Mata

Village Campinas, em Barão Geraldo, recebe o plantio de 3 mil árvores

Uma área pública degradada localizada no bairro Village Campinas, em Barão Geraldo, está passando por um processo de recuperação ambiental com o plantio de mais de 3 mil mudas de árvores. A iniciativa faz parte de um Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA) e foi coordenada pelo Banco de Áreas Verdes (BAV), da Secretaria do Clima, Meio Ambiente e Sustentabilidade (Seclimas) e pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

A área foi indicada pelo BAV para receber a compensação ambiental de um empreendimento imobiliário em cumprimento a exigências da Cetesb, responsável pelo licenciamento ambiental da obra. O plantio, concluído em janeiro, totalizou 3.383 mudas em uma área de aproximadamente 20.298 m², próxima a uma Área de Preservação Permanente (APP) de um afluente do rio Atibaia – importante bacia para o abastecimento de água na região.

 

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8 ª Feirata terá gastronomia, música, oficinas, palestras, trilhas e passeio

A 8ª Feirata – a Feira da Mata de Santa Genebra, no distrito de Barão Geraldo, acontece no dia 09 de novembro. A organização é da Fundação José Pedro de Oliveira, organização que cuida da mata. O evento receberá visitantes das 9h às 16h na Praça Peroba-poca, em Barão Geraldo, e acontecerá em celebração ao aniversário de 39 anos da Arie – Área de Relevante Interesse Ecológico.

O evento é gratuito e terá atividades para todas as faixas etárias, uma oportunidade para reunir a família e curtir a natureza.

A programação da Feirata é variada e inclui barracas com produtos alimentícios, orgânicos, hortifrútis, gastronomia, venda de artesanato e de mudas de plantas. Haverá, ainda, espaço para música ao vivo, exposições, oficinas, brincadeiras, jogos, cultura, palestras sobre abelhas nativas sem ferrão, arte e debates sobre educação ambiental.

Os participantes poderão participar do passeio ciclístico na ARIE Mata de Santa Genebra, poderão caminhar na mata em visitas monitoradas e autoguiadas; visitar o viveiro de mudas nativas, a Trilha do Jatobá, Borboletário, Trilha do Folclore, o Mini Pantanal da Sanã e o Meliponário (conjunto de colmeias de abelhas nativas sem ferrão).

Mais informações sobre a Feirata estão no site da Fundação José Pedro de Oliveira – FJPO: https://www.fjposantagenebra.sp.gov.br/

Inscrição e orientações sobre o passeio ciclístico na Mata:
Passeio ciclístico
Horário: 8h – 10h30
Percurso: 9 km, com duração de aproximadamente 2 horas e meia
Concentração: 7h45 às 8h.
Saída para o passeio: 8h.
Local: ARIE Mata de Santa Genebra – Rua Mata Atlântica, 447, Bosque de Barão, Barão Geraldo, Campinas.
Público: Jovens, adultos e crianças a partir de 10 anos de idade – Atividade paga (R$ 10 por pessoa) – Vagas limitadas –https://www.passeionamata.com.br/passeiociclistico

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Organizações pedem que Lula vete fim de licenciamento de eucaliptos

Organizações ligadas ao meio ambiente enviaram um ofício ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedindo que ele vete o projeto de lei que exclui a silvicultura – o que inclui a plantação em larga escala de eucaliptos, pinus e mongos – da lista de atividades consideradas potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais, alterando a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/1981).

Enviaram o ofício ao presidente a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa); o Instituto Socioambiental (ISA); o Observatório do Clima e a WWF Brasil, segundo informaram as organizações nesta segunda-feira (27).

“A silvicultura, especialmente em larga escala, possui um potencial poluidor significativo que não pode ser ignorado. Permitir que essa atividade ocorra sem o devido licenciamento ambiental é um convite à ampliação da degradação ambiental e à extinção de espécies”, alerta o presidente da Abrampa, Alexandre Gaio.

As organizações criticam o projeto porque ele permite dispensar o licenciamento ambiental prévio para atividades da silvicultura. Aprovado em regime de urgência na Câmara dos Deputados, em 8 de maio, o tema aguarda a sanção presidencial.

Em um dos documentos enviados ao presidente, as organizações citam decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que apontam para necessidade do licenciamento prévio para atividades que possam causar degradação ambiental.

“São múltiplas as decisões do STF afirmando a inconstitucionalidade de se dispensar a silvicultura de licenciamento ambiental, por se tratar de atividade potencialmente causadora de degradação ambiental”, disse o consultor jurídico do ISA Mauricio Guetta.

Segundo as entidades ambientalistas, o projeto aumenta a vulnerabilidade das espécies nativas, facilitando a propagação de espécies exóticas invasoras; contamina os corpos d’água pela utilização intensiva de agrotóxicos e fertilizantes; reduz a biodiversidade devido a conversão de áreas naturais em monoculturas florestais, além de promover conflitos pelo uso da terra e recursos hídricos.

“As organizações concluem que o PL deve ser vetado por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, reforçando a importância do licenciamento ambiental como medida preventiva essencial para o desenvolvimento sustentável do país”, defende a analista de políticas públicas do WWF-Brasil, Daniela Malheiros Jerez.

Defensores

O projeto de lei tem apoio da bancada ruralista e da Indústria Brasileira de Árvores (IBA). Em nota, a IBA defende que “o setor brasileiro de árvores cultivadas soma esforços para construir um país pautado por valores de uma economia de baixo carbono e cada vez mais sustentável”.

Para os defensores do projeto, a silvicultura é uma atividade benéfica ao meio ambiente, por permitir o reflorestamento de áreas degradadas. Entre outras definições, a silvicultura é o cultivo de florestas plantadas para fins comerciais.

O autor do projeto, o ex-senador Álvaro Dias (Podemos-PR), argumentou que não se justificaria incluí-la no rol de atividades potencialmente poluidoras. “O que significa submetê-la a um processo de licenciamento ambiental burocrático e dispendioso que prejudica o desenvolvimento da atividade”, destacou. (Agência Brasil)

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