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VW Polo é o veículo mais vendido no Brasil

O Volkswagen Polo é pelo segundo mês consecutivo, o veículo mais vendido do Brasil. O carro da Volkswagen vendeu 12.425 unidades, contra 11.497 da Strada, que vinha liderando o mercado nacional. Entre os SUV, a marca alemã emplaca também o T-Cross como o mais vendido no segmento.

As vendas de carros e comerciais leves registraram recorde em abril, com 207.328 unidades licenciadas, o melhor desempenho do ano, e um crescimento de 17,8% em relação a março (175.646) e de 36,6% em relação a abril do ano passado (151.918). Também pela primeira vez no ano as vendas passaram dos 200 mil carros.

As vendas diárias também foram destaque, com média de 9.424 nos 22 dias úteis do mês.

A Fiat continua liderando as vendas com 19,3% de participação em abril.

Ranking por marca Abril/2024

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Antes mesmo de chegar, Renault 5 E-Tech ganha série especial

Durante o Torneio Aberto da França Roland-Garros, que será realizado de 20 de maio a 9 de junho,  a Renault vai mostrar a nova versão do Renault 5 E-Tech: a série especial Roland-Garros.

A reestilização de um dos modelos mais fantásticos e vendidos na Europa, o Renault R5, vai chegar ao mercado, agora elétrico, no ano que vem.

O modelo retrô chegará, possivelmente, em três opções: “motor” dianteiro de 95 cavalos e torque de 21,7 kgfm; 120 cavalos e 23 kgfm; e 150 cavalos e 25 kgfm. Nesta ultima opção o Renault 5 terá uma aceleração de 0 a 100 km/h em oito segundos e chegará á velocidade de 150 km/h, limitada eletronicamente. A autonomia vai variar de 300 a 400 quilômetros. Até o lançamento poderá ter uma sensível melhora.

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Fábrica da CAOA Montadora em Goiás completa 17 anos de sucesso

Com recursos do próprio fundador, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, há 17 anos era inaugurada a fábrica da CAOA Montadora em Anápolis-GO. O Dr. Caoa, como era conhecido, investiu 1,2 bilhões de reais e montou um dos maiores conglomerados da América Latina.

O médico paraibano que fez sua vida em Pernambuco, começou no segmento automotivo em 1979, após comprar um Ford Landau e ter dificuldade de receber a compra, soube que a concessionária estava falida.

Comprou a revenda Ford e em pouco tempo se tronou o maior revendedor da América Latina da marca americana. Logo após a abertura do mercado para as importações, o empresário  trouxe a marca Renault para o Brasil. E em 1999 firmou uma parceria com a Hyundai, que rapidamente tornou-se outro grande sucesso.

A inauguração da fábrica em Anápolis, Goiás, em 2007, permitiu que a CAOA produzisse a camioneta Hyundai HR, além de outros modelos como o SUV Tucson, o caminhão leve HD78 (atualizado para HD80) e o IX35.

A produção do novo Tucson, no Brasil, começou em 2016, tornando o país o único a comercializar as três gerações da família ao mesmo tempo, o Tucson, o IX35 e o novo Tucson. No mesmo ano, a CAOA Montadora também iniciou a produção do caminhão leve HD80, desenvolvido para ampliar ainda mais os atributos de qualidade, economia e fácil manutenção do seu antecessor, o HD78.

Em 2017, a CAOA assinou uma cooperação estratégica com a Chery e deu início a produção dos modernos SUVs da CAOA Chery. Atualmente são produzidos na planta uma linha completa de utilitários esportivos: Tiggo 5x Sport, Tiggo 5x Pro, Tiggo 5x Pro Hybrid Max Drive, Tiggo7 Sport, Tiggo7 Pro Max Drive, Tiggo7 Pro Hybrid Max Drive e Tiggo 8 Max Drive.

Fábrica

A planta da CAOA emprega mais de quatro mil funcionários, sendo que, 9 em cada 10 empregados, são moradores da própria região e muitos deles fazem parte do quadro de funcionários desde 2007. As contratações para o quadro de colaboradores seguem ocorrendo, atualmente. Além dos empregos diretos, a Montadora é responsável por cerca de 25.000 indiretos. Ela ocupa uma área de 172 mil m² e tem capacidade para montar 115 mil veículos por ano.

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Coluna Fernando Calmon — Kardian: valor competitivo além de arquitetura bastante evoluída

Coluna Fernando Calmon nº 1.293 — 19/3/2024

Kardian: valor competitivo além de arquitetura bastante evoluída

A Renault investiu para valer e juntou modernidade, estilo e desempenho no inteiramente novo SUV compacto Kardian. Aparenta ares de hatch com altura de rodagem elevada, mas isso pouco impactou no visual típico que tem atraído cada vez mais compradores no Brasil e no mundo. Graças aos 209 mm de vão livre do solo é o mais alto (1.595 mm) entre concorrentes como Pulse e Nivus (este se trata de SUV cupê).

O carro se baseia na nova Renault Group Modular Platform e teve participação total da filial brasileira. Entre os recursos práticos estão as barras de teto que podem ser usadas tanto no sentido longitudinal quanto transversal. Também apresenta a maior distância entre eixos (2.604 mm) deste segmento para conforto de quem senta tanto atrás quanto na frente e um bom volume de porta-malas (358 litros VDA).

Capô alto, grade do radiador, faróis principais, de neblina e luzes de rodagem diurna em três planos formam um conjunto moderno, complementados por lanternas traseiras no formato semibumerangue e um aplique no para-choque que esconde a saída do escapamento.

Por dentro, chama atenção a posição de dirigir com o banco do motorista regulável em altura até bem próximo do assoalho ao contrário de outros SUVs. Destaques para a alavanca de câmbio do tipo joystick e o freio de estacionamento eletromecânico de autoimobilização nas paradas.

Tela multimídia de 8 pol. tem pareamento sem fio para Android Auto e Apple CarPlay, carregamento por indução para smartphone com refrigeração e quatro portas de entrada USB C (duas atrás e duas na frente). Faltam saídas de ar-condicionado para o banco traseiro.

O Kardian tem seis airbags e 13 sistemas de assistência avançada ao motorista (ADAS, em inglês), destacando-se frenagem automática de emergência.

No primeiro contato com o Kardian no entorno de Gramado (RS), notei o ótimo estreante motor 3-cilindros turbo flex de 1 litro, 120/125 cv (G/E), 20,4/22,4 kgfm (G/E), que trabalha bem afinado com o câmbio automatizado de duas embreagens a banho de óleo e seis marchas.

Ronco típico do motor interfere pouco no índice interno de articulação, porém é inevitável o nível de vibrações superior a um quatro-cilindros. Não detectei situações de hesitação em acelerações repentinas e há borboletas para troca manual de marchas atrás do volante. Apesar da altura de rodagem, as suspensões bem calibradas fazem um bom trabalho, sem sustos.

As três versões custam R$ 112.790 (Evolution), R$ 122.990 (Techno) e R$ 132.790 (Premiere Edition). 

Fiat aposta no preço da Titano e na robustez do conjunto

O mercado de picapes médias, de certo modo saturado com modelos de seis fabricantes (Hilux, Ranger, S10, Frontier, Amarok e L200), ganha mais um, a Titano, da Fiat. Na realidade, se o critério for capacidade de carga de 1.000 kg e motor Diesel, o segmento ainda agrega Toro (1.010 kg) e Rampage (1.019 kg), únicas de configuração monobloco.

As demais mantêm a tradicional cabine sobre chassi tipo escada que a maioria dos compradores prefere mais como meio de transporte familiar do que para trabalho, sem esquecer do uso misto. Entre 2014 e 2013 cresceram sua participação de mercado de 13% para 18%, só superadas pelos SUVs de vários portes.

A Titano, na realidade, é uma Peugeot Landtrek, projeto conjunto da marca francesa e da chinesa Changan com motor diesel Fiat (o mesmo do Ducato) de 2,2 L, 180 cv e 40,8 kgf·m. Únicas alterações são a grade do radiador e logotipos externos e interno. Uma escolha natural considerando o peso de mercado da italiana e uma ampla rede de 520 concessionárias. Se em média cada loja vender duas unidades por mês, atingiria a meta da Fiat de 12.000 unidades anuais para um mercado que foi de 188.000 unidades em 2023 (35% concentrado nas capitais).

Uma atração em particular é o preço das três versões: Endurance, R$ 219.990, Volcano, R$ 239.990) e Ranch, R$ 259.990. Garantia de cinco anos. Além da maior caçamba do segmento de 1.314 litros (medida sem protetor), há câmeras de três tipos: frontal, de 180 graus e 360 graus off road. Tração é sempre 4×4 sob demanda e bloqueio do diferencial traseiro. As duas opções mais caras oferecem câmbio automático epicíclico de seis marchas; na versão de entrada, de câmbio manual, o torque máximo cai para 37,7 kgf·m.

Na avaliação inicial, tendo o cenário de fundo a Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, a Titano se destacou pela impressão de robustez ao enfrentar estradas de terra, buracos e ondulações. No entanto, o comportamento dinâmico em geral não transpareceu tão amigável e previsível como de uma Ranger ou mesmo da líder de mercado, Hilux. O nível de ruído pareceu-me ligeiramente maior do que a média do segmento. Na distância livre do solo (235 mm) é praticamente igual à Ranger (232 mm), porém perde para Hilux (286 mm).

Entre as amenidades há tela multimídia de 10 pol. e espelhamento de Android Auto e Apple CarPlay só por meio de fio. Há duas entradas USB dianteiras e uma traseira. Carregador de celular por indução é oferecido à parte como acessório Mopar.

Bentley posterga elétricos em favor de híbridos plugáveis

O cenário mundial cada vez mais afeta a indústria automobilística e algumas marcas já aliviaram o pé do acelerador no ritmo de migração para os carros elétricos. Isso não significa que lançamentos deixarão de acontecer, porém o protagonismo do híbrido padrão e do híbrido plugável ganhou força no desejo dos consumidores.

Há algumas razões para isso. Natural que o desejo de experimentar algo novo aguçasse os primeiros compradores. A barreira do preço alto não é um problema para quem pode rechear sua garagem com mais de um veículo. Porém, viagens exigem planejamento e dependem basicamente da rede de recarregadores. A opção é recorrer a um automóvel de motor a combustão ou híbrido.

Incertezas pelo prolongamento de guerras no Oriente Médio e na Europa também prejudicam as decisões pessoais. Os governos retiraram total ou parcialmente os subsídios. Marcas de alto padrão pareciam imunes a esse panorama, porém a Mercedes-Benz foi a primeira a reconhecer que teria de diminuir o ritmo (esperado) da migração. Os híbridos voltaram a representar uma alternativa viável.

Bentley é uma marca de luxo inglesa que já pertenceu à Rolls-Royce. Hoje ambas estão em grupos alemães: a primeira, na VW e a segunda, na BMW. O Bentley elétrico perdeu a prioridade para os híbridos plugáveis que utilizam motores V-8 e baterias recarregáveis em tomada. Antes a previsão era que em 2030 toda a linha seria apenas de elétricos e agora passou para 2033.

Em 2035 a Europa pretende permitir a venda apenas de modelos elétricos, mas existe a possibilidade de híbridos plugáveis estarem incluídos. Nos EUA, a previsão para este ano é que 12% do mercado seja de elétricos, 20% de híbridos e 68% de modelos com motor a combustão.

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Novo Renault Kardian mais mudar a história da marca francesa no Brasil

Com toda a certeza o novo Renault Kardian é o modelo mais importante da marca francesa dos últimos anos. O novo automóvel da Renault é primeiro veículo produzido no Brasil com a nova identidade visual de marca, traz o novo motor turbo de 125 cavalos com 220 Nm de torque e câmbio “automático” de dupla embreagem úmida. O Kardian é realmente um carro novo, moderno e bonito, que chega para competir no segmento SUV-B. A marca pretende até 2027 lançar outros sete novos modelos.

Produzido no Complexo Ayrton Senna, no Paraná, o Kardian é o primeiro veículo produzido no Brasil com a nova identidade de marca, com o logo “Nouvel R”, a grade frontal exibe desenhos em formato de “diamante”, na cor preta. A assinatura luminosa do Kardian apresenta dois módulos de cada lado, na frente.  Comparado com os concorrentes, o Kardian se destaca pela linhas harmoniosas e muito atuais. Os faróis em três níveis e a grade, que imita elementos em forma piramidal, são o destaque do novo SUV.

Na traseira, o mesmo destaque 3D da dianteira, estão nas lanternas e para-choque com um visual muito agradável.  O defletor no teto colabora muito com a harmonia do design. Destaque para a “engenharia” muito moderna das barras longitudinais do teto.

Além de acomodarem carga de até 80 quilos, ainda tem a flexibilidade de poderem ser rotacionadas em 90 graus, ficando duas barras transversais para acomodar cargas longas como pranchas de surfe ou bicicletas.  As rodas diamantadas são de 17 polegadas.

Por dentro o design é muito agradável, moderno e surpreende pelo bom e bonito acabamento. Apesar de ter o uso de muito material plástico, eles são de muito boa qualidade e os encaixes são perfeitos. O console central elevado e a alavanca de câmbio em formato de joystick dá uma aparência sofisticada e só encontrada em modelos de nível muito superior.

Nele, além dos porta-objetos, é possível dispor do apoio de braço e quatro entradas USB (duas na frente e duas para os passageiros traseiros) disponíveis já na versão techno. Ele também oferece um espaço especialmente dedicado ao smartphone, com um sistema de recarga por indução sem fio com resfriamento, presente na versão Première Edition.

Outro importante item de conforto é o freio de estacionamento que é eletrônico, diferente do concorrente, por exemplo, o Toyota Corolla Cross que ainda é de pedal, como nos caminhões e picapes dos anos dos anos 60/70.

O painel de instrumentos digital de 7 polegadas apresenta todas as informações sobre a condução. O motorista pode escolher entre três modos de visualização: um traz as informações dos sistemas de assistência ao condutor (ADAS), outro destaca o conta-giros e um terceiro prioriza a velocidade com design minimalista.

Na parte central superior do console, está a central multimídia de 8 polegadas com design flutuante e que oferece conexão Android Auto e Apple CarPlay com e sem fio permitindo que os aplicativos de condução e entretenimento do smartphone sejam utilizados diretamente na tela.

Esta tela também oferece acesso às regulagens do exclusivo sistema Multi-Sense. Assim, o comportamento e o ambiente a bordo do veículo mudam de acordo com a vontade do condutor, que pode escolher entre três modos de condução: Eco, Sport e My Sense (personalizável) oferecido na versão Première Edition.

Somado a esses modos de condução, o ambient lighting presente na versão première edition, permite a escolha de oito opções de cores para o fundo da tela do painel de instrumentos, que se harmoniza com iluminação em LED dos painéis das portas dianteiras, valorizando o design interno do Kardian.

Nas versões Techno e Première Edition, o Kardian traz sistema de áudio com seis alto falantes (dois boomers e dois tweeters na dianteira e dois coaxiais na parte traseira) especialmente desenvolvido para a cabine do modelo, com o objetivo de oferecer alta fidelidade, som espacial e cristalino, respeitando o timbre original das músicas e em qualquer volume.

Ótimo motor 

O SUV Kardian vem equipado com um novo motor turbo 1,0 litro flex, que tem a mesma base de engenharia do motor turbo TCe 1.3 flex (desenvolvido em parceria com a Mercedes e equipa modelos de ambas as marcas). Esses dois propulsores compartilham 70% de componentes, tendo como características um alto torque em baixas rotações e baixo consumo de combustível.

O novo motor desenvolve 125 cavalos de potência e 220 Nm de torque, sendo 200 Nm (90% da força máxima) já disponível a 1.750 rpm. Produzido no Paraná, o motor turbo 1,0 flex é, segundo a marca, o mais econômico do segmento.

Assim como outros modelos da marca francesa na Europa, o Kardian conta com uma moderna transmissão muito competente. O câmbio “automático” com dupla embreagem úmida. O novo câmbio da Renault é uma excelente evolução da tecnologia ruim e ultrapassada dos CVT.

Equipamentos de segurança 

O Kardian vem com 13 dispositivos avançados de assistência ao motorista (ADAS). Confira abaixo todos eles: Controle de velocidade adaptativo (ACC), Alerta de colisão frontal (FCW), Frenagem automática de emergência (AEB), Alerta de distância segura (DW), Alerta de ponto cego (BSW), Câmera multiview (são quatro câmeras) Câmera de estacionamento traseira, Sensor de estacionamento traseiro, Sensor de estacionamento frontal, Sensor crepuscular, Controlador de velocidade, Limitador de velocidade, Assistente de partida em rampa (HSA), Seis airbags e, controle eletrônico de estabilidade (ESP).

Preços
Evolution – R$ 112.790,00
Techno – R$ 122.990,00
Première Edition – R$ 132.790,00

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Picape Oroch ganha mais uma versão intermediária

A Renault está ampliando as versões da picape Oroch com uma opção intermediária. A nova versão, a Iconic, chega bem equipada, motor 1,6 litro e transmissão manual de seis velocidades.

Com isso, a picape francesa passa a ser oferecida em quatro versões e duas opções de motorização e câmbio. A nova versão vem com motorização 1,6 SCe litro de 120 cavalos e 16,2 kgfm de torque.

Externamente, a Oroch Iconic traz elementos da versão topo de gama, a Outsider, como os alargadores de para-lamas, revestimento da coluna B em black piano, capota marítima e roda diamantada biton.

Internamente, a Oroch Iconic vem com bancos e laterais de porta revestidas com tecido de padronagem inédita, ar-condicionado automático e digital, sensores crepuscular e de chuva, câmera de ré e volante revestido de couro.

A versão Iconic também conta com sistema multimídia EasyLink de 8” com conexão sem fios, vidros e retrovisores elétricos, computador de bordo, sensor de ré, faróis de neblina, barras de teto funcionais, apoio de braço para o motorista, retrovisores e maçanetas em preto brilhante e para-choque na cor da carroceria.

Renault Duster Oroch. Foto: Rodolfo Buhrer / La Imagem / Renault

Em termos de segurança a picape da Renault tem Controle de Estabilidade (ESP), Controle de Tração (TCS), Assistente de Partida em Rampas (HSA), Sistema Anti-Capotamento (RMI), e freios ABS com BAS (Brake Assist System).

A capacidade de carga total do veículo é de até 680 quilos.

Preço Renault Oroch Iconic – R$ 127.800,00

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Renault Scènic E-Tech é eleita “Carro do Ano”

Lançado na Europa em 1996 e no Brasil em 1998, a Renault Scènic foi um das minivans mais vendidas em todo o mundo e criou uma tendência. Agora na sua quinta geração e 100% elétrica (lamentavelmente não está á venda no Brasil), o monovolume ganha o título mundial de “Carro do Ano”.

Na primeira votação, em novembro passado, o Scènic havia se classificado entre os sete modelos finalistas: BMW Série 5, BYD Seal, Kia EV9, Peugeot E-3008/3008, Renault Scènic, Toyota C-HR e Volvo EX30.

O vencedor do troféu foi eleito pelos votos de 58 jornalistas automotivos de 22 países. O Scenic conquistou a primeira posição, com 329 pontos. Ele se tornou o sétimo veículo da marca a receber o prestigioso título de “Carro do Ano”: Renault 16 (1966), Renault 9 (1982), Clio (1991), Scenic (1997), Megane (2003) e Clio (2006).

“Para todas as equipes do grupo e da marca Renault, conquistar a prestigiosa premiação “Carro do Ano” é motivo de um grande orgulho”. Fabrice Cambolive, CEO da marca Renault.

A Scènic E-Tech 100% elétrica oferece uma autonomia de até 625 km e muita tecnologia embarcada.

 

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Coluna Fernando Calmon — Kardian conta com preço e conjunto moderno entre SUVs compactos

Coluna Fernando Calmon nº 1.189 —20/2/2024

 

Kardian conta com preço e conjunto moderno entre SUVs compactos

Lançamento oficial será no começo de março, quando se poderá avaliar o carro de perto, sentir como será seu comportamento dinâmico e desempenho do conjunto motor-câmbio. Nas concessionárias as entregas começarão em 19 de março. Mas desde já a Renault apresentou numa live estática, no começo desta semana, tudo sobre o Kardian.

Trata-se de um SUV compacto de clara derivação de hatch, porém com arquitetura e mecânica totalmente novas. Traz para o Brasil a plataforma CMF-B que dá origem a vários Renaults na Europa e estará também em outros produtos do grupo francês na Turquia, Marrocos e Índia. Aqui, além de abrir outras frentes por meio de um futuro SUV médio para preencher a vaga do Captur, entrará numa faixa do mercado nacional bastante disputada e rentável.

O Kardian tem 2.604 mm de entre-eixos, 4.119 mm de comprimento, 1.773 mm de largura, 1.544 mm de altura e massa em ordem de marcha de 1.190 kg. Porta-malas ótimo de 410 litros e tanque de combustível de 50 litros para bom alcance urbano e rodoviário.

Destaques de estilo para a grade do radiador, teto e rodas bitom de até 17 pol. nas versões mais caras, rack de teto (pode ser reposicionado transversalmente) e conjuntos óticos dianteiro e traseiro. No interior, uma nítida evolução com painel moderno, tela multimídia de 8 pol., Android Auto, Apple CarPlay (espelhamento sem fio), carregador de celular por indução (só na versão mais cara), um volumoso console central e freio de estacionamento eletromecânico.

A Renault, além dos seis airbags, ainda avançou nos sistemas eletrônicos de assistência ao motorista para o Kardian. São 13 no total com destaques para alertas de colisão frontal, distância segura, ponto cego, frenagem autônoma de emergência e câmera multivisão. Volante novo tem regulagens de altura/distância e alavanca de câmbio, sem cabo físico, do tipo joystick.

Trem de força é totalmente novo e um dos seus pontos mais fortes. Motor flex 1-litro turbo, de 125 cv e o maior torque nesta cilindrada (22,4 kgf·m). Já a caixa de câmbio automatizada de dupla embreagem e seis marchas garante sempre mais prazer. Não há previsão de uso de motor de aspiração natural nem de câmbio manual, salvo para exportações.

Do ponto de vista dimensional, o Kardian se aproxima mais do Pulse, C4 Cactus, Renegade e até do Nivus (maior em comprimento, menor em entre-eixos). São três as versões em pré-venda com preço de lançamento: Evolution, R$ 112.790; Techno, R$ 122.990 e Première edition, R$ 132.790.

EUA, Europa e Brasil: cenário confuso para elétricos

Embora os veículos elétricos a bateria (VEB) tenham alcançado 8% do mercado americano em 2023, permanecem informações de que a expansão continua, porém, o ritmo já é bem menor. Há sinais controversos sobre as estatísticas e algumas fontes apontam para estagnação nas vendas ou mesmo leve diminuição em 2024.

De modo surpreendente, o governo dos EUA mudou de ideia e em breve anunciará uma revisão das metas, segundo a agência de notícias Reuters. A exigência inicial era de que 60% da produção em 2027 fosse de VEB e 67% até 2032 para cumprir regras de emissões mais rigorosas. O que se prevê é baixar o objetivo para 40% ou 50%, em 2030, a pedido da GM, Ford, Stellantis, Toyota e Volkswagen ao argumentarem sobre dificuldades à frente.

Está em curso uma redução generalizada de preço dos VEB, inclusive por parte da Tesla que lidera com folga esse mercado. Mas para ser sustentável deve-se esperar que o preço do lítio continue a cair. Também há grande procura por fontes de grafite para os anodos das baterias, depois de a China cortar suas exportações desse material, após os EUA trancarem as portas para elétricos chineses ao impor tarifas elevadas.

No Reino Unido há multas pesadas para fabricantes que não cumprirem exigências ainda mais restritas que as dos EUA, principalmente para os próximos dois anos. Mas a JLR (atual nome da Jaguar Land Rover) anunciou que lançará novos híbridos plugáveis (PHEV) para atender à recente forte demanda e atrasaria alguns modelos BEVs. A Volvo, ao contrário, afirma que em 2030 só produzirá BEVs, descartando a produção de PHEV até lá. Conseguirá?

Já é quase certo que veículos a combustão poderão continuar à venda na Alemanha, desde que usem gasolina sintética. Como peso do país (maior mercado do bloco) dentro da União Europeia é muito grande e a Itália já sinalizou apoio, não se descarta mudar a meta para 2035, que vai impor comercialização apenas de VEB daquele ano em diante. Prevê-se queda de 14% nas vendas de VEBs, em 2024, com o fim dos subsídios alemães.

No Brasil, o mês passado apontou súbito volume de vendas de elétricos, puxado pela BYD e especificamente o Dolphin. No entanto, a marca chinesa acelerou as importações no quarto trimestre de 2023 para se blindar do imposto de importação, reiniciado de forma escalonada em 1º de janeiro último. Sua maciça campanha publicitária pela TV nos últimos meses continua, em fevereiro, mantendo o clássico apelo “compre antes do aumento”. Só em abril o cenário aqui estará mais claro.

Uma fera para acelerar: Mustang Mach-E GT Performance

Uma das características dos motores elétricos é a entrega quase instantânea de potência e torque às rodas. No caso do Mustang Mach-E GT Performance as costas e a cabeça do motorista (e dos passageiros) colam no banco de forma impressionante. Afinal, são dois motores, um para cada eixo, totalizando 487 cv e 87,7 kgf·m. Mesmo com uma massa total de 2.278 kg e aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 s, o que chama atenção em particular é a “pancada” inicial ao retirar o SUV cupê de quatro portas da inércia.

As linhas, obviamente, não são tão harmoniosas como as do Mustang tradicional, um cupê de duas portas. Entretanto, o grande teto solar fixo e as maçanetas com botões discretos para abertura elétrica das portas destacam-se, além do coeficiente aerodinâmico (Cx) 0,29. Outra vantagem: dois portas malas, o dianteiro de 140 litros (abriga cabo e recarregador portátil de 7 kW AC) e o traseiro, 402 litros. O interior bastante amplo reflete a generosa distância entre eixos de 2.984 mm, o que garante confortável espaço para cinco ocupantes.

Acabamento interno de alto nível só é ofuscado pela enorme tela multimídia vertical de 15,5 pol., fácil de operar e com o indispensável botão giratório para volume e regulagem da temperatura do ar-condicionado. Além do GPS nativo, há espelhamento sem fio para Android Auto e Apple CarPlay com carregador por indução.

Vem do México, sem imposto de importação, por R$ 486.000.

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Novo Renault Kardian já está á venda pela internet

O produto mais importante dos últimos anos da Renault do Brasil, o SUV Kardian, começou a ser produzido ontem no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais – PR. A planta fabril é a primeira do mundo a produzir o modelo do segmento B, que inaugura uma nova plataforma, um novo motor 1,0 litro turbo flex e uma nova caixa de câmbio automático de dupla embreagem.

A Renault também iniciou nesta semana a pré-venda do Kardian. Os pedidos podem ser feitos no site prevenda.kardian.renault.com.br/r-pass comprando o R Pass no valor de R$ 1.000. Com isso, o cliente reservava os primeiros exemplares do SUV e a entrega prioritária, além de um preço menor. O carro será entregue a partir do final de março.

Na pré-venda estão disponíveis as três versões de acabamento: evolution, techno e première-edition, com preços a partir de R$ 112.790.

 

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Fiat Pulse Impetus é competente e muito confortável

Lançado no final de 2021, o Fiat Pulse ganhou ao longo destes quase três anos várias atualizações, mas mantém o design moderno e agradável, que o tornou um sucesso de vendas. Desde a sua chegada ao mercado, o Pulse já emplacou mais de 100 mil unidades. Tendo como principais concorrentes o Hyundai Creta, Renault Duster e o líder no segmento, o Volkswagen T-Cross, o Pulse é produzido Polo Automotivo de Betim, em MG.

Na dianteira, na ampla grade preta, tem amplas aberturas de ventilação do motor e para os faróis de LED com frisos cromados de ponta a ponta. Abaixo, os faróis de milha estão também em duas aberturas. A frente alta dá um ar de imponência ao modelo.

A suspensão elevada e os arcos dos para-lamas com acabamentos em plástico preto dão um tom de aventura no SUV da marca italiana. As bonitas rodas de liga leve são de 17 polegadas.

Já na traseira chamam à atenção as lanternas finas e estilizadas em LED, que se encaixam perfeitamente com o design da tampa do porta-malas. Por falar em porta-malas, ele acomoda 370 litros de bagagem, passando para 1.238 litros com os bancos traseiros rebatidos.As duas falsas saídas do escapamento dão um ar esportivo ao SUV.

As dimensões do Pulse são apenas um pouco maior que as do Argo, mas garantem um bom espaço interno, graças ao bom entre-eixos de 2,53 metros.

No interior, motorista e passageiros encontram muito conforto nos bancos em couro sintético com costura aparente. Os materiais são de muito bom gosto e de ótimo material. O espaço atrás acomoda com conforto dois passageiros. Na frente, os dois ocupantes também não têm do que reclamar. A posição de dirigir é confortável graças, principalmente, ás várias regulagens do banco e do volante.

Em termos de tecnologia, o modelo testado vem com central multimídia com tela de 10,1″ touchscreen com Apple Car Play e Android Auto, que permite uma infinidade opções que deixam o carro bem ao gosto dos passageiros.

Andando o Pulse Impetus transmite muita segurança ao motorista. A estabilidade é muito boa. Graças ao motor flex de 1,0 litro, turbo, de 130 cavalos de potência a 5.750 rpm e torque de 20,4 mkgf, o modelo atinge 189 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 quilômetros por hora em 9,5 segundos.  O consmo poderia ser melhor. Na cidade, com etanol, o modelo consome 6,9 km/l e 10,1 na estrada. Já com gasolina, o Pulse “bebe” na estrada 12,4 km/l e na cidade 8,7  km/l.

As retomadas garantem tranquilidade, por exemplo, numa ultrapassagem. Apesar de ter uma transmissão “automática” CVT, que simula sete velocidades, e forma com o motor um conjunto harmonioso. No Impetus existe a opção de fazer as trocas manualmente através das aletas (paddles shifts) atrás do volante.

Bem equipado 

O Fiat Pulse Impetus, que é aversão versão topo de linha, está equipado com câmera traseira, sensor de estacionamento dianteiro, Gear Shift Indicator (Indicador de troca de marcha), retrovisores externos com rebatimento elétrico, ar-condicionado automático digital, piloto automático (Cruise Control), hill Holder (sistema ativo freio com controle eletrônico que auxilia nas arrancadas do veículo em subida), ADAS: AEB (Frenagem autônoma de emergência), LDW (Alerta de mudança involuntária de faixa) e AHB (Comutação automática de farol alto) e ASR (Controle eletrônico de tração).

Fiat Pulse Impetus Turbo 200 AT – R$ 133.490,00

 

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Rolar para cima