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Receitas fáceis de fazer para acompanhar um churrasco

O churrasco é uma ótima opção para o preparo de uma carne macia, suculenta e saborosa. E, para que a refeição fique completa, a nutricionista do Oba Hortifruti, Renata Guirau, explica que é importante agregar outros nutrientes. Arroz, mandioca e batata-doce cozidas, batata assada na churrasqueira ou na maionese e as farofas são ótimos exemplos. “Para completar, acrescentar vegetais faz toda a diferença. Saladas de rúcula ou alface, e vinagretes, que podem ter componentes além dos tradicionais cebola e tomate, costumam agradar bastante”, diz.

Renata ensina que outros itens podem ser preparados na churrasqueira e agregar sabor e variedade nutricional à refeição. “Pimentão recheado, milho na manteiga, berinjela, aspargos e cogumelos assados, e espetinhos de legumes, entre outros, são ótimas opções para variar o consumo dos vegetais e equilibrar os nutrientes ingeridos no churrasco. Inclusive frutas como o abacaxi e a banana com canela ficam muito saborosas quando assadas na grelha”.

Para o preparo, cortes já prontos para ir direto para assar são muito práticos e saborosos. “Mas é importante se assegurar que o produto tenha boa procedência, tanto do ponto de vista de qualidade microbiológica (de contaminação) quanto do ponto de vista sensorial para que seja uma carne saudável, macia, saborosa e suculenta”, ressalta a especialista.

A nutricionista ensina os cuidados que se deve ter na hora da compra. “Geralmente, as melhores carnes para churrasco são embaladas a vácuo. Além de garantir um nível de maturação maior, o que dá mais maciez, permite que você possa conferir a data de validade, procedência e aparência”.

Uma série de cortes especiais na linha Oba Reserve, diferenciados pela embalagem, maturação, qualidade e garantia de procedência, está disponível no Oba Hortifruti.

Renata ensina 9 receitas fáceis de fazer de acompanhamentos saborosos e nutritivos para o churrasco:

Espetinho de carne com legumes
1 pimentão amarelo
2 cebolas roxas
2 tomates pequenos
Cubos de carne bovina
Sumo de 2 limões
Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:
Corte os pimentões em quadrados de 3×3 centímetros. Corte as cebolas e os tomates em rodelas grossas. Tempere os legumes e a carne com sal, limão e pimenta a gosto. Monte os espetinhos em sequência: carne, cebola, tomate, pimentão. Leve para assar com a churrasqueira já bem quente até que a carne fique ao ponto.

Molho chimichurri caseiro para salada
10g de salsinha desidratada
10g de alho e cebola desidratados
5g de pimenta calabresa desidratada
200ml de azeite
100ml de vinagre de vinho branco
5g de cebolinha desidratada
5g de louro em pó
5g de orégano desidratado

Modo de preparo:
Misture tudo e deixe descansando de um dia para o outro na geladeira antes de servir.

Molho barbecue caseiro para costela

1 peça de costela pequena
1 cebola ralada
2 dentes de alho ralados
2 colheres de sopa de açúcar mascavo
Azeite para refogar
100ml de vinagre de arroz
100ml de água
2 colheres de sopa de molho inglês
2 xícaras de chá de ketchup
1 colher de sopa de mostarda amarela
2 colheres de sopa de mel
1 pitada de páprica picante
1 colher de café de sal

Modo de preparo:
Aqueça o azeite e doure o alho e a cebola. Acrescente o vinagre, o ketchup, o açúcar, a água, a mostarda, o mel e o molho inglês. Misture bem até que tudo incorpore. Tempere com o sal, o cominho e a páprica. Misture novamente. Deixe o molho apurando por cerca de 20 minutos em fogo baixo. Asse a peça de costela na churrasqueira e passe o molho na carne ainda bem quente.

Pão de queijos para churrasco
5 pães de leite
1 pote de requeijão
150g de queijo parmesão
150g de queijo muçarela
50g de queijo gorgonzola
2 colheres de sopa de manteiga

Modo de preparo:
Derreta a manteiga, rale os queijos e misture tudo até formar uma pasta. Faça cortes nos pães para rechear com o creme de queijos. Asse na churrasqueira até que os queijos derretam, e o pão fique gratinado.

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Espetinho de vegetais
1 pimentão amarelo cortado em cubos
1 cenoura média cortada em fatias finas
1 batata-doce roxa cortada em cubos de 1cm de espessura
2 cebolas médias cortadas em 4 partes
Espetinhos de churrasco

Modo de preparo:
Monte os espetinhos com pimentão amarelo, cenoura, batata-doce e finalize com a cebola. Tempere com azeite e sal, e leve para a churrasqueira até que os vegetais fiquem bem dourados e macios. Sirva para acompanhar carnes fatiadas e arroz branco.

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Discos de abobrinha
1 abobrinha brasileira
Sal, azeite e orégano a gosto

Modo de preparo:
Corte uma abobrinha brasileira em rodelas de 1cm de espessura. Tempere com azeite, sal e orégano a gosto. Leve para a churrasqueira até que os discos de abobrinha fiquem bem dourados. Sirva como acompanhamento de espetinhos de carne ou frango e salada de batata com maionese.

Batata com alecrim
20 batatas bolinhas
Ramos de alecrim
Sal e azeite a gosto

Modo de preparo:
Corte as batatas bolinhas ao meio com a casca. Tempere com alecrim, azeite e sal. Leve para a churrasqueira até que fiquem macias. Sirva com linguiça grelhada, farofa e salada de folhas temperada com vinagrete.

Cogumelos grelhados
5 cogumelos portobelo
1 dente de alho amassado
2 colheres de sopa de azeite
Sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo:
Faça uma pasta com o azeite, o sal, a pimenta e o alho amassado. Tempere os cogumelos. Deixe-os com o caule para cima e leve para a churrasqueira até que fiquem dourados. Sirva com arroz temperado e carnes fatiadas.

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Vinagrete de rúcula
1 xícara de chá de cebola cortada em cubos
1 xícara de chá de tomate cortado em cubos
1/2 xícara de folhas de rúcula cortadas ao meio
2 colheres de sopa de cheiro verde fresco picado
2 colheres de sopa de azeite
50ml de suco de limão
50ml de água
1 colher de chá de sal

Modo de preparo:
O ideal é que essa receita seja preparada pelo menos uma hora antes de servir e que fique armazenada em geladeira. Misture delicadamente todos os ingredientes. Sirva com salada de folhas, linguiça assada, pães ou torradas.

 

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Em minoria nas prateleiras, azeite brasileiro tem mercado em expansão

Produtores brasileiros de azeite de oliva têm chances de se beneficiarem da alta internacional do preço do alimento, e ganhar mais espaço para vender ao segundo maior mercado importador do mundo: o próprio Brasil.

De todo azeite que o país consome, menos de 1% (0,24%) é produzido por sua lavoura. A maior participação no mercado interno poderá se dar pela qualidade do produto, o que permite crescimento de consumo mesmo quando o preço se eleva.

Entre 2018 e 2022, a produção de azeite só no Rio Grande do Sul passou de 58 mil litros para 448,5 mil litros. O estado e outras regiões do país, como a Serra da Mantiqueira – entre Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro -, está se especializando na produção de azeite extra virgem, de menor acidez, reconhecido como artigo especial ou premium.

De acordo com o Internacional Olive Council, entre 2013 e 2020, o Brasil importou uma média de 74 mil toneladas ao ano de azeite e óleo de bagaço de azeitona. No período de oito anos, a importação cresceu de 73 mil toneladas ao ano para 104 mil toneladas ao ano.

Em 2020, oitenta por cento desse volume veio de Portugal e da Espanha. Os dois países da península ibérica diminuíram a produção de azeite nos últimos anos por causa do aumento de temperatura quando ocorre a floração das oliveiras, o que causou a elevação do preço do produto em cerca de 45% de 2020 para cá.

Paralelo ao encarecimento do azeite, produção nacional começa a ter reconhecimento. No mês passado, por exemplo, um azeite de marca gaúcha (Potenza Frutado) foi escolhido como o melhor do Hemisfério Sul – Prêmio Internacional Expoliva de Qualidade dos Melhores Azeites Extravirgens, realizado na Espanha (22ª edição).

Abastecimento mais rápido – Além de azeite extra virgem de qualidade reconhecida, o produtor nacional tem em seu favor a agilidade para abastecer o mercado interno. “Se eu colher uma azeitona hoje no pé aqui, eu posso tranquilamente em dez dias ter o azeite dela em uma loja do Pão de Açúcar em São Paulo”, calcula Luiz Eduardo Batalha, o maior produtor de azeite do Brasil e dono da marca que leva seu nome.

Batalha, que acumula experiência com a produção de carne, café e cana-de-açúcar em diferentes partes do país, cultiva oliveiras em três fazendas com total de 3 mil hectares nos municípios de Pinheiro Machado e Candiota, no sudeste gaúcho, a cerca de 60 quilômetros da fronteira com o Uruguai.

Segundo ele, o azeite extra virgem “é um produto que precisa de muito frescor” e as marcas estrangeiras apesar do domínio absoluto “não competem com a rapidez que a gente tem de colocar o azeite nas gôndolas do supermercado, nos lugares, nos restaurantes.”

O argumento do produtor faz sentido para Ticiana Werner, dona de um restaurante em Brasília que leva o seu nome. Ela pondera que além do maior tempo para chegar às redes brasileiras de abastecimento, o azeite importado pode não estar devidamente acondicionado em seu transporte.

Brasil se especializa na produção de azeite de oliva extra virgem. - Azeite, azeitona, oliveiras - Foto: EMBRAPA/LANZETTA, Paulo

“Um azeite da Europa vem como? Em um contêiner. Como é esse contêiner, é refrigerado? Se não for refrigerado o azeite pode oxidar”, avalia a empresária que desde o início do ano começou a usar azeite nacional em saladas, pratos quentes e até sobremesas.

O Brasil cultiva oliveiras desde o século passado, mas a perspectiva de ter uma produção mais robusta e virtuosa começou a se desenhar entre os anos de 2005 e 2006, quando o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) demandou que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) avaliasse a possibilidade de o país cultivar oliveiras, como já acontecia com as vinheiras no Sul do Brasil e no Vale do São Francisco (Bahia e Pernambuco).

O trabalho teve início com o plantio de mudas de oliveiras tradicionais em países de grande produção. As variedades de maior sucesso foram koroneike, de origem grega; as espanholas arbequina e arbosana; e a covatina, da Itália.

Mudança no metabolismo – “Quando você traz uma espécie de uma condição adequada para uma condição como a nossa, a planta mexe no seu metabolismo e se adapta à nova condição”, explica o engenheiro agrônomo Rogério Oliveira Jorge, responsável técnico em laboratório da Embrapa Clima Temperado em Pelotas (RS), que faz pesquisas e avalia a qualidade dos azeites produzidos no Brasil.

O desempenho da planta depende da capacidade de se adaptar ao clima e ao solo. A ciência sabe que as oliveiras não se desenvolvem bem em lugares com muita chuva e solos enxarcados.

Além do baixo índice pluviométrico e da baixa umidade relativa do ar, a planta precisa de exposição ao sol e de temperaturas amenas. Nos períodos de florescimento pleno, polinização e frutificação efetiva “a temperatura diária deve ficar em torno de 20ºC, a fim de que todos os processos metabólicos ocorram normalmente”, descreve estudo da Embrapa sobre a distribuição potencial de oliveiras no Brasil e no mundo, feito em 2015.

De acordo com os pesquisadores da empresa estatal, além do Rio Grande do Sul e de lugares de altitude como a Serra da Mantiqueira, há zonas “apontadas como mais favoráveis” no semiárido nordestino.

O azeite de oliva é rico em ácidos graxos, pode ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e contribuem para o fortalecimento do sistema imunológico. Em entrevista a nutricionista Mônica Julien, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, aconselhou o consumo. “Eu recomendo que use azeite se possível, não em substituição a todas as outras gorduras, porque até as gorduras saturadas têm sua função também no organismo, mas se puder acrescentar e trocar uma boa parte das gorduras por azeite é bastante saudável.”

Rotineiramente, o Ministério da Agricultura e Pecuária faz fiscalização e apreensões de azeites em supermercados. O Mapa orienta aos consumidores conferir a lista de produtos irregulares já apreendidos; não comprar a granel; optar por produtos com a data de envase mais recente; reparar a data de validade e o tempo dos ingredientes contidos – o tempo de colheita de azeitona para azeites extra virgem é de seis meses. Outra sugestão é observar se o óleo está turvo e se na embalagem há informação sobre mistura de óleos (adição de outro óleo vegetal).

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Lais Vilar comanda a maior escola de negócios para nutricionistas

Uma mulher oceanógrafa de formação e empreendedora por vocação, é a CEO da maior escola de negócios da nutrição. Lais Vilar comanda uma empresa jovem, a Nutrição Sem Fronteiras, que nasceu em 2022, e aumentou seu faturamento em 770% em um ano, batendo na casa dos R$ 7,7 milhões em 2023. O sucesso vem da entrega de um produto diferenciado para o mercado de nutricionistas: a oportunidade de ganhar mais por meio de um atendimento diferenciado aos clientes.

São cerca de 5 mil nutricionistas impactados pelos produtos e mentorias do Nutrição Sem Fronteiras. A premissa da escola de negócios parte da realidade do mercado. A média salarial do nutricionista brasileiro que atua no modelo de consultas tradicionais gira em torno de R$ 3.000 mensais. O propósito da empresa comandada por Lais é elevar essa média para, no mínimo, R$ 10.000 mensais. Como resultados, gerou rendimento superior a R$ 100 milhões para seus mentorados no ano de 2023.


Lais Vilar, CEO da Nutrição sem Fronteiras

Não por acaso, o número de clientes ativos da Nutrição Sem Fronteiras saltou 140% em um ano, passando de 150 para 360. Para atender a demanda de alunos, a estrutura com seis funcionários iniciais agora comporta 35, ou seja, 600% maior. Destes, a maioria, 66%, é do sexo feminino. São 20 mulheres e 15 homens, incluindo Samir Bayde, marido de Lais, cofundador da empresa e nutricionsita responsável pela criação e todo desenvolvimento da metodologia que garante o incremento nas vendas dos nutricionistas, entre eles, o Método Check-in. A base de mentorados e alunos da escola também tem mais elas do que eles. Dos 360 clientes ativos, 188 são mulheres.

Responsável pela gestão e direcionamento estratégico da maior escola de negócios para nutricionistas da América Latina, Laís é natural de Fortaleza, Ceará, e trilhou um caminho empreendedor até chegar ao movimento do Nutrição Sem Fronteiras. “Estudei oceanografia e fiz mil e uma coisas. Comecei sendo professora particular, depois de cursinho. Fui sócia de uma produtora que chegou a organizar eventos para até 4 mil pessoas, sócia de um estúdio de tatuagem e tive uma loja de cookies. Por último, comecei a trabalhar com o Samir no BaydeTeam, empresa de consultoria nutricional, o embrião do Nutrição Sem Fronteiras”, conta Lais.

Foi ela quem incentivou o marido Samir, que é nutricionista, a iniciar o trabalho com mentorias individuais em 2021, até construírem juntos a Nutrição Sem Fronteiras no final de maio de 2022. “Quando vimos a necessidade do paciente e do nutricionista terem um modelo diferente das consultas tradicionais, decidimos criar a nossa metodologia e ferramentas. A verdade é que o paciente ficava frustrado pela falta de acompanhamento e resultado duradouro, enquanto o nutricionista também acabava frustrado pela falta de entrega de valor no trabalho, baixo reconhecimento e faturamento”, avalia Lais.

A própria Lais confessa ter sido uma dessas pacientes frustradas. Odiava ir ao nutricionista após experiências sem resultados. Assim, trabalha para ajudar profissionais e fazerem a diferença na vida de seus clientes e, por consequência, serem bem remunerados por isso. “Essa motivação em fazer mais e melhor é o que nos move. Investimos em crescimento pessoal, com participação em grandes eventos e workshops fora do Brasil, para manter nossos horizontes amplas e fazer com que isso reflita em nossas ações profissionais”, completa Lais.

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Nutricionista fala dos benefícios do bacalhau e dá receitas

Saboroso e muito apreciado, principalmente nesta época do ano, o bacalhau oferece muitos benefícios para a saúde. Segundo a nutricionista do Oba Hortifruti, Renata Guirau, o alimento contém proteínas, gordura boa, grande variedade de vitaminas e minerais, essenciais para manter o corpo saudável. A especialista elenca 5 propriedades do bacalhau e sua ação no organismo.

  1. Fonte de proteínas: excelente fonte desse nutriente essencial à saúde, com 30% da sua composição. As proteínas fazem parte de todos os processos de renovação de células do corpo, como as do sistema imunológico, recuperação muscular após atividade física, crescimento das crianças, além de ser fundamental para a saúde da pele, unha e cabelos.
  1. Fornece gorduras boas e ação antioxidante: fonte de ômega-3, gordura com potencial anti-inflamatório e antioxidante, que previne doenças crônicas, como as do coração. Os peixes são as melhores fontes dessa substância, que é encontrada em poucos alimentos. É muito importante incluir ômega-3 na rotina alimentar, principalmente no caso das crianças, dos idosos e das gestantes, uma vez que ajuda no desenvolvimento e proteção do cérebro. Também fortalece a imunidade e auxilia na saúde da pele.
  1. Adequado em calorias: embora seja fonte de gorduras boas, o bacalhau não é considerado um peixe gorduroso, o que dá ao alimento um teor calórico mais equilibrado. Essa característica é interessante para pessoas que precisam fazer um consumo de calorias mais moderado, como em estratégias para redução de peso corporal.
  1. Fonte de vitaminas de complexo B: rico em vitaminas essenciais para o metabolismo energético, além de prevenir anemias por deficiência de vitamina B12.
  1. Fonte de magnésio, cálcio e fósforo: tem minerais essenciais para o metabolismo ósseo ao longo da vida e manutenção da saúde da musculatura.

Renata explica que, por ser fonte de ômega-3, o bacalhau é, inclusive, uma boa opção para pessoas que precisam de cuidados extras com a saúde do coração e da pressão arterial. “Esse nutriente tem ação protetora contra as doenças cardiovasculares e está relacionado com melhor controle da pressão arterial, de acordo com estudos que compararam pessoas que ingeriam ou não fontes de ômega-3”, diz.

A nutricionista ensina que assar com azeite ou cozinhar é a melhor forma para aproveitar todos os nutrientes do alimento. “Desfiado também é uma excelente forma de preparo saudável do bacalhau, que é muito versátil, e pode ser utilizado na rotina alimentar das famílias, evitando sempre as receitas que exijam fritura”, alerta.

Bons acompanhamentos no preparo de bacalhau são azeites, azeitonas, cebola, batata, pimentas, que trazem sabor e ampliam os nutrientes presentes na refeição. “Devemos sempre evitar temperar a carne com produtos industrializados (caldos de carnes, por exemplo) e nunca usar gorduras reutilizadas, como ocorre comumente para fritar alimentos”, observa a nutricionista, que ensina 4 receitas fáceis de fazer com o alimento.

O Oba Hortifruti oferece a linha Obacalhau, peixe de marca própria, importado direto de Portugal, comercializado em todas as lojas da rede, com garantia de origem e qualidade, com cortes nobres, seja filé, lombo, lascas ou desfiados.

Receitas

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Endívias recheadas com salada de bacalhau
2 xícaras de chá de salada de bacalhau
4 colheres de sopa de requeijão
Folhas de endívia lavadas

Modo de preparo
Misturar a salada de bacalhau com o requeijão. Rechear as folhas de endívia com o creme. Servir

Wrap recheado
2 folhas de couve sem o talo
1 xícara de chá de salada de bacalhau
2 colheres de sopa de parmesão ralado
Azeite a gosto

Modo de preparo:
Coloque as folhas de couve inteiras em uma panela com água pré-aquecida por 1 minuto (só para a folha amolecer). Apoie em uma tábua e recheie as folhas de couve com a salada de bacalhau, o queijo e regue com um fio de azeite. Faça um rolinho com a folha de couve (se necessário, prenda com um palito de dente) e sirva em seguida.

Farofa de bacalhau

½ kg de Obacalhau desfiado e dessalgado
2 tomates picados em cubos
1 cebola roxa cortada em cubos
½ pimentão verde cortado em cubos
½ pimentão amarelo cortado em cubos
1 xícara de chá de cenoura ralada
1 xícara de chá de azeitonas pretas picadas
1 banana da terra cortada em cubos
1 xícara de chá de farinha de mandioca
Azeite, sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo
Aqueça o azeite e doure o alho e a cebola. Acrescente o bacalhau, o pimentão, o tomate, a azeitona, a cenoura ralada e refogue bem. Finalize acrescentando a banana da terra e a farinha de mandioca. Mexa delicadamente. Acerte o sal e sirva em seguida.

Quinoa com bacalhau
2 xícaras de chá de quinoa
2 xícaras de chá de queijo parmesão ralado
½ kg de bacalhau desfiado
½ xícara de chá de pimentão verde cortado em cubinhos
1 tomate picado em cubinhos
1 cebola média ralada
2 dentes de alho amassados
4 colheres de sopa de azeite
½ xícara de chá de vinho branco seco
Sal a gosto

Modo de preparo
Cozinhe a quinoa conforme instruções da embalagem. Aqueça o azeite e refogue o alho e a cebola. Acrescente o bacalhau desfiado, o tomate e o pimentão. Refogue bem até que o bacalhau fique cozido. Acrescente a quinoa cozida, o queijo parmesão e o vinho branco. Acerte o sal e sirva em seguida.

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Equilíbrio na alimentação fortalece a imunidade para enfrentar o frio e prevenir doenças respiratórias

Pesquisas apontam para a necessidade de incrementar as refeições com nutrientes variados e cuidar bem da saúde gastrointestinal para garantir uma boa resposta imunológica; nutricionista dá dicas de receitas

Crédito das fotos: Divulgação / Oba Hortifruti

As temperaturas já caíram, o inverno se aproxima e apostar em pratos equilibrados com legumes, verduras e frutas é a receita para fortalecer a imunidade e preparar o organismo para enfrentar o frio e o consequente aumento de doenças respiratórias.

De acordo com a nutricionista Renata Guirau, do Oba Hortifruti, o equilíbrio alimentar como prevenção de infecções respiratórias é uma das medidas que mais surtem efeitos positivos para a saúde. A especialista explica  que diversas pesquisas apontam para a necessidade de cuidar bem da saúde gastrointestinal para garantir uma boa resposta imunológica. Estudo da PubMed de 2020 mostra que pessoas que comem todos os grupos de alimentos mantêm níveis adequados de vitaminas e minerais e, assim, ficam menos suscetíveis às doenças respiratórias mais graves ao entrar em contato com algum tipo de vírus.

Incrementar as refeições com ingredientes variados garante o equilíbrio. “Incluir fontes de vitamina C, como carambola, caqui, laranja, limão, abacaxi, morango, kiwi, maracujá, acerola e caju é fundamental”, orienta Renata.

Cenoura, abóbora, manga, mexerica, leite integral, queijos, melão orange, batata-doce, fontes de vitamina A e de betacaroteno, também devem fazer parte da dieta, pois atuam diretamente na produção de células imunológicas. Em conjunto com esses alimentos, o feijão, rico em zinco, auxilia na absorção dos nutrientes e completa o fortalecimento do organismo. “Uma maneira de consumir esses grupos juntos é em forma de caldos, por exemplo. É uma boa opção para o frio, aquece, nutri e aumenta a imunidade”, afirma a nutricionista.

Renata lista alguns alimentos da temporada para serem usados nas preparações e dá dicas de receitas para integrar o cardápio. Entre as frutas, a época é propícia para abacate, banana, caqui, carambola, kiwi, maçã, mamão, pera, tangerina e uva, enquanto abóbora, abobrinha, batata-doce, chuchu, espinafre, inhame, mandioca, mandioquinha, rabanete e repolho estão entre as sugestões na hora de ir às compras de legumes e verduras.

Confira as receitas elaboradas por Renata:

Suco de laranja, kiwi e espinafre

2 kiwis maduros

2 laranjas descascadas

1 xícara de chá de folhas de espinafre

500ml de água filtrada

Gelo a gosto

Modo de preparo: Bata tudo no liquidificador e beba em seguida, preferencialmente sem coar.

Creme de morango com coco

1 envelope de gelatina sem sabor

½ xícara de chá de coco ralado

½ xícara de chá de leite de coco

4 colheres de sopa de mel

½ xícara de chá de água

1 xícara de chá de morangos picados

Modo de preparo: Prepare a gelatina conforme instruções da embalagem. Bata no liquidificador a gelatina, o leite de coco, o mel, a água e os morangos. Coloque em taças e leve para gelar. Quando começar a ficar um creme firme, finalize com o coco ralado por cima de cada taça e volte para a geladeira por mais 2 horas antes de servir.

Mousse de abacate com morangos

2 xícaras de chá de abacate maduro picado

Sumo de 2 limões

2 colheres de sopa de mel

2 colheres de sopa de cacau em pó

1 xícara de morangos picados

Modo de preparo: Bata no liquidificador o abacate, o limão, o cacau e o mel. Coloque em taças e cubra com os morangos picados. Leve para gelar e sirva em seguida.

Sopa de abóbora com espinafre 

4 xícaras de chá de abóbora cortada em cubos

2 xícaras de chá de iscas de carne grelhadas

1 xícara de chá de espinafre picado

2 dentes de alho amassados

¼ cebola em fatias

Modo de preparo: Em uma panela, cubra com água a abóbora cortada em cubos, adicione as fatias de cebola e tempere com sal e pimenta a gosto. Cozinhe até a abóbora ficar macia. Escorra a abóbora e bata em um processador até virar um purê. Adicione a carne grelhada e, em seguida, o alho amassado no purê de abóbora e misture bem. Confira o sal e pimenta e se necessário, acerte.

Chocolate quente funcional

250ml de leite de amêndoas

1 colher de café de cacau em pó

1 pitada de açafrão ralado

1 pitada de canela em pó

1 colher de sopa de mel

1 colher de sopa de amido de milho

Modo de preparo: Aqueça o leite de amêndoas com o cacau, a canela e o açafrão em pó. Misture bem. Em seguida, adicione o amido de milho e cozinhe sempre em fogo baixo até levantar fervura e engrossar levemente. Desligue o fogo e adicione o mel para adoçar.

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