Polo

VW Polo é o veículo mais vendido no Brasil

O Volkswagen Polo é pelo segundo mês consecutivo, o veículo mais vendido do Brasil. O carro da Volkswagen vendeu 12.425 unidades, contra 11.497 da Strada, que vinha liderando o mercado nacional. Entre os SUV, a marca alemã emplaca também o T-Cross como o mais vendido no segmento.

As vendas de carros e comerciais leves registraram recorde em abril, com 207.328 unidades licenciadas, o melhor desempenho do ano, e um crescimento de 17,8% em relação a março (175.646) e de 36,6% em relação a abril do ano passado (151.918). Também pela primeira vez no ano as vendas passaram dos 200 mil carros.

As vendas diárias também foram destaque, com média de 9.424 nos 22 dias úteis do mês.

A Fiat continua liderando as vendas com 19,3% de participação em abril.

Ranking por marca Abril/2024

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Volkswagen cria exclusivo Virtus conversível para Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou na ultima sexta-feira (02), a linha de produção da Volkswagen, em São Bernardo do Campo-SP. Na oportunidade a Volkswagen anunciou uma ampliação dos investimentos no Brasil. Durante a visita á maior fábrica da marca na América Latina, o presidente desfilou, pela terceira vez, em um modelo conversível, repetindo um ato do ex-presidente Juscelino Kubistchek, em 18 de novembro de 1959 durante a inauguração da linha de produção. Depois de JK, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso também tiveram a honra de fazer esse desfile histórico.

Conversível

Mas o que mais chamou á atenção dos aficionados por automóveis foi o modelo utilizado para o evento: um Virtus conversível. O sedã foi projetado e transformado dentro da própria planta fabril da Anchieta. A base, foi um Virtus de série.


Cerca de trinta profissionais da área de Desenvolvimento do Produto, com suporte da área de Qualidade, tiveram seis semanas para a entrega do veículo. O tempo, aliás, foi um dos principais desafios do time. “Tínhamos de proporcionar um bom espaço traseiro para os ocupantes, garantindo segurança e conforto para o propósito de uso do veículo. Também foi preciso garantir resistência e rigidez estrutural suficientemente boas. Tudo num período extremamente curto”, detalha Antonio Carnielli Jr., diretor de Desenvolvimento Técnico da VW.

O modelo exclusivo pintado na cor azul Biscay, tinha rodas 18 polegadas com acabamento escurecido, interior com bancos, painel e apliques das portas em couro preto e motor 250 TSI atrelado ao câmbio automático de seis marchas.
Para a criação do carro-conceito foi feita a remoção do conjunto do teto.

A partir daí, com a ausência das continuações das colunas B e C, foi preciso reforçar outros pontos do veículo, no sentido de alcançar uma boa rigidez. Já para proporcionar um espaço mais amplo entre os bancos dianteiro e traseiro, o assoalho foi alongado promovendo modificações inclusive no tamanho do tanque de combustível alojado na parte inferior do assoalho.

Além disso, o banco traseiro também sofreu modificações com um design exclusivo para este modelo especial. “A cada etapa de construção do veículo crescia o entusiasmo do time em ver a obra de arte concluída“, relembra Carnielli.

Foram desenvolvidas novas peças de acabamento externo, como partes de fechamento das colunas e portas, bancos e tanque de combustível. Também foi acrescentada uma barra transversal na região da coluna B, para que os ocupantes traseiros, quando de pé, tivessem apoio e segurança. Por fim, foram modificados alguns sistemas eletrônicos de gerenciamento do veículo.

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Fiat Pulse Impetus é competente e muito confortável

Lançado no final de 2021, o Fiat Pulse ganhou ao longo destes quase três anos várias atualizações, mas mantém o design moderno e agradável, que o tornou um sucesso de vendas. Desde a sua chegada ao mercado, o Pulse já emplacou mais de 100 mil unidades. Tendo como principais concorrentes o Hyundai Creta, Renault Duster e o líder no segmento, o Volkswagen T-Cross, o Pulse é produzido Polo Automotivo de Betim, em MG.

Na dianteira, na ampla grade preta, tem amplas aberturas de ventilação do motor e para os faróis de LED com frisos cromados de ponta a ponta. Abaixo, os faróis de milha estão também em duas aberturas. A frente alta dá um ar de imponência ao modelo.

A suspensão elevada e os arcos dos para-lamas com acabamentos em plástico preto dão um tom de aventura no SUV da marca italiana. As bonitas rodas de liga leve são de 17 polegadas.

Já na traseira chamam à atenção as lanternas finas e estilizadas em LED, que se encaixam perfeitamente com o design da tampa do porta-malas. Por falar em porta-malas, ele acomoda 370 litros de bagagem, passando para 1.238 litros com os bancos traseiros rebatidos.As duas falsas saídas do escapamento dão um ar esportivo ao SUV.

As dimensões do Pulse são apenas um pouco maior que as do Argo, mas garantem um bom espaço interno, graças ao bom entre-eixos de 2,53 metros.

No interior, motorista e passageiros encontram muito conforto nos bancos em couro sintético com costura aparente. Os materiais são de muito bom gosto e de ótimo material. O espaço atrás acomoda com conforto dois passageiros. Na frente, os dois ocupantes também não têm do que reclamar. A posição de dirigir é confortável graças, principalmente, ás várias regulagens do banco e do volante.

Em termos de tecnologia, o modelo testado vem com central multimídia com tela de 10,1″ touchscreen com Apple Car Play e Android Auto, que permite uma infinidade opções que deixam o carro bem ao gosto dos passageiros.

Andando o Pulse Impetus transmite muita segurança ao motorista. A estabilidade é muito boa. Graças ao motor flex de 1,0 litro, turbo, de 130 cavalos de potência a 5.750 rpm e torque de 20,4 mkgf, o modelo atinge 189 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 quilômetros por hora em 9,5 segundos.  O consmo poderia ser melhor. Na cidade, com etanol, o modelo consome 6,9 km/l e 10,1 na estrada. Já com gasolina, o Pulse “bebe” na estrada 12,4 km/l e na cidade 8,7  km/l.

As retomadas garantem tranquilidade, por exemplo, numa ultrapassagem. Apesar de ter uma transmissão “automática” CVT, que simula sete velocidades, e forma com o motor um conjunto harmonioso. No Impetus existe a opção de fazer as trocas manualmente através das aletas (paddles shifts) atrás do volante.

Bem equipado 

O Fiat Pulse Impetus, que é aversão versão topo de linha, está equipado com câmera traseira, sensor de estacionamento dianteiro, Gear Shift Indicator (Indicador de troca de marcha), retrovisores externos com rebatimento elétrico, ar-condicionado automático digital, piloto automático (Cruise Control), hill Holder (sistema ativo freio com controle eletrônico que auxilia nas arrancadas do veículo em subida), ADAS: AEB (Frenagem autônoma de emergência), LDW (Alerta de mudança involuntária de faixa) e AHB (Comutação automática de farol alto) e ASR (Controle eletrônico de tração).

Fiat Pulse Impetus Turbo 200 AT – R$ 133.490,00

 

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Guarda Municipal recupera veículos roubados nesta madrugada

A Guarda Municipal de Campinas prendeu um homem, de 19 anos, e apreendeu três adolescentes, entre 15 e 17 anos, por roubo de veículos.

O caso aconteceu durante a madrugada desta segunda-feira (23). Os carros, um VW Polo preto, um Toyota Etios prata e uma moto Yamaha Fazer, foram devolvidos às vítimas.

Uma equipe do Grupo de Ações Especiais da Guarda Municipal, intensificou o patrulhamento pela avenida Ruy Rodrigues após receber informações de que um Polo preto, possivelmente envolvido no roubo de uma moto, estaria circulando pelo local. Os guardas, com base nas características, identificaram o carro, que também constava como produto de roubo.

Os guardas municipais deram sinal de parada, mas o motorista do veículo não obedeceu e começou a fugir. Durante a fuga, um dos ocupantes do veículo jogou uma arma de fogo para fora do carro.

Após o acompanhamento do veículo em fuga, a equipe da GM conseguiu abordar os suspeitos. No bolso de um dos detidos estava a chave de um veículo Toyota. Questionados, eles confessaram que o carro pertencia a um policial militar e que tinha sido roubado ontem.

Eles indicaram também o local onde estava este carro e uma moto Fazer, que tinha sido furtada horas antes. As equipes da GM foram até o endereço, no bairro Campo Grande, e encontraram os veículos.

Os agentes de segurança também conseguiram recuperar a arma que tinha sido arremessada pela janela durante a fuga, uma pistola Glock .40 com o brasão da Polícia Militar.

Os quatro detidos foram conduzidos à 2ª Delegacia Seccional, onde foram reconhecidos pelas vítimas. O maior ficou preso e os três menores encaminhados à Fundação Casa. A arma ficou apreendida para perícia.

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Fiat continua liderando o mercado brasileiro de veículos

A Fiat manteve a liderança do mercado brasileiro com 44.393 emplacadas. Com essa performance mensal, a Fiat chegou ao 31º mês consecutivo na liderança, ou seja, mais de dois anos e meio como a número um do mercado automotivo no Brasil.

Apesar do modelo mais vendido em julho ter sido o Volkswagen Polo, a marca italiana garantiu 20,6% de market share e emplacou três modelos entre os mais vendidos do País: Strada, Argo e Mobi.

No acumulado do ano, a Fiat mantém a liderança com 21,8% de market share e 251.228 unidades emplacadas, o que representa mais de 72 mil unidades à frente da segunda colocada.

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Num semento tão disputado, o VW Taos se destaca pelo espaço interno e desempenho

Lançado em 2021, o Volkswagen Taos é um SUV muito elegante, bem acabado e com motorização competente. Quando do lançamento, ficamos impressionados com o SUV, mas quando se usa por um período maior, fica ainda melhor a impressão.

O Taos é realmente um SUV muito agradável. E não é só para quem o dirige. Quem está nos demais assentos tem a mesma avaliação. Atrás, o espaço é surpreendente.

Competente

Produzido na Argentina, o Taos utiliza a moderna plataforma MQB e está posicionado entre o T-Cross e o Tiguan. Mesmo com méritos, o SUV tem a dura missão de enfrentar, entre outros, o líder no segmento, o “queridinho” Jeep Compass.

Com design agressivo e elegante, o Taos chama á atenção por onde passa e muitos acham que se trata de um Tiguan. A diferença só é percebida quando os dois ficam lado a lado.

Na bela dianteira, destacam-se os faróis de full-LED e a grade. Dos faróis surge o DRL (Daytime Running Light) e um filete em LED que corta a grade frontal de maneira muito harmônica. Trata-se da nova identidade visual da Volkswagen em todo o mundo.

Complementam o visual dianteiro, o capô com vários vincos horizontais e o para-choque com linhas marcantes, especialmente, o acabamento em preto brilhante.

Na traseira, o para-choque e a tampa, estão em perfeita harmonia com o restante do SUV. As lanternas têm traços sofisticados e que acompanham perfeitamente o grafismo dos faróis dianteiros. Um belo conjunto.

Na versão testada Highline, a topo de linha, as rodas de liga leve de 18 polegadas são muito bonitas e se harmonizam com o conjunto externo.

O Taos sempre se destacou pela beleza do exterior, mas o interior não fica atrás. Com materiais de boa qualidade e acabamento em couro, o interior passa sofisticação e conforto. O bom espaço interno é, principalmente, pelo seu longo entre eixos.

Em qualquer dos bancos, mesmo pessoas de maior estatura, vão ficar bem confortáveis, sem bater os joelhos no banco da frente ou a cabeça no teto. O porta-malas tem 498 litros, um dos maiores do segmento.

O volante multifuncional com novo design, tem boa empunhadura, controles e borboletas para trocas de marchas na parte traseira.

O painel instrumentos digital Active Info Display com uma tela de 10,25 polegadas, configurável, dispõe de todas as informações necessárias.

No centro do console outra tela de 10,1 polegadas de alta definição com o moderno sistema infotainment VW Play.

Para deixar o interior mais aconcehante, os passageiros dispõem do Ambient Light, sistema de luzes em LED que permite escolher a cor e intensidade da iluminação interna.

Desempenho

A motorização do SUV médio Taos é a mesma que já equipa outros modelos á venda no Brasil. Com 1,4 litro, quatro cilindros, sistema de injeção direta de combustível, flexível e turbocompressor, este propulsor oferece ao motorista 150 cavalos de potência a 5.000 rpm e torque de 25,5 kgfm já a partir de 1.500 rpm.

Por ser um carro familiar, o desempenho agrada e é compatível com a proposta. O Taos acelera de 0 a 100 km/h em 9,3 segundos e atinge a máxima é de 194 km/h.

A transmissão automática de seis velocidades faz um conjunto muito bom com o motor, com trocas suaves e precisas. Mesmo quando são efetuadas manualmente.

O consumo é uma das poucas notas negativas do modelo. Na estrada, a 120 quilômetros por hora, com gasolina foi de 11,1 km/l e de 7,9 com etanol. Já no perímetro urbano com gasolina o Taos fez de 9,6 km/l e 5,9 km/l. Poderia ser bem melhor.

Graças ao conjunto de suspensão independente nas quatro rodas, sendo tipo McPherson na dianteira e multilink na traseira, o modelo tem um rodar agradável e transmite segurança ao motorista.

O Taos é um carro que chega bem equipado. Entre os itens de série, destaque para o ar-condicionado Climatronic dual-zone com saídas de ar para os passageiros do banco traseiro, câmera de ré, carregador de smartphone por indução, direção elétrica, controlador automático de velocidade (popular piloto automático), sensores de chuva e crepuscular, sistema KESSY, ACC – Controle Adaptativo de Cruzeiro, AEB – Frenagem Autônoma de Emergência com detecção de pedestres, sistema de detecção de ponto cego e alerta de tráfego traseiro cruzado.

Preço da versão avaliada do Volkswagen Taos Highline: R$ 221.000,00 com todos os opcionais.

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Coluna Fernando Calmon — Plano de incentivos fiscais ficou bem abaixo das expectativas

Coluna Fernando Calmon nº 1.259 — 11/7/23

Plano de incentivos fiscais ficou bem abaixo das expectativas

Os números de vendas em junho último e ao final do primeiro semestre (ler abaixo as estatísticas) demonstram que só vontade de acertar não é suficiente para dar um suporte crível ao mercado de veículos.

Para começar, houve uma falha de comunicação ao se insinuar a volta do “carro popular”. Comentei anteriormente que esse tipo de veículo não tinha a menor chance de ser recriado em razão de inexistirem as condições técnicas e de mercado dos anos de 1990.

Apesar de o programa federal reservar os maiores descontos aos subcompactos por sua economia de combustível, os melhores resultados ficaram com as picapes pequenas (+ 53%) e os hatches compactos (+ 20%). Subcompactos e SUVs compactos subiram apenas 5% e 11%, respectivamente.

O programa criado por Medida Provisória (MP) incluiu automóveis e comerciais leves, além de caminhões e ônibus. Dessa forma dois terços dos incentivos ficaram para segunda categoria cujos preços são muito maiores. Depois houve um reforço para a primeira categoria e ainda assim em apenas 30 dias os recursos para os estímulos se esgotaram.

Em razão da natural demora no estudo da MP houve grande retração nas vendas e acúmulo de estoques nos pátios dos fabricantes, o que obrigou a paralisação de várias linhas de montagem.

A lição que fica: é contraproducente anunciar um programa de duração tão curta, embora necessário. Afinal, com a taxação sobre veículos leves mais severa do mundo qualquer alívio compensa. Porém, por apenas um mês, perturba mais do que ajuda.

O Governo Federal já descartou outra revisão, mantendo apenas os incentivos para veículos pesados que devem durar no máximo mais três meses e sem nenhum reforço.

Neste mês de julho ainda haverá bons números a registrar porque cerca de 79.000 unidades vendidas deixaram de ser emplacadas em junho pelo acúmulo de serviços nos Detrans.

Mas tanto a Anfavea quanto a Fenabrave mantiveram as modestas previsões de crescimento em 2023 (entre 2% e zero, respectivamente, anunciadas em janeiro deste ano).

Agora as expectativas se voltam ao início de redução cadenciada da taxa básica de juros pelo Banco Central, em agosto. Haverá mais três reuniões até o fim do ano. O mercado de veículos continua altamente sensível aos custos dos financiamentos.

No entanto, o máximo que se pode desejar hoje é um feliz 2024.

Vencedores em 16 categorias no primeiro semestre do ano

Com as vendas de junho impulsionadas pelo curto programa de incentivos fiscais do Governo Federal houve reflexos no acumulado do primeiro semestre. O crescimento foi de 10% de veículos leves e pesados em relação ao mesmo período de 2022.

A normalização na produção levou o Onix de volta à liderança entre os hatches compactos. Mas o melhor desempenho foi do Polo que em apenas um ano passou de 1% para 19% no segmento graças à versão de entrada Track, deslocando o HB20 da segunda para a terceira colocação.

O Corolla chegou a uma participação recorde no histórico de classificação desta coluna desde o seu início em 1999: 81% entre 12 concorrentes. Mas também se destacaram os BMW Série 3/4 com 71% de nove concorrentes. A chegada da picape Montana afetou a ex-recordista de participação entre todos os segmentos: Strada já alcançou quase 80%, porém enfrentou um mergulho para “apenas” 57%, embora ainda lidere com folga.

Houve mais três vencedores no primeiro semestre deste ano frente ao resultado de 2022. Panamera superou o Taycan (numa “briga” em família entre os sedãs grandes da marca Porsche); Cayenne deixou para trás os BMW X5/X6; Tracker caiu para o terceiro lugar, entregando a liderança para o T-Cross que penou para superar o Creta: 13,5% de participação contra 13% do rival sul-coreano.

Criei agora mais duas categorias para acompanhar a evolução das novas tecnologias: híbridos e elétricos. Estas representam apenas 5,6% e 0,6%, respectivamente, das vendas totais de modelos leves. Corolla Cross e XC40, respectivamente, lideraram no primeiro semestre do ano.

Ranking da coluna tem critérios próprios e técnicos com classificação por silhuetas. Referência principal é distância entre eixos, além de outros parâmetros. Sedãs de topo (baixo volume) e monovolumes (oferta reduzida) ficam de fora. Base de pesquisa é o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Citados apenas os modelos mais representativos (mínimo de dois) e de maior importância dentro do segmento. Compilação de Paulo Garbossa, da consultoria ADK.

Hatch subcompacto: Mobi, 53%; Kwid, 46%. Kwid avançou.

Hatch compacto: Onix, 22%; Polo, 19%; HB20/X, 17%; Argo, 16%; Yaris, 5,9% ; 208, 5,8%; C3, 5,7%; City, 3%; Sandero/Stepway, 2%. Volta a liderar o Onix.

Sedã compacto: Onix Plus, 38%; Cronos, 20%; HB20S, 10,5%; Virtus, 10,3%; City, 7%; Yaris, 6%; Versa, 4%; Logan, 1%; Ampliada a vantagem do líder.

Sedã médio-compacto: Corolla, 81%; Sentra, 8%; Jetta, 3%. Corolla avançou ainda mais.

Sedã médio-grande: BMW Série 3/4, 74%; Mercedes Classe C, 8%; Audi A5/S5/RS5, 7%. Líder incontestável.

Sedã grande: Panamera, 39%; Taycan, 32%; Han, 12%. Panamera de volta à liderança.

Esportivo: Mustang, 50%; BMW M3/M4, 40%; Challenger, 5%. Mustang manteve posição.

Esporte: 911, 57%; 718 Boxster/Cayman, 20%; F-Type, 6%. Inabalável o 911.

SUV compacto: T-Cross, 13,5%; Creta, 13%; Tracker, 12%; Renegade, 9,4%; Kicks, 9,3%; Pulse, 9,1%; Nivus, 8,8%; HR-V, 8,7%; Fastback, 7%; Duster, 5%; Tiggo 5x, 2%. Briga intensa pela liderança.

SUV médio-compacto: Compass, 46%; Corolla Cross, 32%; Taos, 10%. Compass firme.

SUV médio-grande: Commander, 29%, SW4, 19%; Tiggo 8, 10%. Líder com folga menor.

SUV grande: Cayenne, 23%; BMW X5/X6, 14%; XC90, 13%. Cayennne recupera liderança.

Picape pequena: Strada, 57%; Saveiro, 21%; Montana, 16%. Strada, líder, encolhe um pouco.

Picape média (carga 1.000 kg): Toro, 30%; Hilux, 25%; S10, 16%. Liderança mantida da Toro.

Híbridos: Corolla Cross, 19%; Corolla, 12%; Tiggo 5x, 8%.

Elétricos: XC40, 28%; Yuan Plus, 13%; C40, 9%.

 

 

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Volkswagen suspende produção de carros em suas fábricas no Brasil

A Volkswagen informou que haverá parada de produção, temporariamente, em suas fábricas de automóveis no Brasil. Segundo a empresa, a causa é “estagnação do mercado”.

De acordo com a empresa, todas as ferramentas de flexibilização voltadas para os trabalhadores, considerando a suspensão da produção, “estão previstas em acordo coletivo firmado entre o sindicato e colaboradores da Volkswagen”.

A fábrica de São José dos Pinhais, Paraná, onde é produzido o T-Cross, está com um turno em layoff (suspensão temporária de trabalho) desde o dia 5 de junho deste ano.

A duração prevista é de 2 a 5 meses. O outro turno da unidade está parado desde segunda-feira (26) e ficará suspenso até sexta (30), em regime de banco de horas.

A unidade de Taubaté , em São Paulo, onde são fabricados o Polo Track e o Polo, está com os dois turnos de produção interrompidos desde o dia 26, também em regime de banco de horas. A suspensão vai até sexta-feira (30),

A fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, também em São Paulo, onde são produzidos os modelos Virtus, Polo, Nivus e Saveiro, está com férias coletivas de dez dias previstas para os dois turnos de produção a partir de 10 de julho.

Incentivo do governo

A decisão da montadora ocorre mesmo após lançamento, no último dia 6, de um programa de incentivo do governo federal à indústria automotiva, que criou descontos temporariamente para compra de carros, ônibus e caminhões.

Especialistas ouvidos disseram que o pacote poderia não surtir o efeito esperado sobre a indústria e que a curta duração e o volume de recursos do programa de ajuda poderiam ter alcance limitado, que pouco mudará a situação do setor.

Na ocasião do anúncio do incentivo, o professor de economia do Ibmec, Gilberto Braga elogiou o programa, mas questionou o prazo limitado de quatro meses e o montante de R$ 1,5 bilhão, que considerou baixo. Para ele, o pacote está na direção certa, mas precisaria ser ampliado para surtir efeito duradouro sobre a indústria automotiva. (Agência Brasil)

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Volkswagen comemora os 50 anos da inovadora Brasília

A menos de um mês para comemorar os seus 70 anos de sucesso no Brasil, a Volkswagen já está em festa por conta de outra data importante: os 50 anos do lançamento da Brasília.

O modelo, que homenageava a Capital Federal, chegou ao mercado como uma revolução graças ao espaço interno, design moderno e motor resistente.

Com a mensagem publicitaria, “Uma nova tendência estilística para o automóvel brasileiro”, nascia a Brasília em junho de 1953. Nascia também um modelo icônico para a indústria nacional e que popularizou o segmento de hatches por aqui.
No bonito museu que a marca alemã guardada algumas preciosidades no interior da fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo, a Brasília tem um lugar de destaque.

1982 a última

No museu, onde tem modelos raros e valiosos, a Volkswagen do Brasil mantém uma unidade: uma Brasília 1982. A unidade foi uma das últimas produzidas antes do fim do modelo, saiu diretamente da linha de produção para as salas da engenharia da Volkswagen. Nunca emplacado, o modelo mantém toda sua originalidade e tem exatos 460 quilômetros marcados em seu hodômetro. Seu motor é um 1,6 litro a gasolina e carburação dupla.

Entre os destaques da unidade, pintada na cor metalizada Verde Mármore, estão o interior com revestimento vinílico nas portas e laterais de bancos, os detalhes em madeira no painel e até um simpático relógio do lado esquerdo do quadro de instrumentos. A versão LS também ostenta acendedor, bancos dianteiros com encosto para a cabeça e desembaçador traseiro.

Primeiro hatch

Em quase 10 anos de produção, o Brasília atingiu a marca de 1 milhão de unidades fabricadas em seu sétimo ano de mercado. Foi o segundo veículo a conquistar tal feito – o primeiro foi o Fusca.

Seu projeto começou ainda no início da década de 1970, com estudos e testes. O ponto de partida foi a plataforma mecânica da linha VW-1600, mas sua diretriz era clara: o mercado precisava de um veículo totalmente novo em estilo, em desempenho e de preço competitivo.

O primeiro passo foi a definição preliminar do estilo do veículo, sendo aprovado pelo então presidente da Volkswagen, Rudolf Leiding, e fruto do traço do designer Marcio Piancastelli.

O veículo concebido tinha o seu ponto marcante no tamanho do para-brisa dianteiro, de dimensões realmente incomuns para a época. Fato curioso é que os técnicos chegaram às primeiras medidas visando o estabelecimento das dimensões aproximadas que o veículo teria, adotando como padrão de medida um boneco com o tamanho exato de um brasileiro médio.

Vale ressaltar também que, absolutamente todo o processo de desenvolvimento do veículo, desde o projeto de estilo da carroçaria aos protótipos, esteve a cargo de engenheiros e técnicos brasileiros.

De linhas retas e equilibradas, a Brasília inaugurava uma nova tendência estilística para o automóvel brasileiro. Sua concepção obedeceu ao mais atualizado e racional design da indústria automobilística europeia da época.

Ainda seduzia amantes das viagens pelo grande porta-malas dianteiro de 135 litros e pelo bagageiro interno, que possuía 273 litros com a possibilidade de alcançar até 970 litros.

O responsável por fazer mover a Brasília era o motor 1.600 cm³ de 60 cavalos. Em 1975 veio a versão com dois carburadores, elevando a potência para 65 cavalos.

O modelo já trazia recursos de segurança como painel acolchoado, freios a disco na dianteira, trava especial no capô dianteiro e estrutura já desenvolvida para absorver a energia cinética em caso de colisão, preservando o habitáculo e a segurança dos ocupantes.

Foi exportado para mais de 25 países, incluindo México, Venezuela, Portugal e Nigéria, seus principais mercados. Saiu de cena em março de 1982.

 

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Nova Volkswagen Kombi ganha versão de sete lugares e mais capacidade de carga

 

Depois de agitar o mercado com o renascimento da nova Kombi, a ID. Buzz, a Volkswagen novamente cria um burburinho com a chegada da versão de sete lugares.

As vendas começam em 2024 para os mercados norte-americano e europeu. A nova Kombi tem quase cinco metros de comprimento, até sete lugares (em três filas) e um maior espaço de entre-eixos.

O motor elétrico oferece 210 kW/286 cavalos, com tração traseira, velocidade máxima de 160 quilômetros por hora e aceleração de 0 a 100 quilômetros por hora em 7,9 segundos.

Para quem quer mais desempenho, a versão GTX conta com motor um motor com potência total de 250 kW/339 cavalos, tração integral e aceleração de 0 a 100 quilômetros por hora em 6,4 segundos.

Teto

Além de oferecer tecnologia digital de última geração, a ID. Buzz vem com o maior teto panorâmico do mundo: 1,5 metro quadrado. O teto ainda tem uma tecnologia que impede a entrada de raios solares no interior.

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