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Pulmão gigante vai mostrar os danos causados pelo tabaco

Com o intuito de levar á população conhecimentos essenciais sobre o câncer de pulmão e os perigos do tabagismo, a Rodoviária de Campinas vai receber um Pulmão Gigante. A ação será amanhã (10) e é uma parceria com o SOnHe, grupo composto por oncologistas e hematologistas que atuam em hospitais e unidades de tratamento de câncer em Campinas e região.

O Pulmão Gigante é uma experiência educativa interativa que permite aos participantes visualizarem os danos causados pelo tabaco ao pulmão de forma vívida e impactante. Através de informações detalhadas e esclarecedoras fornecidas pela equipe do Grupo SOnHe, os visitantes terão a oportunidade de compreenderem os riscos do tabagismo e aprenderem sobre medidas preventivas para proteger sua saúde pulmonar.

Esta ação é parte integrante do “Maio Sem Fumaça”, um mês dedicado à conscientização sobre os malefícios do tabaco, culminando no Dia Mundial Sem Tabaco, celebrado em 31 de maio. Instituído pela OMS – Organização Mundial da Saúde em 1987, este dia tem como objetivo alertar a população sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo.

Durante todo o período da ação, a equipe do Grupo SOnHe estará presente para distribuir folhetos informativos e interagir com os visitantes, chamando a atenção para a importância da prevenção do câncer de pulmão e da adoção de um estilo de vida livre do tabaco.
O cigarro é a principal causa evitável de adoecimento e mortes precoces no mundo, causando cerca de 8 milhões de mortes ao ano. Apesar da queda no número de fumantes, o Brasil ainda ocupa a oitava posição no ranking da OMS em número absoluto de fumantes. São ainda 21 milhões de tabagistas no país. Embora o número de tabagistas no Brasil tenha caído mais de 35% desde 2010, o uso do chamado VAPE (cigarro eletrônico), aumentou 600% nos últimos 6 anos, especialmente entre os jovens.

O tabagismo é o principal causador do câncer de pulmão, sendo responsável por mais de 80% dos casos (o cigarro contém mais de 2.500 substâncias nocivas e pelo menos 50 delas são comprovadamente cancerígenas). No Brasil, 443 pessoas morrem por dia por doenças ligadas ao cigarro e não apenas câncer.

O câncer de pulmão é o terceiro câncer mais frequente nos homens, com mais de 18 mil casos novos, e o quarto nas mulheres, com 14.500 casos novos no Brasil, em 2023, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Além disso, é o câncer que mais mata homens (16 mil mortes) e o segundo causador de óbitos nas mulheres, com 11 mil mortes no Brasil, em 2018.

No mundo, o câncer de pulmão mata mais que o câncer de próstata, mama e intestino juntos, sendo responsável por 30% de todas as mortes por câncer em homens e 27% nas mulheres. Na fase inicial, a doença pode ser silenciosa e não causar qualquer sintoma, o que dificulta seu diagnóstico precoce. Cerca de 80% dos casos são descobertos quando a doença já está avançada localmente ou já se espalhou para outros órgãos (metástases).

Serviço
Pulmão Gigante na Rodoviária de Campinas
Quando: Sexta-feira, dia 10 de maio de 2024
Horário: das 8h às 16h
Local: Rodoviária de Campinas – Rua Dr. Pereira Lima, S/Nº – Bairro Vila Industrial – Campinas/SP.

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Emdec vai distribuir antenas corta-pipa no Galleria

Na próxima sexta-feira(12), no Galleria Shopping, a Emdec – Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas vai distribuir antenas corta-pipa gratuitamente. A proteção contra linhas cortantes usadas de forma criminosa para empinar pipas, serão entregues das 11h às 13h.

Durante a abordagem, além da entrega do item de proteção, a equipe de Educação da Emdec vai orientar os participantes sobre segurança no trânsito, como o uso correto de capacete e o respeito ao limite de velocidade e à sinalização viária.

Além de realizar a distribuição em diversos pontos da cidade, a empresa realiza a abordagem em estacionamentos de shoppings, que costumam atrair muitos motociclistas no horário de almoço, sobretudo, entregadores. Em 2024, a Emdec já realizou a ação no Parque Dom Pedro Shopping, no Unimart Shopping Campinas, no Iguatemi Campinas e no Shopping Parque das Bandeiras.

De janeiro a março de 2024, a Emdec já distribuiu aproximadamente 1 mil antenas corta-pipa a motociclistas que circulam pela cidade. Ao longo de 2023, cerca de 4 mil receberam o item de segurança, que protege motociclistas de sinistros (acidentes) que podem ser fatais.

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Pelo 2º ano, Abbraccio se une à Make-A-Wish Brasil em ação beneficente

O Abbraccio e a Make-A-Wish Brasil se uniram novamente para o projeto Wish Dish, uma iniciativa global que apoia crianças com doenças graves. De 1 a 30 de abril, parte das vendas da tradicional lasagna do restaurante será destinada à instituição para concretizar sonhos e objetivos de crianças com doenças graves. Os pratos terão 20% dos valores revertidos para a causa.


Os clientes que desfrutarem da clássica Lasagna Bolognese em qualquer uma das 13 unidades físicas participantes nas cidades de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Niterói, unirão gastronomia a uma ação beneficente. Em Campinas, o Abbraccio está localizado no primeiro piso do Shopping Iguatemi.

As localizações abrangem diversos shoppings em São Paulo (Markeplace, Vila Olímpia, Anália Franco, Center 3, Lar Center e Bourbon); no Rio de Janeiro (Rio Design Barra, NorteShopping, Rio Sul, Tijuca, Leblon e Plaza); e em Campinas (Iguatemi Campinas).

“É uma satisfação renovada, pelo segundo ano consecutivo, fortalecer nossa parceria e nos integrarmos a este ecossistema de transformação em apoio a uma causa nobre e essencial em nossa sociedade. Queremos que nossa contribuição tenha um impacto real e positivo na vida dessas crianças”, afirma Paula Zequetti, Gerente de Marketing do Abbraccio.

Desde sua chegada ao país em 2008, a ONG já concretizou mais de 3600 sonhos, visando transformar vidas e promover a importância dos sonhos para todas as pessoas.

“No ano passado, o Wish Dish mostrou o seu potencial realizador ao reunir renomados restaurantes de São Paulo em uma ação especial e que alimenta sonhos. Já em 2024, temos novas cidades participantes e seguimos muito animados com mais uma edição da campanha, que contribui para a construção de uma consciência social e filantrópica. Algo que faz parte da vida de muitas pessoas, como desfrutar de bons momentos enquanto apreciam uma deliciosa comida, agora também pode ajudar a realizar sonhos”, diz Thais Bernardini, diretora executiva da Make-a-Wish Brasil.

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Mata Santa Genebra ganha mudas de várias espécies

A Mata de Santa Genebra vai receber o plantio de 2.216 mudas em parceria com o comando da 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada do Exército. A ação é realizada pela Fundação José Pedro de Oliveira em um trecho que compõe corredor ecológico da Área de Relevante Interesse Ecológico, de 1,2 hectare. A Fundação conta também com a parceria da Secretaria Municipal do Clima, Meio Ambiente e Sustentabilidade.

“Este é um projeto dentro do Construtores de Florestas Urbanas em que realizamos plantios em áreas do exército que estão degradadas ou com pouca utilização, em que queremos juntos fazer um reflorestamento com árvores nativas da Mata Atlântica”, disse Cidão Santos, presidente da FJPO. Segundo Cidão, o exército é grande parceiro da mata em ações de reflorestamento.

As mudas são provenientes do viveiro da Mata de Santa Genebra e também de Termo de Compromisso Ambiental procedente da Secretaria do Clima, Meio Ambiente e Sustentabilidade. As principais espécies plantadas nesta ação foram Jequitibá-branco, Jequitibá-rosa, Croton, Guanandi, Embaúba, Tango, Pau-viola, entre outras espécies.

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Polícia Federal prende três suspeitos de encomendar morte de Marielle

A Polícia Federal realiza neste domingo (24) a Operação Murder Inc que apura os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, além da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. De acordo com fontes ligadas à investigação, foram presos Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, Chiquinho Brazão, deputado federal do Rio, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio.

Estão sendo cumpridos ainda 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, todos na cidade do Rio de Janeiro. A ação conta com a participação da Procuradoria-Geral da República e do Ministério Público do Rio de Janeiro.

Também apoiam a operação a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A ação tem como alvos os autores intelectuais das execuções. São apurados ainda os crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.

A Agência Brasil tenta contato com as defesas dos acusados. Domingos Brazão disse, em entrevista ao UOL em janeiro deste ano, que não conhecia e não lembrava da vereadora Marielle Franco.

Já Chiquinho Brazão havia divulgado nota no dia 20 de março, depois que a acusação de ser o mandante vazou na imprensa. A nota diz que ele estava “surpreendido pelas especulações” e afirmou que o convívio com Marielle sempre foi “amistoso e cordial”.

Nas redes sociais, a irmã de Marielle e ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, agradeceu o empenho da PF, governo federal, Ministério Público e ministro do STF Alexandre de Moraes. “Estamos mais perto da Justiça”, considera Anielle. “Só Deus sabe o quanto sonhamos com esse dia! Hoje é mais um grande passo para conseguirmos as respostas que tanto nos perguntamos nos últimos anos: quem mandou matar a Mari e por quê?”

Também nas redes sociais, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, destacou que medidas tomadas desde o início do mandato do presidente Lula foram decisivas para o esclarecimento do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. “O Governo Federal seguirá cumprindo o seu papel para combater essas quadrilhas violentas que cometem graves crimes contra as famílias brasileiras. A continuidade das investigações vai com certeza esclarecer vários outros crimes”, afirmou Pimenta. (Agência Brasil)

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Prefeitura desocupa casarão histórico invadido no Centro

A Prefeitura de Campinas realizou na tarde desta quinta-feira (14), a desocupação de um casarão histórico invadido no Centro da cidade. A ação foi executada em conjunto pelas Secretarias de Justiça, Cultura e Turismo, Segurança Pública, Urbanismo e Serviços Públicos. Mais de 30 profissionais participaram. Dois caminhões cata-treco foram usados para recolher entulhos.

Depois da limpeza, uma equipe da Secretaria de Serviços Públicos realizou o emparedamento de todas as entradas para evitar novas invasões e em respeito ao processo de tombamento do imóvel – esse trabalho ainda era realizado no final da tarde desta quinta. Técnicos da Secretaria de Cultura fiscalizam esse trabalho. O prédio será lacrado. Sete pessoas estavam no local e saíram sem resistência.

A desocupação foi autorizada pela 2ª Vara da Fazenda Pública, que decidiu em 1º de março, em caráter liminar, que a Prefeitura de Campinas poderia determinar a desocupação do imóvel. Com a medida, o município obteve a concessão da tutela provisória para imediata desocupação do imóvel. A Prefeitura havia ingressado com ação civil pública em 29 de fevereiro, em defesa do patrimônio cultural para sanar os problemas de abandono e invasão do casarão. A decisão da Justiça acatou o pedido e concordou que os documentos mostravam a precariedade em que está o imóvel e o risco de incêndio.

“Foi uma importante medida da Prefeitura Municipal de Campinas na defesa do patrimônio histórico da cidade, com a participação de diversas secretarias para proteção do casarão e manutenção da ordem pública, tudo feito respeitando a dignidade dos ocupantes do imóvel”, afirmou o secretário municipal de Justiça, Peter Panutto.

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Uber pede ao STF suspensão de processos sobre vínculo trabalhista

A plataforma Uber pediu nesta segunda-feira (4) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão nacional de todos os processos que tratam sobre o reconhecimento de vínculo de emprego entre motoristas e a plataforma.

Na petição encaminhada ao Supremo, o escritório de advocacia que representa a empresa sustenta que a medida é necessária para aguardar o posicionamento final da Corte sobre o tema.

Na semana passada, o STF reconheceu a chamada repercussão geral, mecanismo que vai obrigar todo o Judiciário a seguir o futuro entendimento dos ministros após o julgamento definitivo da questão. Cerca de 17 mil processos sobre a questão tramitam em todo o país.

“Trata-se, portanto, de regra processual que visa resguardar a prolação de decisões conflitantes com o entendimento que será fixado pela egrégia Suprema Corte. É um consectário lógico e natural do princípio da isonomia para assegurar que todos os processos afins, em trâmite no Poder Judiciário, recebam o mesmo tratamento”, afirmaram os advogados.

Com o reconhecimento da repercussão, o Supremo vai marcar o julgamento para decidir definitivamente sobre a validade do vínculo de emprego dos motoristas com os aplicativos.

Atualmente, grande parte das decisões da Justiça do Trabalho reconhece vínculo empregatício dos motoristas com as plataformas, mas o próprio Supremo possui decisões contrárias.

Em dezembro do ano passado, a Primeira Turma da Corte entendeu que não há vínculo com as plataformas. O mesmo entendimento já foi tomado pelo plenário em decisões válidas para casos concretos.

PL dos aplicativos

Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o projeto que regulamenta o trabalho de motorista de aplicativo. O texto será enviado para o Congresso. Se aprovado, começará a valer em 90 dias.

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Idec pede em liminar que indústria use selo da lupa

O Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor ingressou com uma ação civil pública (ACP) na Justiça Federal de São Paulo contra a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) questionando a prorrogação do prazo para adequação da rotulagem de alimentos e bebidas com o selo da lupa indicando altas quantidades de sódio, açúcar adicionado e gordura saturada.

A ACP busca suspender os efeitos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 819/2023, da Anvisa, que permitiu o uso de embalagens e rótulos já adquiridos de alimentos e bebidas com excesso de nutrientes críticos sem o selo da lupa e sem a nova tabela de informação nutricional, para esgotamento dos estoques até outubro de 2024.

“Na visão do Idec, a decisão da Anvisa foi motivada por informações tendenciosas de parcela da própria indústria, desprovida de qualquer evidência científica livre de conflitos de interesses comerciais. Foi resultado da interferência dessa parcela do setor de alimentos processados e produtos ultraprocessados que falhou ao não se organizar dentro dos mil dias que tiveram para adequar-se às novas regras de rotulagem nutricional em detrimento do interesse público”, informou o instituto em nota.

À Justiça, o Idec solicita medida liminar para que as empresas beneficiadas pela RDC em questão sejam obrigadas a utilizar adesivos nas embalagens de seus produtos, fazendo a adequação com o selo frontal da lupa e a nova tabela de informação nutricional.

A medida liminar solicita ainda uma ordem judicial para que a Anvisa não autorize novos descumprimentos de prazos para adequação da rotulagem de alimentos e bebidas.

“Com essa ação judicial, o Idec busca evitar que a diretoria da Anvisa adote decisões enviesadas pelos interesses da indústria, que prejudiquem a efetividade regulatória e as mudanças de comportamentos de consumo esperadas pela política pública sanitária. O instituto ainda requer que a agência seja obrigada a basear suas decisões regulatórias e de políticas públicas sobre rotulagem de alimentos em evidências que priorizem concretamente a saúde pública e a Política Nacional de Alimentação e Nutrição”, destacou a nota.

A Agência Brasil entrou em contato com a Anvisa e aguarda um posicionamento acerca da ação civil pública. À época da publicação da RDC nº 819/2023, a agência informou que o objetivo era permitir o esgotamento do estoque de embalagens e rótulos adquiridos pelas empresas até 8 de outubro deste ano. Os materiais poderiam ser utilizados até 9 de outubro de 2024.

“A decisão da agência considerou, sobretudo, os impactos da pandemia no setor de alimentos, incluindo os desequilíbrios da cadeia logística de suprimentos, bem como a variação do poder de compra dos brasileiros e o consequente reflexo no consumo de produtos”, destacou a Anvisa, em comunicado.

“É importante frisar que a RDC 819/2023 permite que seja utilizado apenas o estoque já existente de embalagens adquirido até o dia 8 de outubro. Toda e qualquer aquisição de embalagens realizada a partir de 9 de outubro deste ano deve atender o disposto na RDC 429/2020 e na Instrução Normativa (IN) 75/2020”, completou a agência.

Entenda

A RDC 429/2020 e a IN 75/2020 sobre rotulagem nutricional entraram em vigor em 9 de outubro de 2022, segundo a Anvisa, com o objetivo de facilitar a compreensão das informações nutricionais presentes nos rótulos dos alimentos, a fim de dar maior clareza e auxiliar o consumidor a realizar escolhas alimentares mais conscientes.

Foram alteradas questões com relação à legibilidade, no teor e na forma de declaração, na tabela de informação nutricional e nas condições de uso das alegações nutricionais. Além disso, houve uma inovação na adoção da rotulagem nutricional frontal.

De acordo com a nova regra, bebidas e alimentos embalados devem trazer o símbolo de uma lupa, na parte da frente da embalagem, junto com o selo “ALTO EM”, indicando altas quantidades de açúcar adicionado, gordura saturada e sódio.

Em outubro do ano passado, o prazo para adequação da maioria dos produtos alimentícios (embalados na ausência dos consumidores) às novas regras de rotulagem acabou. Esse prazo se aplicava aos alimentos que já estavam no mercado na data de entrada em vigor da norma. Com a publicação da RDC 819/2023, os produtos cujas embalagens tenham sido adquiridas até 8 de outubro, poderiam continuar circulando sem as adequações até 9 de outubro de 2024.

“Vale lembrar que o período para a implementação das mudanças estabelecidas pela Anvisa foi fracionado. Desde 9 de outubro de 2022, os produtos novos fabricados e colocados no mercado tinham de apresentar os rótulos adequados às novas regras. Ou seja, a norma já previa a possibilidade de coexistirem no mercado produtos que estivessem com a rotulagem frontal adequada e outros em processo de adequação”, detalhou a Anvisa à época. (Agência Brasil)

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