frio

Campanha do Agasalho em Campinas soma mais de 7 toneladas

A solidariedade dos campineiros continua em alta. A Campanha do Agasalho Campinas 2025, com o lema “Cada peça, uma cor. Cada cor, mais calor!” ultrapassou a marca de 7 toneladas de itens arrecadados nesta terça-feira, 10 de junho. Desde o início da ação, em 30 de abril, foram coletados 7.125 quilos de roupas, cobertores e outros itens de inverno, destinados à população em situação de vulnerabilidade social. A arrecadação segue até 31 de julho.

A campanha, organizada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social, vem apresentando um crescimento constante. Na última semana, o volume de doações saltou de 5.280 para 7.125 quilos, o que representa um aumento de 1.845 quilos, o maior acréscimo absoluto desde o início da iniciativa. Em termos percentuais, o crescimento foi de 34,9%, mantendo a média estável observada nas últimas três semanas.

“A consistência no engajamento mostra que a população de Campinas está mobilizada e comprometida com o bem-estar coletivo”, afirmou Vandecleya Moro, secretária municipal de Desenvolvimento e Assistência Social. A campanha conta com 137 pontos de coleta espalhados por toda a cidade. Os itens arrecadados são organizados no almoxarifado central e encaminhados a abrigos, CRAS, serviços para a população em situação de rua e instituições parceiras. A distribuição é feita também por meio do projeto Varal Solidário, que leva diretamente os donativos às comunidades mais carentes.

Interessados em contribuir podem entregar roupas, calçados, cobertores e itens de inverno em bom estado nos pontos de coleta oficiais.

Serviço
Campanha do Agasalho Campinas 2025
Período de arrecadação: até 31 de julho de 2025
Locais de doação: 137 pontos em Campinas
Quer se tornar um ponto de coleta? Ligue para (19) 2116-0165 ou (19) 2116-0789
Site oficial: https://campinas.sp.gov.br/sites/campanhadoagasalho/a-campanha

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Prefeitura de Campinas intensifica vacinação contra gripe

A Secretaria de Saúde de Campinas realiza na próxima sexta-feira (06) e sábado (07), uma nova ação especial para intensificar a vacinação contra a gripe. A agenda inclui um shopping, dois mercados e a abertura extra de dois centros de saúde (CSs) no distrito de Saúde Sul.

O objetivo é elevar a cobertura vacinal, principalmente em grupos considerados prioritários. A dose é indicada para todas as pessoas a partir de 6 meses.

A vacina contra gripe segue disponível em todos os CSs da cidade. Não é preciso agendamento para receber, basta apresentar documento com foto e carteira de vacinação (se tiver). Neste ano, o imunizante protege contra as gripes A (H1N1 e H3N2) e B. A dose pode ser administrada junto com outros imunizantes do Calendário de Vacinação.

“Reforçamos a orientação de que a vacina é segura e a melhor forma de evitar sintomas graves e até óbitos. É muito importante que as pessoas se protejam, principalmente porque o inverno já está próximo e neste período há aumento da circulação de vírus respiratórios”, explicou a coordenadora do Programa de Imunização de Campinas, Chaúla Vizelli.

Durante a programação também serão ofertadas doses para proteção contra outras doenças, conforme indicação de cada público, e as orientações estão disponíveis no site: https://vacina.campinas.sp.gov.br. Vale destacar que os imunizantes contra a dengue e tuberculose (BCG) são aplicados somente em unidades básicas.

Programação
Sexta-feira (06)
Shopping Parque das Bandeiras, das 15h30 às 19h30 (espaços BAN Cuida e Office). E
ndereço: Avenida John Boyd Dunlop, 3.900, Jardim Ipaussurama
Sábado (07)
CS Campo Belo, das 8h às 16h
Endereço: Rua Milton Pereira de Castro, 255, Jardim Campo Belo
CS São Domingos, das 8h às 17h
Endereço: Rua Juvenal de Oliveira, s/n, Jardim São Domingos
Supermercado Mercairam, das 8h às 12h
Endereço: Rua Ernesto Alves Filho, 461 – Jardim Campos Elíseos
Paulistão Atacadista, das 8h às 17h
Endereço: Avenida Ruy Rodriguez, 554, Vila Aeroporto
Shopping Parque das Bandeiras, das 10h às 18h (espaços BAN Cuida e Office)

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Outono começa com previsão de temperaturas acima da média

O outono é considerado por muitos como a estação mais bonita do ano com céu azul intenso, temperaturas mais agradáveis que o verão e uma bela luminosidade. O outono no Brasil começou nesta quinta-feira (20), à 6h01 e termina no dia 20 de junho, às 23h42min (horário de Brasília).  

O outono é uma estação considerada de transição entre o verão quente e úmido e o inverno frio e seco, principalmente no Brasil Central. Neste período, as chuvas são mais escassas no interior do Brasil, em particular no semiárido nordestino

Segundo o prognóstico climático da estação produzido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), nas regiões Norte e Nordeste ainda são registrados volumes importantes de chuva, em associação a atividade convectiva tropical e atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).

A estação também é caracterizada por incursões de massas de ar frio oriundas do sul do continente que provocam o declínio das temperaturas do ar, principalmente na Região Sul e parte da Região Sudeste.

Durante o outono, observam-se as primeiras ocorrências de fenômenos adversos, típicos do período, como nevoeiros nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste; geadas nas regiões Sul e Sudeste e em Mato Grosso do Sul; neve nas áreas serranas e nos planaltos da Região Sul e friagem no sul da Região Norte e nos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso e até mesmo no sul de Goiás.

Região Sudeste

A previsão para o outono indica predomínio de chuvas abaixo da média histórica em toda a região. Contudo, não se descartam eventos de chuvas intensas na porção leste da região, devido a passagem de sistemas frontais sobre o oceano, que podem provocar instabilidades para estas áreas.

Para a temperatura, as previsões indicam valores acima da média histórica nos próximos meses. No entanto, há a possibilidade de incursões de massas de ar frio nos próximos meses, que poderão provocar queda nas temperaturas, especialmente em regiões de maior altitude. (Agência Brasil)

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Operação Inverno aborda 623 pessoas e distribuídos 1.177 cobertores

A  Operação Inverno, na sua  15ª semana, contatou 623 pessoas pela equipe do SOS Rua. Foram distribuídos 1.177 cobertores e houve 97 acolhimentos no Samim, o albergue municipal.

Desde o início da operação, houve 7.575 abordagens, 1.371 albergamentos e distribuídos 11.831 cobertores. A quinta semana da Operação Inverno, entre 27 de maio e 2 de junho, registrou o maior número de abordagens, com 703. Na 11ª semana, de 8 a 14 de julho, houve o maior número de distribuição de cobertores: 1.227. A 14ª semana foi a que registrou o maior número de albergamentos: 112.

A Operação Inverno é um serviço de acolhimento a pessoas em situação de rua no município por meio do SOS Rua. O serviço funciona, durante a Operação Inverno, de domingo a domingo no município. De segunda a sexta, das 8h à meia-noite, nos finais de semana e feriados, das 18h à meia-noite. A Operação Inverno começa em primeiro de maio e vai até o dia 30 de setembro.

Qualquer pessoa pode solicitar , caso veja um morador em situação critica,  pode acionar o serviço, das 8h às 18h pelo telefone (19) 3253-4512. A partir do horário noturno, das 18h às 21h, a equipe pode ser acionada no whatsapp (19) 99984-6496.

O objetivo da SOS Rua é abordar essas pessoas e, se aceitarem, encaminhá-las aos serviços da rede de proteção, de assistência social e de saúde do município. Caso não aceitem, são ofertados cobertores para passar a noite.

Ano passado, a Operação Inverno realizou 12.832 abordagens, foram entregues 19.707 cobertores e registrados 1.225 encaminhamentos para o albergue municipal, o Samim. Nenhuma morte por hipotermia foi registrada. O Samim tem capacidade para 120 pessoas, sendo 90 masculinas, 16 femininas, 10 mães com crianças e 4 leitos reservados para pessoas LGBT. Quando não há Operação Inverno, os trabalhos do SOS Rua ocorrem de segunda a sexta, das 8h às 22h.

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Sul do país deve ter frio intenso e geada no fim de semana

A partir desta sexta-feira (28) e no próximo domingo (30), a região Sul do país deve receber uma nova massa de ar polar que derruba as temperaturas e deve provocar geada forte no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e na região sul do Paraná.

Deve contribuir para o frio ainda a intensidade dos ventos. A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). As temperaturas devem ficar entre 0º e 5º Celsius já na madrugada deste sábado (29). O frio deverá se repetir até a madrugada de segunda-feira (1º).

Há possibilidade de temperaturas negativas entre 0°C e -5°C em áreas da campanha e, principalmente, serras do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul do Paraná, informa o instituto.

Apesar da massa de ar ser fria e seca, sua passagem pode causar chuvas no norte do Rio Grande do Sul e sul de Santa Catarina, que ainda acumulam bastante umidade. Ventos soprando no litoral gaúcho, na direção oeste a sul, também devem contribuir para represar o lago Guaíba, na região metropolitana de Porto Alegre, segundo o Inmet.

Geada

A geada na região Sul deve ser ampla, com intensidade de moderada a muito forte, informou a Meteorologia. No domingo (30), o fenômeno será de intensidade forte a muito forte entre as serras do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, extremo sul do Paraná e na Região Campanha, no oeste gaúcho.

O fenômeno deverá ocorrer nas próximas três madrugadas, sendo que o Inmet não descarta que a geada possa se repetir na terça-feira (2) e quarta-feira (3).

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Campos do Jordão deve receber 1,5 milhão de turistas neste inverno

O início da temporada de inverno em Campos do Jordão marca o aumento da chegada dos turistas que buscam aproveitar as temperaturas baixas da cidade localizada no lado paulista da Serra da Mantiqueira. Com o clima frio aliado às várias atividades culturais programadas, o destino espera receber 1,5 milhão de visitantes ao longo da temporada de inverno, segundo a Associação Comercial Empresarial (ACE) da cidade. O início da operação da rota aérea Salvador -São José dos Campos deve impulsionar os resultados, uma vez que facilitará a vinda de moradores da região Nordeste para a região.

Um dos destaques do período é o Festival de Inverno de Campos do Jordão, que chega à sua 54ª edição. Reconhecido como o maior e mais tradicional evento de música clássica da América Latina, o festival ocorrerá de 29 de junho a 28 de julho, com programação artística e pedagógica distribuída entre Campos do Jordão e São Paulo. O evento é promovido pela Fundação Osesp, pela Prefeitura de Campos do Jordão e pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas.

Rafael Marcandali, diretor do Consórcio Aproveite Campos do Jordão, afirmou que o sucesso do último feriado prolongado de Corpus Christi, quando a cidade recebeu 130 mil turistas, serviu como um termômetro para a temporada de inverno e ressaltou o que os visitantes podem esperar de Campos de Jordão nos próximos meses. “Aqui sempre faz frio, pelo menos à noite. De qualquer forma, no inverno são esperadas temperaturas baixas, convidativas para provar uma fondue, tomar bons vinhos, relaxar em volta da lareira e apreciar as belas paisagens da região”, diz.

Ele destaca ainda que eventos tradicionais como o 54º Festival de Inverno de Campos do Jordão e a 53ª Festa da Cerejeira em Flor, além de diversos shows, vão garantir uma excelente programação de lazer na cidade. “Estamos confiantes de que Campos do Jordão terá uma temporada de inverno bem positiva para os setores de hotelaria, turismo, gastronomia e lazer, com foco em oferecer o melhor aos turistas de todas as idades. Estamos prontos para recebê-los e otimistas quanto à consolidação do título de um dos principais e melhores destinos turísticos de inverno no Brasil”, completa.

Segurança

Com tanta gente chegando à região, a Polícia Militar vai intensificar o policiamento para garantir a segurança dos turistas e residentes, com a Operação Inverno 2024, que ocorrerá de 26 de junho a 30 de julho, abrangendo cinco finais de semana.

O comandante da 3ª CIA do 1º Batalhão da Polícia Militar do Interior (1- BPM-I), capitão Antognone Prado, explica que haverá um reforço de aproximadamente 110 policiais. “Esses policiais ficarão diretamente vinculados à terceira companhia para o desenvolvimento das atividades de rádio e patrulhamento, ronda de apoio, força tática, ROCAM e base comunitária”.

Além disso, a Academia de Polícia Militar do Barro Branco enviará 68 membros, incluindo 4 oficiais e 64 alunos oficiais, para apoiar nas atividades diárias de policiamento, além do policiamento ambiental e rodoviário, que reforçará as ações nas rodovias da região.

O grupamento aéreo Águia participará das operações de policiamento ostensivo e resgate, enquanto o Corpo de Bombeiros reforçará suas equipes com motolâncias e equipes especializadas em resgate e salvamento em mata e incêndio.

O delegado titular, Luiz Geraldo, também adiantou que haverá um reforço no efetivo, tanto no atendimento à população quanto nos trabalhos de polícia judiciária. “Vamos ampliar o atendimento no registro das ocorrências na unidade policial e intensificar as capturas de procurados e o monitoramento de criminosos que possam vir de outros municípios para praticar delitos em Campos do Jordão”, afirma.

Além disso, ações prévias de combate ao narcotráfico serão realizadas tanto antes quanto durante a temporada. “Estaremos focados no combate ao narcotráfico, realizando operações preventivas e repressivas”, destaca Dr. Luiz Geraldo. A Polícia Civil também realizará patrulhamento ostensivo com rondas especializadas na repressão aos crimes patrimoniais.

Temperaturas baixas

O frio também será outra grande motivação para a visita dos turistas. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os menores índices de temperatura estão previstos para o fim de junho e começo de julho, já durante o inverno, que se inicia no próximo dia 20.

A projeção do Inmet indica que o inverno de 2024 será um pouco mais gelado na região em comparação com os últimos anos. Desde 2015, a média de temperatura para junho em Campos do Jordão é de 11,9°C, enquanto em julho é de 11,5°C. No ano passado, a mínima registrada foi de 0,5°C, no dia 18 de junho.

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Rio Grande do Sul tem alerta de perigo para chuvas e ciclone

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, na madrugada desta segunda-feira (27), em Brasília, um alerta de perigo para chuvas na Região Sul do país, incluindo o Rio Grande do Sul, já fortemente afetado por enchentes. O alerta vale da 0h01 até as 21h e cita chuvas entre 30 e 60 milímetros por hora ou entre 50 e 100 milímetros por dia, além de ventos intensos que devem variar de 60 a 100 quilômetros por hora.

De acordo com o Inmet, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. As áreas afetadas incluem o sudoeste rio-grandense, área metropolitana de Curitiba, Vale do Itajaí, grande Florianópolis, região metropolitana de Porto Alegre, sudeste rio-grandense, nordeste rio-grandense, centro oriental paranaense, norte catarinense, sul catarinense, norte pioneiro paranaense e região serrana.

Ciclone

Nas redes sociais, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, alertou para um ciclone que também deve repercutir na região. “Esta segunda-feira deve ser uma segunda-feira difícil para alguns municípios aqui no estado. Tem um ciclone se formando no mar e que vai trazer ventos fortes e chuva para os municípios da região leste do estado”, disse, em vídeo postado no Instagram.

“Essa região deve ter um volume de chuvas que, segundo a sala de situação, não vai ser responsável por forte elevação do nível dos rios ou do Guaíba, por exemplo. Mas são municípios que já estão com os seus sistemas de drenagem muito impactados, como é o caso aqui da capital, Porto Alegre, e de municípios da região. Podem ter transtornos significativos por conta da chuva que vamos ter nesta sexta-feira e também em uma parte da terça-feira”, argumentou.

Transtornos

Segundo o governador, municípios gaúchos incluindo Pelotas, São José do Norte, São Lourenço e Rio Grande, que já têm trechos tomados por água da Lagoa dos Patos, também podem registrar “transtorno um pouco maior nesta segunda-feira”.

“Por isso, a gente pede a todos que, podendo evitar se deslocar, evitem deslocamentos na cidade por conta dos transtornos que poderão acontecer”, observou.

“A gente está com equipes nas ruas, segurança pública, bombeiros, defesa civil e brigada militar buscando dar contribuições aos municípios para manter as coisas sob controle, atender às pessoas que mais necessitam. Mas é importante contar com o alerta de todos e evitar se expor a riscos desnecessários”, concluiu o governador. (Agência Brasil)

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RS anuncia plano para reconstruir o estado após as chuvas

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou nesta sexta-feira (17) a criação do Plano Rio Grande, iniciativa estadual destinada a reparar os danos causados pelas consequências das fortes chuvas que atingiram o estado nas últimas semanas.

Segundo Leite, o projeto é abrangente e destinado “à reestruturação e reconstrução do estado”, e que exigirá a união de amplos setores da sociedade, além do apoio federal e da coordenação de esforços.

“Queremos engajar o setor privado, a sociedade civil, as prefeituras, o governo federal, todos em torno de um grande plano de reconstrução do estado”, declarou Leite ao assegurar que, no âmbito estadual, a iniciativa envolverá a todas as secretarias e órgãos públicos, que atuarão sob a coordenação da nova Secretaria da Reconstrução Gaúcha.

“Este é um plano que não se limita a uma única secretaria. Não teremos divisões. A cooperação será fundamental, em todos os níveis”, acrescentou Leite, explicando que a nova secretaria será responsável por “gerenciar e revisar as soluções e instruir os processos das demais secretarias”.

“Não é o caso de termos um compartimento, uma unidade que, sozinha, responderá pela reconstrução do estado. Vamos ter o alinhamento das ações em cada uma das secretarias, mas haverá nesta secretaria, um escritório de projetos. E caberá a ela promover o alinhamento e a transversalidade dos projetos com as secretarias finalísticas”, detalhou o governador.

Para garantir a efetividade das medidas, será criado o Fundo Plano Rio Grande (Funrigs), com um aporte inicial de R$ 12 bilhões provenientes do valor que o estado pagaria de dívidas com a União. O fundo também poderá receber recursos federais e emendas parlamentares.

Frentes

O Plano Rio Grande prevê ações em três frentes. Uma, de trabalho emergencial, com ações focadas no curto prazo, prioriza a assistência social, como o atendimento às pessoas afetadas pelas chuvas, especialmente as mais de 78 mil que precisaram deixar suas casas e buscar refúgio em abrigos públicos ou de entidades assistenciais.

A segunda frente, de reconstrução, envolve ações de médio prazo, como empreendimentos habitacionais, obras de infraestrutura e iniciativas que promovam a atividade econômica gaúcha. De acordo com Leite, técnicos do governo estimam que, nos próximos meses, o governo estadual deve deixar de recolher aos cofres públicos ao menos R$ 14 bilhões em tributos, em consequência da retração da atividade econômica.

A terceira frente do Plano Rio Grande prevê ações de longo prazo, como um plano de desenvolvimento econômico mais amplo, e será coordenada pelo próprio governador. “Não basta cuidarmos das pessoas no curto prazo e reconstruirmos o que tínhamos da forma como era. Vamos precisar apontar um horizonte e o futuro do estado com a capacidade de animar os próprios gaúchos e o Brasil”, explicou Leite durante a entrevista coletiva no novo Centro Administrativo de Contingência, espaço adaptado para abrigar parte da estrutura e dos servidores do Poder Executivo estadual, deslocados do Centro Administrativo Fernando Ferrari, um dos prédios públicos da capital gaúcha atingidos pelas inundações e alagamentos.

“Temos um grande desafio de coordenação entre todos os agentes [públicos envolvidos], o setor privado, a sociedade civil, as prefeituras e o governo federal. Tenho absoluta confiança de que estaremos à altura do que o momento histórico nos exige. Assim como sempre falamos sobre a enchente de 1941, no futuro, nos livros de História, vão falar da enchente de 2024. E temos a obrigação de estarmos à altura do que o momento histórico nos exige”, afirmou o governador Eduardo Leite. (Agência Brasil)

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Chuvas diminuem no RS, mas frio e o Guaíba preocupam

As chuvas diminuíram no Rio Grande do Sul nas últimas horas, um alívio após as fortes precipitações que voltaram a atingir o estado desde a última sexta-feira (10). Apesar disso, as autoridades gaúchas alertam a população para o risco de novas enchentes, principalmente na região metropolitana de Porto Alegre, e para a iminente queda de temperatura.

13/05/2024 - O governador Eduardo Leite e secretários com ações do governo do Estado, durante entrevista coletiva para divulgar informações atualizadas sobre as enchentes no RS, no Palácio Piratini.

 Foto: Frame/Mauro Nascimento/Secom

“Pedimos a todas as pessoas que tiveram suas residências inundadas que não voltem para esses locais. E quem voltou, saia”, alertou o governador Eduardo Leite, durante entrevista à imprensa na manhã desta segunda-feira (13). “Deixem essas localidades imediatamente e se coloquem em segurança”, acrescentou.

Segundo o governador, as áreas afetadas pelas inundações “voltarão a ter essa incidência e [provavelmente] precisarão voltar a ser evacuadas”.

Frio intenso

Segundo a meteorologista Cátia Valente, da Sala de Situação do Rio Grande do Sul, embora haja previsão de chuvas para as próximas horas, o volume deverá ser menor que o dos últimos dias.

“A perspectiva é que as chuvas diminuam, ainda que continuem a cair nas regiões norte e nordeste [do estado], mas não há previsão de volumes muito elevados. O que vai predominar agora é a massa de ar frio. O frio será muito intenso ao longo dos próximos dias, principalmente entre quarta-feira [15) e sexta-feira [17]”, disse a meteorologista, durante a mesma entrevista à imprensa.

De acordo com Cátia, só no último fim de semana, choveu, na região metropolitana de Porto Alegre, entre 120 milímetros e 180 milímetros. Na Serra, o volume foi ainda mais intenso, variando entre 200 e 320 milímetros. E grande parte dessa água escorre para os rios que correm em direção ao Guaíba, na região metropolitana da capital gaúcha.

“Na cidade de Estrela, o nível do rio Taquari chegou a quase 28 metros. O rio dos Sinos segue em elevação e vai seguir assim pelos próximos dias. Também tivemos volumes [de chuvas] muito elevados nas cabeceiras dos rios Taquari e Caí. Estas águas agora estão entre Bom Retiro do Sul e a foz do Taquari e devem chegar na região metropolitana amanhã [14], onde o nível do Guaíba deve ultrapassar o pico anterior, e o vento sul deve represar [o escoamento das águas] do Guaíba para a Lagoa dos Patos, que também já está com níveis elevados. Ou seja, todos os fatores nos atrapalham”, afirmou Pedro Camargo, hidrólogo da Sala de Situação. (Agência Brasil)

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Crianças com mais de 6 meses podem se vacinar contra a gripe

A Secretaria de Saúde ampliou o público da vacina contra a gripe. A partir de hoje (2), as pessoas com idade a partir de 6 meses podem receber a dose. Os imunizantes estão disponíveis nos 68 centros de saúde. Basta apresentar documento com foto e a carteira de vacinação (se tiver). Neste ano, a vacina protege contra as gripes A (H1N1 e H3N2) e B/Victoria.

As salas de vacinação funcionam conforme horário de funcionamento de cada CS. Detalhes sobre cada unidade básica, incluindo endereços, estão na página vacina.campinas.sp.gov.br. Não é preciso realizar agendamento para receber a vacina.

Nas cinco primeiras semanas da campanha foram aplicadas 141.603 doses de vacina contra a gripe.

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