Nivus

VW Polo é o veículo mais vendido no Brasil

O Volkswagen Polo é pelo segundo mês consecutivo, o veículo mais vendido do Brasil. O carro da Volkswagen vendeu 12.425 unidades, contra 11.497 da Strada, que vinha liderando o mercado nacional. Entre os SUV, a marca alemã emplaca também o T-Cross como o mais vendido no segmento.

As vendas de carros e comerciais leves registraram recorde em abril, com 207.328 unidades licenciadas, o melhor desempenho do ano, e um crescimento de 17,8% em relação a março (175.646) e de 36,6% em relação a abril do ano passado (151.918). Também pela primeira vez no ano as vendas passaram dos 200 mil carros.

As vendas diárias também foram destaque, com média de 9.424 nos 22 dias úteis do mês.

A Fiat continua liderando as vendas com 19,3% de participação em abril.

Ranking por marca Abril/2024

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Volkswagen e Polo lideram as vendas nacionais em abril

O modelo da Volkswagen que mais cresceu até a última quinta-feira (11/4/24) é o Polo, com alta de 87,5%: vendeu 5.648 unidades este mês, contra 3.012 no mesmo período do mês passado e lidera o ranking por modelo. O Nivus teve um aumento de 57% (2.092 unidades) e o T-Cross +40,2% (2.305).

Já a Fiat, segunda colocado no ranking parcial com 12.393 carros vendidos, teve queda de vendas da maioria dos seus modelos. As exceções são a Strada, que cresceu 13% e caiu para o terceiro lugar no ranking por modelo e o Cronos.

O segundo carro mais vendido até aqui é o Hyundai HB20, com 4.878 unidades e aumento de 89% em relação aos primeiros nove dias úteis de março. A propósito, os modelos Hyundai estão apresentando crescimento expressivos em abril: HB20S + 235% e Creta 26%, o que está colocando a montadora coreana na quarta posição no ranking na frente da Toyota.

As vendas totais de carros e comerciais leves estão em 8.873 unidades por dia, aumento de 1,03% em relação à média registrada no mês de março.

O ranking até agora está assim, por marca:

E por modelo:

AutoInforme

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Novo Volkswagen Tiguan tem versão híbrida plug-in

O SUV Tiguan sempre foi um modelo muito importante para a marca Volkswagen. Afinal, é o SUV da marca alemã mais vendido em todo o mundo, com quase 8 milhões de unidades produzidas.

Recém-apresentado na França, o SUV chega em sua terceira geração com muita tecnologia embarcada e com um design mais esportivo. Com uma versão muito interessante híbrida plug-in com cerca de 100 quilômetros de autonomia com apenas o motor elétrico. No total a autonomia pode atingir mais de 800 quilômetros.


O design não deixa duvida de que é um Volkswagen. Na dianteira faróis LED e uma faixa luminosa horizontal. As entradas do ar para refrigeração do motor ficam nas laterais do para-choques. As linhas desportivas beneficiam a aerodinâmica que nesta nova geração melhorou de 0,33 para 0,28. As rodas são de 20 polegadas. Na traseira existe uma longa faixa de LED na horizontal.

O interior está mais luxuoso e sofisticado do que nunca. A bordo o interior se mostra vanguardista e tudo está bem á mão do motorista. Os novos bancos além de muito confortáveis, as funções de refrigeração, aquecimento e de massagem.

O novo Digital Cockpit, conta com instrumentos digitais com revestimento antirreflexo e uma tela de infotainment de 15 polegadas com multi-funções pode ser personalizada.

O novo Tiguan está três centímetros maior, mas o entre-eixos continuam os mesmos. Mas o espaço interno é muito bom.

Motorizações

Utilizando a moderna plataforma MQB evo, permite usar as mais diversas motorizações. Na nova geração do Tiguan, o modelo utiliza motores a diesel, gasolina e híbridos plug-in.

 

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Coluna Fernando Calmon — VW eleva investimentos e aposta mais em híbridos que elétricos

Coluna Fernando Calmon nº 1.287 — 6/2/2024

 

VW eleva investimentos e aposta mais em híbridos que elétricos

A fabricante alemã antecipou seus planos para o País e elevou o total investido que antes era de R$ 7 bilhões até 2026 para R$ 16 bilhões até 2028. Esse montante inclui 16 lançamentos e quatro modelos inéditos no mercado brasileiro. A VW não revelou quais são os produtos inteiramente novos, além das evoluções periódicas dos produtos atuais.

O presidente da empresa, Ciro Possobom, marcou o posicionamento mercadológico em encontro com a imprensa. “A estratégia do Brasil não pode ser igual à chinesa, que deu prioridade ao carro elétrico. Acreditamos no motor flex e não está nos planos uma mudança radical, pois aumentaria demais os custos de produção. O flex é um ativo do país e um híbrido desse tipo faz mais sentido.”

Veículos elétricos (VE) não estão incluídos, nessa rodada de investimentos em manufatura, pois a previsão é apenas para 2030, embora a empresa vá importar pelo menos mais um VE até 2028. A VW contempla investimentos em todas as suas quatro fábricas, inclusive a de motores em São Carlos (SP), onde será produzido o novo TSI de 1,5 litro flex que atende aplicação híbrida.

O modelo para São José dos Pinhais (PR) deverá ser uma picape intermediária na mesma faixa da Rampage e da Toro. Talvez o nome Tarok seja o escolhido, mas de porte maior que o protótipo exibido no Salão do Automóvel de 2018. São Bernardo do Campo (SP) estará comprometida com a nova arquitetura híbrida flex MEB Hybrid e dois produtos inéditos.

Possobom adiantou que também haverá um modelo somente com motor a combustão em São Bernardo. Quem sabe uma Saveiro de cabine dupla e quatro portas, hoje apenas com duas portas? A concorrente direta Strada, líder absoluta, tem 60% de suas vendas concentradas nas de quatro portas. Um segundo novo produto será híbrido flex, talvez baseado no Virtus.

Para Taubaté (SP) tudo indica um inédito SUV compacto que será bem diferente do crossover Nivus. O executivo descartou a entrada da marca no segmento de subcompactos, onde concorrem apenas Kwid e Mobi.

Esta semana o banco estatal BNDES aprovou um financiamento de R$ 500 milhões para VW desenvolver produtos “alinhados à sustentabilidade, à eficiência e à transição energética para os próximos anos”. Valor meramente simbólico: apenas 3,1% do investimento total do fabricante.

Mercado começa o ano com vendas encorajadoras

Fenabrave viu a confirmação, pelo menos no primeiro mês do ano, que as vendas ao mercado interno de veículos leves e pesados em 2024 devem surpreender. Foram comercializadas 161.601 unidades que representaram 13,2% a mais que janeiro de 2023. Se considerados apenas os veículos leves o avanço foi de 16,8%.

A média de emplacamentos foi de 7.300 unidades/dia, o melhor resultado para janeiro dos últimos três anos.

Para o presidente da associação, Maurício Andretta Jr., há uma melhora na venda no varejo de automóveis e comerciais leves, respondendo por 60% do total. Ele atribui isso “ao custo e ao acesso ao crédito que melhoraram a partir do último trimestre de 2023. Aliados à expectativa de redução dos juros básicos (taxa Selic) ao longo de 2024, podem incrementar a disponibilidade e diminuir a restrição de crédito por parte dos agentes financeiros”.

Durante vários meses no ano passado o mercado corporativo dominou a participação entre veículos comercializados. Locadoras também tiveram um 2023 muito forte no último trimestre. Para 2024 a Fenabrave prevê, preliminarmente, que o mercado interno crescerá 12% e a Anfavea estima um avanço bem menor, de 6%.

Os números podem sofrer revisões à medida que a economia brasileira reagir. Em 2023 o avanço deveu-se à grande safra agrícola plantada em 2022. No entanto, este ano não se repetirá por razões climáticas. Economistas esperam números para o PIB bem mais discretos e isso se reflete nas vendas de veículos.

Mudanças em análise no STF da lei Renato Ferrari, que regula as vendas entre fabricantes e concessionárias, têm potencial de gerar atritos entre as duas partes. Marcas chinesas vêm usando o expediente da venda direta para pessoas físicas, que contorna a atual lei, o que se reflete em preço menor aos compradores em razão da menor incidência de imposto.

Honda ZR-V se insere bem em segmento disputado

SUV que tomou o lugar do sedã Civic no Brasil (agora só com o Type R), seguindo a onda mundial de suvização do mercado, o ZR-V enfrenta bem a forte concorrência. Vindo do México, portanto isento de imposto de importação, dispõe de motor 2-litros, apenas a gasolina, com 161 cv e 19,1 kgf·m. Câmbio é um CVT de sete marchas. O ZR-V mostra bom desempenho, mas a diferença de potência em relação, por exemplo, ao líder Corolla Cross (177 cv e 21,4 kgf·m com etanol) dá para sentir. Não chega a decepcionar, em especial no modo Sport, porém nesse aspecto um dos principais concorrentes o supera.

O estilo está entre os pontos altos. Discreto onde pode, mais arrojado onde deve. Destaques para desenho dos faróis de LED, vincos laterais e ponteira de escapamento cromada. No interior, o assoalho plano traseiro proporciona bom espaço para três passageiros e há duas portas USB-C, mas sem saídas para ar-condicionado. Porta-malas de 389 litros poderia ser um pouco maior. Traz tela multimídia de 9 pol. com espelhamento de Android Auto, Apple CarPlay e carregamento de telefone celular por indução.

Posição ao volante mais baixa, bancos com firmeza e boa sustentação lateral, além de freio de estacionamento de imobilização automática (auto hold) são pontos de honra para a Honda.

Preço: R$ 214.500. 

Sindipeças comemora 70 anos e atualiza sua história

Nada como um bom livro para testemunhar a grande evolução da indústria automobilística no Brasil. O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) foi e é um dos grandes impulsionadores de uma atividade que começou em 1957 timidamente com apenas 30.542 unidades fabricadas e atingiu o pico de 3.739.525 em 2013.

Um pioneiro, Ramiz Gattás, contou a história do setor de 1957 a 1980 sob o título “A Indústria Automobilística e a 2ª Revolução Industrial no Brasil”. Gattás atuou desde 1951, quando foi o secretário da então Associação Profissional da Indústria de Peças para Automóveis e Similares.

O atual Sindipeças, ao completar 70 anos, lançou uma continuação impressa no final de 2023. O jornalista Marcos Rozen foi responsável pela atualização histórica: “A Revolução na Indústria de Veículos e de Autopeças no Brasil”. Interessados podem ter acesso a uma versão digital no hotsite https://sindipecas70anos.com.br .

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Moderna fábrica da VW e Audi no Paraná completa 25 anos

Em 18 de janeiro de 1999 era inaugurada a fábrica mais moderna do Brasil, em São José dos Pinhais – PR. A fábrica, com um conceito revolucionário para a época, foi erguida pela Volkswagen e Audi do Brasil e produziu nada menos que, VW Golf e Audi A3, e depois o VW Fox. Atualmente com uma área construída de 1.300.000 m², ao longo destes 25 anos já foram produzidos mais de 3 milhões de veículos.
Atualmente, a fábrica produz o modelo Volkswagen T‑Cross e os Audis Q3 e Q3 Sportback.

“Esse é um momento muito importante para a fábrica da Volkswagen do Brasil em São José dos Pinhais. Nesses 25 anos, já foram produzidos na unidade modelos que fazem sucesso nas ruas até hoje, como o Golf, Fox, CrossFox e SpaceFox, além da Saveiro”, celebra Cesar Drazul, plant manager da fábrica da Volkswagen do Brasil em São José dos Pinhais.

“Em um ano em que completamos três décadas de operação no Brasil, é uma alegria imensa poder celebrar também os 25 anos da fábrica da Audi do Brasil em São José dos Pinhais. Uma fábrica que já produziu diversos modelos icônicos da marca”, afirmou Daniel Rojas, CEO e Presidente da Audi do Brasil. Na foto abaixo, produção da Audi do Brasil.

Modernidade

Conhecida pela sustentabilidade nos processos produtivos, a fábrica da Volkswagen e da Audi do Brasil em São José dos Pinhais se destaca por utilizar tecnologia avançada em todo o seu processo de produção, como a solda a laser, e pelo pioneirismo no uso de tinta à base de água na pintura de automóveis. Com esse processo produtivo, a fábrica evita a emissão de solventes, além de possuir um avançado processo de tratamento de efluentes, que trata os esgotos convencionais e industriais.

Nos escritórios e nas áreas produtivas, se destaca o uso da iluminação natural em grande escala, o que contribui para a redução do consumo de energia e bem-estar dos colaboradores. Além disso, a ampliação do uso de telhas de policarbonato transparentes nas áreas produtivas intensificou a incidência da iluminação natural e economia de energia.

Uma estação meteorológica instalada no prédio da Pintura monitora as variações climáticas como temperatura externa, umidade relativa do ar e volume de chuva. Com os dados, a unidade consegue racionalizar o uso de energia e de gás natural ao controlar de forma precisa a quantidade de água fria ou quente fornecida para a climatização das cabines de pintura automotiva.

Em dias quentes, por exemplo, a fábrica reduz o consumo de gás natural usado para aquecer caldeiras e, em dias frios, reduz a energia elétrica usada nos equipamentos que fornecem água gelada para resfriamento.

A fábrica da Volkswagen e da Audi do Brasil em São José dos Pinhais também atua ativamente em prol da biodiversidade e para melhorar a qualidade ambiental, visando um futuro sustentável. Ao redor da unidade de produção há um espaço de cerca de 300 mil metros quadrados de reflorestamento, onde são plantadas árvores nativas.

São mais de 85 mil árvores plantadas, sendo mais de 10 mil araucárias, o símbolo do Paraná. Nesse grande espaço verde convivem cerca de 20 espécies de mamíferos e 200 de aves residentes e migratórias – algumas delas ameaçadas de extinção, como o garimpeiro, a gralha-azul e o cais-cais; além de alguns peixes e répteis nos lagos do espaço de reflorestamento.

História

1999: Inauguração da fábrica e produção do VE Golf e Audi A3.

2003: Lançamento do Fox.

2005: Lançamento do CrossFox.

2011: Marco de 500 mil Golf produzidos.

2012: Dois milhões de veículos produzidos.

2013: Anúncio do investimento de R$ 520 milhões para a produção do Novo Golf e a chegada da plataforma MQB na unidade.

2015: Lançamento da linha Fox Rock in Rio e produção do Audi A3 Sedan.

2016: Produção do Novo Golf e Audi Q3.

2017: Início da produção do Fox Connect e Fox Xtreme.

2018: Anúncio do investimento de R$ 2 bilhões para o desenvolvimento e a produção do SUV T‑Cross e o marco de 2,6 milhões de veículos produzidos desde 1999.

2019: 20 anos da unidade, com início da produção do T‑Cross.

2020: VW celebra marco de 100 mil unidades do T‑Cross produzidas no PR.

2021: VW T‑Cross atinge marca de 200 mil unidades produzidas no PR.
2022: a Audi começa a produzir os modelos Q3 e Q3 Sportback.

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Volkswagen Nivus esportivo será lançado no primeiro trimestre

A Volkswagen prepara um grande lançamento para o inicio de 2024: o Nivus GTS. Utilizando as mesmas motorização 250 TSi do Polo e Virtus GTS, o modelo terá um visual mais agressivo e esportivo.

O modelo, que é um sucesso de vendas da marca alemã no Brasil, contará com faróis IQ.Light LED Matrix e friso na grade dianteira iluminado, como o Taos. Haverá também alterações nos para-choques dianteiro e traseiro e nas lanternas traseiras.

As rodas terão diâmetro de 18 polegadas e um novo acerto de suspensão, mais “firme”, visando o maior desempenho.

O interior será quase igual ao Polo/Virtus GTS, com detalhes em vermelho e acabamento em cinza e vermelho.

Motor

A motorização do Nivus GTS será o já conhecido motor 250 TSI, com injeção direta e duplo comando variável, flex, que oferece 150 cavalos e torque máximo de 25,5 kgfm. A transmissão automática terá seis marchas.

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Num semento tão disputado, o VW Taos se destaca pelo espaço interno e desempenho

Lançado em 2021, o Volkswagen Taos é um SUV muito elegante, bem acabado e com motorização competente. Quando do lançamento, ficamos impressionados com o SUV, mas quando se usa por um período maior, fica ainda melhor a impressão.

O Taos é realmente um SUV muito agradável. E não é só para quem o dirige. Quem está nos demais assentos tem a mesma avaliação. Atrás, o espaço é surpreendente.

Competente

Produzido na Argentina, o Taos utiliza a moderna plataforma MQB e está posicionado entre o T-Cross e o Tiguan. Mesmo com méritos, o SUV tem a dura missão de enfrentar, entre outros, o líder no segmento, o “queridinho” Jeep Compass.

Com design agressivo e elegante, o Taos chama á atenção por onde passa e muitos acham que se trata de um Tiguan. A diferença só é percebida quando os dois ficam lado a lado.

Na bela dianteira, destacam-se os faróis de full-LED e a grade. Dos faróis surge o DRL (Daytime Running Light) e um filete em LED que corta a grade frontal de maneira muito harmônica. Trata-se da nova identidade visual da Volkswagen em todo o mundo.

Complementam o visual dianteiro, o capô com vários vincos horizontais e o para-choque com linhas marcantes, especialmente, o acabamento em preto brilhante.

Na traseira, o para-choque e a tampa, estão em perfeita harmonia com o restante do SUV. As lanternas têm traços sofisticados e que acompanham perfeitamente o grafismo dos faróis dianteiros. Um belo conjunto.

Na versão testada Highline, a topo de linha, as rodas de liga leve de 18 polegadas são muito bonitas e se harmonizam com o conjunto externo.

O Taos sempre se destacou pela beleza do exterior, mas o interior não fica atrás. Com materiais de boa qualidade e acabamento em couro, o interior passa sofisticação e conforto. O bom espaço interno é, principalmente, pelo seu longo entre eixos.

Em qualquer dos bancos, mesmo pessoas de maior estatura, vão ficar bem confortáveis, sem bater os joelhos no banco da frente ou a cabeça no teto. O porta-malas tem 498 litros, um dos maiores do segmento.

O volante multifuncional com novo design, tem boa empunhadura, controles e borboletas para trocas de marchas na parte traseira.

O painel instrumentos digital Active Info Display com uma tela de 10,25 polegadas, configurável, dispõe de todas as informações necessárias.

No centro do console outra tela de 10,1 polegadas de alta definição com o moderno sistema infotainment VW Play.

Para deixar o interior mais aconcehante, os passageiros dispõem do Ambient Light, sistema de luzes em LED que permite escolher a cor e intensidade da iluminação interna.

Desempenho

A motorização do SUV médio Taos é a mesma que já equipa outros modelos á venda no Brasil. Com 1,4 litro, quatro cilindros, sistema de injeção direta de combustível, flexível e turbocompressor, este propulsor oferece ao motorista 150 cavalos de potência a 5.000 rpm e torque de 25,5 kgfm já a partir de 1.500 rpm.

Por ser um carro familiar, o desempenho agrada e é compatível com a proposta. O Taos acelera de 0 a 100 km/h em 9,3 segundos e atinge a máxima é de 194 km/h.

A transmissão automática de seis velocidades faz um conjunto muito bom com o motor, com trocas suaves e precisas. Mesmo quando são efetuadas manualmente.

O consumo é uma das poucas notas negativas do modelo. Na estrada, a 120 quilômetros por hora, com gasolina foi de 11,1 km/l e de 7,9 com etanol. Já no perímetro urbano com gasolina o Taos fez de 9,6 km/l e 5,9 km/l. Poderia ser bem melhor.

Graças ao conjunto de suspensão independente nas quatro rodas, sendo tipo McPherson na dianteira e multilink na traseira, o modelo tem um rodar agradável e transmite segurança ao motorista.

O Taos é um carro que chega bem equipado. Entre os itens de série, destaque para o ar-condicionado Climatronic dual-zone com saídas de ar para os passageiros do banco traseiro, câmera de ré, carregador de smartphone por indução, direção elétrica, controlador automático de velocidade (popular piloto automático), sensores de chuva e crepuscular, sistema KESSY, ACC – Controle Adaptativo de Cruzeiro, AEB – Frenagem Autônoma de Emergência com detecção de pedestres, sistema de detecção de ponto cego e alerta de tráfego traseiro cruzado.

Preço da versão avaliada do Volkswagen Taos Highline: R$ 221.000,00 com todos os opcionais.

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Volkswagen suspende produção de carros em suas fábricas no Brasil

A Volkswagen informou que haverá parada de produção, temporariamente, em suas fábricas de automóveis no Brasil. Segundo a empresa, a causa é “estagnação do mercado”.

De acordo com a empresa, todas as ferramentas de flexibilização voltadas para os trabalhadores, considerando a suspensão da produção, “estão previstas em acordo coletivo firmado entre o sindicato e colaboradores da Volkswagen”.

A fábrica de São José dos Pinhais, Paraná, onde é produzido o T-Cross, está com um turno em layoff (suspensão temporária de trabalho) desde o dia 5 de junho deste ano.

A duração prevista é de 2 a 5 meses. O outro turno da unidade está parado desde segunda-feira (26) e ficará suspenso até sexta (30), em regime de banco de horas.

A unidade de Taubaté , em São Paulo, onde são fabricados o Polo Track e o Polo, está com os dois turnos de produção interrompidos desde o dia 26, também em regime de banco de horas. A suspensão vai até sexta-feira (30),

A fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, também em São Paulo, onde são produzidos os modelos Virtus, Polo, Nivus e Saveiro, está com férias coletivas de dez dias previstas para os dois turnos de produção a partir de 10 de julho.

Incentivo do governo

A decisão da montadora ocorre mesmo após lançamento, no último dia 6, de um programa de incentivo do governo federal à indústria automotiva, que criou descontos temporariamente para compra de carros, ônibus e caminhões.

Especialistas ouvidos disseram que o pacote poderia não surtir o efeito esperado sobre a indústria e que a curta duração e o volume de recursos do programa de ajuda poderiam ter alcance limitado, que pouco mudará a situação do setor.

Na ocasião do anúncio do incentivo, o professor de economia do Ibmec, Gilberto Braga elogiou o programa, mas questionou o prazo limitado de quatro meses e o montante de R$ 1,5 bilhão, que considerou baixo. Para ele, o pacote está na direção certa, mas precisaria ser ampliado para surtir efeito duradouro sobre a indústria automotiva. (Agência Brasil)

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