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McLaren lança superesportivo para comemorar a Tríplice Coroa

A McLaren Automotive comemora o 30º aniversário de sua estreia vitoriosa nas 24 Horas de Le Mans – completando a conquista da “Tríplice Coroa” formada pelas vitórias nas 24 Horas de Le Mans, nas 500 Milhas de Indianápolis e no Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1 – e o retorno da McLaren à categoria principal do evento a partir de 2027. Com apenas 50 carros produzidos, o 750S Le Mans está pronto para ser um dos mais cobiçados supercarros de produção em série da McLaren.

Em 18 de junho de 1995, o McLaren F1 GTR número 59 pilotado por JJ Lehto, Yannick Dalmas e Masanori Sekiya venceu a extenuante corrida de 24 horas, acompanhado por mais três McLaren F1 GTRs nas cinco primeiras posições. Poucos dias antes do 30º aniversário, dois carros McLaren GT3 EVO – baseados no 750S – competirão pelas honras da categoria LMGT3 na edição deste ano das 24 Horas de Le Mans.

O McLaren 750S Le Mans presta homenagem ao icônico F1 GTR número 59 com pintura externa Cinza Le Mans (com opção Laranja McLaren também disponível), entrada de ar no teto e rodas LM de cinco raios. Ele também contará com o novo Kit MSO High Downforce (HDK), que adiciona um toque visual agressivo ao 750S com um spoiler traseiro ativo elevado em fibra de carbono, para-choque dianteiro com divisor de fibra de carbono e aerofólio traseiro alargados. A carga aerodinâmica é aumentada em 10% em comparação com o 750S padrão, aprimorando o desempenho em pista e ecoando os acréscimos aerodinâmicos da famosa edição McLaren F1 LM. Completando o pacote HDK, está um novo painel sob a asa em fibra de carbono na cor da carroceria, com aletas em preto brilhante.

Os clientes do McLaren 750S Le Mans poderão escolher entre as combinações de cores internas Preto Carbon com Cinza Dove ou Preto Carbon com Laranja McLaren, com a marca Le Mans e uma placa comemorativa.

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Américo Teixeira Jr. resgata a história do primeiro F1 da McLaren

A Racer Books, selo editorial da Gulliver Editora, abriu oficialmente a pré-venda do livro “Bruce McLaren e a história do M2B na Fórmula 1”, obra assinada pelo jornalista Américo Teixeira Junior, que apresenta um mergulho fascinante na gênese de uma das equipes mais icônicas da história da F1.

Diferente das narrativas que exaltam os títulos de Ayrton Senna, Alain Prost ou Lewis Hamilton, este livro resgata os bastidores da temporada de 1966, quando Bruce McLaren ousou colocar na pista o M2B, o primeiro monoposto construído por sua equipe para a Fórmula 1.

Embora o M2B nunca tenha vencido uma corrida, ele representou o ponto de partida para décadas de glórias. Com texto envolvente e pesquisa minuciosa, Américo reconstrói os desafios técnicos, os bastidores conturbados, os personagens marcantes e as decisões improváveis que marcaram aquela ousada empreitada.

“Mais do que contar a história de um carro, o livro revela o espírito de uma época em que ousar era tão importante quanto vencer — e homenageia a genialidade de Bruce McLaren”, diz Américo.

Pré-venda com preço promocional e brinde exclusivo

O livro já está disponível para pré-venda até o dia 11 de maio por R$ 50,00 + frete (preço regular após esse período será de R$ 69,90). Quem adquirir neste período ainda concorrerá ao sorteio de uma miniatura da McLaren MCL38 – GP de Mônaco 2024 em escala 1:43, oferecida pela Formula Collection.

Os exemplares adquiridos na pré-venda serão enviados a partir do dia 12 de maio para os compradores.
Link de compra: https://gullivereditora.com.br/produto/bruce-mclaren-e-a-historia-do-m2b-na-formula-1/

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Herança e DNA de fibra de carbono da McLaren: do MP4/1 de F1 ao W1

Com mais de 60 anos inovando com tecnologias para a Fórmula 1, a McLaren está em uma posição vantajosa para fornecer soluções automotivas que estabelecem os padrões na engenharia de supercarros.

E é com a fibra de carbono que as capacidades inovadoras da McLaren estão fortemente representadas. Leve, forte e rígida, a McLaren está agora se aproximando de meio século como líder mundial nesta área altamente técnica da ciência dos materiais e continua a ultrapassar os limites do que é possível.

A fibra de carbono desempenha um papel essencial na entrega de supercarros com a melhor combinação possível de atributos de estrada e de pista. Todos os carros de produção da McLaren desde o primeiro, o McLaren F1, foram baseados em um chassi feito desse compósito.


O baixo peso e a rigidez do material são fundamentais para proporcionar um desempenho de referência e uma dinâmica emocionante, mas também uma qualidade de condução líder na sua classe e os benefícios adicionais de eficiência. Sua resistência proporciona segurança, garantia e durabilidade. É o material perfeito para criar uma plataforma com soluções incríveis, permitindo aos designers criar carros com uma estética e eficiência aerodinâmica superlativas.

É uma tecnologia firmemente enraizada no legado da McLaren na Fórmula 1 e parte essencial de seu DNA:


MP4/1 (1981)

O MP4/1 revolucionou a Fórmula 1 como o primeiro carro de corrida a usar um chassi monocoque totalmente em fibra de carbono. A sua estrutura leve e rígida melhorou significativamente a segurança e o desempenho. Projetado por John Barnard, este chassi pioneiro levou à ampla adoção da fibra de carbono no automobilismo, mudando para sempre o design dos carros de F1.

A introdução de carros com chassi de fibra de carbono no esporte deu início a uma nova era na Fórmula 1. A superioridade da fibra de carbono do ponto de vista da segurança foi demonstrada de forma espetacular no Grande Prêmio da Itália de 1981. O piloto da McLaren, John Watson, saiu ileso de um grave acidente a mais de 220 km/h.

Foi um momento importante para convencer todo o paddock da Fórmula 1 de que a tecnologia de chassis de fibra de carbono era o futuro da segurança na categoria. O potencial de desempenho de um chassi de carbono ficou claro quando Watson venceu o Grande Prêmio da Inglaterra daquele ano com mais de 40 segundos de vantagem sobre o segundo colocado.

McLaren F1 (1993)

Das muitas características de design inovadoras do McLaren F1, a utilização de um chassi monocoque e de uma carroceria em fibra de carbono, enfatizando o peso mínimo e a máxima rigidez estrutural, estavam entre as mais importantes. Pioneiro no uso do material em carros de rua, o F1 ostentava um desempenho incomparável devido ao seu baixo peso (apenas 1.140 kg) e à imensa potência (627 cv) do seu motor V12 de 6,1 litros.

O monocoque de fibra de carbono – projetado usando design e análise de dados auxiliados por computadores de última geração – permitiu ao F1 alcançar uma relação peso-pótência significativa, nunca antes vista em carros de estrada, tornando-se um ícone da engenharia de supercarros.

Foi a plataforma sobre a qual não só foi construído o carro de rua mais rápido do mundo, alcançando uma velocidade máxima de 394 km/h no campo de provas de Ehra-Lessien, na Alemanha, mas que também conduziu o F1 GTR à vitória nas 24 Horas de Le Mans de 1995.

McLaren 12C (2011)

O 12C, primeiro carro produzido pela marca no moderno McLaren Production Center, apresentou o MonoCell, uma estrutura de fibra de carbono de peça única que proporcionava rigidez e leveza sem precedentes em um automóvel de rua. O desenvolvimento do chassi levou a história da fibra de carbono da McLaren para o século XXI. O MonoCell foi a espinha dorsal da primeira linha de supercarros produzidos em massa totalmente construída em fibra de carbono, proporcionando os benefícios desse tipo de construção de chassi em uma escala nunca vista antes na indústria automotiva.

O MonoCell foi uma das várias tecnologias revolucionárias introduzidas pelo 12C no segmento dos supercarros, ao mesmo tempo que foi um dos elementos centrais na criação do DNA dos supercarros modernos da McLaren, estabelecendo as bases para o futuro. Suas vantagens sobre as estruturas de alumínio ainda populares na época não estavam apenas no incrível peso de apenas 75 kg, mas também no nível de rigidez torcionalque permitia ao 12C Spider dispensar reforço adicional no chassi – uma solução que se estende a todos os conversíveis da McLaren criados até o momento.

McLaren P1 (2013)

Apenas dois anos após o lançamento do 12C, a McLaren revolucionaria mais uma vez a tecnologia de supercarros de fibra de carbono com o lançamento do McLaren P1, em 2013. Este segundo exemplar da linhagem de carros “1” da McLaren deu mais um passo à frenteatravés do uso de uma estrutura de carroceria totalmente em fibra de carbono, incorporando não apenas o teto e as estruturas inferiores, o teto e a cavidade de entrada de ar do motor; mas também a bateria e a carcaça dos componentes eletrônicos de potência que foram parte integrante do trem de força híbrido de alto desempenho do P1, em uma estrutura conhecida como MonoCage.

Toda a estrutura pesava apenas 90 kg – uma obra-prima da engenharia que provou ao mundo que a eletrificação não significa necessariamente comprometer o peso total do veículo e pode desempenhar um papel fundamental na entrega de desempenho num verdadeiro supercarro.

McLaren 720S (2017)

O 720S introduziu a estrutura de fibra de carbono Monocage II que ainda hoje é empregada pelo McLaren 750S, aumentando ainda mais a rigidez e reduzindo o peso em comparação com seu antecessor, o MonoCell. A estrutura leve compreende agora toda a célula de passageiros. Este avanço significativo na tecnologia monocoque de carbono em supercarros de produção em série proporcionou não apenas desempenho e dinâmica premiados, mas também melhorias na ergonomia, na visibilidade e no design.

Os pilares do teto incrivelmente finos do Monocage II resultam numa excelente visibilidade através do para-brisas e, combinados com os pilares B posicionados atrás no cockpit da cabine, o Monocage II contribui para uma sensação de espaço excepcional. As soleiras do Monocage II descem até onde estão os pés dos ocupantes, para facilitar a entrada e saída. As dramáticas portas diédricas de painel duplo articulam-se para frente e para cima à medida que se abrem. A célula de carbono proporcionou um supercarro tão fácil de entrar e sair quanto de extrair o máximo desempenho.

E tal como as vantagens introduzidas pelo MonoCell, a versão Spider do 720S e posteriormente do 750S apresentam uma estrutura traseira superior personalizada em fibra de carbono, sem a necessidade de reforço adicional, garantindo uma dinâmica emocionante e um aumento mínimo de peso.

Centro de tecnologias

A abertura do McLaren Composites Technology Centre (MCTC) em Sheffield, Reino Unido, em 2018, marcou um investimento de £ 50 milhões na primeira unidade de produção independente da McLaren fora de Woking. Esta instalação de classe mundial, formada por meio de uma parceria entre a McLaren Automotive, o AMRC da Universidade de Sheffield e a Câmara Municipal de Sheffield, pretende ser um centro de excelência em engenharia e pesquisa de compósitos, mas também na produção de tubos de fibra de carbono de nova geração que possam ser integrados diretamente com futuras tecnologias de trem de força.

As primeiras peças de produção de fibra de carbono a serem fabricadas no MCTC seriam para o incrível e ultraleve McLaren 765LT, com a asa traseira ativa do carro, para-choque traseiro e piso dianteiro, projetados, desenvolvidos e fabricados no MCTC.

McLaren Artura (2021)

O McLaren Artura introduziu a McLaren Carbon Lightweight Architecture (MCLA), projetada especificamente para integrar uma nova geração de motores híbridos de alto desempenho. Mais leve e mais forte que o chassi anterior, o MCLA suporta o trem de força V6 híbrido do Artura, ao mesmo tempo em que continua a otimizar e desenvolver ainda mais as vantagens estruturais do uso de um monocoque de fibra de carbono.

Fabricado na primeira grande instalação da McLaren fora de sua sede em Woking, o MCLA é fabricado no McLaren Composites Technology Center em Sheffield. O MCLA marca um momento revolucionário na tecnologia monocoque de fibra de carbono, melhorando não apenas os benefícios de leveza e rigidez anteriormente desenvolvidos nas estruturas MonoCell e MonoCage II, mas incorporando uma célula de segurança para a bateria do sistema híbrido usado pelo Artura e integrando ainda mais funcionalidade de colisão e suporte de carga no chassi.

As tecnologias revolucionárias da McLaren também permitiram que o monocoque de fibra de carbono MCLA do Artura fosse produzido em volumes nunca antes alcançados. E com o lançamento do Artura Spider, a McLaren continua seu DNA de conversíveis leves, sem nenhum fortalecimento ou reforço adicional para o chassi do Artura Spider.


McLaren W1 (2024)

O McLaren W1 dá continuidade à evolução do DNA leve da fibra de carbono da McLaren com a chegada do Aerocell, nosso tubo de fibra de carbono mais radical e tecnologicamente avançado já projetado para um carro de estrada. Construída com fibra de carbono pré-impregnada, esta tecnologia – usada no Solus GT, exclusivo para as pistas – utiliza compósito pré-impregnado com um sistema de resina que simplifica o processo de cura. O tratamento de pressão é então aplicado no molde, o que confere à Aerocell maior resistência estrutural do que banheiras comparáveis.

McLaren Automotive

 

Quilo por quilo, resulta em uma estrutura mais leve que elimina a necessidade de carroceria adicional em locais no exterior do carro – um benefício de leveza explorado no design do W1. O Aerocell também foi projetado como um elemento-chave do pacote aerodinâmico extremo do W1, fazendo uso do verdadeiro efeito solo, obtido ao elevar o piso do monocoque em 65 mm, o que elevou a posição dos pés e subiu para 80 mm em direção à frente do Aerocell. Ao mesmo tempo, para reduzir o comprimento do Aerocell – e de todo o veículo – foi tomada a decisão de fixar a posição do assento e incorporar assentos no monocoque. Ao reduzir a distância entre eixos em quase 70 mm, isto também tem a vantagem adicional de poupar ainda mais peso.

O McLaren W1 também apresenta a introdução da tecnologia de fibra de carbono de próxima geração da McLaren, ART. Tornada possível através do desenvolvimento da inovadora técnica de fabricação de deposição de “alta taxa” Automated Rapid Tape, a fibra de carbono McLaren ART abre novas possibilidades para os engenheiros. Mais leve e mais rígida, produzida com menos resíduos e permitindo a rápida criação de peças otimizadas de fibra de carbono com propriedades especializadas, a asa dianteira ativa do McLaren W1 estreia esta nova tecnologia.

A fibra de carbono é parte integrante da história da McLaren e uma parte essencial do nosso DNA. Permite-nos entregar supercarros superleves com os melhores atributos dinâmicos e continua a ser uma área de exploração técnica com muito a descobrir e muitos mais ganhos a serem obtidos”, explica Michael Leiters, CEO da McLaren Automotive.

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No próximo domingo tem mundial de Endurance em Interlagos

Ao mesmo tempo em que reúne montadoras icônicas como Ferrari, Porsche, Lamborghini, BMW e Aston Martin, o Campeonato Mundial de Endurance tem outra característica bastante importante e que o torna singular no universo do automobilismo: a alta representatividade em seu grid, com pilotos oriundos dos cinco continentes. A Rolex 6 Horas de São Paulo reúne um contingente diverso, com bandeiras de 29 países diferentes neste fim de semana em Interlagos.

Palco do FIA WEC nesta quinta etapa da temporada 2024, depois de dez anos sem receber a competição, o Brasil estará na pista com dois pilotos na classe LMGT3: o curitibano Augusto Farfus, que corre pelo Team WRT com a BMW M4 LMGT3 #31; e o carioca Nicolas Costa, competidor da United Autosports a bordo da McLaren 720S Evo LMGT3 #59.

A América do Sul terá outros dois pilotos no grid em Interlagos. José María ‘Pechito’ López, vencedor das 24 Horas de Le Mans e campeão do FIA WEC em 2021 com a Toyota Gazoo Racing, volta ao volante do Lexus RC F LMGT3 #87 da Akkodis ASP Team, enquanto o chileno Nicolás Pino, de somente 19 anos, faz sua temporada de estreia no Mundial de Endurance como piloto da United Autosports a bordo da McLaren 720S Evo #95.O continente americano traz ainda dois pilotos canadenses — Antonio Serravalle, da Isotta Fraschini, na classe Hypercar, e Zacharie Robichon, da Proton Competition, na LMGT3. São três norte-americanos: Ian James, da Heart of Racing Team; Simon Mann, da Vista AF Corse; e Ryan Hardwick, da Proton Competition e companheiro de equipe de Robichon. Por fim, Aliaksandr Malykhin (Manthey Pure Rxcing, classe LMGT3) corre com a bandeira de São Cristóvão e Nevis e licença do país insular caribenho.

Pilotos

O FIA WEC abrange também três competidores africanos: os sul-africanos Sheldon Van der Linde (BMW M Team WRT, na Hypercar) e o irmão, Kelvin Van der Linde (Akkodis ASP Team), além do angolano Rui Andrade (TF Sport), os dois últimos inscritos na LMGT3.

Nação de enorme tradição no automobilismo, o Japão terá cinco pilotos em Interlagos, com destaque para Kamui Kobayashi e Ryo Hirakawa, campeões do FIA WEC com a Toyota Gazoo Racing na classe Hypercar. A China é representada pelo jovem Yifei Ye, que compõe o trio da AF Corse com a Ferrari 499P da principal categoria do campeonato.

A Ásia ainda tem no grid Ahmad Al Harthy, de Omã, no Oriente Médio. O piloto é um dos companheiros de equipe de Valentino Rossi na BMW M4 LMGT3 #46. O outro carro da equipe belga, que tem Augusto Farfus como um dos competidores, traz mais um asiático: Sean Gelael, da Indonésia. E Carl Wattana Bennett, piloto da Isotta Fraschini, tem dupla nacionalidade: norte-americano de nascimento, o competidor defende a bandeira tailandesa no FIA WEC, enquanto Robert Shwartzman estampa o pavilhão de Israel na Ferrari 499P #83 da AF Corse na Hypercar.

A Oceania é bem representada no grid da Rolex 6 Horas de São Paulo. A Nova Zelândia tem os campeões mundiais Earl Bamber (Cadillac Racing) e Brendon Hartley (Toyota Gazoo  Racing), enquanto a Austrália acelera com Matt Campbell (Porsche Penske Motorsport) e Yasser Shahin (Manthey EMA), um dos líderes do campeonato na LMGT3.

O maior contingente

Berço do automobilismo e também do FIA WEC, a Europa é o continente que reúne o maior número de pilotos e também de países neste fim de semana da Rolex 6 Horas de São Paulo.

Estarão alinhadas em Interlagos as bandeiras de Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Grã-Bretanha, Países Baixos, Irlanda, Itália, Noruega, Polônia e Suíça.

A França é o país com maior representatividade no Campeonato Mundial de Endurance. Em São Paulo, 18 gauleses vão correr pela vitória. Outra nação com muitos pilotos em ação é a Itália, com 13, enquanto a Grã-Bretanha terá 12 competidores na pista.

Programação
Sexta-feira, 12 de julho

10h45 – Treino Livre 1 (90 minutos)
13h45 – Entrevista coletiva oficial FIA WEC
15h15 – Treino Livre 2 (90 minutos)
17h00 – Pit Walk

Sábado, 13 de julho
10h30 – Treino Livre 3 (60 minutos)
12h00 – Pit Walk
12h05 – Sessão de autógrafos
14h30 – Classificação GT3
14h50 – Hyperpole GT3
15h10 – Classificação Hypercar
15h30 – Hyperpole Hypercar
16h00 – Entrevista coletiva pós-classificação FIA WEC

Domingo, 14 de julho
08h40 – Pit Walk
08h45 – Sessão de autógrafos
08h55 – Desfile de Ferrari
09h20 – Desfile de Porsche
09h45 – Desfile dos pilotos FIA WEC
11h30 – Rolex 6 Horas de São Paulo – largada
18h25 – Entrevista coletiva pós-corrida

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O que esperar das próximas 24 Horas de Le Mans?


Texto e fotos Gerson Borini

Se considerarmos os resultados das duas principais corridas de Endurance realizadas às vésperas da próxima 24 horas de Le Mans, o Porsche 963 tem tudo para ser o protagonista na tradicional prova francesa.

Em SPA-Francorchamps o 963 fez dobradinha com a equipe Herts Team JOTA vencendo a dramática corrida de 6 horas após mais de 90 minutos de interrupção por bandeira vermelha, seguido pelo 963 de numeral 6 da equipe Porsche Penske Motorsport.

No campeonato américa, o IMSA, a prova realizada no último sábado pelas ruas de Detroit, novamente os Porsche 963 fizeram bonito, só não subiram ao lugar mais alto do pódio porque o Acura, que não participa de Le Mans, acabou estragando a festa alemã.

Mas se os cinco Porsches 963 que iniciarão a prova em La Satre chegam com moral elevada, as outras marcas não estão muito atrás. Em SPA o Cadillac V-Serire.R fez bonito na classificação, largando em segundo, e durante a prova teve um rendimento mais conservador nas primeiras horas, certamente para poupar pneus, pois em corridas de 6 horas de duração cada equipe tem apenas 18 pneus para administrar, e quando começou sua recuperação foi o causador da bandeira vermelha. Uma manobra equivocada que lhe custará punição para a largada da próxima semana. Em Le Mans serão três Cadillacs alinhados para a largada, assim como três Ferraris 499P.

A equipe Ferrari AF Course é outra quem vem com tudo para Le Mans, após ser desclassificada da pole position em SPA, e não participando do campeonato americano da IMSA, a equipe italiana quer repetir o feito do ano passado, quando venceu na tradicional prova de 24 horas no seu retorno à categoria. Saindo em último no grid, o Ferrari #50 chegou em terceiro lugar na pista belga.

Os Toyotas GR010-Hybrid buscam se reabilitar no campeonato 2024, e na tradicional prova de longa duração perdeu o reinado no ano passado, depois da hegemonia de alguns anos. Em Ímola conseguiu a vitória sobre o Porsche, mas novamente em SPA foi superado pelos Porsches, o mesmo que já havia acontecido na prova de abertura no Catar.

Se a BMW ainda não conseguiu mostrar um bom desempenho nos Hypercar, na LMGT3 foi a surpresa ao vencer nas 6 Horas de Ímola com o carro 31 que tem o brasileiro Augusto Farfus como principal piloto do trio. Em SPA a estratégia da equipe era ser mais agressiva com o carro #46, que tem como piloto o multicampeão de motovelocidade, o Valentino Rossi, e mais conservadora com o carro #31 do brasileiro. Mas ambos acabaram envolvidos em acidentes e ficaram totalmente fora da disputa.

 

Ainda na LMGT3 a disputa está bem aberta, pois se os Porsche 911GT3.R se deram bem ao final das 6 horas de SPA-Francorchamps, os Lamborghinis Huracan EVO2 da equipe Iron Lynx e Iron Dames estiveram sempre entre os primeiros colocados, e a equipe United Autosports fez bonito com o McLaren 720S EVO numeral 59 que tem como piloto o brasileiro Nicolas Costa, estreante na categoria e que brigou pela primeira colocação no início da prova, tendo terminado em 4º lugar.

O Brasil estará representado na categoria Hypercar pelos pilotos Felipe Nasr no Porsche 963 da equipe Porsche Penske Motorsport com numeral 4, por Pipo Derani e Felipe Drugovich no Cadillac V-Serire.R da equipe Whelen Cadillac Racing de numeral 311.

Na LMGT3 o piloto platinum Augusto Farfus é o principal brasileiro e estará a bordo do BMW M4 número 31 da equipe Team WRT. Nicolas Costa vem a bordo do McLaren 720P EVO numeral 59 da United Autosports, e Daniel Serra é o piloto com licença platinum no Ferrari 296 da equipe GR Racing com o numeral 86.

Mas não se esqueçam que uma prova de longa duração como as 24 horas de Le Mans, outras equipes que ainda não mostraram resultado no campeonato 2024 podem aparecer para surpreender, é o caso dos BMW M Hybrid V8 da equipe Team WRT ou do Peugeot 9X8 da Peugeot TotalEnergies que ano passado liderou várias voltas. Já as estreantes Isotta Fraschini com o Tipo6-C, a Iron Lynx com o Lamborghini SC63 e a Alpine Endurance Team com o Alpine A424 devem ser coadjuvantes na categoria dos Hypercar.

Na LMGT3 aparecem outras equipes utilizando o Ferrari 296 que certamente estarão disputando um lugar ao Sol ao lado dos Corvettes Z06.R da TF Sport ou do estreante Ford Mustang  da Proton Competition, assim como os Aston Martin Vantage AMR e o Lexus RC F.

E para rechear os olhos de quem gosta de competição de alto nível, as 24 horas de Le Mans terão mais 48 pilotos distribuídos em 16 carros da categoria LMP2, que não disputam a temporada regular do FIA-WEC, mas por utilizarem a mesma configuração de motor, chassi e pneu entre eles serão uma corrida a parte. Emoções não devem faltar neste ano.

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Marcelo Godoy é eleito presidente da Abeifa

A Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores  elegeu Marcelo Godoy, 44, CEO da Volvo Cars Brasil, para a presidência da entidade. Com mandato de dois anos, Godoy tem como vice Juliana Cavole Lauro (Porsche)  e Rodrigo Soares Silva Rosa (UK Motors) no financeiro.

Fundada em 15 de março de 1991, a Abeifa representa hoje as empresas Aston Martin, BRP, BYD, CFMoto, JAC Motos, Jaguar, Kia, Land Rover, McLaren, Polaris, Porsche, Suzuki e Volvo.

O executivo é o décimo presidente da Abeifa. Nesses 33 anos, a presidência da entidade foi ocupada por Emilio Julianelli (1991-1996), José Carlos Gandini (1996-1997), Daniel Buteler (1997-1998), José Luiz Gandini (1998-2000/2000-2022/2006-2008/2012-2012/2016-2018 e 2018-2020), André Muller Carioba (2002-2006), Henning Dornbusch (2008-2010), Flavio Padovan (2012-2014), Marcel Visconde (2014-2016) e João Henrique Garbin de Oliveira (2020-2022 e 2022-2024).

O presidente eleito da Abeifa é CFO Latam Volvo Cars e presidente da Volvo Cars Brasil, onde atua desde 2015. Formado em Economia pela Fundação Santo André e com MBA em finanças pelo Insper-SP, Marcelo Godoy possui experiência de 19 anos na área financeira.

“Nosso objetivo à frente da entidade é o fortalecer ainda mais o setor por meio de seu mais importante trunfo, o de trazer e mostrar inovação tecnológica, sempre de vanguarda, dos veículos automotores projetados, desenvolvidos e comercializados nos principais polos produtivos e mercados do mundo. Como vivemos uma realidade de grandes transformações na indústria automobilística, priorizaremos uma política de cooperação com o Governo Federal e com a Anfavea, Fenabrave, Sindipeças e todas as demais entidades integrantes da cadeia automotiva brasileira, com o propósito de construir um futuro promissor do setor automobilístico mais sustentável e descarbonizado”, argumenta Marcelo Godoy.

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Primeiras McLaren 750S Spider já estão no Brasil

Já estão em São Paulo as três unidades do modelo 750S Spider para entrega seus clientes. Pintados nas cores Azul Aurora, Laranja McLaren e Branco Gelo, cada um foi configurado de acordo com os desejos do respectivo comprador, aproveitando as possibilidades de personalização oferecidas pela McLaren Automotive.

“A chegada simultânea de três unidades de um único modelo top de linha como o 750S Spider não é um acontecimento frequente. Foi por essa razão que decidimos fazer o registro dos três carros juntos na loja”, explica Rodrigo Soares, diretor de operações da McLaren São Paulo.

Lançado no ano passado com carrocerias Coupe e Spider, o McLaren 750S é equipado com motor V8 biturbo de 4 litros, capaz de entregar 750 cavalos de potência, 800 Nm de torque e um desempenho excepcional: aceleração de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, de 0 a 200 km/h em 7,3 segundos (7,2 s no Coupé) e 332 km/h de velocidade máxima.

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Novo superesportivo McLaren 750S custa R$ 4.200.000,00

A McLaren São Paulo revelou o novo superesportivo 750S. Durante o lançamento, Bruno Senna (piloto de desenvolvimento da McLaren e embaixador da marca), mencionou as diferenças entre o 750S e seu antecessor, o 720S, e mencionou as características do novo modelo.

“Tive o grande prazer de  “brincar” um pouquinho com o 750S. Ele tem a suspensão um pouco mais direta, mais potência e mais downforce (carga aerodinâmica). O 750S representa um avanço em direção à 765LT, mas é mais confortável para andar nas ruas”, resumiu. Para quem gosta de andar na pista, Bruno Senna deu o recado: “Se você colocar os pneus [Pirelli] Trofeo R, pode conseguir tempos muito próximos aos do 765LT”.

O McLaren 750S mostrado, Coupé e de cor Ventura Orange, foi a primeira unidade a chegar ao Brasil. O modelo tem motor V8 biturbo de 4 litros com 750 cavalos de potência e é capaz de acelerar de 0 a 100 quilômetros  por hora em 2,8 segundos, de 0 a 200 km/h em 7,2 s e de 0 a 300 km/h em menos de 20 segundos.

Preço

Coupé R$ 4.000.000,00
Spider R$ 4.200.000,00

 

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Do videogame para as pistas: Hypebud promove competição no ECPA

Cada vez mais populares no país, as provas de arrancadas têm conquistado adeptos progressivamente, principalmente no universo dos gamers, em que os jogos de corrida estão entre os favoritos.

Trazendo emoção e velocidade, as competições de arrancada pressupõem o uso de carros aparentemente “comuns”, ou seja, veículos de passeio que podem ser adquiridos por qualquer motorista, mas que são internamente preparados para ganharem velocidade no menor tempo possível. O que parecia ser uma realidade apenas nas telas de vídeo game, agora é esporte para os jogadores que se tornaram pilotos na vida real.

Assim, a Hypebud, agência de marketing de atenção, reunirá influenciadores e pilotos no Hype for Speed, competição de arrancada de carros de luxo que acontecerá no dia 7 de outubro, a partir da 8 horas, no ECPA (Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo), localizado no interior de São Paulo.

Quem encabeça a lista de participantes ilustres que compõem o universo de gamers, influenciadores e pilotos é Jon Vlogs, influenciador e fundador da Hypebud.

Tendo como apresentador o influenciador ‘Boca de 09’ e como comentarista o influenciador ‘Maumauzk’, o Hype for Speed traz a proposta de apresentar os confrontos clássicos das competições de arrancadas, extremamente populares nos Estados Unidos, em uma pista com cerca de 200 metros de comprimento, onde dois veículos disputam corrida dentro de uma reta nivelada.

A competição tem início com os carros completamente parados, para ver quem faz o percurso em menor tempo. Como o espaço a ser percorrido é curto, vence a prova o veículo que tiver a melhor arrancada.

“O Hype for Speed é uma excelente oportunidade para celebrarmos o encontro de amigos que dividem as mesmas paixões: games, carros e competições. A Hypebud busca sempre proporcionar aos parceiros, influenciadores e público as experiências mais diferentes, trazendo referências internacionais. Nosso foco é lançar tendências no Brasil, principalmente para atingir um público jovem irreverente e atento às tendências do mundo inteiro”, explica Gabriel Moraes, CEO da Hypebud.

A venda de ingressos é aberta para os pilotos que desejarem levar seus carros para competir nas provas de arrancada. Ao adquirir a entrada como piloto, a organização coleta informações prévias sobre o veículo e, no dia da competição, tanto o motorista quanto o carro passarão por avaliações, como teste do bafômetro, inspeção mecânica e assinatura de termo de responsabilidade.

Os pilotos que não passarem da avaliação serão ressarcidos integralmente no valor do ingresso. As disputas serão realizadas em pares e organizadas por sorteios, ou os pilotos podem se desafiar entre si. Os carros serão divididos em três categorias: tração dianteira, tração traseira e 4×4. Ganha quem conquistar o melhor tempo e os vencedores vão levar troféus para a casa.

Para quem deseja assistir, o evento é aberto para o público em geral. Divididas em pista, premium e camarote, as entradas variam de preços e acessos, que vão desde a arquibancada até os espaços com acesso exclusivo aos carros, à pista e aos pilotos e influenciadores.

Os confrontos entre os influenciadores convidados já estão marcados para garantir o entretenimento. Entre os carros dos participantes, será possível ver o desempenho de modelos como Ferrari, Lamborghini, Porsche, BMW, Audi, Nissan e Mazda.

“O Hype for Speed chega como mais uma opção para quem é apaixonado por carros, velocidade e game. Conseguimos unir um time de pilotos e influenciadores digitais que entregam muito prestígio ao evento. A parceria com a Ubisoft também é um acerto incrível. É uma das maiores empresas de games do mundo, que vai fazer um dos seus principais lançamentos do ano durante o campeonato. The Crew é um jogo que tem tudo a ver com a vibe que queremos levar e, sem dúvida nenhuma, consolida a franquia impactando o público certo”, acrescenta Moraes.

Confira os pilotos e os carros que já têm provas marcadas:

  1. Jon Vlogs (Ferrari 488 GTB) x Hudson (Lamborghini Urus)
  2. Renato Garcia (Nissan GTR R-35) x Boquinha (Mazda RX7)
  3. Cerol (Lamborghini Huracan) x Racha XP (Porsche 991 S)
  4. FNX (BMW X6 serie M) x Thireis (Audi R8 V10)

Serviço
Hype for Speed
Data: 7 de outubro de 2023
Horário: 8h
Local: ECPA (Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo) – Rodovia SP-135, km 13,5, Piracicaba/São Paulo
Venda de ingressos: https://byma.com.br/event/64d41a7d5406fb0008c380d8

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Sob enconmenda, novo McLaren 750S pode ter uma pintura artesanal

A McLaren Automotive acaba de anunciar que o Spectrum Theme, um novo acabamento de pintura multi-tons desenvolvido e aplicado pela McLaren Special Operations, será oferecido exclusivamente no novo 750S, o seu mais leve e potente supercarro de produção em série. Uma unidade, ainda sem cor definida, brevemente chegará ao Brasil.

O Spectrum é apresentado em três versões: Spectrum Azul, Spectrum Cinza e Spectrum Laranja. As variantes de cor podem ser combinadas com outras personalizações sob encomenda da MSO.

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