina em amarelo contrastante.

O interior é dominado pelo couro preto com costura decorativa em amarelo. Os encostos de cabeça apresentam o logotipo do Speedster bordado. O destaque visual do interior é proporcionado pelos centros dos assentos, que possuem um design quadriculado em amarelo e preto. Uma obra-prima de artesanato, com cada quadrado sendo cortado e costurado à mão.

O motor, chassi, direção e sistema de freios são do 911 Carrera RS (993). Na época, o motor boxer de seis cilindros refrigerado a ar era o motor mais potente da Porsche, com uma cilindrada de 3,8 litros gerando 221 kW/ 300 cavalos.

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Coluna Fernando Calmon — Quem ganhou e quem perdeu no primeiro semestre do ano

Coluna Fernando Calmon nº 1.311 — 24/7/2024

 

Quem ganhou e quem perdeu no primeiro semestre do ano

Na classificação entre os 16 segmentos do mercado brasileiro, estudo tradicional organizado desde 1999, a novidade é o desempenho dos híbridos e elétricos chineses. O elétrico Seal, por exemplo, dominou quase 90% entre os sedãs grandes. BYD emplacou 21% entre os híbridos com o Song Plus e 31% dos elétricos com o Dolphin. No entanto, todos os modelos elétricos somados representaram apenas 2,9% do total das vendas.

Outros modelos predominantes no mercado que alcançaram mais de 50% de participação foram Corolla (72%), BMW Séries 3/4 (68%), Strada (56%) e 911 (54%). Ainda merecem destaques os BMW M2 e M3/M4 que somados responderam por 55% entre os esportivos.

As disputas pela liderança continuaram muito fortes. Mas enquanto o Polo consolidou-se entre os compactos, outro produto da marca alemã por muito pouco deixou de seguir na ponta, pois o T-Cross somou 11,5% das vendas contra 11,2% do Creta. Foram apenas 987 unidades de diferença no semestre ou 164 unidades por mês em média.

Outras lutas equilibradas: Compass (31%) e Corolla Cross (30%) com uma diferença média de 157 unidades a cada mês. Os chineses por seu lado protagonizaram uma boa batalha entre os híbridos. Song Plus venceu o H6 por uma diferença mensal de 166 unidades. Dolphin Mini, entre os elétricos, ficou apenas dois pontos percentuais atrás do Dolphin ou 92 unidades por mês ao longo do semestre. Graças à chegada do Dolphin Mini de cinco lugares, agora em agosto, o compacto deve liderar no balanço final de 2024.

Ranking da coluna tem critérios próprios e técnicos com classificação por silhuetas. Referência principal é distância entre eixos, além de outros parâmetros. Sedãs de topo (baixo volume) e monovolumes (oferta reduzida) ficam de fora. Base de pesquisa é o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Citados apenas os modelos mais representativos (mínimo de dois) e de maior importância dentro do segmento. Compilação de Paulo Garbossa, da consultoria ADK.

Hatch subcompacto: Mobi, 48%; Kwid, 38%; Dolphin Mini, 14%. Elétrico entra na disputa.

Hatch compacto: Polo, 26%; Onix, 19,4%; HB20/X, 18,7%; Argo, 17,7%; Yaris, 6%; C3, 4,5%; 208, 4,4%; City, 3%. Líder Polo avançou.

Sedã compacto: Onix Plus, 30%; Cronos, 17%; Virtus, 15%; HB20S, 14,8%; Yaris, 10%; City, 6,2%; Versa, 6%; Logan, 1%. Onix Plus ainda firme.

Sedã médio-compacto: Corolla, 72%; Sentra,11%; Jetta, 7%. Corolla longe de ameaças.

Sedã médio-grande: BMW Série 3/4, 68%; Mercedes Classe C, 17%; Audi A5/S5/RS5, 5,5%. Mantida folga dos BMW.

Sedã grande: Seal, 87%; Panamera, 8%; Taycan, 3%. Elétrico Seal, amplo domínio.

Esportivo: BMW M2, 29%; BMW M3/M4, 26%; Mustang, 20%. BMW se impôs.

Esporte: 911, 54%; 718 Boxster/Cayman, 34%; Corvette, 4%. Território consolidado Porsche.

SUV compacto: T-Cross, 11,5%; Creta, 11,2%; Tracker, 10,6%; Kicks, 10,3%; Nivus, 9,5%; Renegade, 8,6%; HR-V, 8%; Fastback, 8%; Pulse, 7%; Tiggo 5x, 5%; Duster, 4%; T-Cross quase perde a ponta.

SUV médio-compacto: Compass, 31%; Corolla Cross, 30%; Tiggo 7, 13%. Compass sob ameaça.

SUV médio-grande: Song Plus, 19%; H6, 17%; SW4, 15%. Novo líder é híbrido plugável.

SUV grande: Cayenne, 21%; BMW X5/X6, 19%; XC90, 13%. Cayenne volta à ponta.

Picape pequena: Strada, 56%; Saveiro, 24%; Montana, 13%. Nada ameaça Strada.

Picape média (carga 1.000 kg): Toro, 23%; Hilux, 22%; Ranger, 13%. Toro por um fio.

Híbridos: Song Plus, 21%; H6, 19%; Corolla Cross, 15%. Liderança apertada.

Elétricos: Dolphin, 31%; Dolphin Mini, 29%; Ora 3%, 12%. Amplo domínio BYD.

 

Marcas no exterior desaceleram planos para elétricos

Não se trata de movimento generalizado ou muito profundo, porém denota prudência entre os fabricantes que se apegaram com grande ardor ao lançamento de vários modelos de VE (veículos elétricos) ao redor do mundo. O fato de desaceleração das vendas, que ocorre este ano, acendeu uma luz amarela com tendência para vermelho.

Mesmo na China, onde há a maior concentração de produção de VE no mundo, já se conclui que há marcas demais apostando todas as fichas. O suporte do governo com subsídios explícitos ou ocultos pode arrefecer sem aviso prévio. A ordem agora é exportar a qualquer custo. Pode ser um sinal de que o mercado interno não permaneceria tão exuberante e a atual guerra de preços pode dizimar muitos fabricantes estimados em mais de 100.

Cautela parece ser palavra de ordem e não faltam exemplos. A Ford foi uma das primeiras a comunicar mudança de planos tanto nos EUA quanto na Europa. No continente europeu a empresa americana admitiu que as ações eram ambiciosas demais. Marin Gjaja, CEO de eletrificação, disse que os clientes da marca deixaram antever este cenário. Nos EUA, já se tinha anunciado que uma fábrica projetada para veículos elétricos irá produzir mesmo picapes com motor a combustão.

A Porsche reconheceu seu otimismo além da conta. Agora admitiu um ajuste às respostas sinalizadas pelos compradores. No semestre recém-encerrado a queda nas vendas do Taycan, seu primeiro elétrico, foi de 51% na Europa, EUA e China. Aqui, vendeu apenas 69 unidades no primeiro semestre, apesar de que em 2021 tornou-se o primeiro modelo elétrico a liderar um segmento (sedãs grandes) no ranking da coluna.

Mercedes-Benz, altamente entusiasmada com VE, também mudou de ideia e decidiu olhar para híbridos plugáveis. BMW sempre disse continuar a fornecer o que o mercado pede e isso inclui modelos com motores de combustão interna (MCI).

A GM igualmente voltou atrás e decidiu investir em modelos híbridos plugáveis em tomada nos EUA. A filial brasileira pegou o gancho da matriz e anunciou híbridos convencionais para os mercados interno e externo. Stellantis e VW já seguiam a mesma diretriz. Elétricos, claro, estão nos planos das três maiores, embora nenhuma acene uma previsão de data.

Neste cenário confuso quem se destaca positivamente é a Renault que criou a divisão Horse específica para MCI. CEO do grupo francês, Luca de Meo, tem insistido junto à União Europeia que o ano de 2035 fixado para o fim das vendas de MCI necessita de “flexibilidade”.

Polo GTS resgata clássico modo de dirigir com alma

Refinamento do Polo GTS é parte do sucesso do hatch que assumiu e manteve a liderança neste segmento (21% do total do mercado) que só perde em importância para os SUVs compactos (25%). Esta versão tem preço de R$ 153.790, realmente salgado, e se torna um limitador em suas vendas para algo em torno de 5% da linha.

Para começar, o motor turbo flex, 1,4-L, 150 cv e 25,5 kgf·m (ambos os combustíveis) é suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 8,3 s, mais rápido entre os hatches. O câmbio é automático epicíclico de seis marchas e trocas por borboletas no volante. Câmbio manual descartado reflete os tempos atuais. Não chega a colar as costas no banco, porém garante uma diferenciação frente aos outros hatches. Instigante mesmo, o ronco do motor.

As suspensões mais firmes com molas, amortecedores e barra antirrolagem específicas para esta versão dão conta do recado, sem que chegue a incomodar quanto ao conforto de marcha. Necessário ter algum cuidado adicional com buracos em razão dos pneus de perfil baixo 205/45 R18. Velocidade máxima declarada de 205 km/h.

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Sedã esportivo BMW M5 já está disponível no mercado nacional

Entre os amantes de automóveis esportivos, o BMW M5 é um dos mais desejados. A sétima geração do modelo já está á venda no Brasil. Com um visual mais agressivo e acabamento sofisticado, o sedã esportivo vem equipado com um sistema de propulsão M Hybrid. O novo M5 continua com um motor V8 turbo de 585 cavalos e 750 Nm de torque e é auxiliado por um motor elétrico de 197 cavalos e 280 Nm de torque. Na soma combinada, geram 727 cavalos de potência e torque de nada menos que 1.000 Nm.

Equipado com sistema de tração integral M xDrive, que permite transferir até 100% da força para o eixo traseiro, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos e tem velocidade máxima de 305 km/h.

Híbrido do tipo plug-in, o novo BMW M5 pode rodar apenas em modo elétrico a velocidades até 140 km/h, com autonomia que varia entre 67 e 69 quilômetros, de acordo com o ciclo WLTP.

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ercedes-Benz AMG GLC 43 Coupé está á venda por 694.900,00

A Mercedes-Benz já está vendendo no Brasil o AMG GLC 43 4Matic Coupé. O modelo faz parte do portfólio de esportivos da marca no Brasil. O GLC 43 Coupé é equipado com motor a gasolina de 421 cavalos feito artesanalmente, além de ser eletrificado com uma rede de 48V e sistema de gerador de partida integrado (ISG), que garante uma potência adicional de 14 cavalos em situações de retomada da velocidade.

O Coupé conta com o sistema de tração integral 4Matic, suspensão AMG Ride Control com amortecimento adaptativo ajustável, uma transmissão de troca rápida de nove velocidades e eixo traseiro direcional em até 4,5°, contribuindo para a experiência de alta performance típica da Mercedes-AMG.

Com inúmeras características esportivas, tanto em seu exterior quanto em seu interior, o veículo apresenta um visual dinâmico e de muita qualidade e bancos esportivos AMG em couro, apresentando gráficos e revestimentos exclusivos. 
O design externo é caracterizado pela grade do radiador específica da AMG com lâmina verticais, um spoiler dianteiro exclusivo com acabamento cromado, painéis laterais integrados de forma harmoniosa, além de duas ponteiras de escapamento redondas, acabamento em trama metálica e um spoiler na tampa do porta-malas, com design ainda mais marcante e luxuoso.

Preço R$ 694.900,00.

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Mercedes Benz vai deixar de usar a sigla EQ nos modelos elétricos

A Mercedes Benz denominou como “EQ” os seus oito modelos elétricos. Porém, segundo informações, para as novas gerações dos modelos elétricos da marca alemã, a sigla vai ser modificada. Isso já está presente no novo Classe G elétrico, que foi designado “G580 with EQ Technology”.

Anteriormente, era Mercedes EQG. Dessa forma, novamente a marca alemã unifica a monenclatura dos seus modelos, tanto a gasolina, diesel, elétrico ou os esportivos AMG.

A Volkswagen também estuda a tendência adotada pela Mercedes e deixará de usar a sigla ID em breve.

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BMW Concept Touring Coupé tem um dos designs mais bonitos do mundo

Mesmo ainda sendo um modelo conceito, o BMW Touring Coupé é um carros mais bonitos que a marca alemã já projetou. Mostrado na edição deste ano da Concorso d’Eleganza Villa d’Este, é uma homenagem ao passado da marca.

Semelhante aos saudosos Z3 Coupé, 328 Touring Coupé dos anos 40 e do BMW 2000 Touring dos anos 70, o BMW Touring Coupé recupera o conceito de shooting brake.

Com um exterior belíssimo, o conceito é uma “obra de arte por dentro “Com capacidade para dois felizardos, o modelo tem o acabamento em couro italiano Poltrona Frau, na cor marrom e em duas tonalidades (em cima mais escuro e mais claro nas forrações inferiores).

O interior tem um painel de instrumentos completo e muita tecnologia embarcada.  A sofisticação do modelo é tanta, que já vem com duas malas de viagem feitas sob medida para o porta-malas, da sofisticada marca italiana Schedoni, de Módena,

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