Polo

Volkswagen Polo ultrapassa a Fiat Strada e é o mais vendido

Depois de ser líder de vendas no mercado nacional por muitos meses, a Fiat Strada perdeu o posto para o Volkswagen Polo no mês de abril. A Fiat continua sendo a líder no acumulado entre as fabricantes.

O VW Polo teve 10.932 unidades emplacadas, enquanto a Strada ficou próxima com 10.076. Em terceiro lugar aparece o Fiat Argo com 8.444 unidades vendidas.

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Vitória-ES é o quarto porto utilizado no Brasil pela Volkswagen

A Volkswagen do Brasil já está utilizando o Porto de Vitória, no Espírito Santo, para suas importações. Este é o quarto porto que a marca alemã usa para suas operações. As atividades em Vitória teve início com a importação de 32 unidades do SUVW Taos vindas da fábrica da Volkswagen em General Pacheco, na Argentina. O próximo desembarque está previsto para maio, também do modelo Taos.

Em 2024, a Volkswagen do Brasil importou 33.597 unidades, que representam crescimento de 22% em relação ao volume importado em 2023 (27.530). A Argentina é o principal parceiro e representou 86% das importações da Volkswagen do Brasil em 2024, com o SUVW Taos (21.594 unidades) e a picape Amarok (7.386), ambos fabricados em General Pacheco. Os demais modelos importados vieram de Puebla, no México: o sedã Jetta GLI (2.633) e o SUVW Tiguan Allpace (1.984).

Além disso, a chegada dos veículos pelo Espírito Santo traz impactos positivos à estratégia logística nacional da marca, reduzindo a necessidade de longos trajetos terrestres para Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul da Bahia.
A Volkswagen do Brasil também atua nos Portos de Santos, SP (exportação), Paranaguá, PR (importação e exportação) e Suape, PE (importação). No Porto de Paranaguá, por exemplo, o Grupo Volkswagen é responsável pela operação de um terminal. Em 2024, a Volkswagen movimentou 46.126 veículos, somando exportação e importação, no porto paranaense. Esse volume representou 43,79% das operações de veículos do porto no ano.

Exportações

Em 2025 (jan-fev), a Volkswagen do Brasil já exportou 19.368 unidades, que representam aumento de 117% em relação a 2024 (8.917 unidades). No mesmo período, o mercado de veículos leves registrou aumento de 54,1% nas exportações (72,6 mil unidades jan-fev 2025 x 47,1 mil unidades jan-fev 2024).

Assim como em importações, a Argentina também é o principal parceiro para exportações da Volkswagen do Brasil e representa 59% dos embarques (11.405 unidades) em 2025 (jan-fev). No ranking dos três principais mercados de exportações da Volkswagen do Brasil também figuram México (5.077) e Chile (866) neste ano.O Volkswagen Polo segue como o modelo mais exportado pela marca, com 8.595 unidades já embarcadas em 2025 (jan-fev); seguido pela Saveiro (4.727), Novo T-Cross (3.033) e Nivus (2.572).

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Volkswagen lança um pequeno SUV tendo como base o Polo

Totalmente desenvolvido no Brasil e destinado a países em desenvolvimento, a Volkswaghendo Brasil apresentou esta semana o novo suv Tera. Utilizando a plataforma do Polo, o pequeno Tera já está sendo produzido na planta fabril de Taubaté-SP e vai ficar posicionado abaixo do T-Cross e Nivus. O desejo da marca alemã é que o novo suv brigue com o Fiat Pulse e Renault Kardian, que vêm com motorizações mais potentes.

O Tera, quando começar a ser vendido em maio/junho deste ano, contará com o motor de 1,0 litro, turbo, três cilindros com 116 cavalos e 16,8 kgfm de torque, também já utilizado no Polo.

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Sucesso mundial, Polo comemora 50 anos de seu lançamento

A Volkswagen sempre tiveram modelos marcantes e campeões de vendas. O maior foi o Fusca. Mas o Golf, Passat e o Polo não ficam muito atrás.

Lançado em 1974 na Alemanha, começou a ser comercializado naquele País no início de 1975. Ao longo de seis gerações, o modelo já superou 20 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. Sucesso de vendas em todo o mundo, chegou ao Brasil em 2002.

Com a difícil missão de substituir o Fusca no mercado europeu, o “irmão” menor do Golf, que havia sido lançado em março de 1974, chegou com inovações e design surpreendente para a época.

O Polo foi baseado no Audi 50. Com linhas modificadas, a produção era feita maior fábrica da Volkswagen da Alemanha, em Wolfsburg, e iniciou a comercialização para o mercado alemão em março de 1975 (exatamente um ano após o Golf).

Para o início da produção do Polo no Brasil, em 2002, a fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo-SP passou por uma grande modernização. A planta fabril foi equipada com avançadas tecnologias e modernos processos de produção para a época, incluindo 400 robôs, solda a laser e pintura automatizada. O modelo exigia isso.

Em 2022 retorna ao mercado “substituindo” o Gol, que foi lançado em 1980, vendeu quase 7 milhões de unidades e foi líder de vendas por 27 anos.

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Fiat Strada continua sendo o veículo mais vendido no mercado brasileiro

As vendas de carros e comerciais leves fecharam setembro em 223.179 unidades, um aumento de 0,14% em relação a agosto e 13,7% em relação a setembro do ano passado. Foram 21 dias úteis, com 10.628 carros por dia.

Depois de passar os primeiros cinco meses do ano com vendas mensais em torno de 150 mil, o mercado se recuperou a partir de julho e mantém as vendas em alta. Pelo quarto mês consecutivo as vendas passam de 200 mil unidades. Em junho foram 202.474 carros vendidos, em julho, 227.300, em agosto 222.850 e 223.179 agora em setembro.

A briga pela liderança por modelos continua entre a Strada e o Polo. A picape da Fiat se mantém na frente, com 14.240 unidades licenciadas, contra 12.335 do Polo.

O destaque do mês vai para o Cronos, que em agosto não figurou nem entre os 20 modelos mais vendidos e nesse mês aparece na nona posição com 5.858 carros.

Veículos carros mais vendidos em setembro

AutoInforme

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Coluna Fernando Calmon — Quem ganhou e quem perdeu no primeiro semestre do ano

Coluna Fernando Calmon nº 1.311 — 24/7/2024

 

Quem ganhou e quem perdeu no primeiro semestre do ano

Na classificação entre os 16 segmentos do mercado brasileiro, estudo tradicional organizado desde 1999, a novidade é o desempenho dos híbridos e elétricos chineses. O elétrico Seal, por exemplo, dominou quase 90% entre os sedãs grandes. BYD emplacou 21% entre os híbridos com o Song Plus e 31% dos elétricos com o Dolphin. No entanto, todos os modelos elétricos somados representaram apenas 2,9% do total das vendas.

Outros modelos predominantes no mercado que alcançaram mais de 50% de participação foram Corolla (72%), BMW Séries 3/4 (68%), Strada (56%) e 911 (54%). Ainda merecem destaques os BMW M2 e M3/M4 que somados responderam por 55% entre os esportivos.

As disputas pela liderança continuaram muito fortes. Mas enquanto o Polo consolidou-se entre os compactos, outro produto da marca alemã por muito pouco deixou de seguir na ponta, pois o T-Cross somou 11,5% das vendas contra 11,2% do Creta. Foram apenas 987 unidades de diferença no semestre ou 164 unidades por mês em média.

Outras lutas equilibradas: Compass (31%) e Corolla Cross (30%) com uma diferença média de 157 unidades a cada mês. Os chineses por seu lado protagonizaram uma boa batalha entre os híbridos. Song Plus venceu o H6 por uma diferença mensal de 166 unidades. Dolphin Mini, entre os elétricos, ficou apenas dois pontos percentuais atrás do Dolphin ou 92 unidades por mês ao longo do semestre. Graças à chegada do Dolphin Mini de cinco lugares, agora em agosto, o compacto deve liderar no balanço final de 2024.

Ranking da coluna tem critérios próprios e técnicos com classificação por silhuetas. Referência principal é distância entre eixos, além de outros parâmetros. Sedãs de topo (baixo volume) e monovolumes (oferta reduzida) ficam de fora. Base de pesquisa é o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Citados apenas os modelos mais representativos (mínimo de dois) e de maior importância dentro do segmento. Compilação de Paulo Garbossa, da consultoria ADK.

Hatch subcompacto: Mobi, 48%; Kwid, 38%; Dolphin Mini, 14%. Elétrico entra na disputa.

Hatch compacto: Polo, 26%; Onix, 19,4%; HB20/X, 18,7%; Argo, 17,7%; Yaris, 6%; C3, 4,5%; 208, 4,4%; City, 3%. Líder Polo avançou.

Sedã compacto: Onix Plus, 30%; Cronos, 17%; Virtus, 15%; HB20S, 14,8%; Yaris, 10%; City, 6,2%; Versa, 6%; Logan, 1%. Onix Plus ainda firme.

Sedã médio-compacto: Corolla, 72%; Sentra,11%; Jetta, 7%. Corolla longe de ameaças.

Sedã médio-grande: BMW Série 3/4, 68%; Mercedes Classe C, 17%; Audi A5/S5/RS5, 5,5%. Mantida folga dos BMW.

Sedã grande: Seal, 87%; Panamera, 8%; Taycan, 3%. Elétrico Seal, amplo domínio.

Esportivo: BMW M2, 29%; BMW M3/M4, 26%; Mustang, 20%. BMW se impôs.

Esporte: 911, 54%; 718 Boxster/Cayman, 34%; Corvette, 4%. Território consolidado Porsche.

SUV compacto: T-Cross, 11,5%; Creta, 11,2%; Tracker, 10,6%; Kicks, 10,3%; Nivus, 9,5%; Renegade, 8,6%; HR-V, 8%; Fastback, 8%; Pulse, 7%; Tiggo 5x, 5%; Duster, 4%; T-Cross quase perde a ponta.

SUV médio-compacto: Compass, 31%; Corolla Cross, 30%; Tiggo 7, 13%. Compass sob ameaça.

SUV médio-grande: Song Plus, 19%; H6, 17%; SW4, 15%. Novo líder é híbrido plugável.

SUV grande: Cayenne, 21%; BMW X5/X6, 19%; XC90, 13%. Cayenne volta à ponta.

Picape pequena: Strada, 56%; Saveiro, 24%; Montana, 13%. Nada ameaça Strada.

Picape média (carga 1.000 kg): Toro, 23%; Hilux, 22%; Ranger, 13%. Toro por um fio.

Híbridos: Song Plus, 21%; H6, 19%; Corolla Cross, 15%. Liderança apertada.

Elétricos: Dolphin, 31%; Dolphin Mini, 29%; Ora 3%, 12%. Amplo domínio BYD.

 

Marcas no exterior desaceleram planos para elétricos

Não se trata de movimento generalizado ou muito profundo, porém denota prudência entre os fabricantes que se apegaram com grande ardor ao lançamento de vários modelos de VE (veículos elétricos) ao redor do mundo. O fato de desaceleração das vendas, que ocorre este ano, acendeu uma luz amarela com tendência para vermelho.

Mesmo na China, onde há a maior concentração de produção de VE no mundo, já se conclui que há marcas demais apostando todas as fichas. O suporte do governo com subsídios explícitos ou ocultos pode arrefecer sem aviso prévio. A ordem agora é exportar a qualquer custo. Pode ser um sinal de que o mercado interno não permaneceria tão exuberante e a atual guerra de preços pode dizimar muitos fabricantes estimados em mais de 100.

Cautela parece ser palavra de ordem e não faltam exemplos. A Ford foi uma das primeiras a comunicar mudança de planos tanto nos EUA quanto na Europa. No continente europeu a empresa americana admitiu que as ações eram ambiciosas demais. Marin Gjaja, CEO de eletrificação, disse que os clientes da marca deixaram antever este cenário. Nos EUA, já se tinha anunciado que uma fábrica projetada para veículos elétricos irá produzir mesmo picapes com motor a combustão.

A Porsche reconheceu seu otimismo além da conta. Agora admitiu um ajuste às respostas sinalizadas pelos compradores. No semestre recém-encerrado a queda nas vendas do Taycan, seu primeiro elétrico, foi de 51% na Europa, EUA e China. Aqui, vendeu apenas 69 unidades no primeiro semestre, apesar de que em 2021 tornou-se o primeiro modelo elétrico a liderar um segmento (sedãs grandes) no ranking da coluna.

Mercedes-Benz, altamente entusiasmada com VE, também mudou de ideia e decidiu olhar para híbridos plugáveis. BMW sempre disse continuar a fornecer o que o mercado pede e isso inclui modelos com motores de combustão interna (MCI).

A GM igualmente voltou atrás e decidiu investir em modelos híbridos plugáveis em tomada nos EUA. A filial brasileira pegou o gancho da matriz e anunciou híbridos convencionais para os mercados interno e externo. Stellantis e VW já seguiam a mesma diretriz. Elétricos, claro, estão nos planos das três maiores, embora nenhuma acene uma previsão de data.

Neste cenário confuso quem se destaca positivamente é a Renault que criou a divisão Horse específica para MCI. CEO do grupo francês, Luca de Meo, tem insistido junto à União Europeia que o ano de 2035 fixado para o fim das vendas de MCI necessita de “flexibilidade”.

Polo GTS resgata clássico modo de dirigir com alma

Refinamento do Polo GTS é parte do sucesso do hatch que assumiu e manteve a liderança neste segmento (21% do total do mercado) que só perde em importância para os SUVs compactos (25%). Esta versão tem preço de R$ 153.790, realmente salgado, e se torna um limitador em suas vendas para algo em torno de 5% da linha.

Para começar, o motor turbo flex, 1,4-L, 150 cv e 25,5 kgf·m (ambos os combustíveis) é suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 8,3 s, mais rápido entre os hatches. O câmbio é automático epicíclico de seis marchas e trocas por borboletas no volante. Câmbio manual descartado reflete os tempos atuais. Não chega a colar as costas no banco, porém garante uma diferenciação frente aos outros hatches. Instigante mesmo, o ronco do motor.

As suspensões mais firmes com molas, amortecedores e barra antirrolagem específicas para esta versão dão conta do recado, sem que chegue a incomodar quanto ao conforto de marcha. Necessário ter algum cuidado adicional com buracos em razão dos pneus de perfil baixo 205/45 R18. Velocidade máxima declarada de 205 km/h.

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VW Polo é o veículo mais vendido no Brasil

O Volkswagen Polo é pelo segundo mês consecutivo, o veículo mais vendido do Brasil. O carro da Volkswagen vendeu 12.425 unidades, contra 11.497 da Strada, que vinha liderando o mercado nacional. Entre os SUV, a marca alemã emplaca também o T-Cross como o mais vendido no segmento.

As vendas de carros e comerciais leves registraram recorde em abril, com 207.328 unidades licenciadas, o melhor desempenho do ano, e um crescimento de 17,8% em relação a março (175.646) e de 36,6% em relação a abril do ano passado (151.918). Também pela primeira vez no ano as vendas passaram dos 200 mil carros.

As vendas diárias também foram destaque, com média de 9.424 nos 22 dias úteis do mês.

A Fiat continua liderando as vendas com 19,3% de participação em abril.

Ranking por marca Abril/2024

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Volkswagen cria exclusivo Virtus conversível para Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou na ultima sexta-feira (02), a linha de produção da Volkswagen, em São Bernardo do Campo-SP. Na oportunidade a Volkswagen anunciou uma ampliação dos investimentos no Brasil. Durante a visita á maior fábrica da marca na América Latina, o presidente desfilou, pela terceira vez, em um modelo conversível, repetindo um ato do ex-presidente Juscelino Kubistchek, em 18 de novembro de 1959 durante a inauguração da linha de produção. Depois de JK, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso também tiveram a honra de fazer esse desfile histórico.

Conversível

Mas o que mais chamou á atenção dos aficionados por automóveis foi o modelo utilizado para o evento: um Virtus conversível. O sedã foi projetado e transformado dentro da própria planta fabril da Anchieta. A base, foi um Virtus de série.


Cerca de trinta profissionais da área de Desenvolvimento do Produto, com suporte da área de Qualidade, tiveram seis semanas para a entrega do veículo. O tempo, aliás, foi um dos principais desafios do time. “Tínhamos de proporcionar um bom espaço traseiro para os ocupantes, garantindo segurança e conforto para o propósito de uso do veículo. Também foi preciso garantir resistência e rigidez estrutural suficientemente boas. Tudo num período extremamente curto”, detalha Antonio Carnielli Jr., diretor de Desenvolvimento Técnico da VW.

O modelo exclusivo pintado na cor azul Biscay, tinha rodas 18 polegadas com acabamento escurecido, interior com bancos, painel e apliques das portas em couro preto e motor 250 TSI atrelado ao câmbio automático de seis marchas.
Para a criação do carro-conceito foi feita a remoção do conjunto do teto.

A partir daí, com a ausência das continuações das colunas B e C, foi preciso reforçar outros pontos do veículo, no sentido de alcançar uma boa rigidez. Já para proporcionar um espaço mais amplo entre os bancos dianteiro e traseiro, o assoalho foi alongado promovendo modificações inclusive no tamanho do tanque de combustível alojado na parte inferior do assoalho.

Além disso, o banco traseiro também sofreu modificações com um design exclusivo para este modelo especial. “A cada etapa de construção do veículo crescia o entusiasmo do time em ver a obra de arte concluída“, relembra Carnielli.

Foram desenvolvidas novas peças de acabamento externo, como partes de fechamento das colunas e portas, bancos e tanque de combustível. Também foi acrescentada uma barra transversal na região da coluna B, para que os ocupantes traseiros, quando de pé, tivessem apoio e segurança. Por fim, foram modificados alguns sistemas eletrônicos de gerenciamento do veículo.

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Fiat Pulse Impetus é competente e muito confortável

Lançado no final de 2021, o Fiat Pulse ganhou ao longo destes quase três anos várias atualizações, mas mantém o design moderno e agradável, que o tornou um sucesso de vendas. Desde a sua chegada ao mercado, o Pulse já emplacou mais de 100 mil unidades. Tendo como principais concorrentes o Hyundai Creta, Renault Duster e o líder no segmento, o Volkswagen T-Cross, o Pulse é produzido Polo Automotivo de Betim, em MG.

Na dianteira, na ampla grade preta, tem amplas aberturas de ventilação do motor e para os faróis de LED com frisos cromados de ponta a ponta. Abaixo, os faróis de milha estão também em duas aberturas. A frente alta dá um ar de imponência ao modelo.

A suspensão elevada e os arcos dos para-lamas com acabamentos em plástico preto dão um tom de aventura no SUV da marca italiana. As bonitas rodas de liga leve são de 17 polegadas.

Já na traseira chamam à atenção as lanternas finas e estilizadas em LED, que se encaixam perfeitamente com o design da tampa do porta-malas. Por falar em porta-malas, ele acomoda 370 litros de bagagem, passando para 1.238 litros com os bancos traseiros rebatidos.As duas falsas saídas do escapamento dão um ar esportivo ao SUV.

As dimensões do Pulse são apenas um pouco maior que as do Argo, mas garantem um bom espaço interno, graças ao bom entre-eixos de 2,53 metros.

No interior, motorista e passageiros encontram muito conforto nos bancos em couro sintético com costura aparente. Os materiais são de muito bom gosto e de ótimo material. O espaço atrás acomoda com conforto dois passageiros. Na frente, os dois ocupantes também não têm do que reclamar. A posição de dirigir é confortável graças, principalmente, ás várias regulagens do banco e do volante.

Em termos de tecnologia, o modelo testado vem com central multimídia com tela de 10,1″ touchscreen com Apple Car Play e Android Auto, que permite uma infinidade opções que deixam o carro bem ao gosto dos passageiros.

Andando o Pulse Impetus transmite muita segurança ao motorista. A estabilidade é muito boa. Graças ao motor flex de 1,0 litro, turbo, de 130 cavalos de potência a 5.750 rpm e torque de 20,4 mkgf, o modelo atinge 189 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 quilômetros por hora em 9,5 segundos.  O consmo poderia ser melhor. Na cidade, com etanol, o modelo consome 6,9 km/l e 10,1 na estrada. Já com gasolina, o Pulse “bebe” na estrada 12,4 km/l e na cidade 8,7  km/l.

As retomadas garantem tranquilidade, por exemplo, numa ultrapassagem. Apesar de ter uma transmissão “automática” CVT, que simula sete velocidades, e forma com o motor um conjunto harmonioso. No Impetus existe a opção de fazer as trocas manualmente através das aletas (paddles shifts) atrás do volante.

Bem equipado 

O Fiat Pulse Impetus, que é aversão versão topo de linha, está equipado com câmera traseira, sensor de estacionamento dianteiro, Gear Shift Indicator (Indicador de troca de marcha), retrovisores externos com rebatimento elétrico, ar-condicionado automático digital, piloto automático (Cruise Control), hill Holder (sistema ativo freio com controle eletrônico que auxilia nas arrancadas do veículo em subida), ADAS: AEB (Frenagem autônoma de emergência), LDW (Alerta de mudança involuntária de faixa) e AHB (Comutação automática de farol alto) e ASR (Controle eletrônico de tração).

Fiat Pulse Impetus Turbo 200 AT – R$ 133.490,00

 

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