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Para celebrar o Dia das Mães, Orquestra Sinfônica faz concerto especial

A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas realiza neste sábado (10), às 20h, no Teatro Castro Mendes, o concerto “Entre Sonhos e Fragmentos”, em homehagem ao Dia das Mães.

A apresentação conta com a regência da maestrina convidada Cinthia Alireti e traz como solista a renomada pianista Sylvia Thereza. A programação foi pensada para homenagear as mulheres que inspiram e acompanham cada passo da nossa vida. No repertório, o público poderá ouvir “Fragmentos”, da compositora Marisa Rezende, e duas obras do francês Maurice Ravel: “Ma Mère l’Oye” (Mamãe Gansa) e o “Concerto para Piano em Sol Maior”. O concerto terá duração de uma hora, sem intervalo.

Cinthia Alireti é regente titular e diretora artística da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU), com destaque para produções operísticas como O Morcego, La Traviata, A Flauta Mágica, O Elixir do Amor, Carmen, Cavalleria Rusticana, A Moreninha, além de estreias como a ópera multimodal Descobertas, de J. Manzolli, e Las cuerdas del titiritero, de Gerardo Diriê. Atua como regente convidada no Brasil e no exterior, já tendo dirigido diversos grupos.

Sylvia Thereza é uma das principais pianistas brasileiras da atualidade e uma estrela em ascensão internacional. Nascida no Rio de Janeiro, começou seus estudos musicais aos três anos improvisando com o pai, e aos seis, já se apresentava como solista. Foi “protegée” da consagrada pianista Maria João Pires, com quem dividiu palcos por todo o mundo, e atuou como professora assistente na Queen Elisabeth Music Chapel, na Bélgica, de 2012 a 2016. Vencedora do Concurso Nelson Freire e premiada na edição Martha Argerich do Concurso Internacional de Piano de Vigo, tem se apresentado com orquestras como a Simon Bolivar, Filarmônica de Bruxelas, Orquestra de Câmara do Kremlin, Orquestra de Câmara de Hannover, Royal Bangkok Symphony, New Mexico Philarmonic e todas as grandes orquestras do Brasil.

Serviço
Local: Teatro Castro Mendes (Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial, Campinas).
Data: 10 de maio/2025
Horário: 20h
Ingressos: Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou online pelo site Sympla (https://bileto.sympla.com.br/event/105921/d/317065), com valores que variam entre R$ 2 e R$ 20. (https://bileto.sympla.com.br/event/105921/d/317065).

 

 

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Morre em Florianópolis, aos 84 anos, o pianista Arthur Moreira Lima

O pianista Arthur Moreira Lima morreu na noite dessa quarta-feira (30), aos 84 anos, na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina. Ele tratava um câncer no intestino que havia descoberto no ano passado. O velório está previsto para hoje (31), no Jardim da Paz, na capital catarinense.

Alguns dos destaques de sua carreira foram as interpretações de grandes compositores como Liszt, Chopin, Prokofiev e Villa-Lobos, além de popularizar a música brasileira com gravações de Ernesto Nazareth e clássicos do choro e do samba.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, lamentou, pelas redes sociais, a morte do pianista. “O Brasil perde Arthur Moreira Lima, um dos maiores pianistas do seu tempo e que adotou Santa Catarina como seu lar. Um artista que viajou o mundo e dedicou a vida a levar a música clássica a todos os cantos do país, encantando corações e mentes com seu talento único”, escreveu na rede social X.

Nascido no Rio de Janeiro em 1940, iniciou seus estudos ainda criança e teve o primeiro recital profissional em 1949, no Theatro da Paz, em Belém (PA). Na época, venceu importantes concursos no Brasil, como o Jovens Solistas, promovido pela Orquestra Sinfônica Brasileira, nas edições de 1949 e 1952.

O pianista de projeção internacional participou de importantes orquestras fora do país. Segundo informações do Instituto Piano Brasileiro, entre as orquestras e regentes com quem se apresentou, destacam-se as filarmônicas de Leningrado, Moscou e Varsóvia, as sinfônicas de Berlim, Viena e Praga, além das orquestras da BBC de Londres e a Nacional da França.

No Brasil, entre os artistas e grupos com quem trabalhou, um dos destaques é o conjunto Época de Ouro, fundado por Jacob do Bandolim, o cantor e violeiro Elomar Figueira Mello, e os maestros e multi-instrumentistas Paulo Moura e Heraldo do Monte.

A partir da década de 1990, Lima passou a se apresentar com maior frequência em espaços públicos para a população sem acesso às salas de concertos e espetáculos. Tocou em eventos no Morro da Mangueira e na Favela da Rocinha, além de percorrer o país a bordo do caminhão-teatro, a partir de 2003, realizando concertos gratuitos. O projeto chamado “Um Piano pela Estrada” levava música a locais onde o acesso à cultura era precário, com mais de 500 concertos realizados. (Agência Brasil)

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