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Região de Campinas tem previsão de temporal para hoje e amanhã

O Inmet – Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta para possibilidade de chuvas intensas hoje (01) e amanhã na região de Campinas.

A previsão aponta chuva entre 20 e 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia, além de ventos intensos entre 40 e 60 quilômetros por hora. Segundo o aviso meteorológico, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos e descargas elétricas.

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Outono começa com previsão de temperaturas acima da média

O outono é considerado por muitos como a estação mais bonita do ano com céu azul intenso, temperaturas mais agradáveis que o verão e uma bela luminosidade. O outono no Brasil começou nesta quinta-feira (20), à 6h01 e termina no dia 20 de junho, às 23h42min (horário de Brasília).  

O outono é uma estação considerada de transição entre o verão quente e úmido e o inverno frio e seco, principalmente no Brasil Central. Neste período, as chuvas são mais escassas no interior do Brasil, em particular no semiárido nordestino

Segundo o prognóstico climático da estação produzido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), nas regiões Norte e Nordeste ainda são registrados volumes importantes de chuva, em associação a atividade convectiva tropical e atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).

A estação também é caracterizada por incursões de massas de ar frio oriundas do sul do continente que provocam o declínio das temperaturas do ar, principalmente na Região Sul e parte da Região Sudeste.

Durante o outono, observam-se as primeiras ocorrências de fenômenos adversos, típicos do período, como nevoeiros nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste; geadas nas regiões Sul e Sudeste e em Mato Grosso do Sul; neve nas áreas serranas e nos planaltos da Região Sul e friagem no sul da Região Norte e nos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso e até mesmo no sul de Goiás.

Região Sudeste

A previsão para o outono indica predomínio de chuvas abaixo da média histórica em toda a região. Contudo, não se descartam eventos de chuvas intensas na porção leste da região, devido a passagem de sistemas frontais sobre o oceano, que podem provocar instabilidades para estas áreas.

Para a temperatura, as previsões indicam valores acima da média histórica nos próximos meses. No entanto, há a possibilidade de incursões de massas de ar frio nos próximos meses, que poderão provocar queda nas temperaturas, especialmente em regiões de maior altitude. (Agência Brasil)

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Criança de sete anos é a 17ª vítima relacionada às fortes chuvas em SP

Uma criança de 7 anos morreu após cair em uma galeria de água enquanto brincava no Parque Municipal do Povo Roberto Nasraui, no município de Itapecerica da Serra (SP). Segundo a Defesa Civil do estado de São Paulo, essa é a 17ª vítima relacionada às fortes chuvas no estado desde 1º de dezembro, quando se iniciou a Operação Chuvas 2024/2025.

No final de semana, outras duas vítimas relacionadas às chuvas no estado foram encontradas. No sábado, o corpo de um homem de 73 anos foi encontrado dentro de sua residência, na capital paulista. A casa foi alagada na sexta-feira (24), dia em que a cidade registrou o terceiro maior volume de chuva da série histórica, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia.

No domingo, foi encontrado o corpo de um motociclista que foi arrastado por enxurrada no bairro Cumbica, em Guarulhos, no dia anterior. Segundo a Defesa Civil, a enxurrada se formou após uma forte chuva que caiu na cidade.

Gabinete de crise

A Defesa Civil montará, de forma presencial, nesta segunda-feira (27), a partir das 14h, o gabinete de crise no Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) para coordenar as ações relacionadas aos eventos climáticos previstos. Entre segunda e terça-feira (28), há previsão de acumulados mais elevados de chuva, além de forte intensidade, informou o órgão.

Empresas reguladoras de serviços públicos, representantes de concessionárias de abastecimento de água e energia também atuam no gabinete. (Agência Brasil)

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Jovem levada pelas chuvas da semana passada foi localizada no Rio Capivari

O corpo da jovem arrastada pelas águas do temporal da última quinta-feira (24), Sara Gabrielli de Souza (18 anos), foi localizado na tarde deste domingo (27) nas margens do Rio Capivari, perto do bairro Campina Grande. Sara foi levada pela correnteza da chuva na avenida Sylvio Moro, na Vila Industrial e levada para o leito do córrego Piçarrão.

Desde a noite de quinta-feira, voluntários, familiares, bombeiros e a Defesa Civil faziam buscas pelo corpo da jovem. A Prefeitura colocou á disposição da família uma psicóloga e uma assistente social.

A outra vitima da tempestade, Jair Samuel da Silva Oliveira Marques (22 anos), já havia sido encontrado no dia seguinte.

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De ontem para hoje já choveu 148 mm na região de Campinas

O temporal que caiu na noite de ontem (24) na região de Campinas,  foi superior a 120 milímetros. Em apenas 3 horas, choveu o que era esperado para todo o mês. Somando toda as chuvas que cairam até o final da manha de hoje, já foram 148 mm. Hoje a Prefeitura de Campinas mobilizou  780 homens para a limpeza.

Até o momento, foram registradas 31 ocorrências, entre alagamentos, quedas de árvore e de galhos e erosão de córrego. Também houve registro de problemas em escolas, equipamentos de saúde e serviços da Assistência Social.

Desaparecidos

O Corpo de Bombeiros localizou no início da tarde desta sexta-feira (25), o corpo de Jair Samuel da Silva Oliveira Marques, de 22 anos.  Ele foi arrastado ontem pelas águas na Rua Ademar Pereira de Barros (Vila Formosa).

O corpo foi encontrado na Rua Iberê Gomes Grosso, 620, no Jardim Estoril. A mulher que desapareceu  até o momento não foi localizada. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros estão na busca e estão utilizando o mesmo drone utilizado nas enchentes do Rio Grande do Sul.

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Temporal em SP derruba árvores e deixa, mais uma vez, moradores sem luz

Uma tempestade atingiu o estado de São Paulo nesta quinta-feira (24). O Centro de Gerenciamento de Emergências da cidade de São Paulo informou que foram identificados oito pontos de alagamento, todos transitáveis. Todas as regiões da cidade estavam em estado de atenção para alagamentos desde as 20h30.

Em Ourinhos, no interior paulista, os ventos chegaram aos 126 km/h. Os municípios de Jaborandi, Avaré e Taquaritinga tiveram registros de destelhamento. Na cidade de Gabriel Monteiro, um posto de gasolina perdeu a cobertura.

Em nota, a Defesa Civil de São Paulo explicou que a ventania ocorre “por causa do calor e da grande disponibilidade de umidade existente nessas áreas e também dá acentuada queda de temperatura que está acontecendo entre o Brasil, Paraguai, Argentina e o Uruguai, como parte do processo da formação de um ciclone extratropical que está ocorrendo. Este ciclone está em formação entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai”.

Em Pirapora do Bom Jesus, na região metropolitana, a Enel, concessionária de energia, informou que 23% dos clientes estavam sem luz. No total, às 21h, 53 mil imóveis estavam sem abastecimento.

Região Sul

O temporal com fortes ventos foi sentido também nos estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, que também emitiram alertas para hoje e amanhã e possibilidade de formação de granizo. Foram registrados ventos acima de 60 km/h em toda a região, com algumas cidades registrando rajadas de mais de 100km/h. O maior valor informado foi de 133 km/h em Igrejinhas, no Rio Grande do Sul. Erechim e Santa Maria tiveram registros acima dos 100 km/h.

Houve registro de quedas de árvores e pontos de alagamento em diversos municípios.

Em Santa Catarina, a Defesa Civil informou que, Ponte Alta, no Planalto Serrano, foi um dos municípios mais impactados, com até 200 casas destelhadas. Em São Miguel do Oeste, na região oeste, ao menos 30 imóveis sofreram destelhamento e quedas de árvores foram relatadas. Na cidade de Urussanga, no sul do estado, o telhado de uma escola municipal foi arrancado pelos ventos fortes e acabou atingindo uma residência vizinha, sem vítimas. Em Descanso, também no oeste catarinense, quatro residências, uma indústria e uma igreja foram danificadas pelos ventos. Houve interrupção no fornecimento de energia em várias cidades. (Agência Brasil)

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Temporal em Campinas arrasta duas pessoas e alaga diversos pontos da cidade

A forte chuva que caiu ontem á noite em Campinas, alagou diversas ruas e causou muitos estragos. Na avenida Sylvio Moro (Vila Industrial), às margens do córrego do Piçarrão, a enxurrada arrastou uma jovem de18 anos. Na avenida Princesa d`Oeste (Jardim Proença), um motociclista também foi arrastado pela correnteza. Os bombeiros estão buscando dessas vitimas.

Desabamento

O temporal também fez estragos no Hospital Mário Gatti, que está passando por reformas. Placas do forro do teto desabaram  e várias salas de atendimento ficaram alagadas, inclusive, a sala do raio-x. Funcionários ficaram a madrugada com rodos retirando e limpando as áreas afetadas pela água.

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Região de Campinas tem previsão de chuva e ventania hoje e amanhã

A Defesa Civil do Estado informou que a região de Campinas poderá ter pancadas de chuva com rajadas de vento fortes e intensas entre esta quinta-feira (24) e sexta-feira (25). Um sistema meteorológico no Sul do Brasil vai influenciar o Estado de São Paulo e trazer condições para a mudança no tempo.

A previsão é de fortes rajadas de vento, na casa dos 85 km/h. As equipes da Prefeitura estão de prontidão para atuar em caso de ocorrências relacionadas ao tempo.

Dicas 
A Defesa Civil destacou a importância de que os moradores se protejam e em caso de emergência entrem em contato com o telefone 193 do Corpo de Bombeiros.

As recomendações são para que a população não enfrente áreas alagadas, evite sair de casa durante temporais. Também orienta-se a fechar portas, janelas e persianas para evitar danos pelo vento. Outra dica é desligar eletrodomésticos da tomada durante o temporal para evitar danos por picos de energia. Em caso de chuva forte, recomenda-se também evitar estacionar o carro embaixo de árvores por conta do risco de raios ou queda devido aos ventos intensos.

Quem precisar de vistoria em imóveis afetados pelas chuvas, pode entrar em contato com a Defesa Civil pelo telefone 199.

O 199 da Defesa Civil de Campinas também está disponível para registrar chamados sobre alagamentos, inundações e quedas de árvores sobre vias públicas ou imóveis.

Quando há queda de árvores, a Defesa Civil aciona a equipe do Departamento de Parques e Jardins, que envia as equipes de poda e extração ao local da ocorrência. Em casos de quedas em vias públicas ou imóveis, a prioridade é desobstruir as passagens para veículos e pedestres. As equipes iniciam o corte por galhos e tronco que estejam bloqueando ruas e calçadas, para liberar os caminhos. Quando envolve a fiação elétrica, a CPFL também é acionada para trabalhar em conjunto. Para solicitações de podas e extrações de árvores, o contato é pelo telefone 156.

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Enel ainda não devolveu a energia para 36 mil clientes da Grande São Paulo

A Grande São Paulo tem ainda cerca de 36 mil clientes sem energia elétrica, segundo a concessionária Enel. A região sofreu um apagão, iniciado na última sexta-feira (11), após um temporal. Em coletiva de imprensa na manhã de hoje (17), o presidente da Enel, Guilherme Lencastre, disse, no entanto, que o número é muito próximo da operação normal – quando não há incidência de eventos climáticos intensos.

“Neste momento, estamos com 36 mil clientes sem energia, isso significa uma operação muito próxima da normalidade do nosso negócio. Nós temos 8,2 milhões de clientes. Numa operação normal, esse número oscila inclusive entre esse patamar 36 [mil] ou até um pouco mais”, disse Lencastre.

Ele apresentou dados que revelam um total de 3,1 milhões clientes atingidos pelo apagão. A rede afetada inclui 17 linhas de alta tensão, 11 subestações, 221 circuitos de média tensão, 105 transformadores, 251 postes e 1.492 ocorrências com vegetação.

“Durante as primeiras 24 horas, tivemos uma recuperação aproximada de 79%. No ano passado, a gente chegou a ter uma boa recuperação, mas de 57 a 58%. É importante dizer que essa situação, de fato, foi muito atípica. Ano passado também foi atípico. Essa recuperação em comparação com o ano passado foi melhor”, apontou. Em novembro do ano passado, a Grande São Paulo sofreu um apagão também por conta de chuvas intensas.

“Nós continuamos com nossa força de trabalho mobilizada, atuando em campo. É possível que existam casos de clientes mais antigos e esses são os prioritários que nós vamos restabelecer a partir de agora. Estamos mantendo a operação como se ainda estivéssemos em crise, apesar de não estarmos mais em crise”, acrescentou.

Investimentos

O presidente da Enel avalia que há necessidade de investimento para a rede elétrica. “As redes de São Paulo são antigas, foram construídas há décadas atrás, quase 100 anos, e, durante essa construção, o planejamento foi feito de uma maneira, e os investimentos foram feitos de uma forma em que a rede tem as suas características próprias. Todas as redes precisam de investimentos massivos de longa maturação”, disse.

Ele defendeu que haja incentivos para que as concessionárias invistam na resiliência da rede, no contexto das mudanças climáticas e eventos extremos, e que o contrato de concessão precisa ser modernizado. “Estamos fazendo projetos específicos para a resiliência de rede em alguns bairros para mostrar um projeto piloto de como pode ser, quais são os efeitos, como a gente pode ter uma rede mais resiliente, mas isso precisa ser endereçado no nosso contrato de concessão. A realidade é que o setor de distribuição no Brasil inteiro precisa ter um olhar mais construtivo. Essa é uma estrutura essencial para a população e para a sociedade”, observou.

“A gente sabe, com experiências do mundo todo, que todos estão buscando planejar melhor a resiliência das redes, por vários estudos. Esses estudos passam, inclusive, por melhor previsão climática. A previsão climática passa a ser essencial para ter uma maior previsibilidade, maior prontidão. Investimento em resiliência passa por um processo de investimento da companhia, mas também de adaptação de todos, da sociedade, dos órgãos públicos e da companhia”, comentou o presidente da Enel.

Lencastre afirmou que a empresa tem investido em reforçar a rede e torná-la mais flexível, a fim de ter novos caminhos para levar essa energia ao cliente, caso tenha uma interrupção. “Você precisa reforçar a rede. Muita gente fala de rede subterrânea. Isso também é uma possibilidade? Sim, mas não é uma solução simples”, argumentou. Segundo ele, uma rede subterrânea custa dez vezes mais do que uma rede aérea.

“Para que tudo isso seja feito, o nosso contrato precisa ser modernizado. Os contratos de concessões foram pensados e foram viabilizados há décadas, em uma circunstância onde o cenário era totalmente diferente, principalmente com relação aos eventos climáticos”, defendeu. “Essa intensidade [dos eventos climáticos] tem atingido e impactado muito a nossa rede. A modernização dos contratos é importante para que tenhamos flexibilidade. Precisamos ter incentivos para investimento em resiliência. O atual contrato não traz esse incentivo”, acrescentou.
(Agência Brasil)

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Chuvas voltam a alagar as ruas e destelham casas no Rio Grande do Sul

Várias regiões do Rio Grande do Sul voltaram a sofrer com fortes chuvas nesta semana. A Defesa Civil do estado fez um novo alerta à população do estado na manhã desta quarta-feira (25). Municípios estão sofrendo com tempestades isoladas, chuvas persistentes, rajadas de vento intensas, granizo, raios e alagamentos.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta vermelho de grande perigo para chuvas no centro-sul do estado. A previsão é de chuva superior a 60 mm/h ou acima de 100 mm/dia. Há risco de grandes alagamentos e transbordamentos de rios e grandes deslizamentos de encostas em cidades com tais áreas de risco.

Dentre os municípios incluídos na região de grande perigo estão Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Pelotas e Bagé. Segundo a Defesa Civil estadual, na cidade de Camaquã os volumes de chuva já ultrapassaram os 207 milímetros acumulados em 72 horas. Casas foram destelhadas e pessoas estão desabrigadas. (Agência Brasil)

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