Motor

Seguro obrigatório voltará a ser pago em 2025

O pagamento de indenização por invalidez ou morte a pedestres e motoristas voltará a ser feito no país com a criação do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). A taxa que viabilizará o serviço começará a ser cobrada em 2025 dos proprietários de veículos automotores.

Diferente do antigo Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT), extinto em 2020, a nova versão do seguro obrigatório traz entre as novidades o pagamento das despesas médicas às vítimas de acidentes em vias públicas. Serão garantidos os custos de atendimentos médicos, fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, que não sejam disponibilizados pelo Sistema Únicos de Saúde (SUS).

Assim como no antigo serviço, haverá indenização em caso de morte ou invalidez e também serão cobertas as despesas dos serviços funerários, ou de reabilitação em caso de invalidez parcial. Companheiros e herdeiros das vítimas receberão os valores em acidentes com vítimas fatais.

As indenizações serão pagas pela Caixa Econômica Federal em um prazo de até 30 dias após o acidente, conforme tabela estabelecida pelo Conselho Nacional de Seguros Privados. O banco público também será responsável pela gestão do fundo em que serão depositados os valores das taxas pagas por proprietários de veículos automotores.

As regras foram estabelecidas pela Lei Complementar 207/2024 publicada nesta sexta-feira (17) no Diário Oficial da União após a sanção parcial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Foram vetados dois artigos aprovados pelo Congresso Nacional que tratavam da aplicação de multa por atraso no pagamento da taxa. Na justificativa do veto, o ônus foi considerado excessivo para um serviço considerado de caráter social. (Agência Brasil)

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Coluna Fernando Calmon — Dia do Automóvel passou quase em branco no Brasil

Coluna Fernando Calmon nº 1.301 — 14/5/2024

Dia do Automóvel passou quase em branco no Brasil

Sem a menor dúvida, o automóvel está entre as paixões dos brasileiros e, por que não, também de boa parte das brasileiras. No mundo todo, aliás, com seus 1,3 bilhão de veículos leves em circulação a data se refere ao dia 13 de maio de 1886. Neste dia foi patenteado pelo alemão Karl Benz o primeiro automóvel “útil” do mundo, embora seu compatriota Gottlieb Daimler no mesmo ano e sem se conhecerem concluiu o que depois se identificaria como motocicleta.

Ainda que essa história de pioneirismo seja a mais aceita, há referência ao “carro” a vapor do francês Nicolas-Joseph Cugnot, em 1769. E também outros precursores a exemplo do também alemão Siegfried Marcus, em 1870, que já tinha um motor a combustão, mas se tratava apenas de uma simples plataforma de carga. Os franceses também reivindicam a invenção por meio de Édouard Delamare-Deboutteville, em 1884. Ele também patenteou seu modelo, mas nunca foi produzido ou vendido.

A relação do brasileiro com o carro apareceu de modo explícito em recente pesquisa da consultoria Ernest & Young, que entrevistou 15.000 pessoas em 20 países. Segundo a EY, 88% dos respondentes brasileiros têm preferência por um veículo pessoal ao se deslocar para escola ou trabalho contra 80% da média mundial. Somente 56% utilizariam transporte público, enquanto a média mundial é de 62%.

O Portal do Trânsito e Mobilidade, de Curitiba (PR), chegou a sugerir boas maneiras de comemorar o Dia do Automóvel por meio de uma relação singela de iniciativas:

  • “Faça um passeio de carro por lugares especiais.
  • Alugue um carro clássico por um dia para passear por sua cidade.
  • Visite exposições ou eventos automobilísticos.
  • Conheça o Museu do Automóvel da sua cidade ou visite uma que o tenha.
  • Compartilhe sua paixão por carros nas redes sociais.
  • Faça parte de um Clube do Automóvel.”

Apesar de a agitação moderna da vida em sociedade, turbinada pelos automóveis, torne a maioria dos eventos desta relação difíceis de cumprir, não custa tentar. Deixar passar em branco parece injusto com um veículo que mudou a face do mundo. Ou, no mínimo, conte uma boa história até fim desta semana nas redes sociais.

Frota brasileira de veículos continua a envelhecer

O tradicional e respeitado estudo do Sindipeças apontou que em 2023 havia em circulação no Brasil 47.121.602 veículos leves e pesados, além de 13.261.784 motocicletas, totalizando 60.383.386 de unidades. O crescimento foi de apenas 0,5%, 1,7% e 0,8%, respectivamente.

Segundo o relatório, segue firmemente o processo de envelhecimento da frota brasileira. Em 2023, a idade média foi de 10 anos e 10 meses para autoveículos e 8 anos e 4 meses para motocicletas. Nos últimos 10 anos o desgaste da frota de autoveículos aumentou em mais de 2 anos. O que mais chamou atenção:

“Em relação a 2022, o movimento de queda na representatividade de veículos com menos idade, aqueles com até 5 anos (-4,3%) e de 6 a 10 anos (-8,3%), e o aumento dos veículos com maior idade, 11 a 15 anos (+ 5,6%) e 16 a 20 anos (+ 14,9%), compõem o envelhecimento.”

O Governo Federal planeja – e não vem de agora – mais uma tentativa de renovação de frota, em especial de veículos pesados que preocupam ainda mais tanto em termos de emissões quanto de segurança veicular. No entanto, como lembra o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Jr., há uma barreira prática que não pode ser esquecida:

“Há 7.000 empresas recicladoras veiculares nos EUA. Nem todas são escrapeadoras. A maioria é desmanteladora (dá baixa, drena fluidos e desmonta os veículos). As maiores geralmente são trituradoras. No Brasil temos apenas cerca de 60 empresas trituradoras registradas na Senatran, porém apenas cerca de metade em operação.”

Com este cenário fica difícil acreditar, seriamente, em renovação de frota aqui.

Ferrari Roma Spider chega ao Brasil por R$ 3,95 milhões

Um conversível de dois lugares (tecnicamente um 2+2, mas na prática sem espaço traseiro) de rara beleza inclusive pelos altos padrões da marca Ferrari. Assim é o atraente Roma Spider, lançado em março de 2023 em substituição ao Ferrari Portofino. Além de praticamente em nada macular o belo estilo do cupê 2+2 original, a capota flexível pode ser rapidamente recolhida ou fechada em apenas 13,5 s a até 60 km/h. Entre as características marcantes está o opcional de aquecimento do pescoço do motorista e acompanhante para os dias mais frios.

A oferta do teto rebatível retorna após 54 anos desde o modelo 365 GTS4, de 1969. O motor central-dianteiro é igual ao do Roma cupê: V-8 biturbo de 3,9 litros, 620 cv (entre 5.750 e 7.500 rpm), 77,5 kgf·m (entre 3.000 e 5.750 rpm) com 80% do torque disponível a partir de apenas 1.900 rpm. O câmbio é automatizado de duas embreagens e oito marchas. Massa em ordem de marcha de 1.472 kg, nada menos de 200 kg inferior ao Portofino. Acelera de 0 a 100 km/h em 3,4 s, 0 a 200 km/h em 9,7 s. Freia de 100 km/h a zero em apenas 32 m.

O importador oficial Via Itália vendeu as primeiras 20 unidades que chegam ao País até o final deste ano por praticamente R$ 4 milhões cada.

BYD Dolphin Mini tem bom preço e suspensão a melhorar

Embora os R$ 115.800 tenham extrapolado o que se especulava, ainda assim é competitivo frente aos modelos com motor a combustão e outros elétricos. O Dolphin Mini (nome original, BYD Seagull – gaivota, em inglês –, soa mal em português) oferece ótimo espaço para ombros, pernas e cabeças de quatro passageiros graças à generosa distância entre eixos de 2.500 mm e ao assoalho plano atrás. Sem previsão de versão de cinco lugares.

No uso urbano, destaque em todo carro elétrico, há alguns pontos negativos. Notei a falta do aviso sonoro aos pedestres, exagerado no Dolphin maior e inexistente no compacto. O motor dianteiro entrega limitados 75 cv e 13,8 kgf·m para uma massa total elevada de 1.239 kg, em razão da bateria. Apesar de o torque surgir de forma quase instantânea, não empolga. Faz falta o limpador do vidro traseiro.

A distância livre do solo de apenas 110 mm atrapalha ao “escalar” lombadas e “mergulhar” em valetas típicas de nossas ruas e até estradas. Os freios estão bem dimensionados, porém em comparação a carros convencionais as distâncias para a parada total são um pouco maiores. A dirigibilidade fica de certa forma comprometida pelo comportamento atípico das suspensões. Faltou o ajuste fino que a engenharia brasileira desenvolveu por décadas e hoje é referência mundial. Pneus 175/55 R16 não existem no Brasil. Se precisar trocar, só nas concessionárias da marca.

Desempenho e alcance no uso rodoviário são pontos fracos do carro. Ultrapassagens exigem mais atenção porque não há folga de potência. O alcance ficou limitado a menos de 200 km nos trechos de autoestrada, em contraste ao uso urbano em que pode rodar cerca de 300 km facilmente. Porta-malas também impõe limites: mesmo sem estepe o volume alcança apenas 230 litros, mas parte disso é ocupado numa bolsa pelos cabos e plugues de recarga.

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Volvo produz caminhão FH movido a 100% biodiesel

A Volvo está oferecendo uma nova versão do caminhão FH com a possibilidade de rodar com 100% de biodiesel (B100). A comercialização é feita sob encomenda. Conforme previsto por lei, o transportador precisa de autorização da ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, uma vez que o B100 não está disponível comercialmente para uso em veículos no País.

A alternativa atende a um pedido de frotistas que produzem seu próprio biodiesel, principalmente a partir de soja.

“Ainda é um volume restrito de clientes. Mas estamos empenhados em garantir mais uma possibilidade de utilização de biocombustível, em linha com nossa visão de contribuir para a descarbonização dos transportes”, assegura Alcides Cavalcanti, diretor executivo da Volvo Caminhões.

Veículos comerciais abastecidos exclusivamente com biodiesel reduzem entre 30% e 70% as emissões de CO2.

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Na geração Volkswagen T-Cross ganha beleza e sofisticação interna

A Volkswagen do Brasil apresentou na última quarta-feira (15), a nova geração do líder de vendas no segmento: o T-Cross. O modelo, que agrada pelo design, desempenho e espaço interno, ganhou mudanças na frente, na traseira e sofisticação no interior.  Lançado em 2019, o T-Cross é um produto global, mas tem em cada mercado a sua própria identidade. O modelo chega ás concessionarias na primeira quinzena de junho.

Elegante

A nova geração não teve alterações na lataria. Porém, as alterações na frente e atrás deixaram o SUV bem mais atual e sofisticado. Na frente, o modelo ganhou uma nova grade, para-choques e faróis. Os faróis são de full LED, com DRL (que é obrigatório por lei), piscas, função farol baixo e farol alto, todas com a tecnologia de LED.

O novo para-choque perde aqueles adereços cromados e ganha mais sofisticação com o novo design. As entradas de ar também mudaram e o conjunto é bem mais harmonioso. A nova frente ficou muito mais bonita.

Na parte traseira, as lanternas também são 100% em LED, que são ligadas uma á outra por uma faixa de iluminação vermelha. A luz de neblina está do lado esquerdo e a iluminação de marcha a ré em ambos os lados. O novo para-choque tem visual mais robusto e dá a sensação que o modelo está mais alto.

Na lateral, como não houve mudanças no design, por isso o destaque são as bonitas rodas. Como um todo, no conjunto, as alterações efetuadas no novo T-Cross deixou o modelo bem mais elegante e sofisticado. O porta-malas tem capacidade de 373 litros.

Por dentro

O interior teve mudanças bem mais acentuadas e agradáveis, com os novos acabamentos. Os painéis ganharam mais detalhes, com revestimentos “softtouch” e costura pespontada.

O formato do painel conta agora com a aplicação de tecido na ilha central da porta, região conectada à porção inferior do painel.
Os detalhes pespontados sobre este tecido valorizam o interior. Além disso, o apoia braço também é revestido em vinil.

Os bancos foram reformulados e passam a ter figurinos inéditos, sempre com a inscrição “T-Cross” na parte superior. Ainda no painel, o VW Play, sistema multimídia com tela de 10,1″, está com uma “moldura” que o deixa mais elegante. O sistema conta com o APPConnect (Apple Carplay e Android Auto) e conexão com a internet via Smartphone.

Motor

O SUV de entrada da linha Volkswagen não teve alterações nas motorizações. O T-Cross conta com dois motores; 200 TSI, na versão 200 e Comfortline e o 250 TSI na Highline. Como nos não foi permitida a avaliação, segundo a marca, o SUV acelera de 0 a 100 km/h em 8,6 segundos (na configuração 250 TSI) e em 10,0 segundos (nas 200 e Comfortline). A velocidade máxima é de 189 quilômetros por hora no modelo 200 e 204 quilômetros por hora no 250.

Segurança

Em termos de segurança, o sistema de frenagem autônomo de emergência com reconhecimento de pedestre estreia em todas as versões, assim como o sensor de fadiga e o alerta sonoro e visual para o uso do cinto de segurança dianteiro e traseiro.

A versão topo de linha Highline oferece como opcional pacote “ADAS”, que inclui assistente de estacionamento (Park Assist), detector de ponto cego com assistente traseiro de saída de vaga e assistente ativo de mudança de faixa (Lane Assist). 200, Comfortline e Highline são equipadas com controle adaptativo de velocidade e distância, frenagem autônoma de emergência com detector de pedestre, seis airbags (sendo dois frontais, dois laterais nos bancos dianteiros e dois de cortina).

Ainda fazem parte da lista de equipamentos fixação de assento de criança com sistema ISOFIX®, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem, controle eletrônico de estabilidade, controle de tração e bloqueio eletrônico do diferencial, assistente para partida em subidas, função frenagem de manobra entre outros.

Nova cor

O novo T-Cross estreia a cor cinza Ascot e o pacote Dark estão disponíveis  para a versão Highline. Ele inclui teto e retrovisores pintados na cor preto ninja, rack de teto longitudinal na cor preta, rodas de liga 17” escurecidas, logotipos escurecidos na lateral e traseira e pneus Seal Inside. O pneu conta com uma tecnologia que permite o motorista continuar rodando mesmo com ele mesmo furado, sem que aconteça perda de pressão.

Para o modelo a Volkswagen oferece as três primeiras revisões de série sem custo para todas as versões, incluindo peças e mão-de-obra.

Preços
200 TSi – R$ 142.990,00
Comfortline 200 TSi – R$ 160.990,00
250 TSI Highline  – R$ 175.990,00

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Stellantis compra marca chinesa para fabricar veículos elétricos

No ano passado a Stellantis investiu €1,5 bilhão para comprar 21% da Leapmotor e agora se une à montadora chinesa para a formação da Leapmotor International, unindo as duas competências para a produção e distribuição de carros elétricos em todo o mundo.

A parceria – sob o controle da Stellantis – tem por objetivo impulsionar as vendas da Leapmotor na China e usar a presença global da Stellantis para expandir os negócios para a Índia e Ásia-Pacífico, Oriente Médio, África e América do Sul ainda este ano. O CEO da nova empresa é Tianshu Xin, ex-executivo da Stellantis na China.

A empresa vai lançar os modelos T03 e C10, inicialmente na Europa: França, Itália, Alemanha, Holanda, Espanha, Portugal, Bélgica, Grécia, Romênia e em seguida em outros países. Serão 200 pontos de venda este ano e 500 até 2026. Ainda este ano os carros serão comercializados no Oriente Médio e África (Turquia, Israel e países franceses no exterior), Índia e Ásia-Pacífico (Austrália, Nova Zelândia, Tailândia, Malásia e Índia) e América do Sul (Brasil e Chile).

O T03 é um carro urbano compacto de cinco portas do segmento A, com espaço interno de segmento B e autonomia de 265 km obteve o primeiro lugar no Estudo de Qualidade Inicial da JD Power para o segmento dos pequenos.

O Leapmotor C10 tem uma central eletrônica integrada e arquitetura elétrica, tecnologia cell-to-chassis (CTC) e cockpit inteligente. É um veículo do segmento D totalmente equipado e centrado na família, com autonomia de 420 km e classificação E-NCAP de 5 estrelas.

Os produtos da Leapmotor são complementares aos atuais da Stellantis e proporcionarão mais acessibilidade global.

“A criação da Leapmotor International é um grande avanço para ajudar a resolver a questão urgente do aquecimento global com modelos BEV de última geração que vão competir com as marcas chinesas existentes nos principais mercados em todo o mundo”, disse o CEO da Stellantis, Carlos Tavares. “Aproveitando a nossa presença global, em breve seremos capazes de oferecer aos nossos clientes veículos elétricos com preços competitivos e centrados na tecnologia que irão exceder as suas expectativas. Sob a liderança de Tianshu Xin, foi desenvolvida uma estratégia global convincente para expandir rapidamente os canais de distribuição de vendas, impulsionando o crescimento da Leapmotor e gerando valor para ambos os parceiros”. (AutoInforme)

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BMW Motorrad apresenta taxa zero e cashback no mês de maio

A BMW Motorrad Brasil anuncia condições especiais para compra de seus modelos em maio por meio da BMW Serviços Financeiros. Com redução de R$ 4.600, a BMW F 850 GS está com preço promocional de R$ 69.900 neste mês. O modelo tem ainda IPVA e documentação grátis, taxa 0% no financiamento com 60% de entrada e saldo em 24 meses ou cashback no valor de R$ 5.000.

A superesportiva BMW S 1000 RR, assim como a a BMW R 1250 GS Adventure estão com taxa de juros de 0% ao mês em financiamentos ambas com entrada de 60% e 24x para o saldo restante. Já a BMW F 900 R tem taxa zero de juros no plano Select com parcelas a partir de R$ 369 com entrada e mais uma parcela final.

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Regional Cup de Kart será neste sábado em Londrina

O Kartódromo Luigi Borghesi, em Londrina (PR), revelará neste sábado (18) os primeiros finalistas da 1ª edição da Regional Cup de Kart, nas categorias OK Júnior e OK FIA. Serão quatro vagas para cada uma das categorias.

Para participar, basta se inscrever no link: https://inscricoes.cba.org.br/pt/eventos/1a-class-1o-reg-cup-br-2024-1a-classificatoria-1o-regional-cup-brazil-2024 

Novo campeonato, criado pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e que chega ao país com total apoio da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), a Regional Cup de Kart premiará os melhores pilotos brasileiros na Final da OK Júnior e OK FIA com isenção na inscrição e todos os equipamentos (fornecidos pela equipe de fábrica italiana Parolin) para a disputa do Mundial de Kart da FIA, em setembro, no PF International Kart Circuit, na Inglaterra.


Além disso, após a final da OK FIA, os pilotos que se classificarem entre o segundo e o nono lugares concorrerão a duas vagas para a Copa do Mundo de Kart OK N, que acontecerá junto com o Mundial e também serão premiados com a isenção da inscrição e equipamentos (lembrando que o prêmio também só será válido para pilotos brasileiros).

Além da OK e OK Júnior, a Regional Cup no Brasil também engloba a categoria Mini 2T, que terá sua primeira seletiva em junho. Para chegar à decisão, os pilotos terão de garantir suas vagas em competições regionais (ver calendário abaixo), o que permitirá que competidores de diversas regiões possam lutar por uma vaga nas Finais. Serão 16 finalistas na OK FIA, 16 na OK Júnior e 12 na Mini 2T.

As inscrições para todas as etapas classificatórias já estão abertas no site da CBA: https://inscricoes.cba.org.br/pt/ 

As Finais da Regional Cup de Kart acontecerão entre os dias 29 e 31 de julho no Circuito Internacional Paladino, no município do Conde (PB).

Confira o calendário das etapas classificatórias e Final da Regional Cup Brasil:

Classificatórias OK FIA e OK Júnior FIA
18/05 – Kartódromo Luigi Borghesi / Londrina (PR) 4 vagas por categoria
Inscrições: https://inscricoes.cba.org.br/pt/eventos/1a-class-1o-reg-cup-br-2024-1a-classificatoria-1o-regional-cup-brazil-2024 

08/06 – Speed Park / Birigui (SP) 4 vagas por categoria
Inscrições: https://inscricoes.cba.org.br/pt/eventos/2a-class-1o-reg-cup-br-2024-2a-classificatoria-1o-regional-cup-brazil-2024 

22/06 – Kartódromo Granja Viana / Cotia (SP) 4 vagas por categoria
Inscrições: https://inscricoes.cba.org.br/pt/eventos/3a-class-1o-reg-cup-br-2024-3a-classificatoria-1o-regional-cup-brazil-2024 

21/07 – Circuito Internacional Paladino / Conde (PB) 4 vagas por categoria
Inscrições: https://inscricoes.cba.org.br/pt/eventos/copa-brasil-de-kart-2024-25o-copa-brasil-de-kart-2024 

Classificatórias Mini 2T
08/06 – Speed Park / Birigui (SP) 3 vagas
Inscrições: https://inscricoes.cba.org.br/pt/eventos/2a-class-1o-reg-cup-br-2024-2a-classificatoria-1o-regional-cup-brazil-2024 

16/06 – Kartódromo Internacional Aldeia da Serra / Barueri (SP) 2 vagas
Inscrições: https://inscricoes.cba.org.br/pt/eventos/class-m2t-1o-reg-cup-br-2024-classificatoria-mini-2t-1o-regional-cup-brazil-2024

13/07 – Circuito Internacional Paladino / Conde (PB) 3 vagas
Inscrições: https://inscricoes.cba.org.br/pt/eventos/campeonato-do-nordeste-2t-2024-campeonato-do-nordeste-2t-2024

27/07 – Circuito Internacional Paladino / Conde (PB) 4 vagas
Inscrições: https://inscricoes.cba.org.br/pt/eventos/copa-brasil-de-kart-2024-25o-copa-brasil-de-kart-2024

Finais OK FIA, OK Júnior FIA e Mini 2T
29 a 31/07 – Circuito Internacional Paladino / Conde (PB)
Inscrições: Quando abertas, as inscrições deverão ser feitas no site da CBA (www.cba.org.br) e serão exclusivas para os pilotos que obtiverem a vaga nos eventos Classificatórios ou de acordo com outro critério da CBA divulgado em tempo hábil.

Confira o regulamento completo da Regional Cup de Kart: https://www.cba.org.br/campeonato/downloads/334/758/2024 

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Teste – Fiat Fastback Abarth além de bonito, acelera bem

Um dos carros mais bonitos do mercado, o Fiat Fastback, também é responsável por uma versão das mais emocionantes: o Abarth. E no ano que se comemora 75 anos da fundação da empresa de Carlo Abarth, andamos no modelo.

A Fiat sempre se destacou pelos modelos esportivos derivados de modelos “normais”, como o 147 Rally, o Unos 1.5 e 1.6R, o Uno Turbo, a Marea e Tempra Turbo, etc. Mais recentemente o  Stilo, 500 e Pulse Abarth. Todos muito divertidos. Mas o Fastback Abarth é diferenciado.

A Abarth era uma oficina de preparação de automóveis de competição, que utilizava automóveis de várias marcas. Fundada em 1947, a empresa de Carlo Abarth se destacou e em 1971 a Fiat comprou a preparadora. Nascido em 15 de novembro, o italiano adotou como símbolo, o escorpião, seu signo.

Totalmente desenvolvido no Brasil, Fastback Abarth mantém as linhas harmoniosas do SUV Coupé, mas com um toque esportivo muito legal.
Sem opcionais, traz ampla lista de equipamentos de série, como escapamento duplo esportivo, central multimídia de 10,1″ com serviços conectados, paddle shifters, ADAS (sistemas avançados de assistência à direção), freio de mão eletrônico com Auto Hold e wireless charger (carregador por indução).

Performance 

O Fastback realmente foi picado pelo escorpião. Ao ligar, o forte ronco já estimula a vontade de acelerar. Equipado com o motor 270 Turbo, o modelo oferece 185 cavalos e torque máximo de 270 Nm. O esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e atinge a velocidade máxima de 220 km/h. O modelo oferece uma relação de peso-potência de 7,0 kg por cavalo.

A transmissão automática é seis marchas e três modos de condução. As trocas também podem ser manuais na alavanca ou nos paddle shifters (câmbio borboleta) atrás do volante.

Usando a plataforma MLA dos demais Fastback e Pulse, o modelo Abarth ganhou ajustes específicos, como a calibração do motor e do câmbio, oferecendo a trocas mais rápidas e esportivas.

Mas sem duvida, além do design e outras coisinhas mais, o destaque foi o acerto que a Fiat conseguiu nas suspensões, garantindo uma boa estabilidade e dirigibilidade, com menor rolagem e menor altura de solo (5 mm a menos em relação ao Fiat Fastback normal, mas podia ter baixado um pouco mais). As molas ficaram mais rígidas e os amortecedores até 21% mais estáveis. Já a suspensão dianteira ganhou nova geometria, o que garantiu uma melhor dirigibilidade. M
Para melhorar o conjunto, as rodas 18 polegadas estão calçadas com pneus 215/45 R18 mais aderentes.

Também houve alterações no sistema de exaustão, com escape duplo bilateral e ronco muito esportivo e marcante, típico de um autêntico Abarth.
Para garantir mais esportividade, no volante o modelo Abarth conta com o botão vermelho Posion. Com ele, aumenta o endurecimento da direção, vetoriza de torque, recalibra o câmbio, permitindo trocas mais rápidas e redução automática das marchas em frenagem, para auxiliar com freio motor e antecipar o engate da marcha mais apropriada para retomar a aceleração.

Os controles de tração e estabilidade se tornam menos intrusivos, oferecendo uma direção ainda mais esportiva. Aliás, os freios a disco na frente e tambor é a nota triste. Apesar de pararem em espaços bem aceitáveis e serem bem seguros, por ser um esportivo, merecia freios a disco nas quatro rodas.

Dentro

Muito confortável por dentro, o Fastback Abarth oferece uma plataforma de serviços conectados, Connect////Me, que oferece mais de 30 funcionalidades para tornar a experiência de condução ainda mais completa e interativa.

O painel de instrumentos com cluster digital de 7 polegadas é específico para a versão Abarth, com informações como pressão do turbo, força G e potência na tela principal. No meio a central multimídia de 10.1 polegadas, tem diversas possibilidades de entretenimento e conectividade a bordo. Para completar, tem Android Auto e Apple Carplay. Além disso, o modelo conta ainda com um carregador de celular por indução e entradas USB-A e USB-C.

O novo SUV da Abarth também possui recursos de segurança, como os ADAS (sistemas avançados de assistência à direção) que incluem alerta de colisão frontal, frenagem autônoma de emergência, alerta de saída de faixa com correção ativa e comutação automática do farol alto. Esses itens são capazes de prevenir ou minimizar impactos em situações de risco, aumentando a segurança dos ocupantes do veículo.

Além disso, o carro conta com o ESP (Electronic Stability Program), que garante maior estabilidade e segurança na condução; sensor de chuva e luminosidade, que ajusta automaticamente os faróis e os limpadores de para-brisa de acordo com as condições climáticas. O ABS com EBD (Antilock Braking System com Electronic Brakeforce Distribution) é outro recurso que contribui para a segurança no veículo, garantindo uma frenagem mais eficiente e segura.

O Fastback Abarth conta ainda com ar-condicionado automático digital, faróis e lanternas full LED, keyless Entry’nGo com partida remota, freio de estacionamento eletrônico automático com Auto Hold e airbags frontais e laterais de tórax e cabeça para motorista e passageiros.

Preço
Fiat Fastback Abarth: R$ 159.990,00

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Coluna Fernando Calmon – Crescimento do mercado interno continua surpreendendo

Coluna Fernando Calmon nº 1.300 – 7/5/2024

Crescimento do mercado interno continua surpreendendo em 2024

Os números são auspiciosos e indicam que o mercado interno está reagindo muito bem. Nos quatro primeiros meses do ano as vendas de veículos leves e pesados atingiram 735.000 unidades, aumento de 16,3% sobre igual período de 2023. Está bem acima das previsões da Anfavea no começo do ano de incremento de 6,1%. A entidade só pretende reavaliar os seus números a partir de meados deste ano.

Já a Fenabrave viu no início de 2024 um cenário mais exuberante e até agora não tem do que se arrepender. Considerando somente veículos leves, que representam 94% das vendas (5% caminhões e 1% ônibus), o mercado subiu 17,5% sobre o mesmo quadrimestre do ano passado. Para o fechamento do 2024 sua previsão é 12% de aumento, porém pode ser revisado para cima graças à oferta de crédito aliada a juros um pouco mais baixos ao longo do ano.

No entanto, o Banco Central reduziu o ritmo da queda de juros básicos (taxa Selic) entre suas reuniões realizadas a cada 45 dias. Vinha sendo de 0,5% e agora em 8 de maio o percentual ficou em 0,25%, sendo fixada em 10,5% ao ano. Tudo indica, dependendo da inflação e da situação das contas públicas, que o BC continuará mais prudente até o fim do ano. Isso afeta a taxa do Crédito Direto ao Consumidor que historicamente representa mais de 65% das vendas de automóveis e no momento está em pouco mais de 35%.

O mercado também continua afetado por uma operação tartaruga do Ibama (greve branca) realizada nos portos, que tem limitado a importação. Produtos fabricados na Argentina, Uruguai e México sofrem com grandes atrasos. Carros elétricos, no entanto, estão livres dos trâmites burocráticos.

Marcas chinesas concentradas em elétricos e híbridos, como BYD e GWM, aceleraram bastante suas operações e formaram grandes estoques para compensar a segunda rodada de aumento de imposto de importação agora em julho. A taxação passará de 10% para 18%, depois 25%, em julho de 2025 e 35%, em julho de 2026.

Promoções incrementaram as vendas neste nicho de mercado e proporcionaram percentuais vistosos de crescimento, porém sobre uma base comparativa ainda muito baixa. No primeiro quadrimestre deste ano híbridos convencionais e plugáveis somaram 30,4 mil unidades (4,4% do mercado de automóveis e veículos leves) e os elétricos 20,8 mil unidades (3% do total).

Carros com motores flex representaram 78,5%; diesel, 9,8% (basicamente picapes médias e pesadas, furgões, caminhões leves) e gasolina, 4,2% (modelos importados). Diesel prevalece em praticamente todos os veículos pesados.

Campanha Maio Amarelo 2024: “Paz no trânsito começa por você

Como faz todos os anos desde 2013, o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) inicia no mês de maio uma campanha em favor da diminuição do número de acidentes que colocam o Brasil numa posição vergonhosa ou no mínimo incômoda no cenário mundial. Foram 142.000 vidas ceifadas ao longo dos últimos quatro anos, média de 35.000 a cada 365 dias.

É necessário ressaltar que, apesar do número crescente da frota circulante brasileira (47,1 milhões de veículos leves e pesados, além de 13,3 milhões de motocicletas, totalizando cerca de 60,4 milhões, segundo o estudo do Sindipeças publicado no início deste mês e referente a 2023), o número de óbitos por acidentes de trânsito em termos anuais tem mostrado pequenas variações para mais ou para menos.

Os números de mortalidade já foram maiores, beirando até 45.000 falecimentos entre 10 e 12 anos atrás. No entanto, é preciso agir com firmeza para que as mortes caiam mais. Um fato incontestável: motociclistas se envolvem em acidentes fatais em número muito maior em relação à frota.

Na maior cidade do País, São Paulo, a média indica um motociclista falecido por dia (365 por ano). Já houve um pequeno progresso graças à criação da faixa azul, exclusiva para motos e scooters, o que ajudou a disciplinar o fluxo entre os veículos e evitado acidentes.

Entretanto, nos horários de pico e mesmo fora destes formam-se filas intermináveis de motos em movimento ou paradas que bloqueiam mudanças de faixa de outros veículos, manobra permitida desde que sinalizada. A autoridade de trânsito até criou placas estimulando a gentileza dos motociclistas de observar a indicação de motoristas que precisam ou desejam mudar de faixa. Até agora, sem muito sucesso…

Da mensagem deste ano do ONSV para o Maio Amarelo, destaco trechos inspiradores de três Observadores Certificados, do Maranhão, Anderson Boás, Johnathan Fontinele e Ulisses Bertoldo:

“Este tema não é apenas um slogan. É, primordialmente, um manifesto por mudanças profundas em nossa maneira de perceber o trânsito e de como nele nos comportamos. A paz desejada nas vias começa com a reflexão e a ação individual, mas também se expande em ondas, alcançando a coletividade. É um chamado que beira a filosofia e a sensibilidade espiritual, para que cada pessoa se perceba como parte essencial de um sistema maior, onde escolhas e comportamentos têm o poder de salvar vidas.”

“A paz no trânsito realmente começa por você, por nós, por todos. Vamos juntos transformar essa visão em realidade, para que as futuras gerações herdem vias mais seguras e uma sociedade mais consciente e solidária. No trânsito, a escolha pela paz e pela vida é a única opção aceitável.”

Citroën C3 Aircross destaca-se pela versatilidade

O aspecto geral é de um SUV compacto que está na moda. Tem proporções corretas destacando-se o capô elevado e a parte traseira com lanternas de desenho atraente. No interior o espaço é condizente à proposta e a possibilidade de transportar até sete ocupantes. Conforto para pernas, cabeças e ombros destaca-se mais para os três ocupantes da fileira intermediária. Porta-malas de 398 litros (VDA) muito bom, porém praticamente desaparece com os dois bancos adicionais que, ao menos, são retiráveis com certa facilidade e guardados para uso quando necessários. Versatilidade bem-vinda.

Posição de dirigir é adequada para a maioria dos biotipos, porém faz falta o ajuste do volante em distância. Desagradam os comandos dos vidros elétricos traseiros no console central e o posicionamento de um conjunto de botões para destravar as portas e regular os retrovisores. Já a tela do multimídia de 10 pol. é fácil de manusear, além de pareamento sem fio para Android Auto e Apple CarPlay.

O C3 Aircross tem dimensões bem próximas (4.320 mm de comprimento) a rivais como Duster, HR-V e Kicks. Com distância entre eixos de 2.675 mm, dá para encarar Duster e T-Cross. Bem interessante a saída de ar climatizado no teto com quatro difusores na versão de sete lugares avaliada, mas o funcionamento ruidoso pode incomodar motorista e acompanhante.

Sob medida o motor turbo flex de origem Fiat que não poderia faltar para um SUV com massa em ordem de marcha de 1.216 kg. São 130 cv (E) cv/125 cv (G) e 20,4 kgf·m (E)/(G) no motor de 1 litro acoplado ao câmbio automático CVT de sete marchas reais (não se trata de “simuladas”, como se costuma dizer). Por fim, a simplória chave de ignição/partida destoa de um modelo de R$ 136,6 mil.

Ressalva: Na coluna da semana passada foi informado o total de 40 modelos ou versões que a Stellantis lançará até 2030. No entanto, somando-se os 10 modelos das cinco marcas do grupo este ano (dos quais três já lançados), o número sobe para 50.

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Novo Mustang GT3 relembra modelos do passado

Inicia neste final de semana a temporada 2024 da IMSA GTD PRO, principal categoria de endurance do automobilismo norte americano. E um dos destaques será o novo Mustang GT3, versão para competições do icônico esportivo americano que está comemorando 60 anos em 2024. Para marcar a estreia, a Ford Performance criou uma pintura especial, a “Champion Spirit Livery”, que homenageia oito modelos emblemáticos de competição do esportivo.

Os carros da equipe Ford Multimatic Motorsport vão correr com essa pintura exclusiva na WeatherTech Raceway Laguna Seca (10 a 12 de maio) e no Grande Prêmio de Detroit (31 de maio e 1º de junho). E voltam a usar a pintura original da temporada em Watkins Glen (20 a 23 de junho).

“Selecionar apenas oito designs de uma longa lista de pinturas icônicas foi uma tarefa desafiadora”, diz Mark Rushbrook, diretor global da Ford Performance Motorsports. “Essa pintura é uma fusão de arte e história que resume as conquistas do Mustang nas corridas, desde o seu primeiro sucesso internacional no Tour de France, em 1964, até a inconfundível pintura Motorcraft de 1985, onde o Mustang dominou a classe IMSA GTO”.

Nesse trabalho, os designers combinaram os diferentes estilos das pinturas históricas. E conservaram os desgastes naturais das batalhas para valorizar as raízes do carro e inspirar futuras vitórias. Conheça a seguir os modelos homenageados na sua criação.

Mustangs do Tour de France 1964 – Apenas cinco meses após a estreia, os Mustangs preparados pela Alan Mann Racing encerraram a sequência de cinco anos de vitórias da Jaguar na categoria de turismo, conquistando o primeiro e o segundo lugar no exaustivo Tour de France – série de corridas de dez dias e mais de 5.600 km. Dos 56 participantes, os dois Mustangs ficaram entre os 19 finalistas, conquistando nove troféus em famosos circuitos europeus, como Le Mans e Monza, pilotados por Peter Proctor e Andrew Cowan.

Mustang GT350 SCCA B Production 1965 – Em 1964, como parte da sua campanha Total Performance, a Ford recorreu à Shelby American para ajudar a homologar o Mustang para as corridas da série SCCA. Surgiu assim o GT350, que dominou o campeonato SCCA B Production de 1965, pilotado por Jerry Titus, e venceu três campeonatos consecutivos.

Mustang Shelby American 1966 – A temporada inaugural da SCCA Trans-Am Series, em 1966, viu Tom Yeager e Bob Johnson garantirem a primeira vitória do Mustang Trans-Am no Mid-America 300. O Mustang venceu quatro das sete corridas daquela temporada, garantindo o campeonato.

Mustang Boss 302 1970 – Na temporada de 1970 a equipe Bud Moore, com os pilotos Parnelli Jones e George Follmer, dominou a SCCA Trans-Am Series, vencendo seis corridas e conquistando os títulos de fabricantes e de pilotos com o Mustang Boss 302.

Mustang IMSA GTX 1981 – Em 1981, o programa de corridas da Ford foi retomado com a estreia do Mustang Miller turbo Zakspeed Nº 6, pilotado por Klaus Ludwig. Apesar de ter perdido a vitória na primeira corrida por um décimo de segundo, o Mustang obteve vitórias importantes no Brainerd International Speedway e novamente em Sears Point na classe GTX, marcando o retorno da Ford às pistas.

Mustang Roush IMSA 1985 – O Mustang Roush GTO encerrou a temporada IMSA de 1984 em alta com uma vitória em Daytona de Willie T. Ribbs e Wally Dallenbach Jr., preparando o terreno para 1985. Naquele ano, o Mustang venceu nove corridas na IMSA. John Jones venceu o campeonato de pilotos, enquanto Lynn St. James garantiu três vitórias, tornando-se a primeira mulher a vencer na categoria e contribuindo para o título da Ford no campeonato de fabricantes.

Mustang Roush IMSA 1987 – Nas 24 horas de Daytona de 1987, o Mustang Roush nº 11 pilotado por Tom Gloy, Bill Elliott, Lynn St. James e Scott Pruett conquistou o primeiro lugar na classe GTO.

Mustang Cobra Trans-Am 1997 – A temporada de 1997 da SCCA Trans-Am teve um desempenho dominante do Ford Mustang. Tommy Kendall, pilotando o Mustang Cobra Roush All-Sport, cravou 11 vitórias consecutivas, enquanto Mike Borkowski venceu as duas últimas corridas da temporada. Kendall garantiu o título de pilotos pelo terceiro ano consecutivo.

Vídeo – https://www.youtube.com/watch?v=30SHGaluvI0

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