híbrido

GWM Tank 300 chega com motorização híbrida e força off-road

A GWM brasileira acaba de “tumultuar” o segmento de SUV ao lançar o Tank 300. Com motorização híbrida, o modelo chinês terá, teoricamente, que enfrentar pesos pesados, como o Jeep Commander e Toyota SW4. Porém, a marca promete valentia off-road, sofisticação, tecnologia e potência.

Chegando já como modelo 2026, o novo GWM Tank 300 está equipado com uma motorização a combustão de dois litros, turbo, com injeção direta de gasolina e um motor elétrico acoplado que geram 394 cavalos de potência e 750 Nm de torque. Segundo a marca, a velocidade máxima é limitada em 170 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.

O motor elétrico fica posicionado entre o motor a combustão e a entrada da transmissão de 9 marchas e juntos enviam todo o torque gerado diretamente para o câmbio para depois distribuí-lo mecanicamente para os eixos dianteiro e traseiro.

A bateria de 37,1 kWh proporciona uma autonomia de 75 quilômetros usando somente o modo 100% elétrico. Quando conectado a um carregador DC (corrente direta), o SUV aceita até 50 kW de potência, permitindo que sua bateria seja carregada de 30% a 80% em apenas 24 minutos. Em carregador AC (corrente alternada), a potência máxima de recarga é de 6,6 kW.

O sistema híbrido do Tank 300 possui 3 níveis de intensidade da frenagem regenerativa, além do modo inteligente para reserva de energia, permitindo guardar o uso da bateria para uma situação que o motorista prefira trafegar principalmente no modo elétrico.

O motorista pode ainda escolher 3 modos de potência do sistema híbrido.

Off-road

A arquitetura híbrida off-road Hi4-T é que faz do Tank 300 um modelo off-road, com sua carroceria sobre chassi de picape e sistema de tração 4×4 por meio de cardã.

O sistema de tração 4×4 conta com opções de 2H, 4H e 4L (reduzida), além de bloqueio eletrônico de diferencial dianteiro, traseiro e central. Com essa combinação de bloqueios de engates ultrarrápidos (o bloqueio é ativado em apenas 200 milissegundos a um toque de botão), é possível desatolar um Tank 300 mesmo que três rodas percam completamente a aderência.

Todo esse aparato off-road é comandado pelo Sistema Todo-Terreno (ATS), recurso eletrônico que oferece 9 modos de condução: Padrão 2H, Padrão 4H, Padrão 4L, Neve, Montanha, Rocha, Lama e Areia, Estrada Acidentada e Expert – este último é totalmente personalizável, permitindo que o motorista ajuste cada parâmetro na sua preferência.

Outra novidade é o recurso chamado Tank Steering ou Assistente de Manobra em Curva Fechada. A um simples toque de botão no console central, um veículo do tamanho do Tank 300 (4,76 metros) passa a ter um raio de giro até 20% menor. Isso permite que o veículo faça uma um retorno de 180º num espaço muito menor do que deveria, se não houvesse o recurso.

Há também o Controle de Cruzeiro Inteligente Off-Road (CCO), sistema que auxilia o motorista eletronicamente a dirigir em condições de terreno muito acidentado, apenas em baixa velocidade. Ele funciona entre 4 e 12 km/h, reduzindo a necessidade de uso frequente dos pedais do acelerador e freio. O sistema controla automaticamente torque do motor, gerenciamento da transmissão e acionamento dos freios, possibilitando a passagem estável por terrenos complexos, como cascalho e pedras, evitando a perda de tração das rodas.

Por fim, a Interface Modo Off-Road exibe para o motorista na central multimídia os parâmetros do veículo necessário para uso em fora de estrada, como bússola, inclinômetro, pressão atmosférica, altitude, ângulo de giro das rodas, inclinação longitudinal e lateral, entre outros.

Em relação às medidas importantes para o uso off-road, o Tank 300 tem impressionantes 700 mm de profundidade máxima de travessia de água, 32° de ângulo de entrada, 33° de ângulo de saída, 222 mm de vão livre do solo, 440 kg de capacidade de carga, 750 kg de capacidade de reboque sem freio e 2.500 kg de reboque com freio.

Espaçoso

O Tank 300 é grande. Ele tem 4.760mm de comprimento, 1.930 mm de largura, 1.903 mm de altura e distância entre-eixos de 2.750mm. O compartimento de bagagens tem capacidade de 836 litros ou 1.520 litros com bancos traseiros rebatidos. Por conta da boa distância do entre-eixos, o modelo da GWM tem um bom espaço para os passageiros.

Os bancos revestidos de couro Nappa e oferece três ajustes de massagem, ventilação e aquecimento na parte dianteira. Para o banco do motorista, há o recurso easy-entry (afasta-se eletricamente para facilitar o acesso), memória de posição e oito ajustes de regulagem elétrica, que garantem uma experiência personalizada e de luxo. O banco do passageiro oferece quatro modos de ajuste elétrico.

O ar-condicionado é dual zone com controle por botões físicos ou pela central multimídia e o teto solar elétrico oferecem. A manopla de câmbio no estilo manche de avião a jato foi batizada de Tank Shifter. Destaque para o carregador de celular por indução de 50W (cinco vezes mais potente que a média) e para a conectividade: o painel de instrumentos vem com computador de bordo integrado e duas telas Full HD de 12,3 polegadas, conectividade com Apple CarPlay e Android Auto sem fio, wi-fi e conexão 4G, sistema de navegação GPS nativo, comandos de voz 100% em português (Brasil) e atualização dos softwares pela nuvem (OTA – Over The Air)

Preço
GWM Tank 300 R$ 333.000,00

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Lollapalooza é tema para as duas edições especiais da Fiat

Pela primeira vez, a Fiat é patrocinadora master do Lollapalooza Brasil 2025. E para comemorar a parceria, a marca está lançando dois modelos com o nome do festival: o Pulse e Fastback híbridos Lollapalooza.

Desenvolvidas exclusivamente para o festival, as unidades comemorativas trazem detalhes exclusivos como acabamento e logo Fiat escurecidos, teto bicolor, bancos em couro, roda de liga leve de 17” escurecidas, além do adesivo que remete ao Lollapalooza Brasil. A edição especial do Pulse ainda oferece frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança involuntária de faixa, comutação automática de farol alto e retrovisor interno eletrocrômico.

A edição especial também conta com mais conectividade e 60gb de Wi-Fi gratuito que podem ser utilizados em até 12 meses.

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Economia e dirigibilidade são as grandes vantagens do Pulse Hybrid

A expectativa no lançamento dos primeiros veículos da Fiat brasileira eletrificados, era que eram modelos totalmente diferentes do demais. E não são e nem tinham razão de ser. O teste desta semana é com o híbrido leve e-Pulse. O modelo surpreende pela economia, acabamento e boa dirigibilidade. Mas o mais importante é saber como funciona um híbrido leve (MHEV).

O sistema utilizado pela Fiat, o motor elétrico funciona como um motor de arranque para ligar o motor a combustão. Ele é ligado por uma correia ao virabrequim, auxilia-o nas arrancadas e acelerações. Com isso ele auxilia o motor a combustão na fase inicial da mobilidade, “aliviando” o esforço e com isso, diminuindo o consumo e a reduzindo a emissões de poluentes.

Para o funcionamento desse motor elétrico, a marca italiana adicionou ao Pulse mais uma pequena bateria que fica instalada debaixo do banco do motorista. Ou seja, o e-Pulse tem duas baterias.

E qual a autonomia só na energia? Nenhuma. O motor elétrico apenas auxilia o motor a combustão, diferente dos híbridos tradicionais (HEV ou PHEV).

O sistema híbrido-leve é apoiado pelo módulo DBSM-Dual-Battery Switch Module, que gerencia as duas baterias, conectando ou desconectando conforme necessário para a operação ideal. No caso, o motor elétrico substitui o alternador e motor de arranque. Outro dado interessante é que o sistema, que não pode ser carregado num eletroponto como os veículos elétricos, recupera até 25% da energia que seria dissipada em desacelerações, convertendo-a em eletricidade para recarga das baterias.

O e-Pulse vem com uma competente motorização de 1,0 litro, turbo, que entrega 125 cavalos com gasolina e 130 cavalos com etanol e tem 20,4 kgfm de torque. E a transmissão CVT que simula 7 velocidades e que faz uma boa parceria com o motor a combustão. A velocidade máxima é de 189 quilômetros por hora e a aceleração de 0 a 100 km/h é percorrida em 9,5 segundos.

O lugar mais indicado para o Pulse Hybrid mostrar a que veio,  são as áreas urbanas., pois é onde o elétrico vai fazer a diferença. Logo de cara o motorista vai perceber que o regime de trabalho do motor a combustão é bem mais tranquilo e silencioso.

O sistema start/stop funciona com boa precisão e suavidade, mas até mesmo por causa do ar-condicionado, ele não pode ser desligado.

 

Andar com o Pulse eletrificado é praticamente igual ao modelo a combustão “simples”. Boa estabilidade, dirigibilidade e confortável.
O consumo do Pulse eletrificado é 13,4 km/l na cidade e 9,5 com etanol. Já na estrada consumiu 14,5 km/l com gasolina e 10,3 km/l com etanol. Ou seja, uma boa economia em relação ao modelo somente a combustão.
Outra vantagem é que o Fiat Pulse Hybrid é o modelo mais barato em seu segmento.

Preço
Fiat Pulse Hybrid Impetus T200 R$ 145.000,00

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Mercedes-AMG G 63 já está á venda por dois milhões de reais

Com preço estipulado de quase 2 milhões de reais, chega ao mercado nacional a nova geração do jipão Mercedes-AMG G 63. Um dos mais sofisticados e luxuosos modelos do segmento off-road, o G 63 vem com motorização V8 eletrificada e avançados assistentes de condução. A primeira geração do modelo foi lançado em 1979 e desde então mantém um inconfundível caráter off-road e aparência diferenciada.

Força

O novo Mercedes-AMG G 63 é equipado um motor AMG V8 biturbo de 4,0 litros com 585 cavalos e um torque máximo de 850 Nm. Uma novidade é a combinação com tecnologia de 48 volts e um gerador de partida integrado (ISG) que proporcionam um impulso adicional de 20 cavalos e 200 Nm de torque por um período determinado. Partindo da imobilidade, o novo Mercedes-AMG G 63 leva 4,4 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. A  velocidade máxima é de 220 km/h. A transmissão automática é de 9 velocidades.

A suspensão AMG Active Ride Control com estabilização ativa e hidráulica de rolagem e amortecimento ajustável adaptativo desempenha um papel fundamental nesse comportamento. Elementos hidráulicos ativos substituem os convencionais estabilizadores mecânicos transversais e os amortecedores adaptativos são equipados com duas conexões hidráulicas – uma para as fases de compressão e outra para as fases de retorno do amortecedor.

As câmaras dos amortecedores nas quatro rodas são conectadas por meio de linhas hidráulicas e do bloco de válvulas. Esse sistema permite características ideais de entrada em curva e de mudança de carga, moldando assim as características de condução típicas da AMG em termos de dinâmica, precisão e feedback.

Associada aos programas de condução e ao estado de condução, a suspensão também melhora a articulação dos eixos. Isso significa que as rodas mantêm contato com o solo mesmo quando o veículo está fortemente articulado. O resultado é um aumento significativo na tração, capacidade de subida e conforto off-road, além de reduzir o desgaste tanto do veículo quanto do condutor.

O interior do novo Mercedes-AMG G 63 também conta com detalhes exclusivos que enfatizam seu design esportivo. O volante AMG Performance, com três raios duplos em couro napa e superfícies de controle por toque integradas sem costura, tem origem no automobilismo e destaca o cockpit esportivo. As teclas redondas no volante AMG com displays brilhantes e de operação intuitiva servem para controlar funções de condução específicas da AMG e todos os programas de condução.


Preço
Mercedes-AMG G 63 – R$ 1.989.900,00.

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Coluna Fernando Calmon — Híbrido da Fiat abre horizonte de crescimento firme

Coluna Fernando Calmon nº 1.327 — 12/11/2024

Híbrido básico flex da Fiat abre horizonte de crescimento firme

Batizado de Bio-Hybrid, trata-se de um recurso eficiente, ajuda a economizar combustível e aumenta os preços dos SUVs compactos Pulse e Fastback em apenas R$ 2.000, ou seja, menos de 2%. No caso da cidade São Paulo, maior mercado de veículos do País e da América Latina, ambos ficam isentos do rodízio pelo final de placa, o que eliminará este martírio dos motoristas há 27 anos. Este tipo de rodízio só foi reproduzido por Bogotá há poucos anos e não existe em nenhuma outra capital do Brasil ou do mundo. Na cidade do México, extremamente poluída, é adotado apenas para veículos com mais de 20 anos.

A iniciativa da Fiat é uma tecnologia de entrada e complementada por mais três níveis até 2030, quando a Stellantis lançará seu primeiro modelo elétrico fabricado no Brasil. Esta data deverá ser antecipada, caso a fabricação de baterias aqui, recentemente anunciada por fornecedores, se concretize (ler abaixo). Bio-Hybrid mostra-se eficiente como primeiro passo na ampla combinação de motores térmicos e elétricos em harmonia. Tecnicamente classificável como semi-híbrido, atende a legislação nacional pertinente. Tendência é de rápida disseminação porque menor consumo representa também menos emissões, em especial de CO2.

O sistema tem bateria adicional de 12 V de íon de lítio, sob o banco do motorista, mais um motor elétrico multifuncional reversível (partida e alternador), de 4 cv (3 kW), com funcionamento silencioso porque usa correia. Isso faz diferença em relação ao liga-desliga tradicional. BSG, sigla em inglês para Belt Start Generator (Partida e Alternador por Correia, em tradução livre), foi utilizado pela primeira vez no sedã Toyota Crown Royal, nos EUA, em 2001. Hoje está na terceira geração, vários fabricantes o utilizam e a bateria adicional pode ter 12 ou 48 V. A engenharia brasileira aperfeiçoou o BSG para oferecer preço atraente.

Em teste nas ruas de Belo Horizonte (MG) foi possível comparar a diferença de consumo entre um Pulse convencional e outro com Bio-Hybrid básico. Percurso urbano, repetido com um carro de cada vez, sempre apresenta variações. Economia média de etanol, entre 18 jornalistas, foi de 19%, o que considero muito bom e melhor que o padrão oficial Inmetro (indica ganho de 10%). No uso rodoviário, não há diferença.

Preços: R$ 125.990 a R$ 140.990 (Pulse) e R$ 151.990 a R$ 161.990 (Fastback).

Produção de veículos aumenta, mas há ainda incertezas

Embora outubro último tenha sido um mês bom e as exportações puxando para cima a produção, ainda não há sinais claros de uma recomposição no ritmo considerado ideal pela Anfavea. Vendas no mercado interno seguiram em alta. Especificamente no mês passado, o Brasil subiu para sexto maior mercado mundial ao ultrapassar a Alemanha. Um ótimo resultado, porém não se trata de consolidação.

Basta lembrar que o País já esteve na posição de quarto maior mercado mundial. Com a ascensão da China e depois da Índia (os mais populosos), o máximo que se pode almejar hoje é justamente a quinta posição. E ainda distante do quarto colocado, o Japão, que no ano passado ocupou a quarta colocação, com o dobro do volume do Brasil.

Segundo o presidente da Anfavea, Márcio Leite, “no acumulado de 2024, as vendas cresceram 15%, enquanto a produção subiu 8,9%”. Significa forte volume de importações e maior protagonismo das marcas chinesas. Todavia, a partir do próximo ano, as chinesas BYD e GWM começarão a produzir na Bahia e em São Paulo, respectivamente.

Leite também previu que haverá montagem de baterias para carros elétricos no Brasil, contudo com baixo conteúdo local. Não dá para fazer previsões, pois uma única fábrica de baterias na China inaugurada recentemente custou nada menos que US$ 7 bilhões (R$ 40 bilhões).

Enquanto isso, um estudo da consultoria britânica PwC apontou alta de 492% na venda de modelos elétricos no Brasil até setembro deste ano, óbvia disfunção estatística. ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) informa 107%, isso somando híbridos. Fato é a participação meramente simbólica de elétricos, até o mês passado: 2,6% (elétricos), 2,1% (híbridos), 2,2% (híbridos plugáveis), 4,1% (gasolina), 9,8% (Diesel) e 79,2% (flex).

Panamera tem suspensão inteligente de verdade

Terceira geração do sedã-cupê grande da Porsche evoluiu bastante sem desdenhar do motor a combustão, inclusive uma versão híbrida plugável que pôde ser avaliada no autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP). A carroceria toda nova, à exceção das quatro portas, tem linhas mais enxutas e para-choque dianteiro com entradas de ar extras.

Entre-eixos de 2.950 mm garante ótimo espaço para quatro ocupantes, com limitações naturais para as cabeças no banco traseiro para passageiros mais altos. As demais dimensões: comprimento, 5.052 mm; largura, 1.937 mm; altura, 1,423 mm. Porta-malas de 430 L não é um ponto forte, mas abriga um estepe convencional.

Trata-se de um híbrido plugável com motor V-6, 353 cv, 51 kgf·m, mais um motor elétrico de 190 cv, 45,9 kgf·m. Combinados os números sobem para 544 cv e 76,5 kgf·m. Caixa de câmbio automatizada, oito marchas e duas embreagens. Este conjunto libera aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 s para uma massa total de 2.225 kg. Alcance no modo elétrico, 63 km.

O ponto alto do Panamera é a suspensão ativa opcional, que custa R$ 54.494, e demonstrou eficiência surpreendente nas curvas. Compensa automaticamente as inclinações da carroceria, tanto laterais como longitudinais, e ainda oferece um conforto extra ao elevar a carroceria em 5,5 cm ao entrar ou ao sair do carro.

Preços: R$ 803.000 a 922.000.

Potência e bela silhueta destacam-se no Q6 e-tron

A segunda geração de elétricos da Audi mostra evolução rápida desde a estreia da marca neste segmento, três anos atrás. O SUV divide a mesma arquitetura com o Porsche Macan e tem dois motores, um em cada eixo, totalizando 387 cv e 54,5 kgf·m. Aceleração de 0 a 100 km/h, informa a marca alemã, em 5,9 s. Um bom tempo, considerando que sua massa em ordem de marcha alcança 2.325 kg.

Arquitetura de 800 V permite recargas mais rápidas da bateria de 100 kWh: entre 10% e 80%, 22 minutos. Sempre bom lembrar: de 80% até 100%, como todos os modelos desse tipo, o tempo é desproporcionalmente muito mais alto. Com carregador comum leva nove horas, de 10% até 100%. Alcance médio (cidade/estrada) de 411 km, padrão Inmetro. Um ponto de destaque, sua bela silhueta, soma-se ao espaço no porta-malas de 526 litros, mais 64 litros na parte da frente. Outro destaque é a combinação de 61 luzes de lanternas programáveis, segundo o gosto do motorista.

No interior, destacam-se o vistoso display panorâmico curvo formado três telas de 11,9 pol.,14,5 pol. e 10,9 pol. (esta para o acompanhante), além do projetor de dados no para-brisa com realidade aumentada.

Preços: R$ 529.990,00 a 569.990,00.

Ram completa e atualiza linha da picape Rampage

Agora são três versões, todas com capota marítima de série. A de acesso, Big Horn exclusivamente a diesel, traz entre outros destaques grade e para-choque traseiro cromado, luzes de direção dinâmicas, bancos com misto de tecido e couro, tela multimídia de 12.3 pol., Apple CarPlay e Android Auto sem fio e GPS, carregador por indução, freio de estacionamento eletromecânico com imobilização automática, sistema ADAS de auxílio ao motorista e freios a disco nas quatro rodas.

Primeiro contato, no Circuito Panamericano, em Elias Fausto (SP), foi com a versão Laramie em traçado travado. Destaques: boa posição de dirigir, nível de ruído aceitável mesmo em altas rotações e modulação de freio correta. Aceleração melhorou (0 a 100 km/h, em 9,9 s), contudo não se tornou empolgante.

Já a Rebel, em pista fora de estrada, destacou-se pela suspensão de comportamento superior a outras picapes do segmento (raspou só em obstáculos de maior dimensão; com pneus para fora de estrada iria melhor) e apresentou controle de tração bem calibrado.

No total há três versões a gasolina e três a diesel. Os preços vão de R$ 229.990 a 295.990.

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Mercedes lança nova versão do Classe E com preço menor

Depois de apresentar a nova Mercedes-Benz Classe E no inicio deste ano, a marca premium alemã lança uma versão mais barata do modelo, mas não menos sofisticada. A E 300 Exclusive chega contando também com o pacote de serviços Mercedes me Connect. Com ele, o automóvel estará sempre “online”, trazendo mais comodidades para o condutor.

Por meio de um aplicativo de celular, o condutor poderá abrir e fechar as portas, detectar eventuais batidas e tentativas de furto, determinar zonas máximas de uso em um serviço e valet, por exemplo, receber atualizações de softwares online e agendar manutenções de forma totalmente automática e digital.

O painel de instrumentos digital se une a mais outras duas, sendo uma exclusiva para o passageiro dianteiro. O sistema de som Burmester 4D traz a tecnologia Dolby Atmos que eleva a experiência de áudio a bordo para um novo nível.

“O Classe E é um sucesso em todos os mercados onde nossa marca está presente. Essa nova configuração se alinha aos desejos de nossos clientes por um automóvel tecnologicamente avançado e amplamente conectado”, afirma Gabriel Valadão, Head de Vendas Automóveis da Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.

Motorização eletrificada

O novo Classe E possui as proporções de um sedã clássico: a dianteira curta e o capô longo são seguidos por uma cabine que fica bem recuada. A grade do radiador tridimensional está colocada na posição clássica, com a estrela no alto do capô.  Além disso, possui faróis LED de alto desempenho com assistente adaptativo
oferecem um design distintivo de dia e noite.

As maçanetas embutidas conhecidas dos modelos de luxo da Mercedes-Benz estão disponíveis. Destaques na traseira incluem as luzes LED em duas seções com um novo contorno e design especial: o desenho da estrela em ambas as unidades de luz fornece um design especial de dia e noite.

Grande poder de tração mesmo em baixas rotações do motor. Isso é o que distingue este avançado motor a gasolina de 4 cilindros com sistema híbrido leve e sistema elétrico de bordo de 48 volts. Entre outras coisas, isso alimenta o motor de arranque-alternador integrado que é capaz de fornecer até 23 cv de potência adicional e até 205 Nm de torque extra em determinadas situações de aceleração.

Todo o sistema é instalado diretamente com transmissão automática 9G-TRONIC para economizar espaço e, assim, é integrado de forma ideal em termos de conexões elétricas e refrigeração. Além disso, foi possível reduzir o peso do sistema enquanto a robustez foi aumentada.

Mercedes Benz E 300 Exclusive R$ 578.900,00.

 

 

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Sedã esportivo BMW M5 já está disponível no mercado nacional

Entre os amantes de automóveis esportivos, o BMW M5 é um dos mais desejados. A sétima geração do modelo já está á venda no Brasil. Com um visual mais agressivo e acabamento sofisticado, o sedã esportivo vem equipado com um sistema de propulsão M Hybrid. O novo M5 continua com um motor V8 turbo de 585 cavalos e 750 Nm de torque e é auxiliado por um motor elétrico de 197 cavalos e 280 Nm de torque. Na soma combinada, geram 727 cavalos de potência e torque de nada menos que 1.000 Nm.

Equipado com sistema de tração integral M xDrive, que permite transferir até 100% da força para o eixo traseiro, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos e tem velocidade máxima de 305 km/h.

Híbrido do tipo plug-in, o novo BMW M5 pode rodar apenas em modo elétrico a velocidades até 140 km/h, com autonomia que varia entre 67 e 69 quilômetros, de acordo com o ciclo WLTP.

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Belíssimo MB AMG SL 63 S chega versão híbrida com 816 cavalos

Um dos conversíveis mais extraordinários do mundo retorna ao mercado brasileiro por R$1.689.900,00. A Mercedes-Benz AMG SL 63 S E Performance combina como poucos modelos a exclusividade, conforto, diversão, luxo e o alto desempenho. O novo modelo carrega o legado  de quase 70 anos criado a partir do 300 SL de 1952, automóvel de corrida que ganhou as ruas e que rapidamente atingiu o status de lenda.

O AMG SL 63 utiliza uma arquitetura de construção completamente nova para o modelo conversível de 2+2 lugares, desenvolvida pela Mercedes-AMG. O chassi é projetado como uma estrutura composta de alumínio leve. O design garante máxima rigidez e, portanto, é a base perfeita para dinâmicas de condução precisas, alto conforto e proporções perfeitas para uma carroceria esportiva. A nova estrutura da carroceria foi criada – assim como o primeiro SL em 1952 – literalmente em uma folha de papel em branco: Nenhum componente vem do modelo predecessor ou de qualquer outro modelo existente, como o AMG GT Roadster.

Dois motores

O belo SL 63 S E Performance tem dois motores. Um motor V8 biturbo AMG de 4,0 litros e 612 cavalos no eixo dianteiro, que é combinado com uma unidade de propulsão elétrica no eixo traseiro. Ela integra um motor elétrico síncrono de imã permanente (PSM) de 204 cavalos com uma transmissão elétrica de duas velocidades e um diferencial mecânico de deslizamento limitado no eixo traseiro. Juntos geram 816 cavalos.

A bateria leve de alto desempenho também está localizada na traseira, acima do eixo traseiro. O motor elétrico atua diretamente no eixo traseiro e pode, portanto, converter sua potência mais diretamente em propulsão. Isso fornece um impulso extra ao arrancar, acelerar ou ultrapassar. À medida que o deslizamento no eixo traseiro aumenta a força motriz do motor elétrico também é transferida para as rodas dianteiras conforme necessário.

A conexão mecânica da tração integral AMG Performance 4MATIC+ totalmente variável torna isso possível através do eixo cardã e dos eixos de transmissão das rodas dianteiras. A posição no eixo traseiro melhora a distribuição de peso e carga do eixo no veículo.

High Performance

O desenvolvimento do armazenamento de energia de íons de lítio é inspirado pelas tecnologias comprovadas nos modelos da equipe Mercedes-AMG Petronas F1. O carregamento é realizado através do carregador de bordo de 3,7 kW, e permite uma autonomia puramente elétrica de 13 quilômetros.
A velocidade máxima é de 317 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 quilômetros por hora em 2,9 segundos.

Um ícone mundial

Há quase 70 anos, um automóvel esportivo lançado em Stuttgart tornou-se imediatamente uma lenda. A visão de expandir o potencial da marca Mercedes-Benz por meio do automobilismo de competição produziu o primeiro SL – um carro esportivo de corrida feito para as ruas.

Pouco após sua estreia em 1952, o 300 SL (designação interna W194) colheu sucesso após sucesso nas pistas de corrida do mundo. Em seu primeiro ano, alcançou, entre outras coisas, uma espetacular vitória dupla nas lendárias 24 Horas de Le Mans e até ocupou os quatro primeiros lugares no Grande Prêmio Jubileu do Nürburgring para modelos esportivos. Seus sucessos rapidamente fizeram do SL uma lenda.

O modelo de sucesso foi seguido em 1954 pelo automóvel esportivo 300 SL (W198), conhecido como “Asa de Gaivota” devido às suas portas incomuns. Em 1999, um júri de jornalistas automobilísticos o elegeu o “Automóvel Esportivo do Século”.

Outros destaques da história do modelo incluem o “Pagoda” (W113, 1963-1971), o eterno R107 (1971-1989), que foi produzido por 18 anos, e seu sucessor, o R129, considerado uma escultura automotiva por causa de sua marcante forma em cunha. A abreviação “SL” até hoje representa um dos poucos ícones automotivos genuínos no mundo.

Preço
Mercedes-AMG SL 63 S E Performance R$1.689.900,00.

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Bonito e bem acabado, BYD King chega ao mercado brasileiro

Mesmo com a tendência dos consumidores no segmento de SUVs, a BYD acredita que os sedãs ainda tem espaço no mercado nacional. E têm. E seguindo essa lógica, a marca chinesa apresentou esta semana um belo e elegante modelo: o King DM-i. O mais novo híbrido plug-in do Brasil foi apresentado hoje à imprensa.

O sedã híbrido chega em duas versões: King GL e King GS. O modelo GS, mais sofisticado, conta com alguns equipamentos a mais, mas a principal e mais importante diferença é a capacidade da bateria. No GL é de 8,3 kWh e no GS 18,3 kWh.

Elegante

O BYD King tem um design muito harmonioso e moderno. Para um sedã compacto, a medidas são generosas. O modelo tem 1495mm de altura, 1837mm de largura, 4780mm de comprimento e 2718mm de entre-eixos.

O bom entre-eixos resulta num espaço muito generoso para os quatro ocupantes. As rodas de aro 17 polegadas com pneu 215/55R17 ampliam a esportividade do sedã.

Acabamento

Por dentro, o King é bonito, espaçoso e conta com materiais de muito boa qualidade. O banco do motorista, bem confortável, possui ajuste elétrico em seis posições, e no caso do BYD King GS, o banco do passageiro também pode ser ajustado em até quatro posições.

Um dos destaques do King é a tela giratória flutuante central de 12,8”, com Android Auto e Apple CarPlay e conexão com a internet. Já a tela dos instrumentos é de LCD Full-View de 8,8”. O modelo vem com o Sistema de Cockpit Inteligente da BYD, com comandos de voz intuitivos e atualizações de sistema Over-The-Air, que podem ser feitas remotamente, assim como acontece com os smartphones.

Em termos de segurança, além de todas as tecnologias, o modelo chinês tem 6 airbags: dois frontais (motorista e passageiro), dois laterais (bancos dianteiros) e dois de cortina (dianteiro e traseiro).
O porta-malas acomoda 450 litros de bagagens.

Motores

O sedã híbrido plug-in combina um motor de 1,5 litro a gasolina e outro elétrico. Juntos oferecem 235 cavalos e 33,1 mkgf de torque máximo. Segundo a marca, o sedã acelera de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos. A velocidade máxima não foi divulgada.

Ainda segundo a BYD, com a bateria totalmente carregada e usando somente o sistema elétrico, o GS pode andar até 120 quilômetros na cidade e o GL 70 quilômetros.

Mas utilizando o sistema hibrido, pode-se conseguir médias de 25,6 quilômetros por litro. Assim, a autonomia poderá chegar a 1.200 quilômetros.

Preço
BYD King GL R$ 175.800,00
BYD King GS R$ 187.800,00

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GWM lança nova geração do Haval H6 com 326 cavalos

O híbrido plug-in Haval H6 PHEV19 chega na linha 2025 com preço promocional de R$ 229 mil (antes do fim do mês passa pra R$ 239 mil), o mesmo carro que será fabricado em Iracemápolis, onde a GWM está adaptando a fábrica comprada da Mercedes-Benz. O processo está adiantado: ainda este ano sairão da linha de montagem os primeiros protótipos e o carro feito no Brasil começa a ser vendido em meados do primeiro semestre de 2025.

O GWM Haval H6 PHEV19 tem autonomia de 115 km pelo padrão WLTP e de 74 km segundo o Inmetro, ou seja: é possível rodar nesse percurso apenas com a energia elétrica. É equipado com tração dianteira e uma bateria de 19 kWh. A potência combinada é de 326 cavalos e torque de 530 Nm, acelerando de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos.

O carro traz o sistema V2L (Vehicle to Load), que permite o fornecimento de energia do carro para um aparelho elétrico externo. Ele pode fornecer energia mesmo quando a bateria do sistema híbrido estiver descarregada, já que o motor a combustão pode ser acionado para se transformar em um gerador para recarregar tanto a bateria do próprio veículo quanto fornecer energia para qualquer equipamento elétrico de 220V.

Traz controle remoto do veículo pelo celular, central multimídia de 12,3 polegadas com Android Auto e Apple Car Play sem fio, comandos por voz em português, teto solar panorâmico elétrico, ar-condicionado de duas zonas, bancos dianteiros elétricos com ventilação, seis airbags e porta-malas com abertura elétrica por sensor de presença. Rodas diamantadas novas e exclusivas, mudança no revestimento dos bancos e nova combinação de interior.

No quesito segurança, o Haval H6 PHEV19 oferece condução semiautônoma (ADAS – Advanced Driver Assistance System) nível 2+ – o mais avançado disponível no seu segmento –, piloto automático adaptativo (ACC) com Stop & Go, frenagem automática de emergência (inclusive para pedestres, bicicletas e motos), frenagem automática de tráfego cruzado traseiro, monitoramento de pontos cegos, centralização de permanência de faixa, alerta de perigo de abertura de portas, reconhecimento de placas de trânsito, Auto Reverse Assistance e Parking Assist para vagas paralelas e em 45° e 90° (com controle automático de direção, freio e acelerador) com câmera 360°. (AutoInforme)

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