óbitos

Dengue mata mais duas pessoas em Campinas

Uma mulher de 73 anos e um homem de 83 anos morreram em Campinas por conta da dengue. Segundo a Secretaria de Saúde as duas mortes foram confirmadas nesta terça-feira (30). As vítimas morreram entre 28 de março e 8 de abril. Com isso, a cidade já acumula16 óbitos em decorrência da doença em 2024.

Entre 1º de janeiro e 30 de abril foram confirmados 70.052 casos de dengue em Campinas. Como em todas as situações de casos confirmados, as medidas preconizadas foram desencadeadas oportunamente na região. Foram realizados controle de criadouros, busca ativa de pessoas com sintomas e nebulização.

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Mortes por dengue somam 105 na cidade de SP e 465 em todo o estado

A capital paulista registra 105 mortes por dengue, informou a Secretaria Municipal de Saúde. O total fica bem acima da média dos nove anos anteriores, de 5,4 óbitos, e corresponde a mais de um quinto (22,5%) do confirmado em todo o estado, que soma 465 mortes até o momento, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde.

Em todo o estado, já são 815.396 casos confirmados, dos quais 220.029 são de habitantes da capital. Entre os distritos administrativos da capital com maior número de casos confirmados de dengue estão Itaquera (9.740), Itaim Paulista (7.920) e Jardim Ângela (6.642). Também figuram nesse grupo São Miguel (6.245), Vila Curuçá (5.958), Lajeado (5.809), Cidade Tiradentes (5.026).

O patamar atual do município também é bastante superior ao atingido em 2015, quando 25 pessoas morreram em decorrência de complicações da doença. A dengue é uma infecção transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, que também é agente das arboviroses zika e chikungunya.

De modo geral, os pacientes com dengue apresentam sintomas como febre, cefaleia (dor de cabeça), mialgia (dor muscular), náusea (enjoo), dor nas costas e dor retro-orbitária (dor atrás dos olhos). O quadro também pode incluir vômito, artralgia (dor nas articulações), artrite (inflamação das articulações), exantema (manchas avermelhadas na pele), petéquias (manchas marrom-arroxeadas), leucopenia (queda de glóbulos brancos no sangue), prova do laço positiva (quando se identificam mais de 20 pontos vermelhos em certa região marcada na pele) e conjuntivite.

Uma parcela dos pacientes pode ter uma evolução do quadro, que se agrava e abrange dor abdominal intensa, vômito persistente, que pode conter sangue, sangramento nas gengivas ou no nariz, dificuldade para respirar, confusão mental, fadiga, aumento do fígado, queda da pressão arterial e sangue nas fezes. Ao todo, existem quatro sorotipos de dengue, o que significa que uma pessoa pode contrair a doença quatro vezes, manifestando ou não os sintomas e de forma branda, grave ou letal. (Agência Brasil)

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Estado de São Paulo decreta emergência para dengue

O governo de São Paulo decretou nesta manhã estado de emergência para a dengue. A Secretaria Estadual da Saúde já registrou 31 mortes pela doença em 21 municípios, sendo que outros 122 óbitos ainda estão em investigação.

De acordo com o Centro de Operações Emergenciais (COE), organismo criado para monitorar a doença em São Paulo, o estado atingiu 300 casos confirmados para cada grupo de 100 mil habitantes nos últimos dias.

Até agora há 138.259 pessoas infectadas em janeiro e fevereiro. Em todo país já são 1.017.278 casos da doença, com 278 mortes confirmadas neste ano e 744 em investigação.

Neste momento a Secretaria Estadual da Saúde detalha ações que estão sendo tomadas no combate à dengue. (Agência Brasil)

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Campinas teve uma redução nos acidentes fatais em 2023

A cidade de Campinas encerrou 2023 com uma redução de 6% nos óbitos provocados em acidentes no trânsito. Os dados são do último levantamento feito pelo setor de Gestão da Base de Dados da Emdec – Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas.

No acumulado de janeiro a novembro, 65 pessoas perderam a vida nas ruas de Campinas. No ano passado, no mesmo período, o número de óbitos tinha sido de 69.

Já nas rodovias que cortam a cidade, essa estatística seguiu o caminho inverso. Enquanto em 2023, de janeiro a novembro, foram 70 óbitos. Se comparado com 2022, houve um acréscimo de cinco mortes.

Um crescimento de mais de 7% da letalidade nos sinistros de trânsito das rodovias, neste ano. Por isso, houve um aumento de 2% no acumulado.

Em 2022 foram, no acumulado de janeiro a novembro, 134 óbitos e até 30 de novembro deste ano, já tivemos 137 mortes.

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