Gol

Novo VW Nivus GTS recupera a tradição de carros emocionantes

Diferente de algumas marcas, os modelos esportivos da Volkswagen, os GTS, sempre foram modelos com uma “pegada” mais esportiva. Ou seja, têm um verdadeiro trabalho de engenharia na suspensão, freios, transmissão e no acabamento. Assim, como já havíamos antecipado há quase um ano, o Nivus GTS chega também com um motor mais potente em relação as demais versões. O esportivo vem com uma motorização 1,4 litro, turbo, com 150 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque (daí a denominação 250). A transmissão recalibrada é automática de seis marchas.

Expectativa

Demorou mas chegou. O Nivus GTS é o primeiro de três modelos esportivos que a marca alemã vai lançar este ano no Brasil e que resgata muito bem a tradição do TS e GTS.

Desde a chegada do Nivus havia um “clamor” por uma versão mais esportiva. Além de ser um dos modelos mais bonitos, elegantes e equilibrados do mercado nacional, o modelo já tem por natureza um apelo esportivo. E a Volkswagen brasileira acertou em cheio.

Os freios, como convém a um esportivo, são a freio a disco nas quatro rodas e o sistema de direção também ganhou uma recalibração para deixar o GTS mais na mão de quem o vai dirigir.

E como não poderia ser diferente em uma versão esportiva, o novo esportivo tem quatro diferentes modos de condução: Eco, Normal, Sport e Individual. Neste último, é possível configurar diversos parâmetros para combinar características dos três modos de condução. As configurações podem ser programadas diretamente na tela central.

De série, o modelo conta com o pacote ADAS, que inclui o controle adaptativo de velocidade e distância (ACC), a frenagem autônoma de emergência (AEB), o assistente ativo de permanência de faixa (Lane Assist) e o assistente de condução ativa e permanência na faixa (Travel Assist). Há ainda seis airbags (2 frontais, 2 laterais nos bancos dianteiros e 2 de cortina), fixação de assento de criança com sistema ISOFIX/Top Tether, assistente para partida em subidas, controles de tração e estabilidade (ESC e ASR), além do bloqueio eletrônico (EDS).

Essência

Para marcar a personalidade tão característica dos modelos esportivos da Volkswagen do Brasil, o Nivus GTS tem vários detalhes importantes em vermelho. Os bancos dianteiros contam com um formato exclusivo do tipo (quase) concha, que “abraçam” o corpo do motorista e acompanhante. O revestimento de todos os bancos é exclusivo para a versão, com o logotipo GTS estampado nos bancos dianteiros. No painel, um aplique leva o icônico logotipo GTS no lado do carona, enquanto todo o revestimento do teto foi escurecido.


O painel de instrumentos 100% digital, oferece uma tela de 10,25 polegadas para completar o pacote tecnológico do modelo. Especialmente para a versão GTS, a tela recebeu detalhes exclusivos em vermelho, além de um novo grafismo.

A conectividade é destaque no esportivo. Com a central multimídia VW Play Connect, tem internet embarcada e permite o uso de aplicativos diretamente em sua tela, sem a necessidade do uso de smartphones. Entretanto, a central é compatível com espelhamento do Android Auto e Apple CarPlay sem fio, e há ainda carregador por indução para os celulares no painel e saída de ar para manter o aparelho resfriado.

Agressividade

A Volkswagen também se preocupou em dar um toque de esportividade parte inferior do para-choque. A icônica sigla GTS foi cravada na grade frontal, tampa traseira e nas laterais. Os retrovisores externos são pintados em preto.

A iluminação em full LED deixa o visual moderno e fornece uma assinatura exclusiva na dianteira e traseira. As rodas esportivas são exclusivas e têm duas opções.

História

Toda a família de esportivos da Volkswagen marcou época na memória do público brasileiro. O novo Nivus GTS chega para preencher mais um capítulo dessa história, que marca presença no Brasil desde o VW Passat GTS, que estreou em 1983, e passou a ser chamado de Passat Pointer GTS no ano seguinte. Antes, teve o saudoso Passat TS que foi produzido de 1976 a 1982, com quatro faróis redondos.

Alguns anos depois, ainda na década de 1980, o VW Gol ganha sua versão GTS, que ficou em linha entre 1987 e 1994, conquistando o coração dos brasileiros que já eram apaixonados pelo carro mais vendido da história do Brasil.

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Sucesso mundial, Polo comemora 50 anos de seu lançamento

A Volkswagen sempre tiveram modelos marcantes e campeões de vendas. O maior foi o Fusca. Mas o Golf, Passat e o Polo não ficam muito atrás.

Lançado em 1974 na Alemanha, começou a ser comercializado naquele País no início de 1975. Ao longo de seis gerações, o modelo já superou 20 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. Sucesso de vendas em todo o mundo, chegou ao Brasil em 2002.

Com a difícil missão de substituir o Fusca no mercado europeu, o “irmão” menor do Golf, que havia sido lançado em março de 1974, chegou com inovações e design surpreendente para a época.

O Polo foi baseado no Audi 50. Com linhas modificadas, a produção era feita maior fábrica da Volkswagen da Alemanha, em Wolfsburg, e iniciou a comercialização para o mercado alemão em março de 1975 (exatamente um ano após o Golf).

Para o início da produção do Polo no Brasil, em 2002, a fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo-SP passou por uma grande modernização. A planta fabril foi equipada com avançadas tecnologias e modernos processos de produção para a época, incluindo 400 robôs, solda a laser e pintura automatizada. O modelo exigia isso.

Em 2022 retorna ao mercado “substituindo” o Gol, que foi lançado em 1980, vendeu quase 7 milhões de unidades e foi líder de vendas por 27 anos.

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Testamos a VW Saveiro Robust, que continua sendo excelente produto

Lançada em 1982 para brigar com a Fiat 147 Pick-up e a Ford Pampa, a Volkswagen Saveiro foi o terceiro modelo derivado do saudoso Gol. Quando chegou ao mercado, era equipada com um motor 1,6 litro a ar, assim como o seu modelo de origem, que tinha motores 1,3 e 1,6 litro a ar. Em 1985, chegaria ao mercado e que faria a picape deslanchar em vendas, a versão com motor 1,6 litro refrigerada a água. Logo virou uma campeã de comercialização.

Todos os modelos eram básicos, como, aliás, a grande maioria dos modelos da época. Por isso, dizer que a Saveiro Robust que testamos, versão de entrada, é básica, seria uma enorme mentira. O modelo conta com tecnologia e conforto, tanto como veículo de trabalho, como de lazer. Depois de 42 anos ininterruptos de vendas, a Saveiro só tem a Fiat Strada como concorrente.


Na sua atual geração, que já dura 15 anos, a picape de entrada da Volkswagen teve mais um facelift no ano passado e continua agradando e tendo um consumidor fiel. Apesar de o mercado de picapes ter crescido muito entre as picapes médias e grandes, as compactas são necessárias para pequenas cargas e entregas ágeis nas grandes cidades. A Robust é uma versão destinada a essa função e a mais vendida da gama.

Mais barata que a concorrente direta, a Strada Endurance 1,3 CS, a Robust é a que mais vende das versões da linha.

Mudanças

O design mostra alguns sinais de cansaço, mas como já falamos, ainda agrada. Nas últimas mudanças na picape, a dianteira foi o alvo da marca alemã. Ganhou uma nova grade, semelhante a do Nivus, novo para-choque e faróis mais modernos. Na traseira, apenas lanterna com novo grafismo.

O interior, apesar de simples, é muito agradável. Bancos de tecido são confortáveis. O modelo avaliado tinha ar-condicionado, o que aumenta em muito o conforto dos dois ocupantes. O painel é simples, mas tem o necessário para atender às necessidades a que se destina: velocímetro, hodômetro, temperatura do motor, quantidade de combustível no tanque e relógio.

De equipamentos, a Saveiro conta com porta USB, vidros elétricos, ABS, controle de estabilidade, assistente de partida em rampas e banco do motorista com ajuste de altura. Mas não espere encontrar travas elétricas ou espelhos retrovisores com acionamento elétrico.

Atrás dos bancos, cabem algumas mochilas ou bolsas de pequeno porte.
A caçamba atende muito bem o consumidor que deseja uma picape compacta: tem capacidade de carga de 664 quilos ou 924 litros.

Andando

Para quem andou nos modelos dos anos 80 e 90, a Saveiro vai proporcionar boas lembranças, porque ainda é excelente de dirigir. Mas com toda a certeza, não vai ter saudades da suspensão. Ao longo das diversas evoluções, a Saveiro melhorou muito no quesito amortecedores e molas. Isso na dianteira, já que no eixo traseiro, ainda utiliza molas helicoidais. Está muito mais gostosa de andar, firme, e com boa estabilidade. A altura do solo ficou mais elevada em 10 mm. Os freios a disco na dianteira e a tambor na traseira, param o carro com bastante segurança.

A picape ainda se destaca pelo valente motor 1,6 litro, 16 válvulas e 116 cavalos de potência com álcool. O torque é 16,1 kgfm. Já com gasolina, ela desenvolve 106 cavalos e torque de 15,4 kgfm. A transmissão é manual de cinco velocidades.
A velocidade máxima não passa de 180 quilômetros por hora, o que é muito bom para um veículo de trabalho, e acelera de 0 a 100 quilômetros por hora em 9,8 segundos. O consumo é de 8,4 quilômetros por litro com etanol na cidade e 11,3 com gasolina. Já no ciclo rodoviário, a Robust atinge uma média de consumo de 9,1 com etanol e 12,9 com gasolina. São números bem interessantes.

Preço
Volkswagen Saveiro Robust – R$ 97.690,00

 

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Coluna Histórias & Estórias – Por Chico Lelis

Carros e eu. Um começo diferente

 Minha carreira, extra oficial, como jornalista teve início na Revista da Orla, em 1968 e oficialmente em e centenária “A Tribuna”, de Santos,  no ano seguinte, na Sucursal do jornal, em São Vicente, a Célula Mater da Nacionalidade.

Mas o meu primeiro contato profissional com o automóvel, em 1973, não se deu da maneira normal, ou seja, ajustando o banco, espelhos, colocando o cinto de segurança, à época ainda só abdominal. Não, foi por intermédio de um texto via telex, enviado por uma fabricante, como título: GM trás caixa de câmbio para o Chevette de avião.

Acontece que o fabricante local teve algum problema e não estava conseguindo a demanda necessária para a fábrica produzir o carro que fora lançado meses antes. Como eu era o repórter da área de Economia, tendo como mestre o meu querido amigo José Rodrigues. que infelizmente já nos deixou. (Tem outro jornalista, Zé Rodrigues, querido amigo também, com quem, felizmente, ainda podemos brindar um bom vinho). E coloquei como título da pequena nota: “O Boeing da GM”. Pronto, entrei para o setor.

Minhas memórias levam-me logo mais adiante, deste feita presencialmente (uma prática pouco usada atualmente. Não? (Parece que hoje a presença humana incomoda quem promove eventos e a maioria prefere fazer lançamento pela Internet. Pena!). Fomos convidados para o lançamento da “pedra fundamental” da primeira fábrica da Fiat, fora da Itália.

Uma emoção forte. Iria para um evento que, pela minha primeira vez, exigia terno e gravata. E não era para menos, lá estariam, em Betim (MG), além do governador do estado, Rondon Pacheco, o il Gran Capo da Fiat, Giovanni Agnelli. Pela segunda vez, não tive que apertar o cinto (salvo no avião) ou ajustar espelhos e bancos.

Daí, veio o convite do meu amada o amigo Sérgio Aparecido (que também já nos deixou e que era o melhor cover do Elvis, a quem adorava, que eu já vi/ouvi) para substituí-lo na Assessoria de Imprensa da Ford, onde tive como chefe o mestre Luís Carlos Secco, a quem devo os melhores ensinamentos na área de assessoria. Eu já havia herdado do Sérginho sua máquina Remington no jornal e segui seu rastro no setor automobilístico. Da Ford ele foi para a Scania.

Ali sim, tive meus primeiros contatos com o automóvel, regulando cinto, bancos, espelhos da Belina II, da qual participei do lançamento; Maverick 4 portas e motor 6 cilindros (do Jeep, que equipou, entre outros, da Rural) de incalculável fracasso, ofuscado pelo sucesso do “Maverickão” V8.

Da Ford fui para a Goodyear, levado pelo meu querido amigo (que, infelizmente, também não está mais entre nós) Mathias Petrich, que saíra da Ford. Fiquei lá um ano e fui para o Globo (Sucursal São Paulo). Aí, sim, passei a “cobrir” a indústria automobilística e auxiliar o Fernando Mariano a fazer o caderno de veículos do jornal carioca.

Aí foi um festival de ajuste de cintos, espelhos e bancos. Dezenas de carros novos passaram pelas minhas mãos e conheceram o peso (sempre com responsabilidade, do meu pé direito) como o Gol, campeão de vendas no Brasil, que nenhum outro carro superou.

Dali, de O Globo, a convite do querido André Beer (outro que já se foi) fui para a GM. De 1983 a 2001 sendo um dos responsáveis, na área de Imprensa, por todos os lançamentos da fábrica. Monza 4 portas, Kadett, Vectra, Corsa, Astra, Zafira, Omega (não nesta ordem) e suas diversas versões foram todos eles. E nesses sim, andei muito e conheci a fundo cada um deles. Consegui que a Engenharia permitisse que nós, de Imprensa da fábrica, participássemos das viagens de avaliação que eram feitas pelo Brasil antecedendo os lançamentos. Na segunda viagem, até o pessoal da agência de propaganda (MacCann Erickson), além do Marketing, foi. A justificativa: era mais fácil, para eles e para nós, escrever e fazer a campanha, conhecendo melhor cada carro.

De todos eles, o de maior sucesso foi o Corsa, que obrigou o vice-presidente, André Beer,  ir para a TV, durante o Jornal Nacional (TV Globo) pedir para que as pessoas parassem de procurar pelo carro, pagando ágio para conseguir compra um, pois a GM estava aumentando sua produção para atender a demanda. Houve um erro nos estudos da fábrica que não esperava pela enorme procura do carro.

Lembro que em um daqueles anos, A GM disputava com a Volkswagen, e A Fiat, qual seria o fabricante a lançar o primeiro modelo com injeção eletrônica, uma cobrança do mercado para melhorar performance e diminuição da poluição causada pelos veículos. Ganhou a Fiat, com o Uno Mille. Os italianos sempre foram mais rápidos no quesito decisão, deixando os norte-americanos e alemães para trás.

Depois de 18 anos de GM, saí porque sentia mudanças no setor, onde o ser humano não mais seria tão necessário no relacionamento fabricante/Imprensa, como as coisas estão hoje, com um distanciamento inconcebível para quem, como eu, preza pelo relacionamento humano, como me ensinaram minha vó Eva e a minha mãe Olinda, amadas.

Fiz alguns frilas, inclusive como consultor da Portugal Telecom, onde realizei alguns trabalhos, com a supervisão, do querido amigo e compadre, Paulo Figueiredo (que encontro com regularidade) da agência A4.

Em 2004, a convite de outro querido amigo, Moisés Rabinovici, fui editar o DCarro, caderno de veículos do Diário do Comércio, da Associação Comercial de São Paulo, dirigida pelo estimado Guilherme Afif Domingos, hoje braço direito do governador de SP, Tarcísio de Freitas.

No DCarro continuei ajustando cintos, espelhos e bancos, com a ajuda da Alzira Rodrigues (ex O Globo e sucursal do Estadão no ABC) e do Anderson Cavalcante (recém-formado em Jornalismo e apresentado pela Márcia Rodrigues, colega na redação do Diário). Foram quatro anos de profissionalismo e de uma amizade que rende até hoje.

E como editor do DCarro pude participar de grandes lançamentos e destaco aqui o do Cinqüecento (Fiat 500), uma paixão de carro. O lançamento foi em Turim, terra natal da Fiat. Dois acontecimentos, além da festa de apresentação do carro, em pleno rio Pó, foi maravilhosa! A Fiat convidou todos os proprietários do modelo antigo do 500 para irem à festa em Turim. Milhares atenderam ao pedido, invadindo Turim, que obrigou a prefeitura liberar o estacionamento nas calçadas da cidade.

O outro acontecimento, que já contei em minhas colunas, foi que, no teste drive, pelas ruas da terra da Fiat, eu e meu amado amigo Antônio Fraga nos “perdemos”, claro que propositalmente e ignorando o mapa, rodamos pelas estrada ao redor da Turim e só chegamos de volta ao local de partida, quando o pessoal da organização já desmontava tudo e pensava em pedir ajuda da polícia para nos encontrar.

Foram anos daquilo que, estou certo , realizei um bom trabalho e que, principalmente, fiz muitos amigos e amigas, com quem faço questão de manter contato sempre, lamentando a ausência dos muitos que se foram. Por que acho que o que vale nesta nossa vida é a amizade, como me ensinaram minha avó e minha mãe.

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Comissão do governo vai definir regras para transporte aéreo de pets

O Ministério de Portos e Aeroportos e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) instalaram nesta quinta-feira (18) uma comissão sobre o transporte aéreo de pets. O colegiado deve consolidar regras mais específicas para a presença de animais em voos domésticos e internacionais. A comissão tem 30 dias de prazo para apresentar a conclusão dos trabalhos.

A iniciativa é um desdobramento decorrente do Caso Joca, amplamente divulgado no país. O cão, da raça golden retriever faleceu em 22 de abril após ser embarcado para um destino errado, no porão do avião, onde permaneceu por várias horas além do previsto.

Durante a cerimônia, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho lembrou a morte do cão e disse que ao final dos trabalhos o colegiado deverá se debruçar sobre um marco legal sobre o tema, que poderá ser implementado por meio de resoluções, portarias e, também iniciativas de projetos de lei a serem apresentadas no Congresso Nacional.

“A gente verificou que as legislações na Europa, Estados Unidos e em outros países têm um déficit real de normas que dialoguem com a agenda de proteção animal, de transporte aéreo, de segurança e o Brasil pode dar um exemplo para muitos países no mundo”, disse o ministro, que destacou que a pasta deve trabalhar para também definir regras para o transporte marítimo de pets.

A comissão será coordenada pela Anac e contará com a participação de representantes de empresas aéreas, do Conselho Federal de Medicina Veterinária, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) dos ministérios da Agricultura e Pecuária, da Saúde, de Direitos Humanos e da Cidadania e de Portos e Aeroportos.

“Essa legislação tem que ser feita, até porque as companhias aéreas não podem agir da forma como elas agem, elas fazem o que querem com a gente”, disse João Fantazzini, que era tutor de Joca e participou da cerimônia de lançamento da comissão. “Não dá para aceitar mais isso. A forma como o Joca foi levado, foi fora da realidade, foi muito grave, foi uma crueldade muito grande e isso precisa ser mudado. Elas [as companhias aéreas] têm que seguir uma legislação bem rígida de transporte de animais, até porque eles fazem parte da nossa família”, continuou.

Uma das ações prevista pela comissão é a análise das quase 3,4 mil contribuições encaminhadas pela sociedade durante consulta pública instaurada pela agência reguladora após o caso Joca. As colaborações, recebidas pela Anac, incluem sugestões de médicos veterinários, entidades da sociedade civil, associações, empresas aéreas e profissionais do setor de aviação.

Entre as sugestões apresentadas estão desde o rastreamento dos animais, presença obrigatória de veterinários em aeroportos, transporte dos animais nas cabines das aeronaves, prioridade para os animais no embarque e desembarque, entre outras.

O diretor-presidente da Anac, Tiago Pereira, afirmou que a construção da política regulatória vai contemplar o bem-estar dos animais. Segundo a Anac, mais de 80 mil pets são transportados em aeronaves no Brasil anualmente.

“A gente tem aproveitado o engajamento do João [Fantazzini] para tentar melhorar a nossa regulação, para tentar considerar todos os aspectos relativos ao transporte aéreo de animais, para garantir conforto, segurança, bem-estar para os animais e também garantir acessibilidade para quem pretende utilizar esse serviço”, frisou Pereira.

Caso Joca

No dia 22 de abril, Joca embarcou em São Paulo com destino a Sinop, em Mato Grosso, em uma viagem que duraria duas horas e meia. Mas, por um engano da companhia aérea, o animal foi levado para Fortaleza. Quando o erro foi percebido, Joca foi enviado de volta a São Paulo. Nesse trajeto, que durou cerca de oito horas, ele não resistiu e morreu.

A Polícia Civil de Guarulhos concluiu que o cachorro Joca morreu dentro do avião da Gol que o transportava de Fortaleza para São Paulo. O caso ocorreu em abril. O animal, da raça golden retriever, foi vítima de um erro no transporte aéreo. O inquérito foi entregue à justiça.

O laudo necroscópico constatou que as causas da morte do cão foram estresse e desidratação que provocaram problemas cardíacos.

Além de processar a empresa aérea Gol, responsável pelo transporte de Joca, pelo ocorrido, o tutor de Joca tem feito campanhas alertando as autoridades como a Anac e a Secretaria Nacional do Consumidor, para que regulamentem o transporte de animais pelas companhias aéreas.

As contribuições serão consolidadas para construção de uma politica regulatória para ter clareza daquilo que será necessário para garantir segurança, bem-estar, mas também o acesso das pessoas ao serviço de transporte aéreo de animais. (Agência Brasil)

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São Paulo vai ter a 1º feira de “carros voadores” da AL

A primeira feira de “carros voadores” da América Latina vai ser realizada em São Paulo entre os dias 21 e 23 de maio.  O evento vai mostrar os veículos elétricos de decolagem e pouso vertical, os eVTOLs. Além dos veículos, a mostra contará com um fórum com mais de 30 palestrantes do Brasil e do mundo para debater o atual momento e o futuro dos “carros voadores”.

Segundo especialistas, os eVTOLs devem revolucionar a Mobilidade Aérea Urbana, abrindo diversas possibilidades de negócios e benefícios para a sociedade, como uma integração a outros modais nas cidades, preços mais baixos dos que os voos de helicóptero e uma contribuição para a redução de ruído e de emissões de gases de efeito estufa. Esses motivos levaram grandes empresas a embarcarem nesse mercado, como as tradicionais fabricantes de aviões Embraer, Airbus e Boeing, além de startups que foram criadas exclusivamente para o desenvolvimento dessas aeronaves.
 A chinesa EHang, por exemplo, foi criada para esse fim, de fomentar o mercado de mobilidade aérea com eVTOLs autônomos. A empresa já teve a aeronave EH216-S certificada na China e agora está no Brasil em processo de certificação. Esse modelo para duas pessoas estará em exposição no Expo eVTOL 2024 por meio da Gohobby, representante da marca no Brasil.

Entre os expositores há ainda a brasileira Vertical Connect, que está desenvolvendo “carros voadores” não apenas para transporte de passageiros, mas para outras aplicações, como combate a incêndios, logística e emergência. A empresa cearense levará um mock-up do eVTOL. Já a também brasileira Moya Aero levará seu eVTOL para o evento. O modelo voltado para transporte de carga e mapeamento já está realizando voos de teste e estará no Expo Center Norte para ser apreciada pelos visitantes.

“Apesar de ser um mercado novo e com poucos desenvolvedores estruturados de eVTOLs, nós conseguimos reunir importantes players com suas aeronaves e mock-ups nesta primeira edição. Isso já é um marco no Brasil e sem dúvidas deixará os visitantes impressionados e certos de que se trata de uma tecnologia extremamente avançada e segura”, comenta o Emerson Granemann, CEO da MundoGEO, organizadora do evento.

Além da feira, o Expo eVTOL 2024 abrigará o 2º Fórum eVTOL – Mobilidade Aérea Avançada e Aeronaves Inovadoras, com uma extensa programação de debates e palestras durante dois dias. Até agora estão confirmados 34 palestrantes, incluindo representantes da Eve Air Mobility, empresa criada pela Embraer, e que recentemente apresentou as primeiras imagens de seu protótipo. A expectativa é que a aeronave voe ainda este ano e que entre em serviço em 2026.

“Essa é a primeira vez que tantos especialistas no mercado de eVTOLs e de Mobilidade Aérea Avançada estarão reunidos em um mesmo ambiente no Brasil. Todos estão totalmente engajados nesse setor e darão uma contribuição imensurável para que os ‘carros voadores’ saiam de fato do chão e tomem os céus das cidades brasileiras nos próximos anos”, complementa Granemann.

O fórum terá tradução simultânea em português, inglês e espanhol. De forma simultânea ao Expo eVTOL 2024, acontecem no mesmo local outros três eventos com grande sinergia: o MundoGEO Connect, sobre tecnologias de captura da realidade; a DroneShow Robotics, sobre drones; e o SpaceBR Show, sobre o mercado espacial.

Serviço
O quê: 1º Expo eVTOL
Quando: 21 a 23 de maio de 2024
Formato: Presencial
Onde: Expo Center Norte – Pavilhão Amarelo, em São Paulo
Inscrições e programação completa: www.expoevtol.com

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Neymar pega superesportivo e vai passear em Santos

Bons tempos da marca alemã Audi no Brasil. Durante o Salão do Automóvel de São Paulo de 2012, uma notícia se espalhou como um rastilho de pólvora: Neymar, jogador de futebol do Santos e garoto propaganda da Volkswagen, tinha ido à mostra no dia reservado para a imprensa, para apresentar uma nova geração do Gol.

Na saída, estava uma das sensações do evento para teste drive dos jornalistas credenciados e que depois seria disponibilizado para os clientes da marca que tinham sido convidados pra o Salão: um reluzente conversível Audi R8 Spyder, branco, com motor Lamborghini de 10 cilindros , 560 cavalos de potência e que chegava aos 320 quilômetros por hora.

O jogador, apaixonado por automóveis, quando viu o superesportivo pediu para dar uma volta no bólido e, junto com um parça, sumiu com ele. Depois de muito disse-me-disse e algumas horas de tensão, a marca alemã conseguiu localizar o carro na casa do craque em Santos.

Mas tudo não passou de uma grande armação. Chamar a atenção num Salão, com tantas atrações e supercarros, é muito difícil.

Então, o brilhante assessor de imprensa da marca, Charles Marzanasco, que já tinha aprontado várias ações geniais em outras oportunidades (como, para chamar a atenção sobre a participação da Audi no seu primeiro Salão, em 1994, convenceu os diretores da Senna Import a expor um caríssimo modelo conceito, que veio exclusivamente para o evento, o Audi Avus, no Vale do Anhangabaú, centro de SP, atraindo milhares de pessoas que passavam diariamente pelo local e conseguindo captar a mídia do mundo inteiro), sugeriu ao marketing o “sumiço”, aproveitando que o jogador estava no evento numa divulgação de uma marca irmã, já que a Volkswagen é dona da Audi desde 1960.

Para “agradar” o jogador, a Audi o deixou ficar um final de semana com o superesportivo em Santos. Logo virou piada: puxa, o Neymar é genial mesmo. Chegou ao Salão do Automóvel de São Paulo num Gol, que custava pouco mais de R$ 26 mil, e saiu num superesportivo de R$ 856.350,00 (preços da época-2012).

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Em recuperação judicial, Gol tinha dívidas acima de R$ 20 bi em 2023

A empresa aérea Gol anunciou, nesta segunda-feira (29), que fechou o ano de 2023 com uma dívida de cerca de R$ 20,176 bilhões. O resultado, contudo, é preliminar, pois ainda não foi examinado por auditores externos, conforme informou a companhia em comunicado divulgado nesta manhã.

“As informações financeiras aqui fornecidas são preliminares e não auditadas, estando assim sujeitas a possíveis ajustes. A companhia aconselha os investidores a exercerem cautela e a não se basearem exclusivamente nas informações acima para tomar decisões de investimento”, alerta a Gol, cujo patrimônio líquido negativo chegou a R$ 23,35 bilhões. A divulgação dos resultados derrubou o valor das ações da empresa na Bolsa. Após chegar a 12,5%, o prejuízo diminuiu, chegando a 11,3% por volta das 13h15.

Toda empresa com capital aberto, ou seja, que tem ações negociadas em bolsa de valores, é legalmente obrigada a submeter suas contas a uma auditoria externa, contratada para garantir que as informações divulgadas correspondem à situação real.

A Gol tornou públicos os resultados financeiros preliminares e não auditados relativos ao quarto trimestre (outubro a dezembro) do ano passado após tê-los informado ao Tribunal de Falências dos Estados Unidos, onde, na última quinta-feira (25), a empresa ajuizou pedido de recuperação judicial.

Na ocasião, o diretor-executivo da companhia, Celso Ferrer, destacou que, no terceiro trimestre, o endividamento com empréstimos e financiamentos chegava a R$ 20,227 bilhões – valor 0,25% superior ao anunciado hoje. De acordo com Ferrer, a dívida se deve principalmente à crise econômica gerada pela pandemia da covid-19 e por atrasos no recebimento de aeronaves. Ferrer repetiu a estratégia já adotada em nota divulgada à imprensa horas antes, se negando a usar o termo recuperação judicial.

“Queria deixar claro que não é uma recuperação judicial”, destacou o executivo, enfatizando que a empresa tinha iniciado, em Nova York, os procedimentos para um chamado chapter 11 – recurso legal a que empresas de várias nacionalidades, incluindo do setor aéreo, como a brasileira Latam, já recorreram a fim de continuar operando comercialmente enquanto negociam as medidas necessárias para obter capital e se reorganizar financeiramente.

Paralelamente ao procedimento no Tribunal de Falências dos Estados Unidos, a Gol negocia com investidores um financiamento de US$ 950 milhões, aproximadamente R$ 4,6 bilhões. “A fim de cumprir determinadas obrigações contratuais necessárias à obtenção do compromisso de financiamento de US$ 950 milhões, na modalidade debtor in possession (DIP) […] a companhia disponibilizou em seu website apresentação contendo informações previamente compartilhadas com potenciais investidores”, acrescenta a empresa, no comunicado de hoje.

“O processo de chapter 11 é justamente para proteger a companhia de qualquer ação que possa ser tomada pelos arrendadores de aeronaves, com quem já vínhamos negociando”, comentou Ferrer, ao dizer que o procedimento de reestruturação financeira não afetará os voos, clientes e funcionários da empresa. (Agência Brasil)

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Com homenagem à rainha Marta, Fifa coroa melhores do mundo

O prêmio Fifa The Best coroou a espanhola Aitana Bonmatí e o argentino Lionel Messi como os melhores jogadores do mundo no ano de 2023, em cerimônia realizada nesta segunda-feira (15) em Londres (Inglaterra). Mas o Brasil teve participação de destaque na premiação, com uma bonita homenagem à Rainha Marta, que dará nome a um novo troféu criado pela Fifa, o de gol mais bonito do mundo no futebol feminino.

A meio-campista Aitana Bonmatí, do Barcelona (Espanha), conquistou o prêmio após fazer uma grande Copa do Mundo na vitoriosa campanha da seleção da Espanha. Já a premiação de Messi, que atualmente defende o Inter Miami (Estados Unidos), causou certa surpresa.

O argentino, que teve como maiores desafios esportivos no ano de 2023 os jogos da seleção argentina pelas Eliminatórias Sul-Americanas, deixou para trás na disputa o norueguês Erling Haaland, que conquistou a tríplice coroa (Liga dos Campeões, Campeonato Inglês e Copa da Inglaterra) pelo Manchester City (Inglaterra), e o francês Kylian Mbappé, estrela em ascensão do PSG e da seleção de seu país.

Rainha Marta

Ao contrário de outras premiações da Fifa, nas quais a escolha de futebol masculino foi o ápice da festa, o ponto alto nesta segunda foi a homenagem especial à Marta. A jogadora de 37 anos de idade, que é a maior artilheira da história da Copa do Mundo entre homens e mulheres (com 17 gols em seis Mundiais), dará nome a um novo prêmio criado pela Fifa, o de gol mais bonito do mundo no futebol feminino.

“É sempre difícil subir neste palco e não se emocionar. Tive a felicidade de receber o prêmio de melhor jogadora algumas vezes. Penso que é muito mais fácil falar se baseando no que foi feito no ano inteiro. Mas isso aqui é muito mais especial, o que faz ser difícil até encontrar palavras. Mas quero que, assim como estou enxergando nesta homenagem, todas as mulheres possam também enxergar um futuro promissor […]. Porque o que buscamos diariamente, através daquilo que Deus nos destinou a fazer, é fazer com que o mundo seja melhor para todos, sem distinção. É buscar igualdade, respeito”, declarou a atacante da seleção brasileira e do Orlando Pride (Estados Unidos).

Combate ao racismo

O Brasil também se destacou graças a ato da seleção masculina de apoio ao atacante Vinicius Júnior, que foi vítima de agressões racistas na Espanha. Em partida amistosa contra a Guiné disputada em junho de 2023, os jogadores da equipe canarinho disputaram uma partida pela primeira vez na história com o uniforme negro.

Receberam o troféu jogadores históricos da seleção brasileira: Roque Júnior, Cafu, Roberto Carlos, Júlio Cesar, Ronaldo Fenômeno e Belletti.

Gol mais bonito

Outro momento marcante da premiação foi a entrega do Prêmio Puskas, de gol mais bonito da temporada. Ele foi conquistado por um brasileiro, Guilherme Madruga. Ainda jogando pelo Botafogo-SP, em partida válida pela Série B, o volante acertou uma bicicleta de fora da área para marcar um golaço contra o Novorizontino.

“Este é um dia único na minha vida. Com certeza ficará marcado na minha história e também na memória de todos que me acompanham desde o começo da minha trajetória”, declarou o jogador.

Melhor goleiro

Quem também brilhou foi o goleiro da seleção brasileira Ederson. Ele garantiu o prêmio de melhor goleiro do mundo, após viver uma temporada inesquecível defendendo o Manchester City.

“Primeiro, agradeço a Deus por todas as bênçãos na minha vida, por todas as conquistas. Agradecer à minha família, que está aqui hoje. Minha esposa e meus filhos, que são muito importantes no meu dia a dia e trazem muitas alegrias a mim. Agradecer ao meu time pelo ano maravilhoso que tivemos, pelo trabalho incrível. Em especial, agradecer ao grupo de goleiros, porque temos feito um trabalho incrível”.

Outro destaque brasileiro foi o atacante Vinicius Junior, que foi escolhido para fazer parte da equipe do ano da Fifa.

Outros vencedores:

Melhor técnico de futebol masculino: Pep Guardiola (Manchester City)
Melhor técnica de futebol feminino: Sarina Wiegman (Inglaterra)
Melhor goleira do mundo: Mary Earps (Manchester United)
Fifa Fan Award: Daniel “Toto” Iñiguez, torcedor do Colón de Santa Fé (Argentina)
(Agência Brasil)

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Volks lança novo capítulo na história dos modelos em homenagem a bandas e festivais

Tradição na Europa, a Volkswagen vem marcando a história com veículos especiais relacionados a bandas musicais. O primeiro foi em 1992, o Golf Gênesis, e dois anos depois, o Golf Pink Floyd. Essa experiência positiva fez a Volkswagen do Brasil acompanhar a matriz e marcar seus apoios a bandas ou eventos musicais.

No Brasil o primeiro foi a série Rolling Stones, em 1995, que marcava a passagem da banda inglesa pelo Brasil e de uma das maiores turnês musicais de todos os tempos.

À época, o Gol era o carro mais vendido do Brasil pelo oitavo ano seguido (O Gol teve a sua produção encerrada no ano passado depois de XX anos como o carro mais vendido) e foi identificado com o nome do grupo e o tema “Voodoo Lounge”, que simbolizava a turnê que dava nome ao 22º disco dos Stones.


Baseado numa das versões de entrada, a CLi, já que visava o publico jovem, o carro era equipado com um motor 1,6 litro e tinha itens de conforto interessantes para aqueles tempos: aquecimento interno, anti-embaçante e limpador/lavador para o vidro traseiro, vidros verdes e pára-brisa degradê, volante de direção espumado, conjunto de preparação para o som, com antena no pára-brisa, e toca-fitas Volksline.

O comprador de “presente” recebia uma fita cassete do álbum dos Rolling Stones, “Voodoo Lounge”. As cores oferecidas eram vermelho, preto branco e azul. Hoje, é modelo de coleção.

Show

Outros destaques foram os modelos que registraram o apoio ao maior festival de musica do Brasil: Rock in Rio.

O primeiro foi em 2011 quando a Volkswagen, para marcar a décima edição do evento lançou o Gol e Fox Rock in Rio. Os modelos recebiam acabamento e cores, azul e branco, inspirado nas cores e temáticas do evento. E eram muito bem equipados.

Com motorização de um litro flex, o modelo se destacava pelo largo adesivo que corria ao longo das duas portas, na parte inferior, com o logotipo Rock in Rio. O friso descaracterizava uma banda de rock tocando e o público curtindo. Nos dois modelos vários adesivos destacavam que eram uma serie especial alusiva ao Rock in Rio.
De “brinde” os compradores ganhavam uma senha exclusiva, que dava o direito a baixar pela internet as músicas do evento. A série especial foi limitada em 2700 unidades do Gol e 1050 do Fox.

Em 2013 o Fox voltou a ser o modelo para a edição especial. Desta vez o modelo/roqueiro foi comercializado durante seis meses e vinha mais uma vez com enormes faixas laterais destacando a silhueta de uma guitarra. O Fox Rock in Rio era equipado com um motor 1,6 Total Flex e tinha rodas de liga leve de 15 polegadas.

Já em 2015, a marca alemã ousou customizando o Gol, Fox e Saveiro, Os três modelos partiam de unidades Comfortline e tinham motorizações 1,0 (no Gol) e 1,6 litro (na Saveiro e Fox) .

Eram muito completos: ar-condicionado, direção hidráulica, conjunto elétrico, rodas de 15 polegadas Gobi e pneus 195/55 R15, rádio CD-Player com sistema Bluetooth e faróis duplos com máscara negra. O volante multifuncional era revestido de couro com costura vermelha.

Agora a marca se destaca com o lançamento da edição especial do suv T‑Cross The Town. O modelo chega para marcar o evento que será realizado em setembro, na cidade de São Paulo.

Equipado com motor 200 TSI, a versão tem a pintura em dois tons e é bem equipada. Os bancos são revestidos de couro e possuem costura aparente em azul.

Os compradores do T‑Cross The Town “recebem” um kit exclusivo com itens da edição limitada VW Collection The Town, como, caixa personalizada com mochila dobrável com logo VW + The Town, squeeze de metal e boné.

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