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Strada e Fiat mantém a liderança no mercado automotivo brasileiro

A Fiat continua dominando o mercado automotivo nacional. No mês de março a marca italiana colocou dois modelos entre os mais vendidos: a Strada e o Argo. A Strada, continua na liderança com 10.254 unidades emplacadas, ou seja, 5,5% de market share.

Já o Argo conquistou a segunda colocação, com 8.248 emplacadas e 4,5% de market share. No total a marca é líder de vendas no Brasil com 21% de market share e 38.875 unidades emplacadas. Como a Toro teve 3.629 unidades emplacadas, a Fiat lidera também o segmento de picapes com 39,5% do segmento.

No acumulado de emplacamentos do ano, a Fiat segue liderança com 110.588 unidades vendidas.

Vendas em Março de 2025

  1. Fiat Strada – 10.256
  2. Fiat Argo – 8.247
  3. VW Polo – 8.120
  4. VW T-Cross – 6.512
  5. Hyundai HB20 – 6.122
  6. Toyota Corolla Cross – 5.834
  7. Chevrolet Onix – 5.748
  8. VW Saveiro – 5.692
  9. Honda HR-V – 5.095
  10. Renault Kwid – 4.889
  11. Fiat Mobi – 4.682
  12. Chevrolet Onix SD – 4.321
  13. Chevrolet Tracker – 4.170
  14. Nissan Kicks Play – 4.085
  15. Jeep Compass – 4.018
  16. VW Nivus – 3.792
  17. Hyundai Creta – 3.710
  18. Fiat Toro – 3.629
  19. Fiat Fastback – 3.551
  20. Toyota Hillux – 3.413
  21. Fiat Pulse – 3.048
  22. Toyota Corolla – 3.044
  23. VW Virtus- 2.973
  24. Jeep Renegade – 2.928
  25. Ford Ranger – 2.497
  26. BYD Dolphin Mini – 2.432
  27. Fiat Cronos – 2.427
  28. VW Taos – 2.408
  29. Chevrolet S10 – 2.330
  30. Renault Kardian – 2.269

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Ford E-Transit lidera o segmento de utilitários comerciais elétricos

Lançada no inicio deste ano no mercado nacional, a Ford E-Transit, derivada de um dos utilitários mais vendidos em todo o mundo, é a líder do segmento de comerciais leves elétricos com PBT até 5 toneladas. As mais de 100 unidades emplacadas até julho deram à van elétrica da marca americana uma participação de 32% na categoria.

Na América do Sul os maiores utilizadores do modelo são empresas dos setores de alimentos e bebidas, distribuição de energia elétrica, logística e e-commerce. Uma delas é o Mercado Livre, que conta com a maior frota elétrica do Brasil e utiliza a E-Transit na distribuição de produtos em diferentes cidades do país.

“A eletrificação é uma tendência que começa a ser adotada por grandes empresas, devendo chegar também aos médios e pequenos clientes num segundo momento”, diz Guillermo Lastra, diretor de Veículos Comerciais da Ford América do Sul. “Por isso, nosso foco agora são os grandes frotistas, que já estão descobrindo as vantagens da E-Transit e da Ford Pro no seu negócio”.

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20 anos sem Brizola: político segue referência para luta democrática

O momento era de tensão total. Naquele 28 de agosto de 1961, o governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, foi correndo para o porão do Palácio Piratini e fez um pronunciamento para uma rádio que a equipe montou de improviso. “Hoje, nesta minha alocução, tenho os fatos mais graves a revelar. O Palácio Piratini, meus patrícios, está aqui transformado em uma cidadela que há de ser heroica (…)”. Ele pedia resistência até o fim.  Aquele seria um dos momentos que faria com que Brizola (1922 – 2004), que morreu há 20 anos, entrasse para a história brasileira. Segundo pesquisadores, ele foi responsável por evitar, via uma rede de rádios, que o golpe militar ocorresse naquele ano.

Momentos como esse terão destaque em um documentário de Sílvio Tendler, que deve ser lançado no segundo semestre deste ano. Aquele episódio ocorreu depois da renúncia de Jânio Quadros. Como João Goulart, o vice-presidente, estava em missão diplomática fora do País, a cúpula militar posicionou-se para impedir a transmissão de posse para o vice. Houve um impasse e quem assumiu o país foi o presidente da Câmara, Paschoal Ranieri Mazzilli.

Brasília (DF) 20/06/2024 - 20 anos da morte de Leonel Brisola.
Foto: Família Brisola/Arquivo Pessoal

Leitura de País

De acordo com o neto de Brizola, Leonel Brizola Neto, que cedeu as imagens para o filme e que busca divulgar o legado do avô com uma associação cultural, o então governador tinha a noção da ameaça de uma ruptura democrática.

“Ele tinha uma leitura do que estava acontecendo. Naquela época, não havia a facilidade das informações que nós temos hoje. Ele entendeu e começou a organizar (a resistência). Todos os atos do Brizola foram sempre dentro da legalidade democrática”, argumenta o neto.

Em nome dessa legalidade, Brizola passou a utilizar a Rádio Guaíba, através de um ato governamental, para defender a posse do vice. Para o professor de história Adriano de Freixo, da Universidade Federal Fluminense, Brizola foi a figura central da resistência.

Freixo ressalta que houve de fato uma tentativa de golpe em 1961, orquestrada pelos que executaram o golpe de 1964.

“Quando Brizola montou a rede da legalidade, com seus discursos sendo transmitidos para todo o Brasil, ele também consegue apoio militar, do Exército no Rio Grande do Sul e da Brigada Militar gaúcha, dispostos a ir para o confronto. Isso faz, inclusive, com que outras lideranças civis se animassem a resistir”, afirmou o professor. 

A “rede da legalidade”, como ficou conhecida, congregou mais de 100 rádios pelo Brasil, que passaram a retransmitir discursos pela manutenção da democracia e da legalidade.

Brizola passou a denunciar que aviões militares brasileiros teriam ordem para atirar contra o palácio do governo gaúcho. Segundo os pesquisadores ouvidos, como conseguiu adesão de praças da própria Força Aérea boicotaram as aeronaves para que não decolassem.

Frustração

O professor Adriano de Freixo avalia que Brizola estava disposto, inclusive, a partir para o confronto, se fosse necessário. “Como ele mesmo disse em alguns depoimentos, a ideia dele era marchar para o Rio de Janeiro e dissolver o Congresso, já que parlamentares tinham sido coniventes com tentativa de golpe e garantir a posse do Jango”, afirma o professor. Foi uma decepção para Brizola ter conhecimento de que Jango concordou com uma solução conciliatória e assumiu um regime parlamentarista provisoriamente.

A frustração de Brizola com o presidente deu-se diante de um contexto político. Pesquisadores do período entendem que havia expressivo apoio popular à posse de Jango em 1961. De acordo com o sociólogo Yago Junho, que também pesquisa a trajetória de Brizola, o então governador do Rio Grande do Sul ganhou a opinião pública porque compreendeu a importância do processo de comunicação.

“A batalha política é a batalha das comunicações. Mais de 70% da população apoiava a posse do Jango e o Brizola, em relação a esse apoio popular, queria efetivamente promover mudanças. Acabou prevalecendo a conciliação e a conciliação só serviu para adiar o golpe por três anos”, analisa o sociólogo. Os pesquisadores avaliam que Brizola foi hábil, mas não contava que Jango iria curvar-se às condições dos militares.

Legados

Brasília (DF) 20/06/2024 - 20 anos da morte de Leonel Brisola.
Foto: Família Brisola/Arquivo Pessoal

Os pesquisadores da trajetória de Leonel Brizola entendem que a infância pobre no Rio Grande do Sul foi fator decisivo para as escolhas políticas do homem que foi governador de dois estados, o que ele nasceu, e o Rio de Janeiro.  Yago Junho analisa que Brizola defendeu o trabalhismo e os direitos da Consolidação das Leis do Trabalho.

O historiador Adriano de Freixo vê Brizola como uma das figuras públicas mais importantes da segunda metade do século passado.

“Ele construiu uma carreira política muito profícua. Ele defendeu melhor distribuição de riquezas, com propostas como a realização da reforma agrária, educação integral nas escolas e defesa do país diante de pressões estrangeiras”, diz 

Os pesquisadores assinalam que Brizola acreditava que a educação seria a forma de gerar uma construção de uma sociedade menos desigual, tanto na gestão do Rio Grande do Sul (1959 – 1963) como do Rio de Janeiro (1983 – 1987 e 1991 – 1994).

“Essa preocupação do Brizola com uma educação de qualidade, com uma escola de tempo integral, é algo que hoje continua no âmbito de investigadores educacionais do Brasil”, afirma o historiador Adriano de Freixo. Sobre a escola em tempo integral, defendida pelo político gaúcho, o pesquisador avalia que foi uma ideia que acabou sendo combatida por diferentes setores. “Essa é uma questão central no pensamento do Brizola”.

O resultado foi que houve redução do analfabetismo com a construção de mais de seis mil escolas. “O pai dele foi assassinado. A mãe alfabetizou os filhos. Ele foi depois, com 14 anos, estudar sozinho numa escola técnica em Viamão, que é perto de Porto Alegre. “Conseguiu entrar na universidade como engenheiro”, afirma Leonel Brizola Neto.  No Rio de Janeiro, ele implementou a ideia do antropólogo Darcy Ribeiro e criou os Centros Integrados de Educação Pública (Ciep) para fazer valer a educação integral.

Contra o “atraso”

Além da educação, outra marca de Brizola foi a defesa enfática da reforma agrária. “Entendo que essa é uma questão central para aquela esquerda trabalhista do início dos anos 60: o latifúndio tinha que ser combatido. Você não consegue combater e superar o subdesenvolvimento se não superar a questão agrária”, sublinha o historiador Adriano de Freixo. O pesquisador explica que, além da necessidade de se combater as pressões internacionais, seria necessário modernizar o capitalismo brasileiro, numa defesa de uma sociedade menos desigual. “O latifúndio seria uma das causas do atraso nacional”.

O sociólogo Yago Junho crê que Brizola “pagou um preço muito alto” pelas ideias que defendia. “O final da vida dele num ostracismo tem a ver com uma incompreensão sobre o legado político dele”. Uma das acusações dos opositores é que teria havido uma política ineficaz de segurança pública e que a criminalidade aumentou. O resultado foi, segundo avalia, um final de vida no ostracismo.

Brasília (DF) 20/06/2024 - 20 anos da morte de Leonel Brisola.
Foto: Família Brisola/Arquivo Pessoal

 

Visibilidade

Na defesa do legado do avô, Leonel, além do documentário, quer dar mais visibilidade às histórias do político. “A gente está agora em um outro processo para tentar digitalizar todos eles e jogar na internet para as pessoas olharem e pesquisarem”.

Leonel lembra não só do político, mas também do homem disciplinador que cobrava pontualidade, e que se divertia contando suas histórias nas festas de família. “Lembro dele me ensinando a fazer orçamento doméstico. E também plantando bananeira (ponta-cabeça no chão) em casa. Ele era um homem muito forte”, recorda o neto. (Agência Brasil)

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Toyata do Brasil comemora a venda de 100 mil veículos eletrificados

A Toyota é líder global em veículos eletrificados com mais de 23 milhões de modelos comercializados. No Brasil, onde está há 66 anos, a empresa está comemorando a marca de 100 mil veículos híbridos vendidos no mercado nacional, levando em conta as marcas Toyota e Lexus.

“Nossa estratégia prevê que todo novo modelo fabricado no Brasil conte com uma versão híbrida flex para o mercado doméstico”, complementa Rafael Chang, CEO da Toyota para a América Latina e Caribe.

Hoje, a cada três automóveis eletrificados em circulação no país, um são das marcas japonesas. Só no último ano, a Toyota produziu mais de 21 mil unidades híbridas, sendo que 20 mil foram dos modelos Corolla e Corolla Cross produzidos nas plantas de Indaiatuba e Sorocaba. A planta de Indaiatuba vai encerrar as atividades em breve.

“Alcançar 100 mil veículos híbridos vendidos no Brasil é um marco histórico. Somos pioneiros nas tecnologias híbrida e híbrida flex, em total alinhamento com o novo desafio da transição energética. E estamos sempre atentos à inovação, investindo para trazer soluções de mobilidade sustentável”, comenta Evandro Maggio, presidente da Toyota do Brasil.

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Na geração Volkswagen T-Cross ganha beleza e sofisticação interna

A Volkswagen do Brasil apresentou na última quarta-feira (15), a nova geração do líder de vendas no segmento: o T-Cross. O modelo, que agrada pelo design, desempenho e espaço interno, ganhou mudanças na frente, na traseira e sofisticação no interior.  Lançado em 2019, o T-Cross é um produto global, mas tem em cada mercado a sua própria identidade. O modelo chega ás concessionarias na primeira quinzena de junho.

Elegante

A nova geração não teve alterações na lataria. Porém, as alterações na frente e atrás deixaram o SUV bem mais atual e sofisticado. Na frente, o modelo ganhou uma nova grade, para-choques e faróis. Os faróis são de full LED, com DRL (que é obrigatório por lei), piscas, função farol baixo e farol alto, todas com a tecnologia de LED.

O novo para-choque perde aqueles adereços cromados e ganha mais sofisticação com o novo design. As entradas de ar também mudaram e o conjunto é bem mais harmonioso. A nova frente ficou muito mais bonita.

Na parte traseira, as lanternas também são 100% em LED, que são ligadas uma á outra por uma faixa de iluminação vermelha. A luz de neblina está do lado esquerdo e a iluminação de marcha a ré em ambos os lados. O novo para-choque tem visual mais robusto e dá a sensação que o modelo está mais alto.

Na lateral, como não houve mudanças no design, por isso o destaque são as bonitas rodas. Como um todo, no conjunto, as alterações efetuadas no novo T-Cross deixou o modelo bem mais elegante e sofisticado. O porta-malas tem capacidade de 373 litros.

Por dentro

O interior teve mudanças bem mais acentuadas e agradáveis, com os novos acabamentos. Os painéis ganharam mais detalhes, com revestimentos “softtouch” e costura pespontada.

O formato do painel conta agora com a aplicação de tecido na ilha central da porta, região conectada à porção inferior do painel.
Os detalhes pespontados sobre este tecido valorizam o interior. Além disso, o apoia braço também é revestido em vinil.

Os bancos foram reformulados e passam a ter figurinos inéditos, sempre com a inscrição “T-Cross” na parte superior. Ainda no painel, o VW Play, sistema multimídia com tela de 10,1″, está com uma “moldura” que o deixa mais elegante. O sistema conta com o APPConnect (Apple Carplay e Android Auto) e conexão com a internet via Smartphone.

Motor

O SUV de entrada da linha Volkswagen não teve alterações nas motorizações. O T-Cross conta com dois motores; 200 TSI, na versão 200 e Comfortline e o 250 TSI na Highline. Como nos não foi permitida a avaliação, segundo a marca, o SUV acelera de 0 a 100 km/h em 8,6 segundos (na configuração 250 TSI) e em 10,0 segundos (nas 200 e Comfortline). A velocidade máxima é de 189 quilômetros por hora no modelo 200 e 204 quilômetros por hora no 250.

Segurança

Em termos de segurança, o sistema de frenagem autônomo de emergência com reconhecimento de pedestre estreia em todas as versões, assim como o sensor de fadiga e o alerta sonoro e visual para o uso do cinto de segurança dianteiro e traseiro.

A versão topo de linha Highline oferece como opcional pacote “ADAS”, que inclui assistente de estacionamento (Park Assist), detector de ponto cego com assistente traseiro de saída de vaga e assistente ativo de mudança de faixa (Lane Assist). 200, Comfortline e Highline são equipadas com controle adaptativo de velocidade e distância, frenagem autônoma de emergência com detector de pedestre, seis airbags (sendo dois frontais, dois laterais nos bancos dianteiros e dois de cortina).

Ainda fazem parte da lista de equipamentos fixação de assento de criança com sistema ISOFIX®, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem, controle eletrônico de estabilidade, controle de tração e bloqueio eletrônico do diferencial, assistente para partida em subidas, função frenagem de manobra entre outros.

Nova cor

O novo T-Cross estreia a cor cinza Ascot e o pacote Dark estão disponíveis  para a versão Highline. Ele inclui teto e retrovisores pintados na cor preto ninja, rack de teto longitudinal na cor preta, rodas de liga 17” escurecidas, logotipos escurecidos na lateral e traseira e pneus Seal Inside. O pneu conta com uma tecnologia que permite o motorista continuar rodando mesmo com ele mesmo furado, sem que aconteça perda de pressão.

Para o modelo a Volkswagen oferece as três primeiras revisões de série sem custo para todas as versões, incluindo peças e mão-de-obra.

Preços
200 TSi – R$ 142.990,00
Comfortline 200 TSi – R$ 160.990,00
250 TSI Highline  – R$ 175.990,00

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Flamengo e Palmeiras ficam no 0 a 0 pela Série A do Brasileiro

Em uma das partidas mais esperadas da 3ª rodada da Série do Campeonato Brasileiro, Flamengo e Palmeiras empataram sem gols, na tarde deste domingo (21) no Allianz Parque, em São Paulo.

Com o resultado, a equipe comandada pelo técnico Tite chegou aos mesmos sete pontos do líder da competição, o Bragantino, que superou o Corinthians por 1 a 0 no último sábado (20). Já o Verdão ocupa a 11ª posição com quatro pontos.

Goleada do Fogão

Uma partida que não teve falta de gols foi a goleada de 5 a 1 do Botafogo sobre o Juventude, alcançada no estádio Nilton Santos. Com a vitória, construída com gols de Jacob Montes, Savarino, Danilo Barbosa, Tiquinho Soares e Júnior Santos, o Alvinegro chegou aos seis pontos, na 3ª posição da classificação.

Outros resultados da Série A

Vitória 2 x 2 Bahia
Athletico-PR 1 x 0 Internacional
Atlético-GO 0 x 3 São Paulo

Série B

Pela Série B do Brasileiro, Ponte Preta e Coritiba iniciaram a caminhada na competição com um empate de 1 a 1, em partida disputada neste domingo (21) no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas.

A partida teve um protagonista, o zagueiro Joilson, da Macaca. O jogador abriu o placar para a Ponte Preta, aos 13 minutos do primeiro tempo. Mas, aos 12 da etapa final, o defensor voltou a marcar, mas desta vez contra, para dar números finais ao placar.

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Volkswagen e Polo lideram as vendas nacionais em abril

O modelo da Volkswagen que mais cresceu até a última quinta-feira (11/4/24) é o Polo, com alta de 87,5%: vendeu 5.648 unidades este mês, contra 3.012 no mesmo período do mês passado e lidera o ranking por modelo. O Nivus teve um aumento de 57% (2.092 unidades) e o T-Cross +40,2% (2.305).

Já a Fiat, segunda colocado no ranking parcial com 12.393 carros vendidos, teve queda de vendas da maioria dos seus modelos. As exceções são a Strada, que cresceu 13% e caiu para o terceiro lugar no ranking por modelo e o Cronos.

O segundo carro mais vendido até aqui é o Hyundai HB20, com 4.878 unidades e aumento de 89% em relação aos primeiros nove dias úteis de março. A propósito, os modelos Hyundai estão apresentando crescimento expressivos em abril: HB20S + 235% e Creta 26%, o que está colocando a montadora coreana na quarta posição no ranking na frente da Toyota.

As vendas totais de carros e comerciais leves estão em 8.873 unidades por dia, aumento de 1,03% em relação à média registrada no mês de março.

O ranking até agora está assim, por marca:

E por modelo:

AutoInforme

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Fiat mantém a liderança do mercado brasileiro em novembro

Líder do mercado nacional desde janeiro de 2021, a Fiat está prestes a completar três anos consecutivos no topo do podium de vendas do país. No mês de novembro, garantiu novamente a primeira colocação, registrando 21,9% de market share e 44.265 unidades emplacadas, com um total de 13.983 à frente da segunda colocada. Além disso, a marca cresceu 10% no acumulado do ano em relação a 2022, com 428.635 unidades em 2023 contra 388.458 unidades no ano passado.

A liderança da Strada foi garantida novamente com 11.518 carros vendidos e 5,7% de market share no mês. Na sexta posição, o Mobi, que recentemente chegou a meio milhão de unidades fabricadas, fecha novembro com 3,2% de participação e 6.637 unidades. Importante destacar que o Fastback Abarth, lançado no final de outubro, já é um sucesso e teve 430 unidades vendidas em cerca de um mês.

A Fiat também comemorou em novembro a liderança em diferentes segmentos como o das picapes. Nesta categoria, a marca mantém a primeira colocação com 44,3% de participação e 15.936 unidades, graças à dupla que lidera as suas categorias: entre as B-Picapes, a Strada com 78,9% de market share e crescimento de 5,0 p.p em relação ao último mês, e a Toro, entre as C-Picapes, com 4.418 unidades e 41,1% na categoria, 3,0 p.p acima no comparativo com outubro.

Vale ainda ressaltar que o Cronos assumiu a liderança em B-Sedans no mês de novembro, com 5.572 unidades vendidas e 21,8% de segment share, desbancando o concorrente que estava em primeiro lugar há mais de um ano.

Entre os hatches, a marca obteve 19,9% de segment share, puxados pelo líder da categoria, Mobi, e o Argo, com 5.335 unidades. Já no segmento de vans, os veículos comerciais da Fiat são líderes com 2.619 unidades e 48,6% de market share, com destaque para a Fiorino, na primeira colocação entre as B-Van, com 2.194 emplacamentos e 90% de participação.

No varejo, a Fiat é a número um com 15,8% de market share no canal e 15.975 unidades vendidas. A liderança também ocorre em vendas diretas, com 28% de market share e 28.290 unidades emplacadas, com 10.425 unidades à frente da concorrente mais próxima.

Acumulado do ano


A Fiat é campeã de vendas nos resultados gerais de 2023 e manteve o patamar com 22% de market share e 428.635 unidades emplacadas, mais de 125.376 unidades à frente da segunda colocada. Da mesma forma, a marca mantém o trio entre os mais vendidos do ano, com a líder Strada (5,7% share e 110.027 unidades), o Mobi na sexta colocação (3,4% share e 66.037 veículos) e o Argo na oitava posição (3,2% share e 61.501 carros).

Vale destacar que, entre os SUVs, a marca registrou um crescimento de 47% na quantidade de unidades vendidas em comparação ao mesmo período do ano passado, fechando o acumulado com 77.733 unidades e 11,1% de segment share. Nos diferentes segmentos, as primeiras posições estão garantidas com as picapes, com 156.634 unidades e 43,3% de segment share, vans com 22.163 unidades e 43,1% de participação, e os hatches com 127.641 unidades e 23,2% de share.

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