Superesportivo

Exclusivos Porsches Carrera GT se reúnem em concessionária para a revisão

Um fato inusitado foi registrado pela concessionária Stuttgart, em São Paulo. De uma só vez, as cinco únicas Porsches Carrera GT existentes no Brasil e avaliadas em quase 10 milhões de reais cada uma, foram fazer a revisão juntas. Entre 2005 e 2006, a Stuttgart (na época importadora oficial da Porsche no Brasil e que infelizmente deixou e própria marca passou a fazer a importação) trouxe para o Brasil quatro unidades. Alguns anos depois, quando o superesportivo não era mais fabricado, um felizardo importou, de maneira independente, uma unidade. As três unidades de 2005 e dois de 2006, último ano da produção do modelo, são as únicas que rodam no País.

Por recomendação da fábrica, a troca de óleo do Porsche Carrera GT deve ser feita anualmente. As revisões programadas são bianuais, independentemente da quilometragem percorrida. No Stuttgart Service | Body & Paint, o serviço padrão feito em todos os carros consistiu em alinhamento e balanceamento das rodas, mais trocas de óleo do motor, óleo do câmbio, filtro de óleo, filtro do ar condicionado, fluido de freio, palhetas dos limpadores de para-brisa e sensores de pressão dos pneus (instalados nas rodas). O frasco de líquido selante usado em caso de furo de pneu também foi substituído. Os pneus foram substituídos pelos novos Michelin Pilot Sport Cup 2, do tipo semi-slick, desenvolvidos especificamente para o Carrera GT. Esses pneus permitiram percorrer os 20,8 km do traçado norte do circuito de Nürburgring, na Alemanha, em 7min12s69 – um ganho de 16 segundos em relação aos pneus usados anteriormente. Por fim, foi executado um recall para troca dos braços de suspensão e das juntas esféricas de conexão aos eixos.

Outros serviços foram feitos especificamente em cada unidade. “Todos os Carrera GT chegaram à oficina em ótimas condições porque os proprietários sempre executaram as revisões programadas. Mas são carros fabricados e entregues há vinte anos ou quase isso, e alguns componentes se desgastam naturalmente pela ação do tempo”, explica Clóvis Gomes, mecânico-chefe do Stuttgart Service/Body & Paint. Um dos carros, por exemplo, teve trocado o reservatório do fluido de arrefecimento.


Supercarros como o Porsche Carrera GT possuem características muito particulares e serviços banais em outros automóveis só podem ser executados por mão de obra especializada e com uso de ferramentas exclusivas. É o caso da retirada dos painéis do assoalho, que possuem função aerodinâmica e vedam toda a parte de baixo do automóvel. “São seis peças removíveis e uma delas precisa ser removida por duas pessoas”, exemplifica Clóvis. Outro dado que mostra a complexidade do Carrera GT é que eles só podem ser erguidos no elevador depois de receber dois jogos de apoios específicos acoplados ao fundo do carro. A revisão de cada um demandou cerca de 12 horas de mão de obra e 115 serviços executados.


Apresentado em 2000 como carro-conceito, o Porsche Carrera GT teve seu modelo definitivo lançado em 2003 e foi fabricado entre 2004 e 2006. É um superesportivo dotado de motor V10 de 5.733 cm³ (desenvolvido a partir de um projeto da fábrica para a Fórmula 1) com 612 cv de potência e 590 Nm de torque, capaz de fazê-lo acelerar de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos e chegar a 330 km/h. O câmbio é de seis marchas é manual e a presença de auxílios eletrônicos se limita aos freios com ABS e aos controles de tração e antiderrapagem. Foram produzidas 1.270 unidades.

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Aston Martin Valhalla tem velocidade máxima limitada em 350 km/h

O Aston Martin Valhalla fez sua estreia pública global dinâmica antes do fim de semana do Grande Prêmio de Fórmula 1 de Mônaco. Pilotado pelo piloto da equipe Aston Martin Aramco de Fórmula 1 e bicampeão mundial de Fórmula 1, Fernando Alonso, o Valhalla foi para o icônico circuito de rua de Mônaco antes dos treinos da F1, tendo concluído recentemente os testes de validação final tanto na estrada quanto na pista.

O Valhalla já conquistou a atenção mundial com sua fusão de tecnologias de Fórmula 1 voltadas para o desempenho. A estreita colaboração com a Aston Martin Performance Technologies (AMPT) – o braço de consultoria da equipe Aston Martin Aramco de Fórmula 1 – em dinâmica, aerodinâmica e materiais trouxe uma dimensão extra ao design e desenvolvimento do Valhalla. Tendo aparecido em público apenas em exibição estática até então, esta foi a primeira apresentação pública dinâmica do supercarro, destacando seu motor híbrido, dirigibilidade superior e dinâmica de condução incomparável – sem mencionar seu estilo inebriante.

Um momento monumental nos ricos 112 anos de história da Aston Martin, o Valhalla foi visto no circuito de rua de Monte Carlo. O carro recebeu pintura inspirada na do Aston Martin AMR25 de F1 nas cores Podium Green e Lime Green, tendo ao volante Fernando Alonso, o principal piloto de desenvolvimento do supercarro, levando o Valhalla ao limite.

Alonso afirmou: “Acompanhei este projeto de perto nos últimos 18 meses e trabalhando ao lado da equipe de desenvolvimento. Revelar a capacidade dinâmica do Valhalla ao mundo no fim de semana do Grande Prêmio de Mônaco é um momento fantástico para mim e para a marca. Com as credenciais de luxo incomparáveis da Aston Martin, a tecnologia de ponta inspirada na F1 e o desempenho líder na categoria, posso confirmar que o Valhalla é um verdadeiro supercarro, tanto na estrada quanto na pista. Além da potência e da dinâmica absolutas, ele proporciona todas as sensações e emoções que você procura ao volante de um carro como o Valhalla”.

Com 1.079 cv de potência e 1.100 Nm de torque via motorização híbrida, o Valhalla é um carro com muitas “estréias” para a Aston Martin: o primeiro supercarro com motor central de produção em série, o primeiro híbrido plug-in e o primeiro veículo de produção com autonomia elétrica dedicada. É também o primeiro modelo da marca a utilizar o motor V8 biturbo de 4 litros com virabrequim plano personalizado – o motor V8 de maior desempenho já instalado em um Aston Martin – e o primeiro a utilizar a novíssima Transmissão de Dupla Embreagem (DCT) de 8 velocidades da marca, que incorpora um motor elétrico e um diferencial traseiro eletrônico (E-diff). É também a primeira aplicação dos novos motores duplos no eixo dianteiro, que facilitam a vetorização do torque e contribuem para o sistema de tração integral.

Com produção limitada a 999 unidades (dez delas destinadas ao Brasil), o Aston Martin Valhalla tem as primeiras entregas previstas para o segundo semestre de 2025.

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Vanquish Volante o conversível mais rápido e potente do mundo

A Aston Martin anuncia a chegada antecipada do novo Vanquish Volante. Simplesmente o Aston Martin de produção em série com capota aberta mais rápido e potente até hoje – e, ao lado do cupê, o carro de produção com motor dianteiro mais rápido e potente à venda atualmente. Sua posição no mercado do alto desempenho ultraluxuoso é única, e há poucas maneiras melhores de comemorar o 60º aniversário do icônico nome Volante do que o anúncio de seu mais recente exemplo.

Alimentado pelo novo motor V12 de 5,2 litros da Aston Martin, fornecendo 835 cv de potência e 1000 Nm de torque com uma velocidade máxima de 344 km/h, o Vanquish Volante oferece toda a emoção bruta do cupê com uma experiência de direção visceral ao ar livre incomparável.


O novo Vanquish Volante foi projetado para oferecer todo o estilo e estimulação sensorial pelos quais os conversíveis são conhecidos e amados, sem as limitações ou compromissos tradicionalmente associados ao seu design. Tão bonito quanto o Coupe, com aumento mínimo de peso e design impressionante, o Vanquish Volante é mais do que digno do nome reservado apenas para o carro-chefe.


O novo Vanquish Volante é a joia da coroa em uma linhagem de modelos que remonta a 60 anos. O primeiro Aston Martin a receber o nome Volante foi o pouco conhecido Short Chassis Volante de 1965, compreendendo elementos de design tanto do conversível DB5 que o precedeu quanto do DB6 Volante que o sucedeu. Incrivelmente bonito, ele deu o tom para todos os modelos “Volante” da Aston Martin que viriam. É também um dos mais raros Aston Martin: apenas 37 construídos em um período de um ano.

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Concessionária Stuttgart apresenta o novo Porsche 911 Carrera

A concessionaria Porsche em Campinas, a Stuttgart, apresentou na última quarta-feira o novo Porsche 911 Carrera. Um, dos superesportivos mais desejados do mundo, na sua oitava geração, teve atualizações na aerodinâmica, no interior e no design.

Apesar de ser o mesmo, o motor boxer biturbo de 3,0 litros teve modernizações. O novo 911 Carrera passou a adotar os turbocompressores que eram utilizados anteriormente nos modelos GTS e o intercooler dos modelos Turbo. Agora o modelo consegue simultaneamente uma redução nas emissões e um aumento de potência para 394 cavalos e um torque máximo de 450 Nm.

Equipado com novos freios, com discos de 350 mm de diâmetro (20 mm maiores que o anterior) por 34 mm de espessura (2 mm maiores) e 6 pistões (2 pistões adicionais) na frente, os novos 911 Carrera também disponibilizam novos recursos nas rodas traseiras: os novos discos também possuem 350 mm (28 mm maiores) por 28 mm, mas com 4 pistões.

O novo 911 Carrera Coupé vai de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e atinge uma velocidade máxima de 294 km/h. Em comparação com seu antecessor, isso representa uma melhoria de 0,1 segundo e 1 km/h, respectivamente.

Nova loja

A Stuttgart, que já foi importador oficial e hoje é um dos maiores grupos de revenda dos superesportivos alemães no mundo, está concluindo as obras para uma nova concessionaria em Campinas. Próximo ao estádio Brinco de Ouro da Princesa, as instalações mais que triplicaram o espaço para atendimento, oficina e demais operações da concessionária. A previsão de inauguração é no início do segundo semestre deste ano.

Porsche 911 Carrera
Coupé R$ 868.000,00
Cabriolet R$ 920.000,00

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Herança e DNA de fibra de carbono da McLaren: do MP4/1 de F1 ao W1

Com mais de 60 anos inovando com tecnologias para a Fórmula 1, a McLaren está em uma posição vantajosa para fornecer soluções automotivas que estabelecem os padrões na engenharia de supercarros.

E é com a fibra de carbono que as capacidades inovadoras da McLaren estão fortemente representadas. Leve, forte e rígida, a McLaren está agora se aproximando de meio século como líder mundial nesta área altamente técnica da ciência dos materiais e continua a ultrapassar os limites do que é possível.

A fibra de carbono desempenha um papel essencial na entrega de supercarros com a melhor combinação possível de atributos de estrada e de pista. Todos os carros de produção da McLaren desde o primeiro, o McLaren F1, foram baseados em um chassi feito desse compósito.


O baixo peso e a rigidez do material são fundamentais para proporcionar um desempenho de referência e uma dinâmica emocionante, mas também uma qualidade de condução líder na sua classe e os benefícios adicionais de eficiência. Sua resistência proporciona segurança, garantia e durabilidade. É o material perfeito para criar uma plataforma com soluções incríveis, permitindo aos designers criar carros com uma estética e eficiência aerodinâmica superlativas.

É uma tecnologia firmemente enraizada no legado da McLaren na Fórmula 1 e parte essencial de seu DNA:


MP4/1 (1981)

O MP4/1 revolucionou a Fórmula 1 como o primeiro carro de corrida a usar um chassi monocoque totalmente em fibra de carbono. A sua estrutura leve e rígida melhorou significativamente a segurança e o desempenho. Projetado por John Barnard, este chassi pioneiro levou à ampla adoção da fibra de carbono no automobilismo, mudando para sempre o design dos carros de F1.

A introdução de carros com chassi de fibra de carbono no esporte deu início a uma nova era na Fórmula 1. A superioridade da fibra de carbono do ponto de vista da segurança foi demonstrada de forma espetacular no Grande Prêmio da Itália de 1981. O piloto da McLaren, John Watson, saiu ileso de um grave acidente a mais de 220 km/h.

Foi um momento importante para convencer todo o paddock da Fórmula 1 de que a tecnologia de chassis de fibra de carbono era o futuro da segurança na categoria. O potencial de desempenho de um chassi de carbono ficou claro quando Watson venceu o Grande Prêmio da Inglaterra daquele ano com mais de 40 segundos de vantagem sobre o segundo colocado.

McLaren F1 (1993)

Das muitas características de design inovadoras do McLaren F1, a utilização de um chassi monocoque e de uma carroceria em fibra de carbono, enfatizando o peso mínimo e a máxima rigidez estrutural, estavam entre as mais importantes. Pioneiro no uso do material em carros de rua, o F1 ostentava um desempenho incomparável devido ao seu baixo peso (apenas 1.140 kg) e à imensa potência (627 cv) do seu motor V12 de 6,1 litros.

O monocoque de fibra de carbono – projetado usando design e análise de dados auxiliados por computadores de última geração – permitiu ao F1 alcançar uma relação peso-pótência significativa, nunca antes vista em carros de estrada, tornando-se um ícone da engenharia de supercarros.

Foi a plataforma sobre a qual não só foi construído o carro de rua mais rápido do mundo, alcançando uma velocidade máxima de 394 km/h no campo de provas de Ehra-Lessien, na Alemanha, mas que também conduziu o F1 GTR à vitória nas 24 Horas de Le Mans de 1995.

McLaren 12C (2011)

O 12C, primeiro carro produzido pela marca no moderno McLaren Production Center, apresentou o MonoCell, uma estrutura de fibra de carbono de peça única que proporcionava rigidez e leveza sem precedentes em um automóvel de rua. O desenvolvimento do chassi levou a história da fibra de carbono da McLaren para o século XXI. O MonoCell foi a espinha dorsal da primeira linha de supercarros produzidos em massa totalmente construída em fibra de carbono, proporcionando os benefícios desse tipo de construção de chassi em uma escala nunca vista antes na indústria automotiva.

O MonoCell foi uma das várias tecnologias revolucionárias introduzidas pelo 12C no segmento dos supercarros, ao mesmo tempo que foi um dos elementos centrais na criação do DNA dos supercarros modernos da McLaren, estabelecendo as bases para o futuro. Suas vantagens sobre as estruturas de alumínio ainda populares na época não estavam apenas no incrível peso de apenas 75 kg, mas também no nível de rigidez torcionalque permitia ao 12C Spider dispensar reforço adicional no chassi – uma solução que se estende a todos os conversíveis da McLaren criados até o momento.

McLaren P1 (2013)

Apenas dois anos após o lançamento do 12C, a McLaren revolucionaria mais uma vez a tecnologia de supercarros de fibra de carbono com o lançamento do McLaren P1, em 2013. Este segundo exemplar da linhagem de carros “1” da McLaren deu mais um passo à frenteatravés do uso de uma estrutura de carroceria totalmente em fibra de carbono, incorporando não apenas o teto e as estruturas inferiores, o teto e a cavidade de entrada de ar do motor; mas também a bateria e a carcaça dos componentes eletrônicos de potência que foram parte integrante do trem de força híbrido de alto desempenho do P1, em uma estrutura conhecida como MonoCage.

Toda a estrutura pesava apenas 90 kg – uma obra-prima da engenharia que provou ao mundo que a eletrificação não significa necessariamente comprometer o peso total do veículo e pode desempenhar um papel fundamental na entrega de desempenho num verdadeiro supercarro.

McLaren 720S (2017)

O 720S introduziu a estrutura de fibra de carbono Monocage II que ainda hoje é empregada pelo McLaren 750S, aumentando ainda mais a rigidez e reduzindo o peso em comparação com seu antecessor, o MonoCell. A estrutura leve compreende agora toda a célula de passageiros. Este avanço significativo na tecnologia monocoque de carbono em supercarros de produção em série proporcionou não apenas desempenho e dinâmica premiados, mas também melhorias na ergonomia, na visibilidade e no design.

Os pilares do teto incrivelmente finos do Monocage II resultam numa excelente visibilidade através do para-brisas e, combinados com os pilares B posicionados atrás no cockpit da cabine, o Monocage II contribui para uma sensação de espaço excepcional. As soleiras do Monocage II descem até onde estão os pés dos ocupantes, para facilitar a entrada e saída. As dramáticas portas diédricas de painel duplo articulam-se para frente e para cima à medida que se abrem. A célula de carbono proporcionou um supercarro tão fácil de entrar e sair quanto de extrair o máximo desempenho.

E tal como as vantagens introduzidas pelo MonoCell, a versão Spider do 720S e posteriormente do 750S apresentam uma estrutura traseira superior personalizada em fibra de carbono, sem a necessidade de reforço adicional, garantindo uma dinâmica emocionante e um aumento mínimo de peso.

Centro de tecnologias

A abertura do McLaren Composites Technology Centre (MCTC) em Sheffield, Reino Unido, em 2018, marcou um investimento de £ 50 milhões na primeira unidade de produção independente da McLaren fora de Woking. Esta instalação de classe mundial, formada por meio de uma parceria entre a McLaren Automotive, o AMRC da Universidade de Sheffield e a Câmara Municipal de Sheffield, pretende ser um centro de excelência em engenharia e pesquisa de compósitos, mas também na produção de tubos de fibra de carbono de nova geração que possam ser integrados diretamente com futuras tecnologias de trem de força.

As primeiras peças de produção de fibra de carbono a serem fabricadas no MCTC seriam para o incrível e ultraleve McLaren 765LT, com a asa traseira ativa do carro, para-choque traseiro e piso dianteiro, projetados, desenvolvidos e fabricados no MCTC.

McLaren Artura (2021)

O McLaren Artura introduziu a McLaren Carbon Lightweight Architecture (MCLA), projetada especificamente para integrar uma nova geração de motores híbridos de alto desempenho. Mais leve e mais forte que o chassi anterior, o MCLA suporta o trem de força V6 híbrido do Artura, ao mesmo tempo em que continua a otimizar e desenvolver ainda mais as vantagens estruturais do uso de um monocoque de fibra de carbono.

Fabricado na primeira grande instalação da McLaren fora de sua sede em Woking, o MCLA é fabricado no McLaren Composites Technology Center em Sheffield. O MCLA marca um momento revolucionário na tecnologia monocoque de fibra de carbono, melhorando não apenas os benefícios de leveza e rigidez anteriormente desenvolvidos nas estruturas MonoCell e MonoCage II, mas incorporando uma célula de segurança para a bateria do sistema híbrido usado pelo Artura e integrando ainda mais funcionalidade de colisão e suporte de carga no chassi.

As tecnologias revolucionárias da McLaren também permitiram que o monocoque de fibra de carbono MCLA do Artura fosse produzido em volumes nunca antes alcançados. E com o lançamento do Artura Spider, a McLaren continua seu DNA de conversíveis leves, sem nenhum fortalecimento ou reforço adicional para o chassi do Artura Spider.


McLaren W1 (2024)

O McLaren W1 dá continuidade à evolução do DNA leve da fibra de carbono da McLaren com a chegada do Aerocell, nosso tubo de fibra de carbono mais radical e tecnologicamente avançado já projetado para um carro de estrada. Construída com fibra de carbono pré-impregnada, esta tecnologia – usada no Solus GT, exclusivo para as pistas – utiliza compósito pré-impregnado com um sistema de resina que simplifica o processo de cura. O tratamento de pressão é então aplicado no molde, o que confere à Aerocell maior resistência estrutural do que banheiras comparáveis.

McLaren Automotive

 

Quilo por quilo, resulta em uma estrutura mais leve que elimina a necessidade de carroceria adicional em locais no exterior do carro – um benefício de leveza explorado no design do W1. O Aerocell também foi projetado como um elemento-chave do pacote aerodinâmico extremo do W1, fazendo uso do verdadeiro efeito solo, obtido ao elevar o piso do monocoque em 65 mm, o que elevou a posição dos pés e subiu para 80 mm em direção à frente do Aerocell. Ao mesmo tempo, para reduzir o comprimento do Aerocell – e de todo o veículo – foi tomada a decisão de fixar a posição do assento e incorporar assentos no monocoque. Ao reduzir a distância entre eixos em quase 70 mm, isto também tem a vantagem adicional de poupar ainda mais peso.

O McLaren W1 também apresenta a introdução da tecnologia de fibra de carbono de próxima geração da McLaren, ART. Tornada possível através do desenvolvimento da inovadora técnica de fabricação de deposição de “alta taxa” Automated Rapid Tape, a fibra de carbono McLaren ART abre novas possibilidades para os engenheiros. Mais leve e mais rígida, produzida com menos resíduos e permitindo a rápida criação de peças otimizadas de fibra de carbono com propriedades especializadas, a asa dianteira ativa do McLaren W1 estreia esta nova tecnologia.

A fibra de carbono é parte integrante da história da McLaren e uma parte essencial do nosso DNA. Permite-nos entregar supercarros superleves com os melhores atributos dinâmicos e continua a ser uma área de exploração técnica com muito a descobrir e muitos mais ganhos a serem obtidos”, explica Michael Leiters, CEO da McLaren Automotive.

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Por R$ 5 milhões, Aston Martin Vanquish desembarca no Brasil

A primeira unidade do Aston Martin Vanquish acaba de chegar ao Brasil por R$ 5,4 milhões. Lançado mundialmente em setembro de 2024º superesportivo veio na cor Supernova Red (escolhida pela fábrica como cor de lançamento do modelo) e com rodas de 21 polegadas em FullSatin Bronze.

O superesportivo é o mais potente dos 111 anos de história da Aston Martin. O novo Vanquish vem com um novo motor V12 biturbo de 5,2 litros, que produz 835 cavalos e 1.000 Nm de torque. No quesito desempenho, este GT faz de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos e alcança 345 km/h – a maior velocidade máxima de um carro de produção em série da Aston Martin até hoje. A previsão de entrega é de aproximadamente dez meses.

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Aston Martin Vanquish com 835 cavalos desembarca no Brasil

A primeira unidade do Aston Martin Vanquish acaba de chegar ao Brasil por R$ 5,4 milhões. Lançado mundialmente em setembro de 2024º superesportivo veio na cor Supernova Red (escolhida pela fábrica como cor de lançamento do modelo) e com rodas de 21 polegadas em FullSatin Bronze. O modelo é o mais potente dos 111 anos de história da Aston Martin.

Com produção limitada a menos de 1.000 exemplares por ano, o novo Vanquish tem como principal destaque o novo motor V12 biturbo de 5,2 litros, que produz 835 cavalos e 1.000 Nm de torque. No quesito desempenho, este GT faz de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos e alcança 345 km/h – a maior velocidade máxima de um carro de produção em série da Aston Martin até hoje. A previsão de entrega é de aproximadamente dez meses.

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Porsche 911 Turbo ganha edição especial com muito desempenho, estilo e história

Um dos mais espetaculares automóveis já produzidos em todo o mundo,  está comemorando 50 anos do seu lançamento. E para comemorar o acontecimento, a Porsche está produzindo 1.974 do superesportivo 911 Turbo. Diz a lenda que, o 911 Turbo, surgiu em homenagem aos 70 anos de Louise Piëch, filha de Ferdinand Porsche. Diga-se de passagem, um belo e maravilhoso presente.

Bem mais moderno que o modelo da década de 70, o 911 Turbo 50 Years busca mesclar o modelo de 1974 ao dos dias atuais. O interior e o exterior evocam modelos históricos do 911 Turbo, complementados por elementos de estilo atemporais e contemporâneos. Um pacote opcional Heritage Design refina ainda mais a estética do modelo de aniversário. O Porsche 911 Turbo 50 Years tem como base a última geração do 911 Turbo S, que foi 2019.

Quando foi introduzido, em 1974, o Porsche 911 Turbo Type 930 logo se tornou uma referencia no segmento de superesportivos. Ele chegou turboalimentado, usada como referência nos carros de corrida 917/10 e 917/30 para um carro esportivo de produção, combinando desempenho superior com um design único e uma usabilidade no dia a dia sem precedentes. O modelo de aniversário 911 Turbo 50 Years presta homenagem e reinterpreta esse legado.

Os gráficos laterais em vinil são uma referência ao visual histórico do Porsche 911 RSR Turbo apresentado no Salão de Frankfurt, em 1973, que foi um precursor do 911 Turbo. Ele apresenta a cor exclusiva do Porsche Turbo, a Turbonite, que aqui faz sua primeira aparição em um 911. Turbonite também é usado em detalhes na tampa do motor traseiro, na tampa do tanque de combustível e no brasão da Porsche.

Outra referência histórica é o uso do Anthracite Grey na lâmina da asa traseira, na saia traseira, na base dos retrovisores e nas molduras das entradas de ar. Um emblema na grade da tampa do motor traseiro exibe um ícone de turbocompressor e os anos 1974–2024.

Quando a porta é aberta, o projetor de LED delineia a imagem de um turbocompressor no chão ao lado do carro. O 911 Turbo 50 Years vem com o jogo de rodas Exclusive Design do 911 Turbo S em Turbonite como item de série.

Já o interior do 911 Turbo 50 Years também é recheado de detalhes da história do Turbo. Como uma homenagem exclusiva aos primeiros modelos do Porsche 911 Turbo, o icônico tartan McKenzie adorna os painéis centrais dos assentos e os painéis interiores das portas. Contrastes adicionais em Turbonite diferenciam ainda mais o carro do modelo regular de produção em série 911 Turbo S. Esses detalhes em Turbonite incluem os cintos de segurança, controles, costuras decorativas, tiras com inserções em couro preto e o brasão da Porsche no volante esportivo GT.

Um logotipo iluminado Turbo 50, por sua vez, aparece nas soleiras das portas, que são acabadas em alumínio escovado preto. O logotipo é bordado nos apoios de cabeça dos bancos esportivos Adaptive Sports Seats Plus. Há também um logotipo Turbo 50 na parte traseira do assento esquerdo traseiro.

Acima do porta-luvas, há uma placa de aniversário em alumínio, que exibe tanto o logotipo Turbo 50 quanto o número individual de edição limitada do carro esportivo. A coluna A, os parasóis e o forro do teto são revestidos em Race-Tex perfurado. Um relógio analógico Porsche Design Subsecond com um design especial Turbo 50 adorna o painel.

Motor

Tecnicamente, o Porsche 911 Turbo 50 Years é baseado no 911 Turbo S que está em produção desde 2019. Seu motor boxer biturbo de 3,7 litros com geometria variável das turbinas (VTG) entrega 650 cavalos e 800 Nm de torque. Com um peso em ordem de marcha de 1.640 quilos, o resultado é uma relação peso-potência de 2,52 kg/cv. O 911 Turbo 50 precisa de 2,7 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e atinge 200 km/h em apenas 8,9 segundos. A velocidade máxima é de 330 quilômetros por hora.

Em relação ao modelo de 1974, apesar de ser o carro mais veloz da época, acelerava de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos, 0 a 200 km/h em 20,1 segundos. Já a velocidade máxima era de “apenas” 246 km/h.

A potência é transmitida às rodas pela transmissão de dupla embreagem de 8 velocidades (PDK) e pelo sistema de tração integral ativo Porsche Traction Management (PTM) com Porsche Torque Vectoring Plus (PTV Plus), incluindo o bloqueio do diferencial traseiro controlado eletronicamente com distribuição de torque totalmente variável.

Um sistema de escape esportivo com ponteiras pretas vem de série. A suspensão esportiva Porsche Active Suspension Management (PASM) rebaixada em 10 milímetros e o sistema de elevação no eixo dianteiro também estão incluídos como padrão, assim como os faróis de matriz de LED, incluindo o Porsche Dynamic Light System Plus. As pinças de freio do sistema de freios PCCB padrão têm acabamento preto.

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Sedã esportivo BMW M5 já está disponível no mercado nacional

Entre os amantes de automóveis esportivos, o BMW M5 é um dos mais desejados. A sétima geração do modelo já está á venda no Brasil. Com um visual mais agressivo e acabamento sofisticado, o sedã esportivo vem equipado com um sistema de propulsão M Hybrid. O novo M5 continua com um motor V8 turbo de 585 cavalos e 750 Nm de torque e é auxiliado por um motor elétrico de 197 cavalos e 280 Nm de torque. Na soma combinada, geram 727 cavalos de potência e torque de nada menos que 1.000 Nm.

Equipado com sistema de tração integral M xDrive, que permite transferir até 100% da força para o eixo traseiro, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos e tem velocidade máxima de 305 km/h.

Híbrido do tipo plug-in, o novo BMW M5 pode rodar apenas em modo elétrico a velocidades até 140 km/h, com autonomia que varia entre 67 e 69 quilômetros, de acordo com o ciclo WLTP.

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Novo BMW M3 CS é um superesportivo de sonho

Mais que exclusivo, o novo BMW M3 CS é um superesportivo colecionável, já que apenas 17 exemplares desembarcaram no Brasil. O M3 CS desembarcou por aqui. Referência entre os modelos esportivos, M3 é conhecido por ser um sedã de competição. E por incrível que pareça, o CS é ainda mais potente, mais leve e mais veloz.

Debaixo do capô, o esportivo usa um motor baseado no M4 GT3 de corrida. São seis cilindros em linha, tecnologia TwinPower Turbo com pressão das duas turbinas aumentada (de 1,7 para 2,1 bar) e incríveis 550 cavalos de potência e 650 Nm de torque. São 40 cavalos a mais que as versões M3 Competition e Competition Track.


A transmissão M Steptronic tem oito marchas e a tração é integral xDrive. Com esse conjunto, o M3 CS acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos e leva 11,1 segundos para atingir 200 km/h a partir do zero. A velocidade máxima é limitada em 302 km/h.

Disponível nas cores Verde Signal, Cinza Brooklyn e Preto Safira, o BMW M3 CS se destaca visualmente pela grade em forma de rim e sem moldura, para reduzir o peso, e com design inspirado nos carros de corrida. Projetado especialmente para este modelo, os recursos estéticos incluem linhas de contorno vermelhas e o emblema “M3 CS” na parte superior das duas barras horizontais da grade. Tanto o emblema do modelo na frente quanto seu equivalente na tampa do porta-malas têm superfícies pretas com borda vermelha.

Os faróis BMW Laserlight incluídos na especificação padrão acrescentam outro toque particularmente marcante à dianteira do novo BMW M3 CS. O DRL agora traz a cor amarela, em referência aos carros de corrida GT de sucesso. E ficam acessos durante a sequência de boas-vindas e quando os faróis baixos ou altos estão ligados.

Mais leve

O BMW M3 CS tem no alívio de peso um grande aliado para alavancar seu desempenho. O modelo usa diversos compostos feitos de CFRP (plástico reforçado com fibra de carbono) para diminuir o peso final. Além do teto de fibra de carbono, o modelo de edição especial também utiliza esse material leve e de alta tecnologia no capô, para-choque dianteiro, entradas de ar, capas dos espelhos retrovisores externos, difusor traseiro e spoiler. O console central, os paddles shifts e os acabamentos internos também são todos fabricados em CFRP.

Os assentos M Carbon também contribuem para manter o peso baixo na cabine. O silenciador traseiro de titânio, por sua vez, reduz em mais de 4 kg o peso do sistema de escapamento instalado no novo BMW M3 CS. As várias reduções resultam em uma diminuição de cerca de 20 kg em comparação com o BMW M3 Competition.

A tecnologia de chassis do novo BMW M3 CS foi ajustada precisamente às características de desempenho do motor, ao conceito geral do veículo e à sua distribuição de peso. As configurações específicas do modelo para o sistema DSC e o modo dinâmico M também foram aprimoradas pensando em demandas específicas da condução em circuito de alta velocidade.

As configurações de cambagem das rodas, amortecedores, molas auxiliares e barras estabilizadoras servem para otimizar a precisão da direção e de controle lateral nas curvas do modelo. Os amortecedores controlados eletronicamente da suspensão adaptativa M do novo BMW M3 CS também vêm em uma configuração exclusiva, assim como a direção M Servotronic com relação variável e seu sistema de freios.

Também na lista de equipamentos de série do novo BMW M3 CS estão as rodas de liga leve M forjadas com design exclusivo de raios em V e acabamento dourado. Medindo 19 polegadas no eixo dianteiro e 20 polegadas no traseiro, as rodas são equipadas de série com pneus de especiais que foram desenvolvidos especificamente para o modelo e medem 275/35 R19 na frente e 285/30 R20 na parte traseira.

Veloz

Criada para uso extremo nas pistas, a versão CS também tem diversos atributos para tornar o modelo ainda mais veloz, como o Diferencial Ativo M no eixo traseiro – cujo funcionamento também é totalmente variável – que contribui para a sensação característica do M ao acelerar nas curvas.

Há também o menu M Setup, que permite que o motorista mude da configuração padrão de tração integra para o modo tração integral Sport, que direciona uma proporção ainda maior do torque do motor para as rodas traseiras. O motorista também pode desligar completamente o sistema DSC (Controle Dinâmico de Estabilidade) e ativar o modo tração traseira. Ao enviar a potência de tração apenas para as rodas traseiras e suprimir qualquer intervenção dos sistemas de controle de estabilidade, esta configuração permite uma experiência de condução mais intensa e divertida.

O modelo também é equipado com o sistema M Drive Professional, que conta com funções M Drift Analyzer e M Laptimer para avaliar e registrar habilidades de condução e desempenho na pista, como também vem com M Traction Control, que oferece ajustes na aceleração, na curva de torque e na programação dos sistemas de controle de tração e de estabilidade para dar mais segurança em terrenos difíceis, ou uma pilotagem ainda mais direta e esportiva – de acordo com a escolha do motorista.

No que diz respeito à tecnologia, o BMW M3 CS conta com sistema interativo para facilitar a condução do veículo e proporcionar uma melhor experiência a bordo, tais como: Driving Assistant, Parking Distance Control, BMW Display Key, assistente de farol alto, faróis BMW Laserlight, M Head Up Display, carregamento wireless para celulares e ar-condicionado de duas zonas.

Preço
BMW M3 CS R$ 1.300.000,00

Novo BMW M3 CS é um superesportivo de sonho Read More »

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