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Strada e Fiat mantém a liderança no mercado automotivo brasileiro

A Fiat continua dominando o mercado automotivo nacional. No mês de março a marca italiana colocou dois modelos entre os mais vendidos: a Strada e o Argo. A Strada, continua na liderança com 10.254 unidades emplacadas, ou seja, 5,5% de market share.

Já o Argo conquistou a segunda colocação, com 8.248 emplacadas e 4,5% de market share. No total a marca é líder de vendas no Brasil com 21% de market share e 38.875 unidades emplacadas. Como a Toro teve 3.629 unidades emplacadas, a Fiat lidera também o segmento de picapes com 39,5% do segmento.

No acumulado de emplacamentos do ano, a Fiat segue liderança com 110.588 unidades vendidas.

Vendas em Março de 2025

  1. Fiat Strada – 10.256
  2. Fiat Argo – 8.247
  3. VW Polo – 8.120
  4. VW T-Cross – 6.512
  5. Hyundai HB20 – 6.122
  6. Toyota Corolla Cross – 5.834
  7. Chevrolet Onix – 5.748
  8. VW Saveiro – 5.692
  9. Honda HR-V – 5.095
  10. Renault Kwid – 4.889
  11. Fiat Mobi – 4.682
  12. Chevrolet Onix SD – 4.321
  13. Chevrolet Tracker – 4.170
  14. Nissan Kicks Play – 4.085
  15. Jeep Compass – 4.018
  16. VW Nivus – 3.792
  17. Hyundai Creta – 3.710
  18. Fiat Toro – 3.629
  19. Fiat Fastback – 3.551
  20. Toyota Hillux – 3.413
  21. Fiat Pulse – 3.048
  22. Toyota Corolla – 3.044
  23. VW Virtus- 2.973
  24. Jeep Renegade – 2.928
  25. Ford Ranger – 2.497
  26. BYD Dolphin Mini – 2.432
  27. Fiat Cronos – 2.427
  28. VW Taos – 2.408
  29. Chevrolet S10 – 2.330
  30. Renault Kardian – 2.269

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Stellantis aumenta a liderança em toda a América do Sul

A Stellantis começou o ano de 2025 ampliando sua liderança na América do Sul. A empresa encerrou o mês de janeiro com 79,9 mil unidades vendidas na região, um crescimento de 16 mil veículos em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando uma participação de 24,2% no mercado sul-americano, um avanço de 0,7 ponto percentual em comparação com janeiro de 2024.

No Brasil, a Stellantis acelerou o ritmo de vendas no primeiro mês do ano, registrando 50,6 mil veículos emplacados. Com isso, a companhia conquistou uma participação de mercado de 31,5% em janeiro, um avanço de 1,6 ponto percentual em relação ao mesmo mês de 2024.

Na Argentina, a Stellantis acelerou na liderança e emplacou 23,8 mil veículos em janeiro. O volume representa um aumento de 11 mil unidades em relação a 2024, garantindo uma participação de 36,3% no mercado argentino.

Liderança

Em janeiro, a Fiat alcançou 21,4% de market share e emplacou 34.356 unidades, quase 13 mil à frente da segunda colocada, a Volkswagen. Já a Strada, veículo mais vendido do país em 2024, se manteve líder no primeiro mês do ano, com 8.777 unidades vendidas.

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Fiat lidera mercado nacional e a picape Strada é o veículo mais vendido

Do jeito que terminou 2024, começou o ano de 2025. Ou seja, com a Fiat na liderança do mercado brasileiro. Em janeiro, a marca alcançou 21,4% de market share e emplacou 34.356 unidades, quase 13 mil à frente da segunda colocada, Volkswagen. Já a Strada, veículo mais vendido do país em 2024, se manteve líder absoluto no primeiro mês do ano, com 8.777 unidades vendidas.

Nos diferentes segmentos, a Fiat liderou entre as picapes, hatchs, sedans e vans, reforçando o protagonismo da marca em todo o mercado. Com as picapes, foram 13.111 unidades emplacadas, e além da Strada, a Toro se destacou na primeira posição no segmento C-picapes com 3.452 vendas. 

Entre os hatchs, foram 9.197 unidades vendidas. Além do destaque do Argo, o Mobi liderou a faixa de entrada do segmento com 4.024 emplacamentos. No mesmo ritmo, a Fiat iniciou o ano retomando a liderança entre os sedans, com as 3.313 unidades do Cronos. Já entre as vans, a Fiorino foi destaque com 65,8% de participação e 992 unidades emplacadas, com isso a Fiat também liderou o segmento total com 1.723 unidades e 31,1% de segment share.


Com resultados consistentes, a Fiat cresceu em quase todos os segmentos em relação ao mesmo período do ano passado. Comparando o primeiro mês de 2025 com o de 2024 foram 3.501 carros a mais emplacados. Somente no segmento Hatch, o crescimento foi de 8,0 p.p de segment share. 

“Terminar um ano na primeira colocação e recomeçar na liderança do mercado brasileiro representa muito para a Fiat. Nosso objetivo é continuar trabalhando para atender o nosso público com o que há de melhor no mercado. Posso adiantar que teremos muitas novidades no decorrer do ano”, comenta Frederico Battaglia, vice-presidente da Marca Fiat para a América do Sul.      

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Fiat Strada continua sendo o veículo mais vendido no mercado brasileiro

As vendas de carros e comerciais leves fecharam setembro em 223.179 unidades, um aumento de 0,14% em relação a agosto e 13,7% em relação a setembro do ano passado. Foram 21 dias úteis, com 10.628 carros por dia.

Depois de passar os primeiros cinco meses do ano com vendas mensais em torno de 150 mil, o mercado se recuperou a partir de julho e mantém as vendas em alta. Pelo quarto mês consecutivo as vendas passam de 200 mil unidades. Em junho foram 202.474 carros vendidos, em julho, 227.300, em agosto 222.850 e 223.179 agora em setembro.

A briga pela liderança por modelos continua entre a Strada e o Polo. A picape da Fiat se mantém na frente, com 14.240 unidades licenciadas, contra 12.335 do Polo.

O destaque do mês vai para o Cronos, que em agosto não figurou nem entre os 20 modelos mais vendidos e nesse mês aparece na nona posição com 5.858 carros.

Veículos carros mais vendidos em setembro

AutoInforme

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Fiat Strada supera a incrível marca de 16 mil unidades vendidas

Mais uma vez, a Fiat Strada surpreende ao ser o veículo mais vendido no mês de agosto de 2024. Lançada em 1998, a Strada não só é líder como atingiu a histórica marca de 16.420 unidades emplacadas. Ela hoje detém 7,3% de market share no mercado nacional de veículos.

A Fiat, líder no mercado brasileiro, teve três dos seus modelos no ranking geral dos 10 mais vendidos do país: além da Strada em primeiro lugar, o Argo está na quarta posição, com 7.768 unidades vendidas, e a Toro alcançou a décima posição do ranking, com 5.549 unidades.

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Volkswagen lança a Amarok 2025 na Festa do Peão de Barretos

A Volkswagen aproveitou a Festa do Peão de Barretos para mostrar a “nova” Amarok V6. Com poucas mudanças externas, mais na parte dianteira, a Amarok 2025 manteve as três versões de acabamento (Comfortline, Highline e Extreme) e algo inédito: sem alterações nos preços.O segmento das picapes médias é muito disputado e o modelo da Volkswagen já vendeu 180 mil unidades no mercado nacional desde seu lançamento.

Mudanças

A Amarok, que é fabricada na Argentina, teve mudanças nos para-choques, grade, capô e rodas. Na parte dianteira, a Amarok ganhou conjunto óptico com faróis full LED e faixa de luz de LED na grade frontal. Já a traseira recebeu um novo para-choques e lanternas com novo layout. Por conta dos novos para-choques, a picape ficou 9,6 cm maior.

A nova geração 2025 ganhou um upgrade em termos de tecnologia. Na tela central multimídia de nove polegadas touch screen, os passageiros têm conexão Apple CarPlay e Android Auto e navegação nativa. Bem equipada, a picape conta com airbag de cabeça, uma porta USB-A no console, na dianteira, e duas portas USB-C na traseira, além de um novo assistente de condução. Trata-se do Safer Tag, um assistente de segurança da Mobileye.

Além disso, a Amarok vem com o sistema que auxilia o condutor, alertando para eventuais situações de perigo, entre eles os alertas de saída de faixa, de colisão frontal, Tração 4Motion, assistente para partida em subida (HSA), controle automático de descida (HDC) e ABS Off-road.

Forte

A mais potente picape do mercado brasileiro manteve sem alterações a motorização.  O motor diesel de 3,0 litros, V6, oferece 258 cavalos (com função overboost até 272 cavalos), o que faz a Amarok acelerar de zero a 100 km/h em oito segundos. A velocidade máxima é limitada em 180 quilômetros por hora. Sua capacidade de carga, de 1.104 litros.

A Amarok pode ser adquirida já blindada. No programa Amarok V6 Vale+, a picape não perde os cinco anos de garantia.

 

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Fiat cresce mundialmente 2,2% no primeiro semestre deste ano

No ano do seu 125º aniversário, a Fiat celebra resultados positivos nas vendas semestrais, solidificando sua posição como a principal marca da Stellantis em termos de volumes. Com mais de 660 mil unidades vendidas globalmente, a marca alcançou um aumento de 2,2% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Com resultados de vendas promissores, a marca está preparada para conquistas ainda maiores. Neste ano importante, a Fiat continua sorrindo para o futuro, antecipando vários projetos importantes: após o verão europeu, será lançado o novo Panda e, em seguida, o Abarth 600e e o Fiat 500e Giorgio Armani.

Atualmente, a Fiat retornou ao mercado global predominante baseado em três pilares: design e desenvolvimento italianos, plataforma global e relevância local.

Futuro próximo

A Fiat já anunciou o próximo lançamento do novo Fiat 500 Hybrid, que será produzido na fábrica de Mirafiori, em Turim. Além disso, a Fiat está avançando no desenvolvimento de outros modelos, como SUVs. Esses novos produtos estão em estágios avançados e estão programados para lançamento nos próximos anos, marcando a nova temporada da Fiat, que será caracterizada por inclusão, criatividade, estilo italiano e espírito global.

De fato, os resultados de vendas do primeiro semestre de 2024 destacam o impressionante aumento da Fiat em várias regiões em termos de volume. Na América do Norte, a marca alcançou um aumento de 24%, impulsionada pelas entregas iniciais do Fiat 500e.

Além disso, a Fiat House, o primeiro edifício residencial da marca no mundo, foi inaugurado em junho em Fort Lee, Nova Jersey, a minutos de Manhattan, moldando o futuro da vida urbana com mais de 300 residências alugadas que enfatizam o uso eficiente do espaço e acabamentos premium.

A região do Oriente Médio e África (MEA) registrou um aumento de 7,6%, enquanto a Ásia-Pacífico cresceu 5% e a América do Sul subiu 2,3%. Na América do Sul, a Fiat consolidou sua liderança com uma participação de mercado de 14%,  demonstrando ainda mais sua posição dominante no Brasil com 20,4% de market share.  Além disso, a  Fiat é líder absoluta na Itália e na Turquia, com uma participação de mercado de 12,3%, e na Argélia, onde detém uma impressionante fatia de 68,3% do mercado.  O sucesso da Fiat nessas regiões é refletido em seus modelos mais vendidos: o Fiat Panda na Itália, o Fiat Tipo na Turquia e o Fiat Doblò na Argélia.

América do Sul

A Fiat estabeleceu sua posição de liderança na América do Sul com 14% de participação de mercado e um aumento de 2,3% no acumulado do ano. Nesta região, a Fiat alcançou resultados excepcionais no Brasil, onde mantém sua liderança há 42 meses consecutivos. Com uma participação de mercado dominante de 20,4%, a marca vendeu 220.753 unidades no Brasil, superando o segundo colocado por mais de 51 mil unidades.

No mercado brasileiro, a Fiat confirmou sua liderança em três segmentos chave. A marca lidera na categoria hatch com 71.888 unidades vendidas e uma participação de 23,4% no segmento; em picapes com 80.839 unidades e 39,0% da fatia do segmento, e em vans com 11.342 unidades e 38,6% do segment share.

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Coluna Fernando Calmon — Quem ganhou e quem perdeu no primeiro semestre do ano

Coluna Fernando Calmon nº 1.311 — 24/7/2024

 

Quem ganhou e quem perdeu no primeiro semestre do ano

Na classificação entre os 16 segmentos do mercado brasileiro, estudo tradicional organizado desde 1999, a novidade é o desempenho dos híbridos e elétricos chineses. O elétrico Seal, por exemplo, dominou quase 90% entre os sedãs grandes. BYD emplacou 21% entre os híbridos com o Song Plus e 31% dos elétricos com o Dolphin. No entanto, todos os modelos elétricos somados representaram apenas 2,9% do total das vendas.

Outros modelos predominantes no mercado que alcançaram mais de 50% de participação foram Corolla (72%), BMW Séries 3/4 (68%), Strada (56%) e 911 (54%). Ainda merecem destaques os BMW M2 e M3/M4 que somados responderam por 55% entre os esportivos.

As disputas pela liderança continuaram muito fortes. Mas enquanto o Polo consolidou-se entre os compactos, outro produto da marca alemã por muito pouco deixou de seguir na ponta, pois o T-Cross somou 11,5% das vendas contra 11,2% do Creta. Foram apenas 987 unidades de diferença no semestre ou 164 unidades por mês em média.

Outras lutas equilibradas: Compass (31%) e Corolla Cross (30%) com uma diferença média de 157 unidades a cada mês. Os chineses por seu lado protagonizaram uma boa batalha entre os híbridos. Song Plus venceu o H6 por uma diferença mensal de 166 unidades. Dolphin Mini, entre os elétricos, ficou apenas dois pontos percentuais atrás do Dolphin ou 92 unidades por mês ao longo do semestre. Graças à chegada do Dolphin Mini de cinco lugares, agora em agosto, o compacto deve liderar no balanço final de 2024.

Ranking da coluna tem critérios próprios e técnicos com classificação por silhuetas. Referência principal é distância entre eixos, além de outros parâmetros. Sedãs de topo (baixo volume) e monovolumes (oferta reduzida) ficam de fora. Base de pesquisa é o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Citados apenas os modelos mais representativos (mínimo de dois) e de maior importância dentro do segmento. Compilação de Paulo Garbossa, da consultoria ADK.

Hatch subcompacto: Mobi, 48%; Kwid, 38%; Dolphin Mini, 14%. Elétrico entra na disputa.

Hatch compacto: Polo, 26%; Onix, 19,4%; HB20/X, 18,7%; Argo, 17,7%; Yaris, 6%; C3, 4,5%; 208, 4,4%; City, 3%. Líder Polo avançou.

Sedã compacto: Onix Plus, 30%; Cronos, 17%; Virtus, 15%; HB20S, 14,8%; Yaris, 10%; City, 6,2%; Versa, 6%; Logan, 1%. Onix Plus ainda firme.

Sedã médio-compacto: Corolla, 72%; Sentra,11%; Jetta, 7%. Corolla longe de ameaças.

Sedã médio-grande: BMW Série 3/4, 68%; Mercedes Classe C, 17%; Audi A5/S5/RS5, 5,5%. Mantida folga dos BMW.

Sedã grande: Seal, 87%; Panamera, 8%; Taycan, 3%. Elétrico Seal, amplo domínio.

Esportivo: BMW M2, 29%; BMW M3/M4, 26%; Mustang, 20%. BMW se impôs.

Esporte: 911, 54%; 718 Boxster/Cayman, 34%; Corvette, 4%. Território consolidado Porsche.

SUV compacto: T-Cross, 11,5%; Creta, 11,2%; Tracker, 10,6%; Kicks, 10,3%; Nivus, 9,5%; Renegade, 8,6%; HR-V, 8%; Fastback, 8%; Pulse, 7%; Tiggo 5x, 5%; Duster, 4%; T-Cross quase perde a ponta.

SUV médio-compacto: Compass, 31%; Corolla Cross, 30%; Tiggo 7, 13%. Compass sob ameaça.

SUV médio-grande: Song Plus, 19%; H6, 17%; SW4, 15%. Novo líder é híbrido plugável.

SUV grande: Cayenne, 21%; BMW X5/X6, 19%; XC90, 13%. Cayenne volta à ponta.

Picape pequena: Strada, 56%; Saveiro, 24%; Montana, 13%. Nada ameaça Strada.

Picape média (carga 1.000 kg): Toro, 23%; Hilux, 22%; Ranger, 13%. Toro por um fio.

Híbridos: Song Plus, 21%; H6, 19%; Corolla Cross, 15%. Liderança apertada.

Elétricos: Dolphin, 31%; Dolphin Mini, 29%; Ora 3%, 12%. Amplo domínio BYD.

 

Marcas no exterior desaceleram planos para elétricos

Não se trata de movimento generalizado ou muito profundo, porém denota prudência entre os fabricantes que se apegaram com grande ardor ao lançamento de vários modelos de VE (veículos elétricos) ao redor do mundo. O fato de desaceleração das vendas, que ocorre este ano, acendeu uma luz amarela com tendência para vermelho.

Mesmo na China, onde há a maior concentração de produção de VE no mundo, já se conclui que há marcas demais apostando todas as fichas. O suporte do governo com subsídios explícitos ou ocultos pode arrefecer sem aviso prévio. A ordem agora é exportar a qualquer custo. Pode ser um sinal de que o mercado interno não permaneceria tão exuberante e a atual guerra de preços pode dizimar muitos fabricantes estimados em mais de 100.

Cautela parece ser palavra de ordem e não faltam exemplos. A Ford foi uma das primeiras a comunicar mudança de planos tanto nos EUA quanto na Europa. No continente europeu a empresa americana admitiu que as ações eram ambiciosas demais. Marin Gjaja, CEO de eletrificação, disse que os clientes da marca deixaram antever este cenário. Nos EUA, já se tinha anunciado que uma fábrica projetada para veículos elétricos irá produzir mesmo picapes com motor a combustão.

A Porsche reconheceu seu otimismo além da conta. Agora admitiu um ajuste às respostas sinalizadas pelos compradores. No semestre recém-encerrado a queda nas vendas do Taycan, seu primeiro elétrico, foi de 51% na Europa, EUA e China. Aqui, vendeu apenas 69 unidades no primeiro semestre, apesar de que em 2021 tornou-se o primeiro modelo elétrico a liderar um segmento (sedãs grandes) no ranking da coluna.

Mercedes-Benz, altamente entusiasmada com VE, também mudou de ideia e decidiu olhar para híbridos plugáveis. BMW sempre disse continuar a fornecer o que o mercado pede e isso inclui modelos com motores de combustão interna (MCI).

A GM igualmente voltou atrás e decidiu investir em modelos híbridos plugáveis em tomada nos EUA. A filial brasileira pegou o gancho da matriz e anunciou híbridos convencionais para os mercados interno e externo. Stellantis e VW já seguiam a mesma diretriz. Elétricos, claro, estão nos planos das três maiores, embora nenhuma acene uma previsão de data.

Neste cenário confuso quem se destaca positivamente é a Renault que criou a divisão Horse específica para MCI. CEO do grupo francês, Luca de Meo, tem insistido junto à União Europeia que o ano de 2035 fixado para o fim das vendas de MCI necessita de “flexibilidade”.

Polo GTS resgata clássico modo de dirigir com alma

Refinamento do Polo GTS é parte do sucesso do hatch que assumiu e manteve a liderança neste segmento (21% do total do mercado) que só perde em importância para os SUVs compactos (25%). Esta versão tem preço de R$ 153.790, realmente salgado, e se torna um limitador em suas vendas para algo em torno de 5% da linha.

Para começar, o motor turbo flex, 1,4-L, 150 cv e 25,5 kgf·m (ambos os combustíveis) é suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 8,3 s, mais rápido entre os hatches. O câmbio é automático epicíclico de seis marchas e trocas por borboletas no volante. Câmbio manual descartado reflete os tempos atuais. Não chega a colar as costas no banco, porém garante uma diferenciação frente aos outros hatches. Instigante mesmo, o ronco do motor.

As suspensões mais firmes com molas, amortecedores e barra antirrolagem específicas para esta versão dão conta do recado, sem que chegue a incomodar quanto ao conforto de marcha. Necessário ter algum cuidado adicional com buracos em razão dos pneus de perfil baixo 205/45 R18. Velocidade máxima declarada de 205 km/h.

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Fiat comemora 125 anos de evolução e sucesso em vendas

Uma das marcas mais importantes da indústria automotiva mundial comemora 125 anos. Em 11 de julho de 1899, no Palazzo Bricherasio, em Turim, foi fundada a Società Anonima Fabbrica Italiana di Automobili – Torino, posteriormente simplificada para Fabbrica Italiana Automobili Torino – e conhecida por todos por seu acrônimo: FIAT. Para as marca a Itália ficou pequena e se tornou um sucesso em todo o mundo pela inovação, pioneirismo e carros marcantes.

Do primeiro carro, o 4 HP, passando por ícones como o S61, S76, Topolino, 500, 600, 127, 147, Panda, Uno, Tempra, Tipo, Palio, entre tantos outros, até chegar na gama atual, a Fiat construiu uma trajetória de sucesso baseada na inovação, acessibilidade e design. Cada um desses modelos marcou uma era distinta e contribuiu para a consolidação da marca no mercado global.

Vale ressaltar que a Fiat é uma das marcas automotivas em operação há mais tempo no mundo. Só no Brasil, já produziu mais de 18 milhões de veículos e ao longo dos anos, estabelecendo fortes vínculos no país, construindo o que hoje é umas das maiores redes de concessionários, mais de 500, espalhados por todo território nacional e consolidando-se como líder do mercado há 3 anos consecutivos.

“Ao longo de sua trajetória, a Fiat protagonizou momentos decisivos que moldaram a indústria automotiva. Mais do que desenvolver carros, construiu sonhos e oportunidades. Completar 125 anos é um feito que apenas uma marca com verdadeira tradição pode alcançar “, destaca Alexandre Aquino, vice-presidente da Marca Fiat para a América do Sul.

No ano de sua criação, a marca começou a fabricar o 4 HP, também conhecido como 3,5 CV. No início do século XX, aproveitando a febre da velocidade que se espalhava pelo mundo, surgiu o Fiat S61, um carro de corrida de dois lugares, em um cenário de intensa emoção esportiva, assim como o S76, conhecido como a “Besta de Turim”, com seu incrível motor de 28,5 litros. Nas décadas seguintes, modelos como o Topolino, o Fiat 500 e o Fiat 600 se tornaram ícones de design e democratizaram o acesso ao automóvel na Europa.

Em paralelo, em 1903, a Fiat atravessou as fronteiras do continente europeu e chegou à América, escolhendo a Argentina como primeiro destino de internacionalização. Com a visão de expandir a marca além da Europa, essa decisão estratégica abriu caminho para que a Fiat se tornasse uma referência na indústria automotiva argentina. No início, vendia modelos importados da Itália, e algumas décadas depois, a marca começou a investir na industrialização no país.

Tanto é que a marca construiu uma planta em Caseros dedicada à produção de automóveis, e em abril de 1960, saiu das linhas de montagem o Fiat 600D, o primeiro automóvel da marca fabricado na Argentina. Além de contribuir para o desenvolvimento industrial, a Fiat também foi uma escola de formação e treinamento de profissionais e técnicos, chegando a ser o principal empregador privado do país.

Na década seguinte chegou a vez da marca desembarcar no Brasil. Mais especificamente em 1973 foi celebrado um acordo de interesse entre Fiat SpA e o Governo de Minas Gerais e, em 9 de julho de 1976, era inaugurada a fábrica da Fiat Automóveis, em Betim, para a fabricação do 147.

Sucesso no Brasil 

“Mezzo brasileira e mezzo italiana”, conceito utilizado no rebranding da marca, traduz bem a relação que a Fiat possui com o país. Afinal, o Brasil desempenha um papel fundamental na história da Fiat.

A marca foi percussora na produção nacional em alguns segmentos como de picapes e furgões leves. Além disso, entre as conquistas, destacam-se o lançamento do primeiro carro brasileiro com computador de bordo (Prêmio), o pioneiro com motor turbo de fábrica no país (Uno Turbo) e o primeiro equipado com airbags no Brasil (Tipo). Também foi a primeira empresa a possibilitar a compra de um automóvel pela internet (Brava).

O primeiro modelo a sair da linha de montagem foi o Fiat 147, um carro moderno e inovador para a época dentro do mercado nacional. Em 1979, o carro ganhava sua versão movida a etanol, tornando-se o primeiro carro produzido em série no mundo movido com este combustível.

Além disso, a família do 147 também ganhou outras variações como sedãs, peruas, furgões e picapes, inaugurando segmentos que antes não existiam. Já em 1984, 40 anos atrás, foi a vez do Uno fazer história com o conceito “pequeno por fora e grande por dentro”. O modelo, lançado apenas um ano antes na Europa, associava um desenho aerodinâmico e novidades internas – todos os principais comandos sem a necessidade de tirar as mãos do volante – somado a atributos já consagrados do 147, como amplo espaço interno, baixo custo de operação e economia de combustível. Nos quatro anos seguintes, a Fiat apresentou versões de três volumes (Prêmio), perua (Elba) picape e furgão (Fiorino) derivados do Uno.

Na década de 1990, a Fiat continuou a consolidar a presença no mercado brasileiro com importantes lançamentos que marcaram a década. Em 1990, a marca apresentou o Uno Mille, uma versão mais acessível e econômica do Uno, que se tornou um verdadeiro fenômeno de vendas e um dos carros mais populares do Brasil, graças ao baixo custo de manutenção e consumo eficiente de combustível. Na mesma década, o Uno também foi responsável por mais um capítulo importante dentro do cenário nacional dos esportivos. Em fevereiro de 1994, a Fiat lançava pela primeira vez no Brasil, um carro de passeio que saía de fábrica com turbocompressor.

Outro destaque foi o lançamento do Fiat Tempra, um sedã médio lançado em 1991, que trouxe sofisticação e tecnologia avançada para a época, sendo o primeiro sedã de luxo da marca. Também foi o primeiro a trazer a tecnologia de motores de quatro válvulas por cilindro em um carro nacional, em 1994. No ano seguinte, chegava o Tipo, primeiro carro médio importado pela marca.

Em 1996, a Fiat revolucionou o segmento de compactos com o lançamento do Fiat Palio, um modelo global desenvolvido para atender às necessidades dos mercados emergentes. O Palio rapidamente se tornou um sucesso de vendas e gerou uma família de veículos, incluindo a perua Palio Weekend, Siena e mais tarde a picape Strada, que logo se tornou líder de categoria e referenciou a Fiat dentro do segmento de picapes, mais do que isso, nos últimos 3 anos, a Strada é o carro mais vendido do Brasil e é uma das principais responsáveis, juntamente com Ducato, Scudo e Toro, pela liderança em LVC’s.

Os dois últimos anos da década de 1990, foram marcados por muitas tecnologias e lançamentos inovadores. Em 1998 foi lançado o Fiat Marea, o primeiro carro brasileiro com motor 5 cilindros e faróis elípticos, o Siena 6 marchas e a Strada. No ano seguinte, chegava a Strada Cabine Estendida, o Palio Adventure, inaugurando o que se tornaria uma das versões mais reconhecidas da marca, o Palio Citymatic, com sua inovadora embreagem automatizada, além da chegada do Brava, primeiro carro vendido pela internet.

A Fiat não parou de evoluir, a partir dos anos 2000, a família Fiat cresceu, tornou-se mais relevantes dentro do mercado e a marca trouxe modelos completamente novos, como o Doblò, Ducato, Stilo, Idea, Punto e Linea, além de iniciar a importação do icônico Fiat 500. Na mesma década, a marca lançou no mercado o Adventure Locker, sistema de bloqueio do diferencial, também foi a vez de trazer outras novidades, o câmbio automatizado Dualogic, o Siena Tetrafuel e a Strada Cabine Dupla.

A década de 2010 foi marcada por uma explosão de novidades para a Fiat, principalmente no que tange o design e a criatividade brasileira. Logo no início, a marca apresentou a nova geração do Uno, um ícone repaginado para atender às novas demandas do mercado. Também lançou o Freemont, seu primeiro SUV e o primeiro modelo resultante da associação da marca italiana com o grupo Chrysler aqui no Brasil.

Em 2016, A Fiat lança mais um enorme sucesso: a Toro, o primeiro SUP (Sport Utility Pick-up) do mercado. O conceito exclusivamente pensado para o mercado nacional era um sonho antigo dos engenheiros brasileiros, que combina robustez e versatilidade. No mesmo ano, o Mobi chegou para revolucionar o segmento de compactos, com um design moderno, tampa do porta-malas totalmente em vidro e preço competitivo para o mercado da época.

As inovações continuaram em 2017, quando a Fiat apresentou o Argo, um hatch com visual contemporâneo que refletia o novo momento da marca. Já em 2018, foi lançado o Cronos, sedã importado da Argentina que rapidamente se destacou pela elegância e eficiência.

Nesta década, a Fiat passou por um rebrading, inovou o portifólio, entrou em novos segmentos, retomando liderança do mercado brasileiro. Em 2020, a marca lançou mais uma geração da Strada, uma nova geração da icônica picape que trouxe avanços em design, segurança e que rapidamente se tornou um sucesso. No ano seguinte, a Fiat deu início à eletrificação no Brasil com o lançamento do Fiat 500e, seu primeiro veículo totalmente elétrico. Também apresentou seu primeiro SUV nacional, o Fiat Pulse, que conquistou os consumidores com estilo arrojado e muita tecnologia.

Em 2022, a Fiat continuou a expansão no mercado de veículos comerciais com o lançamento do Scudo, com uma versão elétrica, o e-Scudo. Também ampliou a família com o Fiat Fastback, com um novo conceito de SUV Coupé. Em 2023, a marca trouxe o Novo Ducato, oferecendo mais versatilidade e eficiência, e inovou com a Stradav equipada com motor turbo, tornando-se a primeira picape do segmento a contar com esse tipo de motorização em todo o mundo.

Já neste ano, a marca entrou para o segmento de D-picapes, com a Titano, modelo com maior volume de caçamba e preço mais competitivo da categoria, além de muita tecnologia e robustez. Atualmente, a Fiat ostenta o título de líder de vendas há 42 meses consecutivos, o que equivale a três anos e meio sendo a número um no mercado nacional.

Uma história latino-americana 

Com mais de 100 anos de história na América Latina, a Fiat desembarcou seu primeiro veículo na Argentina em 1903. Já na década de 1920, a empresa instalou seu primeiro salão de exibições em Buenos Aires e criou a primeira assistência técnica para os veículos importados da Itália.

Com o sucesso dos modelos italianos, a empresa inaugurou sua primeira fábrica em 1960, em Caseros, província de Buenos Aires. Naquele mesmo ano, a marca iniciava a produção do Fiat 600D, considerado um dos primeiros automóveis de fabricação em larga escala na Argentina, que foi fabricado até 1982. Milhares de argentinos habitantes no país, aprenderam a dirigir em um “Fitito”, como ficou conhecido.

A evolução foi rápida. Já em 1963 nascia a segunda fábrica da marca em solo argentino, em Ferreyra, Córdoba, para produzir conjuntos mecânicos. Enquanto em Palomar, também província de Buenos Aires, era erguida uma unidade de carrocerias e montagem. No ano seguinte, foi inaugurado o Edifício Mirafiori para ser a sede central. Ainda na década de 1960, o mercado argentino teve carros como o 1100, 1500, 1600 Multicarga e o 125 Sport.

Durante a década de 1970, a expansão da Fiat prosseguiu com a exportação de componentes de montagem de carros no Uruguai, iniciada em 1972. Entre 1971 e 1986, o Fiat 128 marcou época na Argentina, sendo o primeiro carro com tração dianteira fabricado no país. O Veículo apresentava, ainda, motor transversal e foi produzido nas versões básica, L, Familiar, Europa e IAVA.

Do início dos anos 1980 até 1995, a Sevel produziu e vendeu sob licença os automóveis e comerciais da Fiat, mantendo a liderança do mercado argentino. Carros como o Spazio, o Uno e o sedã Regatta tiveram grande aceitação do público.
Em 1995, a Fiat Auto decidiu investir US$ 600 milhões na Argentina para a fabricação de carros da família Palio.  Uma nova fábrica foi construída em Córdoba, incorporando a unidade de motores e caixas de câmbio já existente. Sendo que o controle da marca, por meio da Fiat Auto Argentina S.A., foi retomado oficialmente no dia 1º de julho de 1996. Em dezembro do mesmo ano, iniciava a fabricação dos novos Palio e Siena.

Após os anos 2000, a história da Fiat ficou marcada pelo relançamento do complexo industrial de Ferreyra em 2008; o investimento na planta e preparação para produção do novo Palio em 2012; e a modernização da fábrica de Córdoba com investimento de US$ 500 milhões para produzir um carro de qualidade mundial: o Fiat Cronos.

Lançado em 2017, o Fiat Cronos chegou para revolucionar o mercado de sedãs, fazendo parte da ampla renovação da gama da marca. Recentemente, o modelo alcançou a marca de 400 mil unidades produzidas na planta argentina. Além de estar presente na Argentina e no Brasil, o modelo também é exportado para outros oito países na América Latina.

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Volkswagen começa a fabricar a nova geração da picape Amarok

A Volkswagen lança em breve a terceira geração da picape Amarok. Um dos melhores produtos da marca alemã começou a ser produzido na fábrica de General Pacheco, na Argentina. Lançada em 2009, a picape média logo se tornou um sucesso de vendas, com a marca der 740 mil unidades vendidas na América do Sul. Em 15 anos de produção, a Amarok teve duas gerações.

“É uma grande alegria iniciarmos a produção da nova geração da Amarok em nosso Centro Industrial Pacheco”, disse Marcellus Puig, presidente e CEO do Grupo Volkswagen Argentina.

O Centro Industrial Pacheco foi selecionado entre as 122 fábricas do mundo para fabricar a primeira picape média do Grupo Volkswagen globalmente. Foram produzidas versões com diversas configurações, incluindo cabine simples e cabine dupla, motores 2.0 e 3.0 litros, transmissões manuais e automáticas, além de dezenas de versões de equipamentos adaptados a todas as necessidades. Também foram fabricadas mais de 120 mil unidades com volante do lado direito, destinadas aos mercados da Oceania, África e América Central.

Em 2016 foi apresentada a segunda geração da Amarok, reforçando o sucesso do seu antecessor. Essa versão introduziu as variantes no motor  V6.

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