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Coluna Fernando Calmon — Desvalorização de elétricos usados impactam as vendas

Coluna Fernando Calmon nº 1.319 — 17/9/2024

Desvalorização de elétricos usados impactam
no crescimento de vendas

 

O comportamento do mercado quando uma nova tecnologia começa a se desenvolver, costuma enfrentar percalços que não podem ser previstos com facilidade em sua duração e alcance. Isso se repete agora no Brasil em relação aos carros 100% elétricos na comercialização de modelos usados. Comprar por impulso levou uma primeira leva de clientes a ter frustrações com a recarga de baterias em estradas e colocar o carro à venda sem encontrar interessados. O resultado foi uma forte desvalorização no preço de mercado.

Uma segunda onda ocorreu com a chegada dos elétricos chineses. Seus preços bem abaixo do mercado levaram a uma previsível e súbita desvalorização de veículos usados de todas as marcas. Para contornar a elevação do imposto de importação houve antecipação de importação e altos estoques destes veículos. Uma “invasão” de marcas chinesas com preços baixos levaram à atual onda de supertaxação tanto nos EUA quanto na Europa.

Em recente reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do portal Webmotors, Eduardo Jucevic, informou que a desvalorização média ao longo deste ano de modelos elétricos atingiu 12% contra 2,2% de carros convencionais. E acrescentou que o tempo médio para venda é 26% maior em relação a modelos híbridos ou com motores só a combustão.

Também na Europa e nos EUA os compradores resolveram esperar os preços dos elétricos recuarem e isso também levou à demanda em baixa. Por fim, o interesse redobrou por outras soluções com a consequente mudança de rumo de vários fabricantes em direção a híbridos e híbridos plugáveis. Estes últimos atraem quem deseja viajar sem se preocupar com postos de recarga.

Porsche 911 Turbo: meio século de existência

Motor de combustão interna, ciclo Otto, superalimentado por turbocompressor não foi primazia da Porsche. Em 1962 o Chevrolet Corvair (não confundir com Corvette) apareceu com esta novidade, já utilizada bem antes em motores de ciclo Diesel. Era uma unidade motriz de seis cilindros horizontais, opostos três a três, arrefecida a ar, 2,4 litros e apenas 151 cv. No entanto, a iniciativa não deu certo. A GM insistiu e lançou o Oldsmobile Toronado, em 1966, com um V-8 turbo, logo abandonado. Também houve tentativa da BMW, em 1973, no sedã 2002 Turbo e retirado de linha dois anos depois.

Coube ao 911 em 1974, no Salão de Paris, insistir na solução. A Porsche costuma afirmar que foi o primeiro motor turbo em automóveis de rua que deu certo. Inspiração veio dos monstruosos (no bom sentido) modelos de competição 917/10 e 917/30 do início dos anos 1970. As versões mais potentes, de 12 cilindros horizontais opostos seis a seis e também arrefecidos a ar, entregavam inacreditáveis 1.085 cv para corridas curtas da Série Can-Am, disputadas no Canadá e EUA, entre 1966 e 1974.

O primeiro modelo batizado apenas de Porsche Turbo (930, no jargão interno) tinha um seis-cilindros horizontais opostos três a três, arrefecidos a ar, 3-litros, 260 cv, 35 kgf·m, arrancava de 0 a 100 km/h em espantosos (para a época) 5,2 s e velocidade máxima de 250 km/h.

Passou meio século de sua estreia e a maioria dos motores de ciclo Otto atuais utilizam a mesma solução Turbo, até em modelos de entrada de baixo preço. Só que o 911 Turbo continua a impressionar como poucos modelos superesportes no mundo, já com arrefecimento a líquido, desde 1996. O motor atual biturbo, também seis-cilindros horizontais, 3,7 litros, 650 cv e 81,6 kgf·m, acelera de 0 a 100 km/h em estonteantes 2,7 s e velocidade máxima de 330 km/h.

Preços competitivos para o Peugeot 208 2025

Reestilização para o ano modelo 2025 do hatch 208 marcou também o fim de linha para o motor EC5 de 1,6 L de aspiração natural da própria Peugeot. Não havia mesmo porque mantê-lo em razão das novas exigências de emissões e consumo, tendo à mão as unidades mais modernas da Fiat e tudo sob o mesmo chapéu da Stellantis. Os motores de 1 litro são de aspiração natural ou turbo, sem alteração de potência e torque, em relação aos aplicados nos Fiat.

O compacto francês, produzido apenas em El Palomar, Argentina, recebeu modesta atualização visual concentrada na parte dianteira: luzes DRL de LED em forma de “garra de leão” (antes eram “dentes de sabre”), mudanças sutis na grade e para-choque e o novo logotipo da marca que estreou no 2008. A versão básica com câmbio manual Fiat de cinco marchas parte de um preço competitivo de R$ 76.999 e não recebeu essas mudanças. Porém ficou R$ 15.000 mais em conta que o modelo 2024, igualando-se ao valor do C3 básico, fabricado no Brasil, embora este tenha apenas dois airbags e o 208, quatro.

Atrás as modificações são ainda mais sutis. As lanternas agora têm elementos horizontais, o que dá (apenas) sensação de maior largura, que permanece igual. No interior mudou somente a interface da central multimídia de 10 pol.

Entre as outras três versões volta a GT, idêntico mecanicamente à versão Allure, e os preços vão de R$ 88.999 a R$ 114.990.

Pirelli e Bosch integram pneus aos sistemas de segurança

Pela primeira vez um fabricante de pneus e de autopeças juntam-se para ampliar sinergias e desenvolver recursos eletrônicos de segurança ativa para automóveis. O objetivo é integrar sensores internos nos pneus desenvolvidos pela Pirelli aos dispositivos da Bosch. Estes, atualmente, já monitoram pressão dos pneus dentro de um escopo mais amplo que a empresa alemã chama de Sistemas Microeletromecânicos ou MEMS, na sigla em inglês

O objetivo é coletar, processar e transmitir outros dados sobre pneus em tempo real, não limitados somente à pressão interna. Para fornecer parâmetros ao sistema de controle eletrônico do veículo, utiliza-se o BLE (sigla em inglês para Baixa Energia via Bluetooth) já desenvolvido pela Bosch.

Por sua vez, a Pirelli já aplicou seus sensores internos de pneus em atuação conjunta com a fabricante de hipercarros Pagani, do argentino naturalizado italiano Horácio Pagani. Este fundou a empresa em 1992 na cidade italiana de Modena, a mesma onde são fabricados os Ferrari. O modelo escolhido foi roadster Utopia, de 860 cv e velocidade máxima de 380 km/h!

Spin tem visual melhorado, mas ainda falta potência

Praticamente o único monovolume que resistiu ao avanço do SUVs no mercado, o Spin apresenta agora um estilo mais atual e de acordo com o restante da linha Chevrolet. Capô alto, faróis divididos em dois níveis, grade em três seções, novas rodas de 16 pol. com pneus 205/60 e lanternas traseiras redesenhadas tornaram seu estilo mais atual desde seu lançamento em 2012.

A fim de se aproximar do figurino SUV recebeu arcos plásticos nas caixas de rodas e rack de teto, além de vão livre do solo elevado em 16 mm. Dimensões externas: comprimento, 4.420 mm; entre-eixos, 2.620 mm; largura, 1.768 mm e altura, 1.699 mm. A fabricante também teve o cuidado de alargar as bitolas dianteira (1.503 mm) e traseira (1.509 mm) para compensar a altura de rodagem que alterou o centro de gravidade e assim manter o equilíbrio do carro. Os aumentos de bitolas foram pelas rodas em vez de alterações na suspensão. Porta-malas destaca-se com 553 L e mesmo na versão de sete lugares ainda há 162 L.

Novo Spin Premier

Mudanças maiores foram no interior, que incluíram novo quadro de instrumentos digital, tela multimídia de 8 pol., acabamento geral melhorado e novos porta-objetos nas laterais de portas. Há saídas de ar-condicionado para o banco traseiro, onde três adultos têm bom espaço nas três dimensões e ainda contam com regulagem longitudinal. Também houve atualização nos itens de segurança ativa: frenagem autônoma de emergência, o sempre útil indicador de distância do carro da frente, câmera de ré e os alertas de colisão, ponto cego e de saída de faixa. São seis airbags. Para o celular há carregador por indução.

Alguns senões sobre ergonomia interna: posição de regulagem dos espelhos na coluna dianteira, botão de volume da multimídia, volante sem regulagem de distância e botões de destravamento das portas mal posicionados no console.

O motor 1,8 L flex de aspiração natural continua com 111 (E)/106 (G) cv e 17,7 (E)/16,8 (G) kgf·m, porém a fábrica indica diminuição de consumo de até 11%. A massa em ordem de marcha 1.292 kg limita o desempenho do Spin, especialmente em ultrapassagens na estrada, e mesmo no uso urbano ainda falta fôlego ao ser exigido.

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Dólar cai para R$ 5,46 após anúncios de estímulos na China

O anúncio de estímulos econômicos na China trouxe um dia de trégua no mercado financeiro. O dólar caiu para abaixo de R$ 5,50 após duas altas seguidas. A bolsa de valores quebrou uma sequência de cinco quedas e subiu mais de 1%.

O dólar comercial encerrou esta terça-feira (24) vendido a R$ 5,463, com queda de R$ 0,058 (-1,3%). A cotação iniciou o dia próxima da estabilidade, mas despencou ainda na primeira hora de negociação. Na mínima do dia, por volta das 11h15, chegou a cair para R$ 5,44.

Com o desempenho de hoje, a moeda acumula queda de 3,02% em setembro. Em 2024, no entanto, a divisa sobe 12,57%.

No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 122.156 pontos, com alta de 1,22%. As ações de mineradoras, de petroleiras e de empresas ligadas ao setor de metal puxaram a alta, após o anúncio de fortes estímulos econômicos pelo governo chinês.

O mercado global reagiu ao estímulo econômico mais forte da China desde a pandemia de covid-19. Nesta terça, o Banco Central do país asiático anunciou o corte de meio ponto na taxa de depósito compulsório, dinheiro que os bancos são obrigados a deixar depositados na autoridade monetária. A decisão injetou US$ 142 bilhões na economia.

A decisão da China beneficia principalmente países emergentes, como o Brasil. Isso porque o país asiático é o maior consumidor de commodities (bens primários com cotação internacional) do planeta. Agência Brasil/Agência Reuters)

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Pesquisa vê empresários ligeiramente confiantes com a economia

Na tentativa de ampliar o leque de consultas que faz sobre o quadro econômico do país, o Banco Central buscará, a partir da Pesquisa Firmus, captar a percepção de empresas não financeiras em relação à situação de seus negócios e às variáveis econômicas que podem influenciar as decisões.

Ainda em sua fase piloto – e na busca por “avaliar a clareza e a eficácia de diferentes tipos e formulações de perguntas” – o estudo observou que, em maio de 2024, a maior fatia desse grupo de empresários do setor não financeiro disse que o “sentimento predominante” de seu segmento em relação à atual situação econômica do país, é neutro (35,9%) ou discretamente positivo (33,7%). Para 28,3%, o sentimento predominante é discretamente negativo.

Perguntados sobre a expectativa para a taxa de crescimento real de seu setor em comparação à taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB), a maior fatia de empresários (34,8%) disse que ela está “discretamente acima” – ou seja, será maior do que o crescimento do PIB – a soma de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país.

Para 30,4%, ela estará em linha; para 17,4%, será “discretamente abaixo”; para 13%, “fortemente acima”; e para 4,3%, “fortemente abaixo”.

Mais da metade dos empresários participantes do levantamento (51,1%) trabalha com a expectativa de que a taxa de crescimento real do PIB brasileiro de 2024 ficará na faixa dos 2%. Já em relação à inflação, 44,6% acreditam que ela fechará 2024 na faixa dos 4%.

Mão de obra e preços

O estudo também indicou que 46,7% dos empresários dos setores não financeiros estimam que o custo de mão de obra aumentará entre 4% e 6% nos próximos 12 meses. Para 34,8%, este custo crescerá entre 2% e 4%. E para 13%, a estimativa é de que o aumento do custo de mão de obra será superior a 6%.

Perguntados sobre a variação esperada para os preços de seus produtos, comparados com a inflação prevista para o período, 41,3% responderam que ela estará “em linha”, enquanto 32,6% disseram que os preços serão alinhados “discretamente acima” da inflação projetada. Para 16,3%, os preços ficarão “discretamente abaixo”, enquanto 6,5% e 3,3% acreditam que estará “fortemente acima” ou “fortemente abaixo”, respectivamente.

Com relação à margem dos resultados projetados para a empresa nos próximos 12 meses, a expectativa de 37% dos empresários consultados é de que ela esteja “em linha” com o resultado atual. Para 34,8%, o resultado ficará “discretamente acima”, enquanto 21,7% projetam resultados “discretamente abaixo” dos atuais. O mesmo percentual (3,3%) disse ter expectativa de resultados fortemente abaixo e fortemente acima dos atuais.

A pesquisa ouviu 92 empresários de setores não financeiros entre os dias 13 e 31 de maio de 2024.

Segundo o Banco Central, ela será divulgada trimestralmente. Duas outras foram feitas em novembro de 2023 e fevereiro de 2024, mas, como todas, ainda estão na fase piloto, e houve mudanças metodológicas e revisões de questionários que inviabilizam uma comparação adequada dos dados obtidos. (Agência Brasil)

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Stellantis lidera as vendas de veículos na América do Sul

A Grupo Stellantis (Fiat, Peugeot, Ram, Jeep, Citroën) amplia a liderança no mercado de automóveis e veículos comerciais leves na América do Sul, encerrando o mês de julho com 24.1% de participação de mercado na região, o melhor desde dezembro no ano passado.

Com 86,7 mil emplacamentos, o crescimento nas vendas no mercado sul-americano representa um aumento de 16 mil unidades vendidas em comparação ao mês anterior. De janeiro a julho, a Stellantis comercializou mais de 490 mil veículos, o que equivale a 22,9% de market share no acumulado do ano.

No Brasil, a empresa também garantiu o primeiro lugar ao emplacar 71,2 mil unidades, um crescimento de 14 mil emplacamentos em relação ao mês de junho, atingindo 31,2% de market share. No acumulado do ano, a Stellantis comercializou mais de 388 mil unidades no mercado brasileiro, conquistando 29,6% de market share.

A empresa também manteve sua liderança na Argentina, com 10,8 mil unidades vendidas, um aumento de 3 mil veículos em relação ao mês anterior. De janeiro a julho, foram registrados 64,4 mil emplacamentos no mercado argentino, com uma participação de 30,1%.

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Acesso ao novo Terminal Mercado será exclusivo dos passageiros de ônibus

O acesso ao novo Terminal Mercado passa a ser exclusivo aos usuários do transporte público coletivo municipal a partir desta segunda-feira, 22 de julho. A medida, adotada pela Emdec – Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas, pretende proporcionar mais segurança e conforto para os usuários; além de favorecer a conservação e a manutenção do espaço.

A entrada será pelas catracas de entrada, localizadas na avenida Benjamin Constant (em frente ao Mercado Municipal) e no cruzamento entre as vias Bernardino de Campos com Ernesto Khulmann. A cobrança da tarifa será efetuada em duas etapas: 80% do valor da passagem será debitado do Bilhete Único ou QR Code, no momento da passagem pelas catracas do terminal; e os 20% restantes serão debitados no interior do ônibus, na passagem pela catraca, com a entrada pela porta dianteira.

Dessa forma, a Emdec consegue mapear as linhas utilizadas pelos usuários e realizar o rateio das tarifas entre os diversos operadores que atuam no terminal. Esse é o mesmo sistema de pagamento adotado no Terminal Central, que também foi fechado, em outubro de 2022.

Nas duas entradas do novo Terminal Mercado há postos de atendimento da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc). O da entrada pela avenida Benjamin Constant foi construído dentro do contexto da reforma do espaço.

O novo Terminal Mercado é operado por 25 linhas convencionais municipais: 230, 241, 242, 250, 251, 252, 253, 254, 255, 256, 257, 260, 261, 263, 265, 271, 273, 311, 312, 317, 331, 332, 352, 355 e 371.

Juntas, elas transportaram, em maio, mais de 51 mil passageiros em dias úteis. A estimativa de circulação dentro do Terminal Mercado é de 18 mil pessoas por dia.

Corujão

As linhas do Corujão voltam a operar no Terminal Mercado, a partir de segunda-feira, dia 22 de julho. Durante a reforma, elas foram remanejadas para o Terminal Central. Agora, com o fechamento do Terminal Mercado, elas retornam para o espaço.

As linhas do Corujão circulam durante a madrugada, nos eixos Amarais, Barão Geraldo, Campo Grande, Lix da Cunha, Ouro Verde, Santos Dumont, Sousas e Washington Luiz.

Confira as oito linhas: 179 – São Domingos (Eixo Santos Dumont); 199 – Vida Nova (Eixo Ouro Verde); 289 – Itajaí IV (Eixo Campo Grande); 299 – Nova Aparecida (Eixo Lix da Cunha); 309 – Parque Cidade (Eixo Amarais); 339 – Cidade Universitária (Eixo Barão Geraldo); 399 – Joaquim Egídio (Eixo Sousas); e 489 – Parque Jambeiro (Eixo Washington Luiz).

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Fiat Cronos atinge a marca de 200 mil unidades produzidas

O sucesso do Fiat Cronos prova que o consumidor ainda gosta muito de sedas. Lançado há seis anos, sedã acaba de atingir a marca de 200 mil unidades comercializadas no País. O modelo teve o melhor mês do ano em abril, chegando a cerca de 3.400 carros vendidos com 17,6% de segment share entre os B-Sedãs.

No acumulado de 2024 já são mais de 9.800 veículos. Em 2023 o modelo teve um aumento de 22% nas vendas em relação ao ano anterior. Vendido em dez países na América Latina, o Cronos tem a opção de motorização 1,3 e 1,0 litro, e câmbio manual ou automático.

Oportunidade

A Cronos Week, iniciativa comercial que terminaria hoje (27) foi prorrogada até dia 31 de maio. Na ação, os futuros proprietários ganharão um ano de combustível por 12 meses. A Cronos Week traz ainda descontos exclusivos, como na versão Drive 1,3 manual, pode ser adquirida por R$94.490,00, uma redução de R$5.500.

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Starplast está vendendo kit inédito para limpeza de capacetes

Com o objetivo do motociclista manter o capacete sempre limpo e higienizado, a Peels está colocando no mercado o kit Guardian. Composto por três frascos de 100 ml cada, acompanhados de dois panos de microfibra de alta qualidade, o kit oferece uma solução que inclui o limpa capacete (parte externa), o limpa viseira (limpador e cristalizador) e o anti-odor, um neutralizador e aromatizador para o interior do capacete.

O  Guardian é o primeiro do mercado e foi desenvolvido pela própria fabricante de capacetes.
Nosso objetivo é garantir que os motociclistas possam manter seu equipamento em perfeito estado, assegurando não apenas a máxima segurança, mas também o conforto durante a pilotagem”, destaca Fernando Simonetti, head de marketing e vendas da Starplast.

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Previsões do mercado para Selic e juros sobem; para o PIB houve queda

O mercado financeiro elevou pela terceira vez seguida a previsão para a taxa básica de juros, a Selic, para este ano. Segundo o boletim Focus, divulgado hoje (20), em Brasília, pelo Banco Central (BC), a Selic deve fechar 2024 em 10%. Atualmente, ela está em 10,5%. A projeção da semana passada era de que a Selic terminasse o ano em 9,75%. Há quatro semanas a previsão do mercado era que o índice ficasse em 9,5%.

O boletim Focus traz as previsões de economistas e analistas de mercado financeiro consultados pelo BC. Para 2025, analistas também projetaram que a Selic feche em 9% – a mesma estimativa para 2026 e 2027.

O boletim registra, ainda, uma elevação na previsão de inflação para este ano de 3,8%. Na semana passada, a estimativa era de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminasse 2024 em 3,76%. Há quatro semanas a expectativa era de que o IPCA ficasse em 3,73%.

A estimativa para 2024 está dentro do intervalo de meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Para 2025, a previsão é de que a inflação fique em 3,74% e, em 2026, feche em 3,5%, a mesma para 2027.

Expansão da economia

Os analistas também projetaram queda no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em relação ao anunciado na semana passada, quando a estimativa era de que expansão ficasse em 2,09%.

Nova projeção é de que o crescimento da economia seja de 2,05%. A projeção para 2025 é de que a expansão fique em 2%, a mesma para 2026 e 2027.

Em relação ao câmbio, o Boletim Focus também registra aumento no valor do dólar. Em 2024, a moeda norte-americana deve fechar o ano em R$ 5,04. Há quatro semanas, a previsão era de que ficasse em R$ 5.

Para 2025, a estimativa também é de aumento para o dólar, fechando em R$ 5,05. Para 2026, a previsão é de que fique em R$ 5,10, a mesma para 2027.

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Projeto discute empreendorismo feminino na Amazônia

O empreendedorismo feminino cria caminhos, incentiva novos negócios e gera impactos positivos para o mercado de trabalho e para a sociedade. A região amazônica é rica em exemplos de mulheres que desenvolvem soluções ligadas à bioeconomia e à valorização da floresta em pé.

Para mostrar algumas dessas ações, a próxima edição do projeto Diálogos Amazônicos, promovido pela  FGV -Fundação Getúlio Vargas e com apoio da Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, vai destacar a voz de três mulheres na condução de negócios na Amazônia brasileira: Rebecca Garcia (diretora de Desenvolvimento de Negócios na GBR Componentes da Amazônia), Juliana Teles (fundadora do Impact Hub Manaus) e Elizângela Cavalcante (liderança da Reserva de Desenvolvimento Sustentável/RDS).

Com moderação dos professores da FVG, Márcio Holland e Daniel Vargas, elas vão falar sobre suas experiências e os principais desafios nessa jornada que busca aliar inovação e desenvolvimento sustentável.

A webinar será aberta aos interessados e realizada nesta segunda-feira (29 de abril), às 19 horas (horário de Brasília), com transmissão ao vivo no canal do YouTube da FGV.

Além da Abraciclo, o projeto Diálogos Amazônicos conta com apoio Honda, Bic da Amazônica, Coimpa, Copag, CIEAM, MK Eletrodoméstico Mondial, UCB da Amazônia, Visteon, Essilor da Amazônia, Sinaees, Jaime Benchimol, Águas de Manaus, Super Terminais, Midea Carrier, Simmmem, PCE Embalagens e Impressora Amazonense.

Para saber mais e se inscrever
https://eesp.fgv.br/evento/webinar-dialogos-amazonicos-mulheres-empreendedoras-na-amazonia

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Stellantis nomeia Gerson Pardo como novo diretor-geral da DPaschoal

A empresa campineira DPaschoal, recém adquirida pelo grupo mundial Stellantis (Fiat, Peugeot, Citroen, Jeep, Ram, etc.) apresentou o seu novo diretor-geral: Gerson Prado.

Prado está há mais de 40 anos no setor de autopeças, passando por empresas como, Roles e Federal Mogul, SK Automotive e vai responder ao vice-presidente de Peças e Serviços, Paulo Solti.

“Tenho orgulho em integrar a DPaschoal, uma empresa pioneira, inovadora e com foco na satisfação dos clientes. Espero contribuir para que siga com sua expansão e desenvolvimento no país. Vamos implantar novas frentes para o negócio, oferecer novos serviços aos consumidores e, assim, conquistar o mercado”, disse Gerson Prado.

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