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Morre aos 97 anos Cid Moreira, a voz do Jornal Nacional por 26 anos

Faleceu nesta quinta-feira (03) aos 97 anos, o jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira.  Famoso pelo “Boa noite”, que diariamente dizia no começo do Jornal Nacional, Moreira estava internado em um hospital de Petrópolis – RJ, com pneumonia.

Por 26 anos e mais de 8 mil edições Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional. O locutor começou na Rede Globo em setembro de 1969. O programa foi o primeiro telejornal transmitido em rede nacional no Brasil.

Cid Moreira começou a carreira como locutor em uma rádio de Taubaté, sua cidade natal. Transferiu-se para São Paulo em 1949 e foi trabalhar na Rádio Bandeirantes. Em 1951 mudou-se para o Rio de Janeiro para trabalhar na Rádio Mayrink Veiga.

Um dos pioneiros do jornalismo televisivo no Brasil, sempre costumava lembrar que, na época de ouro do rádio, ninguém acreditava muito no futuro da TV. Mas apesar disso, Cid passou a apresentar comerciais ao vivo na extinta TV Rio. Em 1963 tornou-se locutor do “Jornal da Vanguarda”. O locutor passou pelas emissoras, Tupi, Globo, Excelsior e Continental.

Em 1996 foi substituído no Jornal Nacional por William Bonner e Lillian Witte Fibe e passou a fazer as locuções de reportagens especiais no “Fantástico”.  Os últimos trabalhos na Rede Globo foram durante a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.

Faleceu nesta quinta-feira (03) aos 97 anos, o jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira.  Famoso pelo “Boa noite”, que diariamente dizia no começo do Jornal Nacional, Moreira estava internado em um hospital de Petrópolis – RJ, com pneumonia.

Por 26 anos e mais de 8 mil edições Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional. O locutor começou na Rede Globo em setembro de 1969. O programa foi o primeiro telejornal transmitido em rede nacional no Brasil.

Cid Moreira começou a carreira como locutor em uma rádio de Taubaté, sua cidade natal. Transferiu-se para São Paulo em 1949 e foi trabalhar na Rádio Bandeirantes. Em 1951 mudou-se para o Rio de Janeiro para trabalhar na Rádio Mayrink Veiga.

Um dos pioneiros do jornalismo televisivo no Brasil, sempre costumava lembrar que, na época de ouro do rádio, ninguém acreditava muito no futuro da TV. Mas apesar disso, Cid passou a apresentar comerciais ao vivo na extinta TV Rio. Em 1963 tornou-se locutor do “Jornal da Vanguarda”. O locutor passou pelas emissoras, Tupi, Globo, Excelsior e Continental.

Em 1996 foi substituído no Jornal Nacional por William Bonner e Lillian Witte Fibe e passou a fazer as locuções de reportagens especiais no “Fantástico”.  Os últimos trabalhos na Rede Globo foram durante a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.

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Morre o jornalista, músico e cronista Zeza Amaral

O jornalista, músico e cronista Zeza Amaral faleceu na manhã de hoje (3), aos 78 anos. Zeza morreu dormindo num sítio de sua propriedade em Vargem Grande do Sul. O velório e enterro serão em Campinas. Nascido em Atibaia, ele deixa mulher, Beth, e filhos.

Como jornalista foi contratado pelo Diário do Povo em 1968. Porém, durante mais de 20 anos, escreveu suas colunas nos jornais Diário do Povo e Correio Popular, onde expunha a vida cotidiana da cidade.

Para homenageá-lo, Clayton Roma e Adriano Rosa, estão elaborando um canal no Youtube, com as suas músicas.

Em 1974 foi diretor musical das peças de teatro “Morte e Vida Severina” e “Pedro Pedreiro” de Renata Palotini e produzidas pelo Grupo Rotunda de Campinas.Em 1987, com o LP Clareia, juntamente com o maestro Paulo Pugliesi, ganhou o Prêmio Sharp de Música.

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Depois do abandono, restos mortais de Moco vão ser enterrados em Interlagos

No auge da sua carreira na Fórmula 1, o piloto José Carlos Pace, o Moco, faleceu no dia 18 de março de 1977 em um acidente de avião no interior de São Paulo. Enterrado no Cemitério do Araça, em São Paulo, tendo o túmulo roubado e destruído por desconhecidos. Por intermédio do jornalista e amigo do piloto, Ricardo Caruso, editor do site Auto & Técnica, que soube do estado de abandono do túmulo de Moco, com o apoio do colecionador Paulo “Loco” Figueiredo, fez uma campanha junto à CBA – Confederação Brasileira de Automobilismo, Prefeitura Municipal de São Paulo e á administração do Autódromo de Interlagos, que leva o nome do piloto desde 1985 e conseguiu transferir os restos mortais para um lugar junto ao seu busto na pista paulistana. A vitória de Caruso será no próximo dia 23 de agosto de 2024.

A digna homenagem e reconhecimento ao piloto se fazem a poucos meses de quando completaria 80 anos de idade e 50 anos da sua vitória no GP do Brasil de Fórmula 1 de 1975.

O evento contará com a presença da família, amigos, jornalistas e admiradores do piloto. Para a homenagem, o filho do piloto, Rodrigo Pace, trajado com o macacão e capacete do que pertenceram ao seu pai, dará uma volta com um Karmann-Ghia de corrida que fora utilizado pelo piloto.

Um gênio

De família de italianos, José Carlos Pace, o Moco, nasceu em São Paulo em 6 de outubro de 1944 e começou no automobilismo em 1963 em provas de Turismo, pela extinta equipe Willys. No ano seguinte participaria do Desafio 50 mil quilômetros, no Autódromo de Interlagos.

Em 1970 foi na “estrada” aberta por seu amigo Emerson Fittipaldi e foi para a Europa disputar o Campeonato Inglês de Fórmula 3 e sagrou-se campeão. Em 1971 subiu de categoria e disputou a Fórmula 2, onde venceu o difícil GP de Imola, na Itália. A convite do comendador Enzo Ferrari, passou a fazer parte do time da marca italiana na categoria Protótipos, conquistando um segundo lugar em nada menos que as 24 Horas de Le Mans, em 1973.

Esses bons resultados abriram-lhe as postas para a Fórmula 1 em 1972, numa equipe que estava começando: Williams. A equipe de Frank Williams usava carros antigos de outra equipe da categoria, a Mach, e mesmo com equipamento do ano anterior, Moco pontou 2 vezes ao longo daquele ano.

No ano seguinte, 1973, transferiu-se para uma equipe um pouco melhor, a Surtees e novamente se destacou, inclusive com um 3º lugar na Áustria. Naquele ano, a Revista e anuário Autocourse, o elegeu com o quarto melhor piloto do ano, ficando atrás de Jackie StewartRonnie Peterson e Emerson Fittipaldi.

Em 1974, começou a temporada novamente na Surtees, mas na metade do campeonato se transferiu para a Brabham, conseguindo um segundo segundo lugar em Watkins Glen, nos Estados Unidos.


Em 1975 foi a melhor temporada do brasileiro na categoria. Além da Fórmula 1, Moco participaria também do Campeonato Brasileiro de Turismo e onde foi campeão do Grupo 1, com um Maverick. Naquele ano, venceria também a tradicional prova das 25 horas de Interlagos, junto com o multi campeão Paulo Gomes e o jornalista Bob Sharp, na famosa equipe da Ford, comandada por Luiz Antônio Grecco. Mas seu maior momento no automobilismo chegaria no segundo GP da temporada, após o da Argentina que foi no GP do Brasil. Ganhou de forma espetacular e em segundo chegaria nada menos que Emerson Fittipaldi.

Utilizando motores Alfa Romeo que eram muito pesados e “beberrões” a Brabham teve dificuldades e o ano de 1976 foi pouco produtivo para o piloto.

Em 1977, Pace voltou ao pódio. Seria o último. Após não pontuar no Brasil e África do Sul. De volta ao Brasil, no dia 18 de março de 1977, juntamente com seu amigo, fazendeiro e também piloto, Marivaldo Fernandes, decolou do Campo de Marte e com direção a Matão. Logo após a decolagem, os ocupantes da aeronave foram surpreendidos por uma tempestade que derrubou o avião na Serra da Mantiqueira.

Pelos feitos e pelo amor que tinha á pista de Interlagos, em 1985 foi homenageado dando o nome ao mais importante circuito do Brasil.

Serviço
Local: Autódromo de Interlagos, portão 7, São Paulo, SP
Horário: a partir das 10 horas

 

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