BMW

BMW Motorrad apresenta taxa zero e cashback no mês de maio

A BMW Motorrad Brasil anuncia condições especiais para compra de seus modelos em maio por meio da BMW Serviços Financeiros. Com redução de R$ 4.600, a BMW F 850 GS está com preço promocional de R$ 69.900 neste mês. O modelo tem ainda IPVA e documentação grátis, taxa 0% no financiamento com 60% de entrada e saldo em 24 meses ou cashback no valor de R$ 5.000.

A superesportiva BMW S 1000 RR, assim como a a BMW R 1250 GS Adventure estão com taxa de juros de 0% ao mês em financiamentos ambas com entrada de 60% e 24x para o saldo restante. Já a BMW F 900 R tem taxa zero de juros no plano Select com parcelas a partir de R$ 369 com entrada e mais uma parcela final.

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Marcos Bento é reeleito para mais um mandato na Abraciclo

O presidente da Abraciclo, Marcos Bento, foi reeleito para mais um mandato à frente da Abraciclo –  Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, com vigência a partir de 1º de maio.

Formado em Direito pela UFG (Universidade Federal de Goiás), Bento assumiu a presidência da associação em abril do ano passado. Entre suas metas, está fortalecer ainda mais o polo de Duas Rodas localizado na Zona Franca de Manaus (o maior fora do eixo asiático), por meio dos três pilares de atuação da entidade: Política Industrial, Segurança Viária e Técnico. “Vamos continuar atuando em conjunto com nossas associadas na busca pelo fortalecimento e competitividade do setor”, afirma.

Graças a esse trabalho, hoje a indústria de duas rodas é reconhecida como sinônimo de desenvolvimento, inovação tecnológica e respeito ao meio ambiente. “Um setor que gera empregos, preserva a floresta e impulsiona a mobilidade urbana e a logística das cidades brasileiras”, enfatiza Bento.

Fundada em 1976, a Abraciclo é representante oficial do setor de duas rodas no Brasil, com 15 empresas associadas. Pelo segmento de motocicletas, as afiliadas são Bajaj, BMW, Dafra, Ducati, Harley-Davidson, Honda, JTZ, Kawasaki, Suzuki, Triumph e Yamaha. No segmento de bicicletas, as associadas são a Caloi, Houston, Ox Bike e Sense. 

Nova Diretoria 

 

Cargo Nome Empresa
PRESIDENTE MARCOS ANTONIO BENTO DE SOUSA MOTO HONDA
1º VICE-PRESIDENTE EDUARDO MISSAO SAMBUICHI YAMAHA
SUPLENTE AFONSO CAGNINO
VICE-PRESIDENTE CRESO FRANCO DAFRA
SUPLENTE JOSÉ RICARDO SIQUEIRA
VICE-PRESIDENTE JAIME TERUO MATSUI KAWASAKI
SUPLENTE SONIA HARUE ANDO
VICE-PRESIDENTE CESAR ROGÉRIO DE BARROS MOTO HONDA
SUPLENTE KEITHY GARCIA
VICE-PRESIDENTE REGIONAL GLEIDE MERCIA SOUZA PATRIZI BMW
SUPLENTE SAULO MARQUEZINI
VICE-PRESIDENTE BICICLETAS FERNANDO MORELLI ROCHA CALOI
SUPLENTE NADIA RICAS XAVIER
CONSELHO FISCAL ANA ROCHA MOTO HONDA
EUCLIDES ARAUJO
FERNANDA TOLEDO SUZUKI
VALÉRIA DENARDI
EDUARDO LISBOA MIRANDA YAMAHA
RAFAEL SILVA LIMA
CONSELHO CONSULTIVO JULIO KOGA MOTO HONDA
HILÁRIO HARUOMI KOBAYASHI YAMAHA

 

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Maçanetas modernas são muito perigosas em caso de acidente

Hoje, mais que estética e modernidade, as maçanetas das portas que se retraem para o interior das portas, ajudam na aerodinâmica. Teoricamente, esse mecanismo começou no Tesla e se expandiu para Mercedes-Benz, Audi, BMW e outros modelos, principalmente os elétricos.

Porém, a entidade independente de segurança automotiva alemã, ADAC, uma das mais sérias e competentes do mundo, faz um importante alerta: o sistema pode comprometer a segurança dos passageiros em caso de acidente. O sistema de abertura das portas é acionado na chave e algumas também abrem fazendo manualmente uma pressão. Mas a grande maioria, abre somente de maneira elétrica.


Num acidente ou incêndio, se a parte elétrica for afetada, as maçanetas não funcionam e dificulta a ação dos socorristas no salvamento dos passageiros. A demora em abrir as portas pode comprometer a vida das pessoas a bordo.
Segundo a ADAC, esse trabalho pode ficar ainda mais difícil se for feito por pessoas não profissionais.

O ADAC aconselha os proprietários de veículos com esse sistema de abertura das portas, a se informarem bem sobre o funcionamento e a manterem um martelo num lugar seguro para, em caso de emergência e de não ter ainda chegado a ajuda, quebrarem os vidros.

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Audi comemora 30 anos de Brasil com vendas menores

Mesmo não tendo muito para comemorar, pois nunca mais foi um sucesso de vendas, a Audi está completando 30 anos de Brasil. Desconhecida no mercado nacional até então, a Audi veio para o Brasil no inicio dos anos 90 pelas mãos da família Senna (Leonardo e Ayrton) e logo os modelos se tornaram um sucesso de vendas. Além disso, era uma das marcas mais desejadas e elitizadas do segmento.

Com o brilhante trabalho desenvolvido pela Senna Import, a marca alemã foi durante muitos anos a marca mais vendida no segmento de veículos premium. Nos últimos 10 anos, quando a própria marca alemã assumiu a administração de todo o negócio, a vendas caíram e nunca mais conseguiu se chegar na liderança de vendas.

Esportivo elétrico

Agora, um dos modelos mais atraente da marca vai passar por uma atualização. Assim como o Porsche Taycan, do qual herdou a plataforma e vários outros componentes, o modelo vai ganhar um restyling.

 

Além das mudanças exteriores e na suspensão ativa, a maior novidade será os novos motores elétricos que vão desenvolver em torno de 800 cavalos. Menos que o Taycan Turbo S, que produz 952 cavalos. O modelo atual do e-tron produz 646 cavalos.
O carregamento também deve melhorar dos atuais 270KWh para até 320 kWh.

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Coluna Fernando Calmon — Elon Musk sabe exatamente o que não quer

Coluna Fernando Calmon nº 1.296 — 9/4/2024

Elon Musk sabe exatamente o que não quer: elétrico básico

O dono da Tesla, da empresa de foguetes SpaceX e do X (ex-Twitter) gosta também de criar polêmicas e nem se intimida. A mais recente, na área automobilística, foi a tentativa de desacreditar a maior agência noticiosa do mundo, a britânica Reuters. A Wikipédia aponta que a empresa fundada em 1851 pelo alemão Paul Julius Reuter tem 14.000 funcionários, em 204 cidades e distribui informações em 19 línguas.

No começo deste mês publicou uma extensa informação, tendo três diferentes fontes de referência, sobre a desistência da Tesla de construir um carro elétrico de entrada que custaria em torno de US$ 25.000 (R$ 127.000). E ainda adiantou que a marca americana investiria apenas em um robotáxi.

A resposta de Musk, sul-africano naturalizado americano e agora rebaixado pela Forbes de primeiro para segundo homem mais rico do mundo, foi de forma destemperada: “Reuters mentiu (de novo).” Ações da Tesla chegaram a cair de preço e depois se recuperaram.

Atualmente seu modelo mais barato é o Tesla 3 que custa US$ 39.000 (R$ 198.999) nos EUA. Concorrer em uma faixa de preço 36% inferior com os subsídios abertos e ocultos aplicados na China para veículos elétricos certamente se trata de um desafio hercúleo.

O automóvel de uso familiar e de menor preço pode ser até uma opção futura. Musk já afirmou que pretende, um dia, vender 20 milhões de veículos por ano, o dobro do grupo Toyota em 2023. Se conseguir alcançar essa escala de produção, talvez mude de ideia (de novo…). Hoje, com 1,8 milhão de unidades comercializadas no ano passado, tudo indica o descarte do elétrico básico. 

Produção de veículos estagnou no primeiro trimestre

 De janeiro a março o Brasil fabricou 538.000 unidades entre veículos leves e pesados, um aumento simbólico de 0,4% em relação ao mesmo período de 2023. Independentemente da sazonalidade o resultado não é bom, mas a Anfavea espera recuperação nos próximos trimestres e manteve sua previsão de que 2024 apresentará crescimento de 6% sobre o ano passado.

A produção não depende apenas das vendas internas (alta de 9,1%) em razão do comportamento das exportações que ficaram 28% menores. Também houve aumento das importações apesar da greve do Ibama nos portos. No primeiro trimestre deste ano a participação de veículos do exterior no mercado brasileiro foi de 17,5%, a maior dos últimos quatro anos.

Apesar da base comparativa muito baixa os veículos elétricos puxaram a venda dos importados no primeiro trimestre, porém o ritmo pode diminuir em razão do aumento do imposto para modelos sem produção local. Até meados de 2026 a taxa atual de 15% estará em 35%, mas por outro lado tornará rentável a fabricação no Brasil, mesmo que baterias e motores continuem vindo do exterior.

De janeiro a março ficou assim a distribuição (%) das vendas entre automóveis e comerciais leves: gasolina, 4,5; elétricos, 2,9; híbridos, 2,4; híbridos plugáveis, 2,1; flex, 78,1 e diesel, 10. Deve-se notar que os dois tipos de híbridos somados, 7.476 unidades no primeiro trimestre, ainda estão 22% acima dos 6.132 elétricos no mesmo período.

Os estoques totais nas fábricas e concessionárias atingiram 36 dias, em março contra 35, em fevereiro. Isso apesar de promoções e incentivos que estimularam a demanda, provocando estabilização ou até queda de preços em alguns modelos e versões.

Um estudo do Webmotors entre usuários da sua plataforma apontou que 83% dos entrevistados têm a intenção de comprar ou trocar de carro em 2024. Entre estes 22% visam um modelo zero quilômetro, 60% um usado e 18% ainda estão em dúvida.

Picape S10 2025 recebe mudanças estéticas e mecânicas

Em fase de pré-lançamento, a Chevrolet S10 2025, primeira picape média fabricada no Brasil (1995), recebeu modificações externas, internas e no trem de força. Não se trata de nova geração, mas uma mudança marcante disponível em maio. A estratégia de pré-venda agrega três versões, todas de cabine dupla e com itens sem custo adicional como protetor de caçamba e uma divisória para acomodação de carga.

As maiores mudanças foram na parte dianteira: grade de radiador, capô, para-lamas, para-choque, logotipos, faróis e lanternas agora em LED. Há novos pneus e rodas de liga de alumínio, estas com maior offset, o que permitiu pequeno aumento das bitolas. Para-lama traseiro e acabamento inferior das portas também mudaram. Atrás, as lanternas são iguais, mas com iluminação parcial em LED.

Interior recebeu a central multimídia de 11 pol. mais moderna com Wi-Fi nativo, portas USB-A e USB-C, já existente no monovolume Spin, que se junta ao quadro de instrumentos digital de 8 pol. Agora o volante é regulável em altura e distância. Bancos dianteiros mais anatômicos e melhora nos apoios laterais complementam as mudanças, incluindo isolamento acústico melhorado.

Motor diesel Duramax ganhou 7 cv e 1 kgf·m (207 cv/52 kgf·m), ficou até 13% mais econômico e com menor nível de ruído. Graças também ao novo câmbio automático, que passou de seis para oito marchas, o consumo homologado Inmetro é de 9,5/11.4 km/l (cidade/estrada).

Preços se mantiveram: R$ 281.900 (Z71), R$ 292.800 (LTZ) e R$ 302.900 (High Country).

O primeiro modelo premium e híbrido plug-in produzido na América do Sul está programado para entrar em linha na fábrica de Araquari (SC) no último trimestre deste ano. Será o quinto produto nacional e se juntará aos X1, X3 e X4, além do Série 3, já produzidos no País.

Reiner Braun, presidente do BMW Group América Latina, afirmou que a fabricante regula rigorosamente sua produção à demanda. “Como, no ano passado, alcançamos um recorde de 25% de mix de vendas de modelos híbridos e elétricos no mercado brasileiro e o X5 o terceiro modelo mais vendido do nosso portfólio, foram duas das razões para decidirmos agora pela produção aqui do X5 Plug-in Hybrid.”

Em dezembro de 2023, a empresa já havia anunciado aumento de 10% na capacidade de produção no Brasil, a partir de 2024, para o total de 11.000 unidades/ano. Sua fábrica catarinense é bastante flexível e está nos planos, inclusive, colocar em linha um modelo elétrico desde que a procura justifique o investimento.

 

Festa comemora 60 anos do Mustang

A Ford Brasil preparou uma programação digna do 60º aniversário de um ícone da indústria e da cultura pop. O Mustang estrelou filmes, séries, foi assunto de músicas, jogos e outros produtos, em suas sete gerações e mais de 100 versões. Inspirou a criação de mais de 300 clubes de proprietários ao redor do mundo.

Entre as ações estão a doação de um Mustang, em cor exclusiva e especialmente customizado por Alan Mosca, para que uma ONG organize um leilão com fins beneficentes.

Uma grande festa noturna em 13 de maio no autódromo de Interlagos prevê mais de 300 carros em desfile pelo circuito. Para os mais aficionados há uma Experiência de Pista individual desde um teste normal até uma volta rápida.

A marca reafirma que o cupê de quatro lugares continuará em linha e unicamente com motor V-8. Os dois principais concorrentes diretos do modelo (Chevrolet Camaro e os Dodge Challenger e Charger) terão apenas motores elétricos.

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Unicamp cria Centro para desenvolver baterias automotivas

Com a fundação do Centro de Manufatura de Baterias, na Unicamp, o Brasil ganha um centro de excelência em desenvolvimento de baterias para veículos elétricos ou híbridos. Para o inicio o Centro recebeu uma ajuda de R$9 milhões do programa Rota 2030, lançado em 2018 pelo governo federal com o objetivo de estabelecer uma política industrial para o setor automotivo, administrada pela Fndep – Fundação de Apoio da Universidade Federal de Minas Gerais.

A ideia é aprender a fazer, obter o know-how para a produção de células individuais de baterias de lítio e sódio”, afirma o físico Hudson Zanin, docente na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) da Unicamp – Universidade Estadual de Campinas e coordenador geral do projeto, realizado no âmbito do Cepetro – Centro de Estudos de Energia e Petróleo.

Atualmente o país não produz comercialmente as células individuais, que são as menores unidades de armazenamento de energia de uma bateria. Um carro elétrico, por exemplo, pode ter mais de mil células individuais, cada uma de 3-4 volts, dispostas em série e em paralelo.

O pesquisador ressalta que o Centro deverá aprimorar o ecossistema para o desenvolvimento da mobilidade elétrica no país, ampliando tecnologias, treinando recursos humanos especializados e favorecendo a criação de startups. Voltado à pesquisa e ao desenvolvimento na área de ciência de materiais, terá como foco o aperfeiçoamento de processos para manufatura de eletrodos e eletrólitos e a engenharia de células confiáveis e de altas capacidades.

O Centro atuará como um centro multiusuário, com parcerias de empresas e outros institutos de pesquisa, e, uma vez consolidado, funcionará também como um local para manufatura e testes de validação e certificação da segurança das baterias – para uso tanto em veículos elétricos, como em computadores ou celulares. “Queremos ajudar as empresas que tenham interesse em fazer um investimento nessa área. Porque, além de ser muito caro para montar uma fábrica, o empreendedor vai concorrer em um mercado extremamente agressivo, dominado pelos chineses”, diz Zanin.

“A nossa expectativa é de que em dezembro de 2024 o centro esteja operacional”, afirmou o físico. Nos primeiros anos de atuação, a equipe centrará seus esforços para fazer uma prova de conceito dos serviços oferecidos, com análise da viabilidade técnica e econômica.

Participam também do Centro, desde a sua etapa inicial, pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Entre as possíveis empresas parceiras, que já manifestaram interesse pelo projeto estão a Bosch, Toyota, Volkswagen, Raízen e Merck.

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Mercedes-Benz amplia serviços digitais com showroom online

A marca alemã de veículos premium, Mercedes-Benz está ampliando as facilidades digitais para os seus clientes no Brasil. Os compradores agora poderão fazer a reserva de um veículo via pagamento digital no showroom online.

Por meio de um processo direto e intuitivo, o público da marca tem acesso a múltiplas informações, reduzindo o fluxo e facilitando o momento da compra.

“O principal objetivo do showroom online é facilitar a jornada de compras de um potencial cliente no mundo virtual. Escolher o modelo, a cor, agendar um test-drive e até pagar o sinal de reserva está ao alcance em  poucos cliques”, afirmou Carlos Garcia, CEO e presidente da Mercedes-Benz.

Desde 2022, o site institucional da marca de automóveis www2.mercedes-benz.com.br oferece, além das informações sobre os automóveis da marca, as áreas de “Showroom Online”, “Configurador” e “Test-drive”.

Na área “Showroom Online”é possível, por meio de filtros como carroceria, concessionário, preço ou cor, selecionar o modelo de sua preferência. Após essa seleção, são apresentados automóveis reais, que estão disponíveis no estoque do concessionário selecionado, tornando a busca por um modelo ou cor específica muito mais rápida e direta.

A partir de agora também é possível efetuar, por meio do pagamento de um sinal via cartão de crédito, uma reserva e garantir a disponibilidade do modelo pesquisado por um período de até sete dias.

Já na área “Configurador”, o cliente tem acesso aos modelos de maior desejo, como os Mercedes-AMG, podendo criar uma versão exclusiva de acordo com o gosto individual, adicionando itens opcionais ou cores especiais.

Na área “Test-drive”, também fazendo uso de filtros como modelo e concessionário, é possível selecionar o veículo de preferência para a avaliação e reservar data e horário.

Ao final de cada um dos processos, os dados dos clientes são enviados diretamente ao concessionário escolhido, reduzindo o tempo até que o cliente seja contatado por um consultor de vendas, sempre com máximo cuidado e atenção ao cumprimento de todas as leis de proteção de dados em vigor.

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Fabricantes de motocicletas em Manaus produzem mais de 140 mil

As linhas de produção do PIM – Polo Industrial de Manaus produziram em janeiro 141.224 motocicletas, segundo a Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares. O volume foi 14,9% superior ao registrado no mesmo mês de 2023 e 19,7% maior na comparação com dezembro. Esse é o melhor resultado para o mês de janeiro desde 2014.

“Janeiro foi um mês bastante positivo, com mais dias úteis e sem os impactos da estiagem, o que permitiu com que as fabricantes trabalhassem em uma condição favorável. Com isso, a produção acompanhou o mercado, que segue aquecido”, explica o presidente da Abraciclo, Marcos Bento.

Para 2024, a estimativa da associação é produzir 1.690.000 motocicletas, o que corresponde a um crescimento de 7,4% em relação ao registrado em 2023.

Vendas no varejo

Os emplacamentos totalizaram 143.357 unidades no primeiro mês do ano, alta de 29,7% em relação ao mesmo mês do ano passado e de 8% na comparação com dezembro. Segundo levantamento da Abraciclo, esse foi o melhor desempenho para o mês desde 2008.

A Street foi a categoria mais licenciada, seguida pela Motoneta e Trail. A média diária de vendas em janeiro, que teve 22 dias úteis, foi de 6.516 unidades.

Com 119.879 unidades e 83,6% de participação do mercado, os modelos de baixa cilindrada foram os mais licenciados. As motocicletas de média cilindrada responderam por 14,1% do mercado e as de alta cilindrada por 2,3%.

A associação estima fechar o ano com 1.700.000 motocicletas emplacadas, volume 7,5% superior em relação a 2023.

Exportações

Em janeiro, as associadas da Abraciclo embarcaram 2.496 unidades para o mercado externo, uma queda de 41,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com dezembro, o volume foi 133,5% superior.

A perspectiva para este ano é que sejam exportadas 35.000 unidades, aumento de 6,3% sobre o volume registrado no ano passado.

 

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Até hoje o Mini Cooper tem um desempenho admirável

Mesmo para os não apaixonados por automóveis, o Mini Cooper S sempre foi um automóvel espetacular. Pequeno por fora e com espaço para até quatro passageiros, o modelo tinha um desempenho muito bom. Principalmente, no contorno de curvas. O desempenho era tão fascinante, que no tradicional Rally de Monte Carlo, ele venceu por diversas vezes modelos muito mais potentes, como Porsches, Ferraris e Lancias. Isso por várias vezes.

O modelo Cooper surgiu da ideia de um engenheiro inglês e fabricante de carros de corrida. Nascido há 100 anos, John Cooper entrou para a Royal Air Force como aprendiz aos 15 anos de idade, para trabalhar como fabricante de instrumentos durante a Segunda Guerra Mundial. Seu amor pela mecânica nasceu no negócio de seu pai, Charles Cooper.

Em 1947, Charles e John Cooper fundaram a Cooper Car Company, uma empresa automotiva dedicada ao automobilismo. Um dos primeiros grandes sucessos da Cooper, foi um monoposto de 500 centímetros cúbicos e que formou muitos pilotos renomados.

John Cooper teve a brilhante ideia de instalar o motor entre o motorista e o eixo traseiro, em uma época em que os carros de corrida ainda tinham o motor na dianteira. Muito leve, o monoposto tinha um excelente desempenho. O sucesso dessa configuração mudou o automobilismo e sua influência se estendeu à Fórmula 1 e às 500 Milhas de Indianápolis.

John Cooper, que também era amigo íntimo do criador do Mini, Alec Issigonis, viu desde o inicio o potencial esportivo do pequeno carro. Cooper propôs a ideia a Issigonis, e logo recebeu a aprovação da gerência sênior da fabricante BMC para desenvolver uma pequena série de 1.000 unidades do Mini Cooper com um motor modificado, ampliado para 1,0 litro e oferecendo uma potência máxima de 55 cavalos (o Mini original tinha um motor de 848 cm³ com 34 cavalos).

A resposta à entrada desse carro no mercado em setembro de 1961 foi simplesmente eufórica, com entusiastas de todo o mundo exigindo apenas uma coisa: ainda mais potência! Assim, Issigonis e Cooper aumentaram a capacidade do motor para 1.071 cc, elevando a potência do motor para 70 cavalos.

Clássico

O Mini Cooper S logo provou ser um verdadeiro campeão, e não apenas no asfalto, já que a vitória do piloto finlandês Rauno Aaltonen em uma das categorias no Rally de Monte Carlo de 1963 marcou o ponto de partida para uma série verdadeiramente inigualável de sucessos extraordinários no automobilismo.

O ponto alto, é claro, foram as três vitórias gerais no Rally de Monte Carlo em 1964, 1965 e 1967. O Mini com motor Cooper desafiou todas as probabilidades. O sucesso do Mini Cooper foi tão grande que ele se tornou o primeiro modelo britânico a vencer o Campeonato Europeu de Rally.

Com o surgimento do novo Mini, fabricado pela BMW Group, a marca em 2007 adquiriu a marca John Cooper Works, e passou a utilizar em seus modelos esportivos.

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Coluna Fernando Calmon — “Lei seca” completa 15 anos com debate pela internet

Coluna Fernando Calmon nº 1.280 — 5/12/23 

“Lei seca” completa 15 anos com debate pela internet

A chamada “Lei Seca”, que reduziu a praticamente nada a quantidade de bebida alcoólica que pode ser ingerida, antes de o motorista assumir o volante, completou 15 anos em junho último e os resultados apareceram na forma de diminuição do número de acidentes fatais.

O Brasil não está sozinho nessa restrição. Entres os países com maior índice de motorização o Japão é um exemplo. Mas há outros, sem contar aqueles que já proíbem por motivos religiosos: Eslováquia, Hungria, Marrocos, República Tcheca, Romênia, Paraguai e Uruguai. No entanto, os demais países toleram diferentes índices de alcoolemia.

O Observatório Nacional de Segurança Veicular organizou um webinar sobre o assunto, no final de novembro. Entre as propostas apresentadas está a de transformar em crime continuar conduzindo com a habilitação suspensa ou cassada ao ser reprovado no teste do bafômetro ou etilômetro.

As infrações anotadas, a partir de 2017, por quem rejeita a se submeter ao etilômetro já somam 1,5 milhão, superando em 50% aquelas pela reprovação por meio deste aparelho. Isso ocorre porque o artigo 165-A do CTB reconhece indiretamente que ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo, estabelecendo apenas uma pesada multa adicional em razão da recusa.

Trata-se de um ponto polêmico, pois em outros países as punições levam até à prisão em flagrante para quem passa dos limites de alcoolemia estabelecidos por lei.

Também se discutiu a pouca efetividade das fiscalizações no interior dos Estados, hoje concentradas nas capitais. Um levantamento da Secretaria Nacional de Trânsito reforça que as infrações por alcoolemia são em maior número às sextas-feiras (13,6%), sábados (27,7%) e domingos (30,6%). A maior parte (70%) ocorre entre 18h e 6h, com um pico entre 23h e meia-noite.

Espaçoso Citroën C3 Aircross oferece 5 e 7 lugares

Em um mercado com grande oferta de SUVs no segmento B a Citroën precisava inovar. Na faixa de compactos a opção de sete lugares é inédita e o único concorrente indireto, o monovolume Spin, tem distância entre eixos menor (2.620 mm contra 2.675 mm do modelo francês). O C3 Aircross exibe um visual moderno com destaque para as lanternas traseiras, um perfil arrojado e rodas de 16 ou 17 pol.

O espaço interno o coloca no mesmo nível dos principais concorrentes graças ao generoso entre-eixos, embora a vantagem para o Duster, por exemplo, seja de ínfimos 2 mm. Em relação ao C3 os 63 mm a mais na largura garantem conforto para cinco ocupantes, inclusive nas dimensões de acesso ao banco traseiro. A terceira fileira proporciona espaço razoável somente para crianças na faixa de até 12 anos.

Porta-malas de 493 litros é o maior do segmento (Duster, 473 litros), mas sobram apenas 40 litros se houver sete ocupantes. Os dois bancos da terceira fila são fáceis de retirar e relativamente leves. Destaque para o sistema de climatização no teto para os cinco passageiros que sentam atrás. A versão de sete lugares atrasou e só estará disponível em meados do primeiro trimestre de 2024.

No interior o acabamento é um pouco melhor que o C3, volante continua sem regulagem em distância e interruptores dos vidros permanecem estranhamente no console. Bem adequados ao projeto são o motor 1-litro turbo, 125 cv (G)/130 cv (E), 20,4 kgf·m e o câmbio automático CVT de sete marchas.

Durante a avaliação na Praia do Forte, a 60 km de Salvador (BA), o C3 Aircross mostrou bom comportamento direcional, além de estabilidade e freios dentro da média do segmento que tem nada menos de 15 competidores, incluindo pseudo-SUVs.

Preços: R$ 109.990 a 129.990. Versões de sete lugares deverão acrescentar de R$ 8.000 a R$ 10.000.

Renault amplia investimentos e anuncia novo SUV

Além do Kardian, um SUV compacto cuja pré-série já se iniciou na fábrica paranaense de São José dos Pinhais para lançamento em março de 2024, a Renault confirmou investimento de mais R$ 2 bilhões em oito novos produtos no Brasil até 2027. O primeiro, um SUV inédito, enquadra-se no segmento C, maior que o Kardian, sem versão de sete lugares e no estilo tradicional (nada de SUV cupê), porém certamente terá uma versão híbrida flex.

A Renault juntou-se à GM, GWM, Toyota e VW para protestar contra a segunda renovação do regime de incentivos fiscais até 2032 para fabricantes instalados no Nordeste e Centro Oeste, o que desequilibraria as condições competitivas no mercado brasileiro.

Outro posicionamento da marca francesa é a continuidade no desenvolvimento de motores a combustão interna (MCI) e versões híbridas. Para isso a matriz criou duas divisões independentes: Horse (MCI) e Ampère (elétricos). A empresa prevê que em 2040 metade das vendas de carros no mundo ainda serão de MCI, híbridos plenos e híbridos plugáveis.

Dolphin é o Carro do Ano 2024 da revista Autoesporte

A mais tradicional iniciativa de eleger os principais lançamentos do mercado teve início em 1965/66 com a revista Mecânica Popular, da Efecê Editora. Depois migrou para outra revista da mesma empresa, a Autoesporte, posteriormente vendida para a Editora Globo. E pela primeira vez o júri de jornalistas da revista e de convidados elegeram um carro elétrico, o BYD Dolphin. Nesta 57ª edição os outros vencedores foram: BMW X1 (Premium), BMW i7 (Superpremium), Porsche 911 GT3 RS (Esportivo), Ranger (Picape), F-150 (Picape premium), GWM (motor até 2 litros) e BMW (motor acima de 2 litros).

Quando avaliei o Dolphin, algumas semanas atrás, o que mais impressionou foi o espaço interno. Isso pela distância entre eixos de nada menos que 2.700 mm (como referência o Omega lançado em 1992 e considerado um sedã grande à época, tinha entre-eixos de 2.730 mm). Quem senta atrás conta com nível de conforto fora do comum, ajudado com o assoalho plano. E na altura 99 mm a mais garantem ao modelo chinês uma atmosfera interna superior aos outros hatches compactos. E no comprimento é apenas 50 mm maior do que um Polo.

Bancos são macios, painel tem soluções criativas, acabamento e materiais também de qualidade superior. O quadro de instrumentos, uma pequena tela de apenas 5,3 pol., contrasta com a tela de multimídia giratória do 12,8 pol. Nesta há espelhamento apenas Apple CarPlay, mas Android Auto, segundo a BYD, “chegará em breve”. A seleção de marcha à frente e ré fica num cilindro no meio do painel em posição pouco prática.

Motor de apenas 95 cv e 18,4 kgf·m para deslocar uma massa de 1.405 kg fica longe de empolgar como outros elétricos. Aceleração declarada de 0 a 100 km/h em 10,9 s não se confirmou. Com cronômetro de pulso só consegui 12,2 s, usando o velocímetro do GPS do telefone. Alcance médio registrado ficou em torno dos 300 quilômetros. Realmente desagradável, no para e anda do trânsito, é o ruído para advertir pedestres abaixo de 25 km/h que vaza para a cabine e, claro, não pode ser desligado.

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