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Em nove anos, fábrica dfa Stellantis já produziu 1,5 milhão

A Stellantis anunciou hoje mais um investimento no Polo Automotivo de Goiana, em Pernambuco. O presidente da Stellantis para América do Sul, Emanuele Cappellano, recebeu a governadora do Estado, Raquel Lyra, e anunciou um aporte de R$ 13 bilhões em investimentos de 2025 a 2030. No total, a empresa investirá R$ 30 bilhões no Brasil de 2025 a 2030, o maior ciclo de investimentos da história da indústria automotiva do Brasil e América do Sul.

“Desde que iniciamos as operações no Polo Automotivo Stellantis de Goiana, em abril de 2015, queríamos deixar um legado e fazer parte da trajetória de desenvolvimento de Pernambuco. Agora, nove anos depois, estamos novamente fazendo história ao anunciar mais um ciclo de investimentos de R$ 13 bilhões no Polo. Esse valor será direcionado para renovar nossa linha de produtos, desenvolver novas tecnologias, atrair fornecedores e gerar novos empregos”, afirmou Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis para a América do Sul”.

 Durante a visita, a governadora conheceu a linha de montagem e o parque de fornecedores. Nos últimos 9 anos, o Polo de Goiana já produziu mais de 1,5 milhão de veículos dos cinco modelos que fabrica: Renegade, Compass, Commander, Toro e Rampage.

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Mercedes-Benz começa nova fase de testes com o e-Actros

A alemã Mercedes-Benz começou mais uma nova fase no desenvolvimento dos seus caminhões elétricos. Os dois primeiros e-Actros, com autonomia de até 500 quilômetros, foram entregues para uma empresa de contêineres a Contargo e outra de reciclagem, a Remondis. Ambas fazem parte do Grupo Rethmann.

A Contargo irá utilizar o seu e-truck por vários meses no transporte de contêineres entre o porto de Wörth am Rhein e vários pontos de carga e descarga. Está previsto que o veículo percorra mais de 800 quilômetros por dia. Em um primeiro momento, o caminhão será carregado em um posto de recarga rápida do terminal da Contargo em Karlsruhe.

Num futuro próximo, a Contargo planeja estabelecer uma infraestrutura de recarga em sua própria garagem. De acordo com o cliente, a empresa está atualmente construindo a maior rede de recarga particular para caminhões pesados elétricos da Alemanha, com 90 pontos de recarga em 18 locais.

Por sua vez, a Remondis usará o veículo de teste em Colônia como parte do “HoLa Project”. A meta do projeto é a construção e operação de uma infraestrutura de recarga de alto desempenho para transportes de longo percurso movidos à eletricidade por bateria.

Além da Daimler Truck, outros parceiros do consórcio de indústrias e de institutos de pesquisa também estão envolvidos nessa iniciativa. O veículo de teste para a Remondis será primordialmente utilizado para transporte de matérias-primas recicladas e é equipado com um reboque da Kögel.

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Stellantis nomeia Gerson Pardo como novo diretor-geral da DPaschoal

A empresa campineira DPaschoal, recém adquirida pelo grupo mundial Stellantis (Fiat, Peugeot, Citroen, Jeep, Ram, etc.) apresentou o seu novo diretor-geral: Gerson Prado.

Prado está há mais de 40 anos no setor de autopeças, passando por empresas como, Roles e Federal Mogul, SK Automotive e vai responder ao vice-presidente de Peças e Serviços, Paulo Solti.

“Tenho orgulho em integrar a DPaschoal, uma empresa pioneira, inovadora e com foco na satisfação dos clientes. Espero contribuir para que siga com sua expansão e desenvolvimento no país. Vamos implantar novas frentes para o negócio, oferecer novos serviços aos consumidores e, assim, conquistar o mercado”, disse Gerson Prado.

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Revo expõe suas novidades na LAAD Security & Defence

 A mais tradicional empresa de adaptação veicular do Brasil, a Revo, é um dos principais destaques do evento LAAD Security & Defence 2024, que acontece no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Num espaço de 128 m2, a empresa mostra alguns de seus produtos adaptados, como ambulâncias, viaturas para uso policial, frotas de transporte, caminhões especiais, veículos para combate a incêndios, lazer personalizado e motocicletas especiais, além de contar com uma linha de produção interna para blindagens.

O CEO da Revo, Flavio Padovan, não esconde o otimismo com o sucesso da empresa na LAAD. “O evento tem grande importância no nosso setor, reunindo profissionais que atuam nas áreas de segurança e defesa de toda a América Latina. Estou convicto que nossos veículos deixarão uma ótima impressão aos visitantes e que iremos gerar novos negócios”, afirma.

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Feirão terá vagas de emprego para pessoas com deficiência

A quinta edição do Feirão de Emprego e Oportunidades terá mais de 500 vagas de emprego, sendo 65 exclusivas para pessoas com deficiência. O evento será realizado nesta quarta-feirab(03), no prédio da Prefeitura de Campinas. Dentre as vagas para pessoas com deficiência, 45 são para trabalhar na empresa Bosch.

A equipe de gestão de pessoas da multinacional estará no Paço para fazer a primeira etapa do processo seletivo. Para as outras vagas o atendimento será feito pela equipe do Centro Público de Apoio ao Trabalhador de Campinas (CPAT) da Secretaria de Trabalho e Renda.

Este feirão será realizado em parceria com a Secretaria de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos que vai disponibilizar quatro intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras) para promover a comunicação com os trabalhadores. Todos os ambientes do Paço Municipal possuem acessibilidade, tanto nas mesas de atendimento quanto no Salão Vermelho onde serão promovidas as palestras (programação abaixo).

Para se candidatarem às vagas de emprego, os trabalhadores devem levar:
– Carteira de trabalho;
– Currículo;
– Documento com foto.

As senhas dos atendimentos para as vagas de emprego são limitadas. O Centro Público de Apoio ao Trabalhador de Campinas (CPAT) orienta os trabalhadores a chegarem cedo para garantir o atendimento.

Todas as vagas do feirão estarão disponíveis no site https://cpat.campinas.sp.gov.br/. O número de vagas e funções estão sujeitos à alteração.

Palestras
9h – abertura
9h30 – Indústria 4.0 – Digitalização da Manufatura e Logística (Sérgio Leite – Gerente de Manufatura da divisão de Ferramentas Elétricas da Bosch)
10h – Desenvolvimento (Jaqueline Modesto – Supervisora de Recursos Humanos e Logística de Treinamentos da Bosch)
10h30 – Ferramentas Elétricas – Processos de Produção e Funcionamento (Sérgio Leite – Gerente de Manufatura da divisão de Ferramentas Elétricas da Bosch)
11h – Recrutamento & Seleção (Jaqueline Modesto – Supervisora de Recursos Humanos e Logística de Treinamentos da Bosch)
13h – Indústria 4.0 – Digitalização da Manufatura e Logística (Sérgio Leite – Gerente de Manufatura da divisão de Ferramentas Elétricas da Bosch)
13h30 – Boas Práticas e Adaptabilidade (Lucélia Ribeiro da Bosch)
14h15 – Ferramentas Elétricas – Processos de Produção e Funcionamento (Sérgio Leite – Gerente de Manufatura da divisão de Ferramentas Elétricas da Bosch)

Serviço:
Feirão de Emprego e Oportunidades
Data: 3 de abril de 2024 (quarta-feira)
Horário: das 9h às 16h ou até terminarem as senhas
Local: Prefeitura de Campinas
Endereço: Avenida Anchieta, 200. Centro.

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Enel é condenada a indenizar clientes por apagão de novembro em SP

A Justiça de São Paulo condenou a Enel a indenizar clientes que ficaram longos períodos sem energia durante o apagão após as fortes chuvas na região metropolitana de São Paulo, em 3 de novembro de 2023. Em três casos diferentes, a empresa alegou que a interrupção foi provocada pelas chuvas, mas os juízes decidiram que cabe danos morais de R$ 5 mil pela demora em restabelecer o serviço. 

Na primeira decisão, da juíza Patricia de Assis Ferreira Braguini, do Juizado Especial Cível e Criminal do Foro de Itapecerica da Serra, três pessoas da mesma família ficaram sete dias sem energia (entre 3 e 10 de novembro). A interrupção no serviço provocou prejuízos também no fornecimento de água, por paralisação da bomba que garante o suprimento, que é movida a energia. A juíza condenou a Enel a pagar R$ 10 mil por danos morais.

Na sentença, considerou que “a ocorrência de chuvas e vendavais são eventos previsíveis” e “evitáveis”, de maneira que a empresa deveria “ter apresentado solução mais rápida”. A juíza cita a resolução da Aneel que fixa em 24 horas o tempo para restabelecimento do serviço.

No segundo caso, uma mulher ficou mais de 120 horas (cinco dias) sem energia após o apagão de novembro. A juíza Leila Andrade Curto, do Juizado Especial Cível do Foro de Vargem Grande Paulista, condenou a Enel a indenizar em R$ 5 mil por danos morais.

Na terceira decisão, uma cliente também mulher ficou quase uma semana sem fornecimento de energia. A condenação do juiz Gustavo Sauaia Romero Fernandes, do Juizado Especial Cível e Criminal do Foro de Embu das Artes, determina o pagamento de R$ 5 mil de danos morais, mais R$ 350 por danos materiais pela Enel à cliente prejudicada. Ao decidir, o juiz considerou inédita a tempestade de novembro, nunca vista desde que vive na Grande São Paulo (“pouco mais de dez anos”), mas também julgou “inaceitável e não justificado” o tempo para o restabelecimento de energia. Segundo ele, é “pública e notória a lentidão da ré [Enel] para retomada após situações climáticas bem mais brandas”.

As ações foram movidas pelo advogado Daniel Garroux, especializado em direito do consumidor. Ele destaca que os juízes têm exigido provas na hora de avaliar os danos materiais sofridos em decorrência da falta de energia, mas que os danos morais são presumidos, conforme julgou a Justiça paulista.

“De fato, conforme prevê a Resolução nº 1.000/21, da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), em seu art. 362, inciso IV, o prazo é de 24 horas para restabelecimento do serviço na zona urbana. A Enel demorou muito mais que esse prazo, extrapolando o limite do razoável. A ação de indenização é um instrumento importante que as pessoas têm para pressionar a empresa a mudar o comportamento. Porque o que temos visto é um grande desrespeito aos consumidores, afetando a vida das pessoas, prejudicando suas atividades de trabalho e interferindo muito no cotidiano daqueles que dependem do serviço básico de energia”, afirma Daniel Garroux.

Além dessas ações, a Enel já foi multada pela Aneel em R$ 165,8 milhões pelo apagão de novembro de 2023. Mas a empresa ainda não pagou o valor. (Agência Brasil – Foto divulgação MSTS)

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Honda completa 1 milhão de automóveis produzidos com energia eólica

A Honda Energy, empresa dedicada à gestão do parque eólico da marca, está completando uma década em operação e um milhão de automóveis produzidos utilizando a energia elétrica gerada pelo parque.

O parque eólico alimenta as fábricas de automóveis no interior de São Paulo, além de atender o escritório administrativo na capital paulista por meio do Sistema Interligado Nacional, uma rede elétrica que possibilita o intercâmbio de energia em todo país.

O empreendimento foi inaugurado em novembro de 2014, na cidade de Xangri-lá, litoral do Rio Grande do Sul. O projeto do parque eólico atende uma demanda da empresa de atingir a neutralidade de carbono em seus produtos e atividades corporativas até 2050.

“Há quase dez anos, a operação da Honda Energy tem obtido bons resultados e é um dos principais ativos de sustentabilidade da marca no Brasil, representando nosso compromisso com a inovação e o cuidado com meio ambiente”, afirma Otavio Mizikami, presidente da Honda Energy e vice-presidente Industrial da Honda Automóveis.

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Há 11 meses sem receber salário, trabalhadores ocupam pátio da Avibras

Trabalhadores da Avibras, empresa fabricante de armamentos militares localizada em Jacareí, interior de São Paulo, ocuparam na manhã desta quinta-feira (14) o pátio da fábrica. A decisão foi tomada após a direção da Avibras se recusar a abrir os portões para os metalúrgicos realizarem uma assembleia.

Há 11 meses sem receber salários, os operários da Avibras estavam na expectativa de uma reunião entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, agendada para hoje, mas o encontro foi desmarcado. Os trabalhadores pretendem permanecer no pátio até que a empresa ofereça uma solução para o problema.

“Os trabalhadores estão angustiados com o desrespeito contínuo da Avibras. São profissionais com altíssima qualificação sem salários. Ao longo desses 11 meses, muitos foram obrigados a ir para a informalidade para tentar manter o sustento de suas famílias. Desesperados, decidiram ocupar o pátio”, afirma o presidente do sindicato, Weller Gonçalves.

A companhia, que integra a Base Industrial de Defesa (BID) do Brasil, foi criada em 1964. É fabricante de armamentos como mísseis, lançadores de foguetes e bombas inteligentes, além de insumos para combustível sólido. Tem cerca de 1,2 mil trabalhadores, que estão em greve há um ano e meio. A paralisação começou em setembro de 2022, devido a sucessivos atrasos nos salários.

Dívida

A dívida total da Avibras, até abril do ano passado, estava em R$ 376 milhões. Em março de 2022, foi feito um pedido de recuperação judicial. Naquela data foram demitidos 420 trabalhadores.

Posteriormente, os cortes foram cancelados pela Justiça, em resposta a ação movida pelo Sindicato. Então os trabalhadores foram transferidos para o regime de layoff (suspensão ou exclusão temporária de um vaga de emprego). A suspensão dos contratos de trabalho já foi renovada quatro vezes desde então. Em fevereiro deste ano, o pedido de recuperação judicial foi homologado pela 2ª vara cível de Jacareí.

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Petrobras apresenta lucro líquido de R$ 124,6 bilhões em 2023

O lucro líquido da Petrobras em 2023 recuou 33,8% em relação ao resultado do ano anterior. Dados divulgados no fim da noite dessa quinta-feira (7) pela estatal, o valor foi R$ 124,6 bilhões, em 2023, abaixo dos R$ 188,3 bilhões de 2022.

Apesar da queda, esse foi o segundo maior lucro líquido registrado pela Petrobras, superado apenas pelo valor do ano anterior. O Ebitda, ou seja, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, ficou em R$ 262,2 bilhões em 2023, enquanto o fluxo de caixa operacional fechou o ano em R$ 215,7 bilhões.

(Fernando Frazão/Agência Brasil)

De acordo com a empresa, os resultados do ano foram sustentados pelos recordes operacionais ao longo de 2023 e pela estratégia comercial para o diesel e a gasolina, considerada bem-sucedida pela estatal.

Entre os recordes do ano estão a produção diária de 2,17 milhões de barris no pré-sal, 10% acima do registrado em 2022; e a produção de diesel S-10, de 428 mil barris por dia; e a utilização do parque de refino em 92%, 4 pontos percentuais acima do ano anterior.

A dívida financeira foi reduzida em US$ 1,2 bilhão no ano, com uma dívida bruta de US$ 62,2 bilhões, mesmo após afretamentos de quatro novas plataformas de produção. (Agência Brasil)

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Lais Vilar comanda a maior escola de negócios para nutricionistas

Uma mulher oceanógrafa de formação e empreendedora por vocação, é a CEO da maior escola de negócios da nutrição. Lais Vilar comanda uma empresa jovem, a Nutrição Sem Fronteiras, que nasceu em 2022, e aumentou seu faturamento em 770% em um ano, batendo na casa dos R$ 7,7 milhões em 2023. O sucesso vem da entrega de um produto diferenciado para o mercado de nutricionistas: a oportunidade de ganhar mais por meio de um atendimento diferenciado aos clientes.

São cerca de 5 mil nutricionistas impactados pelos produtos e mentorias do Nutrição Sem Fronteiras. A premissa da escola de negócios parte da realidade do mercado. A média salarial do nutricionista brasileiro que atua no modelo de consultas tradicionais gira em torno de R$ 3.000 mensais. O propósito da empresa comandada por Lais é elevar essa média para, no mínimo, R$ 10.000 mensais. Como resultados, gerou rendimento superior a R$ 100 milhões para seus mentorados no ano de 2023.


Lais Vilar, CEO da Nutrição sem Fronteiras

Não por acaso, o número de clientes ativos da Nutrição Sem Fronteiras saltou 140% em um ano, passando de 150 para 360. Para atender a demanda de alunos, a estrutura com seis funcionários iniciais agora comporta 35, ou seja, 600% maior. Destes, a maioria, 66%, é do sexo feminino. São 20 mulheres e 15 homens, incluindo Samir Bayde, marido de Lais, cofundador da empresa e nutricionsita responsável pela criação e todo desenvolvimento da metodologia que garante o incremento nas vendas dos nutricionistas, entre eles, o Método Check-in. A base de mentorados e alunos da escola também tem mais elas do que eles. Dos 360 clientes ativos, 188 são mulheres.

Responsável pela gestão e direcionamento estratégico da maior escola de negócios para nutricionistas da América Latina, Laís é natural de Fortaleza, Ceará, e trilhou um caminho empreendedor até chegar ao movimento do Nutrição Sem Fronteiras. “Estudei oceanografia e fiz mil e uma coisas. Comecei sendo professora particular, depois de cursinho. Fui sócia de uma produtora que chegou a organizar eventos para até 4 mil pessoas, sócia de um estúdio de tatuagem e tive uma loja de cookies. Por último, comecei a trabalhar com o Samir no BaydeTeam, empresa de consultoria nutricional, o embrião do Nutrição Sem Fronteiras”, conta Lais.

Foi ela quem incentivou o marido Samir, que é nutricionista, a iniciar o trabalho com mentorias individuais em 2021, até construírem juntos a Nutrição Sem Fronteiras no final de maio de 2022. “Quando vimos a necessidade do paciente e do nutricionista terem um modelo diferente das consultas tradicionais, decidimos criar a nossa metodologia e ferramentas. A verdade é que o paciente ficava frustrado pela falta de acompanhamento e resultado duradouro, enquanto o nutricionista também acabava frustrado pela falta de entrega de valor no trabalho, baixo reconhecimento e faturamento”, avalia Lais.

A própria Lais confessa ter sido uma dessas pacientes frustradas. Odiava ir ao nutricionista após experiências sem resultados. Assim, trabalha para ajudar profissionais e fazerem a diferença na vida de seus clientes e, por consequência, serem bem remunerados por isso. “Essa motivação em fazer mais e melhor é o que nos move. Investimos em crescimento pessoal, com participação em grandes eventos e workshops fora do Brasil, para manter nossos horizontes amplas e fazer com que isso reflita em nossas ações profissionais”, completa Lais.

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