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Mercedes elétricos EQA e EQB chegam com pequenas atualizações

A Mercedes-Benz já está começando a vender as novas gerações do EQA e EQB. Os dois modelos elétricos receberam atualizações. A marca alemã comercializa hoje sete modelos 100% elétricos no Brasil.

Novo design

A principal mudança no design está na nova grade frontal com o padrão de estrelas em fundo na cor preta – presentes em outros modelos elétricos da marca. Uma faixa de luz conecta as luzes diurnas dos faróis, enquanto um novo para-choque enfatiza a amplitude frontal dos modelos. O interior das lanternas traseiras também tem novo design.

As inovações no interior incluem um volante multifuncional em couro com teclas de controle sensíveis ao toque, bem como o acabamento interno com o padrão de estrelas da marca no console e portas.Esportivo AMG

Ambos os automóveis elétricos estão equipados com o Pacote Esportivo AMG que traz os genes esportivos da AMG para a eletromobilidade. O para-choque dianteiro AMG com entradas de ar e o para-choque traseiro da AMG com design de difusor enfatizam o potencial de condução dinâmica.

As rodas de liga leve AMG de 19 polegadas com dez raios e os revestimentos dos arcos das rodas na cor da carroceria completam o design.

Versões para o Brasil

Lançados no final de 2022, os modelos têm melhor aerodinâmica e pneus otimizados para menor resistência ao rolamento. O objetivo é ampliar a autonomia.

O EQA 250 não teve alteração no conjunto motriz, com um motor frontal (PSM) que gera 190 cavalos e autonomia de até 321 quilômetros.

Enquanto o EQB 350 4MATIC é oferecido agora em versão 4×4, com dois motores (frontal ASM e traseiro PSM) que geram 292 cavalos e com uma autonomia de até 272 quilômetros.

Preço
Mercedes Benz EQA 250 de R$ 399.900,00
Mercedes Benz EQB 350 4MATIC de R$ 449.900,00.

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Teste para HTLV passa a ser indicado para gestantes durante pré-natal

O Ministério da Saúde ampliou o uso de testes para diagnóstico do vírus Linfotrópico de Células T Humanas (HTLV) na rede pública. A tecnologia, a partir de agora, passa a ser utilizada também em gestantes, durante o pré-natal.

A incorporação do teste para gestantes foi recomendada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). A proposta é reduzir a transmissão vertical (de mãe para filho) do vírus durante a amamentação.

A comissão considerou que o procedimento, feito por meio de exame de sangue, é eficaz e seguro e que a implementação no Sistema Único de Saúde (SUS) utilizaria recursos já disponíveis, uma vez que os testes já são realizados fora do programa de triagem pré-natal.

Em nota, o ministério informou que as áreas técnicas terão prazo máximo de 180 dias para efetivar a oferta na rede pública.

Notificação compulsória

Desde fevereiro, infecções por HTLV em gestantes, parturientes, puérperas e crianças expostas ao risco de transmissão vertical passaram a ser de notificação compulsória no Brasil. Isso significa que profissionais de saúde de serviços público e privado devem comunicar obrigatoriamente os casos ao ministério.

À época, a pasta informou que a inclusão do HTLV na lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública permite estimar o número de pessoas com o vírus e a quantidade de insumos necessários, além de qualificar a rede de atenção para atendimento dessa população.

Vírus

O HTLV, da mesma família do HIV, foi descoberto na década de 1980. O vírus infecta principalmente as células do sistema imunológico e possui a capacidade de fazer com que percam sua função de defender o organismo.

A infecção está associada a doenças inflamatórias crônicas como leucemia, linfoma de células T do adulto (ATLL) e mielopatia associada ao HTLV-1 (HAM). Outras manifestações como a dermatite infecciosa, uveíte, síndrome de sicca, ceratite intersticial, síndrome de Sjögren, tireoidite de Hashimoto, miosite e artrite, embora de menor gravidade, também são associadas ao vírus.

O tratamento é direcionado de acordo com a doença relacionada ao HTLV. O paciente deve ser acompanhado nos serviços de saúde e, quando necessário, receber seguimento em serviços especializados para diagnóstico e tratamento precoce de doenças associadas ao vírus.

Números

A estimativa do governo federal é que mais de 800 mil pessoas estejam infectadas pelo HTLV no Brasil. O vírus pode ser transmitido durante relações sexuais sem o uso de preservativo e pelo compartilhamento de seringas e agulhas.

O HTLV também pode ser transmitido verticalmente, de mãe para filho, sobretudo via amamentação e, de forma mais rara, durante a gestação e no momento do parto.

O ministério tem como meta eliminar a transmissão vertical do HTLV até 2030, objetivo alinhado às diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

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Regulamentação de redes sociais no Brasil é inevitável, diz Pacheco

O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta segunda-feira (8) que a regulamentação das redes sociais no país é inevitável para que não haja discricionariedade por parte das plataformas.

“O que podemos contribuir para efetivação da solução desse debate que se travou nos últimos dias é entregar marcos legislativos que sejam inteligentes e eficientes para poder disciplinar o uso dessas redes sociais no país”, disse o senador, em entrevista coletiva, após manifestações do empresário Elon Musk, dono da rede X, sobre decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Segundo Pacheco, é preciso ter uma disciplina legal sobre o tema, inclusive para evitar que o Poder Judiciário tenha que decidir sobre questões relativas ao uso das redes sociais sem que haja uma lei que discipline o assunto.

“Isso acaba gerando controvérsias como essa que nós vimos de o Poder Judiciário precisar agir em relação a atos antidemocráticos, a violações de direitos, atentado à democracia e isso ser interpretado como algum tipo de censura ou inibição da liberdade de expressão”.

Pacheco citou o projeto de lei sobre a regulação das plataformas digitais, que foi aprovado em 2020 no Senado e agora tramita na Câmara dos Deputados.

“Considero isso fundamental, não é censura, não é limitação da liberdade de expressão, são regras para o uso dessas plataformas digitais para que não haja captura de mentes de forma indiscriminada e que possa manipular desinformações, disseminar ódio, violência, ataques a instituições. Há um papel cívico que deve ser exercido pelas plataformas digitais de não permitir que esse ambiente seja um ambiente de vale tudo vale tudo” disse Pacheco. 

Outra proposta em debate no Congresso é a que prevê um marco regulatório sobre o uso da tecnologia de inteligência artificial (IA) no país, de autoria do próprio senador Rodrigo Pacheco.

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, considerou “inadmissíveis” os ataques de Musk ao STF. Ele também ressaltou a necessidade de aprovação da legislação sobre inteligência artificial, e disse que o governo apoia a proposta, que está sendo relatada pelo senador de oposição, Eduardo Gomes (PL-TO).

“A melhor resposta que o Brasil pode dar a esse que eu considero um ataque inadmissível à Suprema Corte e à própria soberania brasileira é a resposta político-institucional. De um lado, todo apoio ao trabalho do Judiciário pelos instrumentos de apuração de quem utiliza as redes sociais para atos criminosos. E ao mesmo tempo, o debate político que o Congresso Nacional vem fazendo”. afirmou Padilha.

Nos últimos dias, Elon Musk publicou uma uma série de postagens criticando o ministro Alexandre de Moraes e o STF. No sábado (6), ele usou o espaço para comentários do perfil do próprio ministro no X para atacá-lo. Na noite de domingo, Moraes determinou a inclusão de Musk entre os investigados do chamado Inquérito das Milícias Digitais (Inq. 4.874), que apura a atuação criminosa de grupos suspeitos de disseminar notícias falsas em redes sociais para influenciar processos políticos. Na mesma decisão, o ministro ordena a instauração de um “inquérito por prevenção” para apurar as condutas de Musk.

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Arq. Futuro promove debate em Campinas sobre como melhorar a vida nas cidades

Com participação de palestrantes internacionais e apresentação de cases de sucesso no país e exterior, evento “Novas Centralidades Urbanas” acontecerá no dia 9 de abril no Teatro Oficina do Estudante Iguatemi e será aberto a todos os interessados

O palestrante internacional Alejandro Echeverri, que estará em Campinas no dia 9 de abril

O Arq. Futuro, plataforma que desde 2011 fomenta a discussão sobre como melhorar a vida nas cidades, promove no dia 9 de abril, no Teatro Oficina do Estudante Iguatemi, em Campinas, o evento “Novas Centralidades Urbanas”. Com a participação de renomados palestrantes internacionais e de expoentes brasileiros dos setores público e privado, meio acadêmico e terceiro setor, a programação gratuita e aberta a todos os interessados debaterá sobre o futuro dos municípios, tendo como foco as tendências do urbanismo e tecnologias que vêm sendo empregadas na contramão do desenho excludente predominante no planejamento das cidades contemporâneas.

“Na maioria das cidades mundo afora, as infraestruturas que as fazem funcionar convergem para o centro. Em contraste à vitalidade gerada por tais concentrações, territórios periféricos são formados cada vez mais distantes das regiões centrais, tendo como traços marcantes a vulnerabilidade social e a falta de acesso aos serviços urbanos. Diante desse cenário, ganha força a ideia de novas centralidades, que são motores de desenvolvimento tecnológico, social, ambiental e econômico capazes de dar corpo a um tecido urbano mais equilibrado, dinâmico e inclusivo”, contextualiza Tomas Alvim, cofundador do Arq. Futuro e organizador do seminário.

Para discutir esse tema incontornável da atualidade e debater quais os mecanismos, sistemas, formas e atores que tornarão essas novas centralidades uma realidade, o seminário do Arq. Futuro, com patrocínio da Iguatemi S.A., apresentará experiências com novas centralidades que evidenciam como o uso misto (residencial e não residencial), a mobilidade bem planejada, a eficiente gestão da água e dos resíduos e a criação de espaços públicos de qualidade têm o potencial de viabilizar a integração exitosa entre morar, trabalhar e se divertir em um único bairro.  A prática demonstra ainda que a inclusão social deve ser a premissa básica de todo planejamento que vise, de fato, a melhoria da vida do cidadão.

Serão apresentados três casos que ilustram o acerto desse tipo de visão urbanística, um internacional e dois nacionais: London King’s Cross (Inglaterra), Pedra Branca (Santa Catarina) e Casa Figueira (Campinas).

O evento acontecerá das 10h às 17h20, tendo como palestrantes Joshua Prince-Ramus, diretor fundador do REX, premiado escritório de arquitetura baseado em Nova York, Estados Unidos, Alejandro Echeverri, um dos arquitetos de peso do Urbanismo Social de Medellín, na Colômbia, Nadia Somekh, professora emérita da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mackenzie, conselheira do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e ex-presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo Brasil, Marcelo Gomes, CEO da Pedra Branca Empreendimentos S.A, de Palhoça, Santa Catarina, e Carlos Jereissati, conselheiro da Iguatemi S.A (programação detalhada abaixo).

A agenda terá ainda a participação do prefeito de Campinas, Dário Saadi, e terá como mediadores Maria Rita Silveira de Paula Amoroso, da Unicamp, Felipe Cavalcante, do Somos Cidade, Vera Santana Luz, da FAU PUC Campinas, e Robinson Borges, do jornal Valor Econômico.

Os interessados em participar devem fazer a inscrição por meio do link https://arqfuturo.cadastro9.com.br/ até o término das vagas.

Programação

 Dia 9 de abril de 2024

Manhã

10h – 10h30

  • Abertura: Dário Saadi – prefeito de Campinas
  • Tomas Alvim – cofundador do Arq. Futuro
  • Carlos Jereissati – conselheiro da Iguatemi S.A

10h30 – 11h10

  • Palestra principal 1: Joshua Prince-Ramus / REX

11h20 – 12h

  • Debate com Joshua Prince-Ramus. Mediação de Maria Rita Silveira de Paula Amoroso (Unicamp) e Felipe Cavalcante (Somos Cidade).

12h10 – 13h20 – Pausa para o almoço

 Tarde

13h30 – 14h10

  • Palestra principal 2: Alejandro Echeverri

14h20 – 15h

 Debate com Alejandro Echeverri. Mediação de Vera Santana Luz (FAU PUC Campinas) e Tomas Alvim (cofundador do Arq. Futuro).

15h10 – 16h10

  • Center vs. Centrality: Casos de Estudo com:
    • Nadia Somekh – London King’s Cross, Londres
    • Marcelo Gomes – Pedra Branca, Palhoça, Santa Catarina
    • Carlos Jereissati – Casa Figueira, Campinas

16h10 – 16h40

  • Debate com Nadia Somekh, Marcelo Gomes e Carlos Jereissati.  Mediação de Robinson Borges e Tomas Alvim.

16h40 – 17h20 – Fechamento: Tomas Alvim (cofundador do Arq. Futuro)

Serviço

Seminário “Novas Centralidades Urbanas”

Quando: dia 9 de abril, terça-feira, das 10h às 17h20.

Onde: Teatro Oficina do Estudante, localizado no terceiro piso do Shopping Iguatemi Campinas (Av. Iguatemi, 777, Vila Brandina, Campinas, SP). 

Inscrições: gratuitas, abertas a todos os interessados, por meio do link https://arqfuturo.cadastro9.com.br/.

Joshua Prince-Ramus

 

Carlos Jereissati

 

Marcelo Gomes

 

Nadia Somekh

Sobre o Arq. Futuro – Criado em 2011, o Arq. Futuro é uma plataforma brasileira para discutir o futuro das cidades. Ao longo dos últimos anos, foram convidados pensadores proeminentes nos campos de Design, Arquitetura, Urbanismo, Economia, Saúde pública, entre outros setores, para trocar ideias sobre os caminhos coletivos em direção a espaços urbanos mais equitativos, inclusivos, ecológicos, inovadores e belos. Entre os convidados, estiveram nomes como Zaha Hadid, Herzog & DeMeuron, Shigero Ban, Edward Glaeser, Alejandro Aravena, Paul Goldberger e outros 60 pensadores ilustres.

Uma parceria firmada em 2019 com o Insper resultou no Laboratório Arq. Futuro de Cidades. Estruturado em núcleos temáticos, o Laboratório tem na interdisciplinaridade e na inovação a orientação para o ensino e a pesquisa sobre os desafios do desenvolvimento urbano, com a missão de contribuir para o impacto real na vida de sua população.

Atualmente, cerca de 85% dos habitantes do Brasil moram em cidades – e quase um quarto deles em situação de pobreza. É preciso não apenas “enxergar” esse grupo quase sempre invisibilizado; é fundamental “ouvi-lo” também. Só o esforço conjunto entre poder público e privado, academia, terceiro setor e lideranças comunitárias será capaz de tornar as cidades brasileiras desenvolvidas, justas, inclusivas e sustentáveis.

 

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Em reunião com Lula, Hyundai anuncia US$ 1,1 bi em investimentos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta quinta-feira (22), no Palácio do Planalto, o presidente global do Grupo Hyundai Motor, Eui-Sun Chung. No encontro, o executivo da empresa sul-coreana anunciou R$ 1,1 bilhão em investimentos no Brasil até 2032.

De acordo com a Presidência da República, os recursos serão concentrados em tecnologia, em particular a de carros híbridos, elétricos e movidos a hidrogênio verde. A Hyundai também destacou o estoque de investimentos no Brasil, somando US$ 2,5 bilhões e a criação de mais de 6,5 mil empregos diretos no país. A primeira fábrica do grupo no Hemisfério Sul foi em Piracicaba, interior de São Paulo.

Durante o encontro, o presidente Lula falou sobre os esforços do governo para a melhora do ambiente de negócios no país, como a aprovação da reforma tributária e a importância do setor automotivo para a política de reindustrialização. Ele também comentou sobre as perspectivas da transição energética e o potencial do Brasil em energias renováveis.

“O país estável e com futuro recebe mais investimentos. Recebi o presidente executivo da Hyundai Motor, Eui-Sun Chung, que anunciou que o grupo planeja investir mais de 1,1 bilhão de dólares até 2032 em tecnologia e em hidrogênio verde. Mais uma grande empresa crescendo em nosso país”, escreveu Lula, em publicação nas redes sociais. (Agência Brasil)

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Novo Mercedes Classe E tem motor híbrido de 281 cv

O modelo mais representativo da Mercedes-Benz, o Classe E, começa a ser vendido no Brasil este mês. Na sua 11ª geração, o modelo foi lançado em maio de 2023 na Europa e comemora 75 anos de existência. Em versão única (sem opcionais), o sedã vem eletrificado, muito luxo e conforto. E ainda trás muita tecnologia embarcada.

Imponente

O novo Mercedes Classe E, que fica posicionado entre o Classes C e S, é bem generoso nas medidas. O modelo mistura com muita elegância o clássico e a esportividade. E a prova disso é a estrela imponente (na geração anterior, algumas versões já tinham recebido) no capô em cima da grade e a volta de muitos cromados. O capô dianteiro longo é seguido por uma cabine que fica bem recuada. O design com a cabine recuada é complementado pela traseira relativamente curta.

No meio da grande grade do radiador com detalhes cromados, está o painel dos assistentes de direção. Os amplos faróis de Led com assistente adaptativo compõem a dianteira. Como característica típica da marca, as luzes diurnas têm a forma de uma sobrancelha.

A vista lateral destaca as proporções harmoniosas e a linha de cintura alta destaca o design harmonioso do sedã. As maçanetas embutidas, conhecidas dos modelos de luxo da Mercedes-Benz, estão disponíveis e ao se chegar perto elas “pulam” para fora. Destaque na traseira são as luzes de LED, com um desenho especial: quando acessas formam desenhos de estrelas vermelhas. Luxo, conforto e beleza estão em todo o interior. Mas o destaque é o painel de fora a fora com três telas.

O MBUX Superscreen, sistema que integra em toda a extensão do painel do carro, três grandes telas digitais. Além do painel de instrumentos 3D de 12,3”, em uma peça inteira, agrega também a central multimídia de 14,4″, que tem, entre outras funções, a navegação com tráfego online, o assistente de estacionamento ativo e as câmeras de 360 graus, uma tela de 12,3″ exclusiva para o passageiro dianteiro. Através dela é possível controlar algumas funções do veículo, como o áudio.

Na tela exclusiva para o ocupante do lado do motorista, o felizardo pode até assistir um filme ou acessar a internet. No painel de instrumentos, dois sensores ficam de olho para ver se o motorista está se distraindo com a tela do passageiro e se for detectado, o sistema a desliga. O áudio Burmester, possui 17 alto-falantes e 730W de potência.

Inédito é a câmera instalada acima do painel, no centro, que permite aos ocupantes tirarem fotos e fazer vídeos do interior do carro. Ela só funciona quando o automóvel está parado.

A seção frontal do painel de instrumentos é iluminada pela faixa de luz do Active Ambient Lighting, que corre como um amplo arco desde o para-brisa, passando pelas colunas A e até as portas. Isso cria uma sensação generosa de espaço.

Os bancos em couro são muito confortáveis e acolhedores. A capacidade de bagagem é de até 540 litros.

Híbrido leve

Com muita força em baixas rotações, o motor oferece um bom desempenho ao novo Classe E. Com quatro cilindros a gasolina desenvolve 258 cavalos de potência e 40,8 mkgf de torque. Com o motor elétrico, que oferece mais 23 cavalos e um torque e adicional de 205 Nm, o modelo tem 281 cavalos. Assim, ele acelera de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos e atinge 250 km/h de velocidade máxima.

Eixo traseiro direcional 

A condução ágil do novo Classe E se deve em grande parte à orientação precisa das rodas dianteiras por meio de quatro braços de controle individual. No eixo traseiro, uma suspensão traseira independente multibraço otimizada com cinco links garante excelente controle das rodas e excelente estabilidade.

Em ambos os eixos, as molas e amortecedores são combinados em uma única torre e não estão envolvidos nas tarefas de orientação das rodas, portanto, a suspensão responde com sensibilidade correspondente. A subestrutura dianteira e o suporte do eixo traseiro desacoplam a suspensão e o corpo de vibrações e ruídos.

O novo Classe E está disponível com o sistema de suspensão pneumática com amortecimento continuamente ajustável ADS+ e eixo traseiro direcional. A suspensão responde de maneira muito sensível. O sistema também mantém sempre a mesma altura livre do solo, independentemente da carga do veículo, mas também faz alterações quando necessário.

O sedã é especialmente ágil e estável com o eixo traseiro direcional e a correspondente relação de direção mais direta no eixo dianteiro. O ângulo de direção no eixo traseiro é de 4,5 graus. Isso reduz o diâmetro de giro em até 90 centímetros.

Preço R$ 639.900,00.

 

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Stellantis desenvolve plataformas para motopropulsão híbrida

Bio-Hybrid: este é o nome da tecnologia de motopropulsão híbrida, que combina energia térmica flex e eletrificação, que a Stellantis apresentou hoje no Polo Automotivo de Betim, em Minas Gerais.

As distintas alternativas da arquitetura híbrida foram demonstradas em três plataformas correntes da empresa e poderão ser adotadas de modo flexível na gama de marcas e produtos, constituindo diversas soluções acessíveis de transição para uma mobilidade mais sustentável.

As plataformas híbridas foram desenvolvidas pelo Tech Center Stellantis na América do Sul, em associação com fornecedores, pesquisadores e outros parceiros que constituem o ecossistema de inovação impulsionado pela empresa.

“O Bio-Hybrid faz parte da rota tecnológica da mobilidade acessível e sustentável adotada pela Stellantis. Queremos potencializar as virtudes do etanol, como combustível renovável, cujo ciclo de produção absorve a maior parte de suas emissões, combinando a propulsão à base do biocombustível com sistemas elétricos”, afirmou Antonio Filosa, presidente da Stellantis para América do Sul, que destacou também os ganhos de eficiência e economia de combustível trazidos pelos sistemas de propulsão elétrica.

O desenvolvimento das novas tecnologias de hibridização está em linha com o plano estratégico de longo prazo da Stellantis, Dare Forward 2030, que prevê a descarbonização de processos e produtos da empresa até 2038, com redução das emissões em 50% já em 2030.

Nacionalização

Os esforços de desenvolvimento das plataformas Bio-Hybrid começaram no ano passado, com a criação do Bio-Electro, uma plataforma destinada a acelerar tecnologias de motopropulsão baseadas na hibridização, combinando eficiência térmica e eletrificação.

Através dela, a Stellantis articulou um grande conjunto de parcerias estratégicas, visando acelerar o desenvolvimento e implementação de novas soluções de motopropulsão para a descarbonização da mobilidade.

O Bio- Electro está baseado em três pilares:
• Academy: abrange informação, formação e recrutamento;
• Lab: incubação de ideias e desenvolvimento de ecossistema;
• Tech: materialização de soluções e da inovação.

Agora, as plataformas Bio-Hybrid, que se apresentam como resultado do pilar “Tech”, são uma expressão concreta da estratégia de desenvolvimento da Stellantis América do Sul, que se apoia nas bases da descarbonização, da localização e da regionalização.

“O Bio-Hybrid é uma tecnologia de descarbonização da mobilidade, que privilegia as características e recursos do Brasil, como o etanol e a energia elétrica limpa”, afirma Antonio Filosa. “Nasceu de nossa plataforma Bio-Electro, que é um esforço de nacionalização de tecnologias. Nossa prioridade é descarbonizar a mobilidade, mas queremos fazer isto de modo acessível para o maior número de consumidores e desenvolvendo tecnologias e componentes no Brasil”.

Antonio Filosa destaca que as novas tecnologias híbridas e elétricas devem constituir uma oportunidade para o fortalecimento da engenharia brasileira e da indústria nacional. “É uma oportunidade de reindustrialização e de reconfiguração da indústria nacional de autopeças, que é diversificada, complexa e muito importante para a e economia brasileira”, observa.

Além disto, a tecnologia Bio-Hybrid é de aplicação flexível e pode equipar vários modelos produzidos pela Stellantis. É compatível com as linhas de produção das três plantas da empresa – Betim –MG (Fiat), Porto Real-RJ (Citroen e Peugeot) e Goiana-PE (Jeep e Ram)). Assim, se enquadra também na estratégia multirregional de produção a Stellantis.

Plataformas

Em sua rota tecnológica de descarbonização, a Stellantis desenvolveu quatro plataformas para aplicação no Brasil. São elas:
Bio-Hybrid
Bio-Hybrid e-DCT
Bio-Hybrid PLUG-IN
BEV (100% Elétrica)

“São plataformas baseadas em tecnologias diferentes, que apresentam distintos graus de combinação térmica e da eletricidade na propulsão do veículo. Cada uma destas tecnologias tem sua aplicação e, juntas, atendem a todas as faixas de consumidores, tornando acessíveis os sistemas híbridos baseados na combinação da propulsão térmica flex com a eletricidade”, explica Marcio Tonani, Vice-presidente do Tech Center da Stellantis na América do Sul.

A plataforma Bio-Hybrid traz como elemento um novo dispositivo elétrico multifuncional, que substitui o alternador e o motor de partida. Trata-se de equipamento capaz de fornecer energia mecânica e elétrica, que tanto gera torque adicional para o motor térmico do veículo quanto gera energia elétrica para carregar a bateria adicional de Lítio-Íon de 12 Volts, que opera paralelamente ao sistema elétrico convencional do veículo. O sistema gera potência de até 3KW, garantindo melhor performance ao automóvel e redução de consumo de combustível.

A plataforma Bio-Hybrid e-DCT conta com o serviço de dois motores elétricos. O primeiro deles é o que substitui o alternador e o motor de partida. Adicionalmente, outro motor elétrico de maiores proporções é acoplado à transmissão. Uma bateria de Lítio-Íon de 48 Volts dá suporte ao sistema e também é alimentada pelos dispositivos. Uma gestão eletrônica controla a operação entre os modos térmico, elétrico ou híbrido, otimizando eficiência e economia.

A plataforma Bio-Hybrid Plug-in conta com bateria de Lítio-Íon de 380 Volts, recarregada através de sistema de regeneração nas desacelerações, alimentada pelo motor térmico do veículo ou, por fim, através de fonte de alimentação externa elétrica (plug-in). A arquitetura conta ainda com motor elétrico que entrega potência diretamente para as rodas do carro. O sistema gerencia operação entre modo térmico, modo elétrico ou híbrido otimizando eficiência e economia.

Por fim, a arquitetura BEV (100% Elétrica) é totalmente impulsionada por um motor elétrico de alta tensão alimentado por uma bateria recarregável de 400 Volts, por meio de sistema de regeneração ou através de plug-in. A arquitetura oferece torque instantâneo, com acelerações rápidas e responsivas. O sistema possui sonoridade customizável e conta com desempenho, mesmo a baixas velocidades. (MecânicaOnLine)

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