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Embraeco lança telhas com alta resistência e impermeabilidade

Buscando atender à crescente demanda por materiais sustentáveis na área de construção, a empresa piracicabana Embraeco lançou no mercado uma telha ecológica com alta resistência e impermeabilidade. A ECO-40/1020, com formato trapezoidal, é mais uma opção no mercado. Produzida a partir de plásticos flexíveis aluminizados, a telha é indicada para a cobertura residencial, comercial ou industrial.

Segundo o sócio da Embraeco, Pedro Henrique Ferraz de Toledo, a empresa vem se dedicando ao desenvolvimento destes novos produtos há mais de um ano. “Desenvolvemos um novo formato para telha ecológica visando quebrar paradigmas e atender escritórios de arquitetura e engenharia, estruturistas, entre outros. Inicialmente, a ideia era somente comercializar o núcleo ECO-40/1020 para telhas termoacústicas de aço, como alternativa para os fabricantes ao EPS e PU. Porém, acabamos também desenvolvendo a nossa versão com filme aluminizado para contemplar diretamente o consumidor final”.

O grande desafio da empresa foi desenvolver a capacidade de aderência do núcleo no aço. “A telha e o tapume ECO-40/1020 são feitos do mesmo material reciclado e reciclável que já trabalhamos. Investimos, então, nossas pesquisas em colas que permitissem a aderência do núcleo, bem como em um filme aluminizado na parte superior da telha, que ajuda a refletir a radiação solar”, informou Toledo.

Além dos benefícios já existentes nas telhas ecológicas, a empresa conseguiu um melhor resultado na resistência, design e infiltração. O material também possui uma boa qualidade termoacústica, sendo ideal para vários tipos de projetos arquitetônicos.

Todas as telhas ecológicas da Embraeco são super resistentes, portanto não correm o risco de quebrarem durante seu transporte e manuseio. Além disso, são leves, o que oferece maior economia com as estruturas de apoio, transporte e facilidade na montagem – pois reduz a necessidade de esforço físico. Os produtos ainda são duráveis, retém a temperatura externa, não difundem som, são impermeáveis, resistentes à maresia, não propagam chama e podem ser cortados com serras manuais e elétricas.

De acordo com os testes realizados, as telhas ecológicas da Embraeco estão em conformidade com a Norma Técnica ASTM C-518 – teste padrão para propriedades de condução térmica em estado estacionário com aparelho de medidor de fluxo de calor. A amostra de espessura 8.0 mm possui a densidade de 767 (kg/m3); condutividade térmica de (W/mK) 0.246; e resistência térmica de (R) (m2K/W) 0.044. Já o Ensaio de Flamabilidade, conforme as Normas FMVSS302 e ISO 3795, assegura sua característica de auto-extinguível.

Tapume ECO-40/1020

Do mesmo material e formato, a Embraeco também está lançando o tapume ECO-40/1020 para o fechamento de obras, incluindo uma versão na cor verde, que costuma ser a determinação dos condomínios.

Conforme destacou Toledo, a área da construção civil vem buscando alternativas ecologicamente sustentáveis para seus projetos. “Os consumidores estão mais críticos e atentos às práticas das empresas. A sustentabilidade é um grande diferencial nos dias de hoje. Por isso, os produtos da Embraeco são uma solução interessante para quem deseja realizar empreendimentos ecologicamente responsáveis, mas sem abrir mão da qualidade”.

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Volkswagen e Polo lideram as vendas nacionais em abril

O modelo da Volkswagen que mais cresceu até a última quinta-feira (11/4/24) é o Polo, com alta de 87,5%: vendeu 5.648 unidades este mês, contra 3.012 no mesmo período do mês passado e lidera o ranking por modelo. O Nivus teve um aumento de 57% (2.092 unidades) e o T-Cross +40,2% (2.305).

Já a Fiat, segunda colocado no ranking parcial com 12.393 carros vendidos, teve queda de vendas da maioria dos seus modelos. As exceções são a Strada, que cresceu 13% e caiu para o terceiro lugar no ranking por modelo e o Cronos.

O segundo carro mais vendido até aqui é o Hyundai HB20, com 4.878 unidades e aumento de 89% em relação aos primeiros nove dias úteis de março. A propósito, os modelos Hyundai estão apresentando crescimento expressivos em abril: HB20S + 235% e Creta 26%, o que está colocando a montadora coreana na quarta posição no ranking na frente da Toyota.

As vendas totais de carros e comerciais leves estão em 8.873 unidades por dia, aumento de 1,03% em relação à média registrada no mês de março.

O ranking até agora está assim, por marca:

E por modelo:

AutoInforme

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Produção de veículos automotores cresce em relação a fevereiro

No mês de março, o licenciamento e a produção de veículos no Brasil apresentaram crescimento em relação a fevereiro, informou hoje (8) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No entanto, ambos manifestaram queda na comparação anual.

Em relação ao licenciamento, o crescimento foi 13,6% ante fevereiro, com 187.731 unidades comercializadas. O licenciamento inclui tanto veículos leves quanto caminhões e ônibus.

Por outro lado, houve queda de 5,7% em comparação a março do ano passado o que, para o presidente da Anfavea, pode ser explicado pelo fato de março deste ano ter tido três dias úteis a menos que março de 2023. “A média diária de vendas [em março] foi de 9,4 mil unidades”, disse Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea.

Já a produção cresceu 3,2% em comparação a fevereiro deste ano, com 195.751 unidades montadas. “A produção foi a melhor desde novembro e vai se ajustando à crescente demanda do mercado. Em março, ela se aproximou do patamar de 200 mil unidades”, disse Leite. Mas em relação ao mesmo mês do ano passado foi registrada queda na produção de 11,8%.

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“Um detalhe, que não consta ainda desses números: a primeira semana de abril foi a melhor primeira semana do mês de abril desde 2014. Isso é uma tendência de que o mercado vem com crescimento”, acrescentou.

As exportações também apresentaram comportamento positivo na comparação mensal, com aumento de 6,5% no período. “Março teve o melhor resultado em sete meses”, disse o presidente da Anfavea. Na comparação anual, no entanto, houve queda de 28%, com 32.706 unidades embarcadas. “Isso se deve, em especial, à queda nos mercados de destino como Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Uruguai e, ao mercado do México, que especialmente em março, por uma questão de sazonalidade, teve uma queda. E isso impactou nas nossas exportações”, acrescentou.

Os empregos no setor, por sua vez, mantiveram uma certa estabilidade, com leve crescimento em relação a fevereiro e uma pequena queda na comparação com março do ano passado. Em março 101.404 pessoas estavam empregadas no setor, o que significou aumento de 0,7% ante fevereiro e queda de 0,2% em relação a março de 2023.(Agência Brasil)

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Coluna Fernando Calmon — Primeiro trimestre fecha com bons resultados de vendas

Coluna Fernando Calmon nº 1.295 — 2/4/2024

Primeiro trimestre fecha com bons resultados de vendas

O crescimento dos licenciamentos de veículos leves e pesados de janeiro a março deste ano foi de 9,1% com destaque para automóveis e comerciais leves, a faixa principal do mercado, que avançou 10,7% sobre o primeiro trimestre de 2023. Foram vendidas no total 514.517 unidades. Informações são da Fenabrave, entidade que reúne concessionárias de todos os segmentos.

José Andreta Jr., seu presidente, manteve previsão de aumento na comercialização de 12% frente ao ano passado, patamar superior ao esperado pela Anfavea (6%). “O crédito vem se expandindo em razão da tendência de estabilização da inadimplência. Ainda não chegamos à normalidade de 60 a 70% de vendas financiadas, o que depende de maior redução de atrasos nas prestações. No entanto, ainda poderemos rever para cima as nossas previsões”, destacou.

O executivo lembra que se o primeiro semestre consolidar a recuperação, o crescimento maior em 2024 se confirmaria porque em média o segundo semestre historicamente aponta resultados 30% maiores em relação ao primeiro. O Marco de Garantias prosperou depois que o Congresso derrubou o veto presidencial ao processo acelerado de retomada do bem financiado, mas ainda por honrar.

Este Marco terá efeito a médio prazo com a oferta de juros de financiamento menores para os bons pagadores, um instrumento há muito tempo aplicado no exterior e que, obviamente, deu certo.

Porsche demonstra no Brasil a opção da gasolina sintética

O projeto começou em 2022 no Chile, na usina de Haru Oni, localizada no extremo sul do país andino. Ali continua se produzindo em escala pré-industrial a gasolina sintética, em inglês denominada e-fuel (em tradução livre, combustível pró-ambiente). A iniciativa envolve a Porsche e outros parceiros a partir de água que pode ser salgada (retirada do mar ou fonte subterrânea) e energia elétrica de fonte eólica que no local apresenta ventos bastante fortes e contínuos.

CO2 ou dióxido de carbono, um dos gases responsáveis pelo efeito estufa que está elevando a temperatura do planeta, é capturado da atmosfera. Eletricidade gerada pelo vento separa hidrogênio do oxigênio contido na água (H2O) no processo chamado eletrólise. Então combina-se hidrogênio e CO2 para criar combustível líquido 100% neutro em carbono.

Combustível obtido ao fim do processo tem exatamente as mesmas características físico-químicas da Super E10 (mistura de 90% de gasolina e 10% de etanol), amplamente utilizada na Europa e EUA em motores a combustão interna (MCI) de ciclo Otto. O processo é complexo e caro, viável apenas em regiões de ventos fortes e constantes a exemplo da costa do Nordeste brasileiro.

A fabricante alemã tem interesse em autorizar e-fuel em seus carros com MCI. Pode depender do preço ao consumidor regulado pela carga fiscal que os governos impuserem à gasolina “ecológica” frente ao produto de origem petrolífera. Hoje a planta-piloto produz 130.000 litros por ano. No longo prazo, 550 milhões de litros/ano.

Para comprovar a viabilidade técnica do produto a Porsche Brasil importou do Chile 600 litros desta gasolina e convidou jornalistas para dirigir seis de seus modelos (do 911 ao Cayenne) abastecidos exclusivamente com este e-fuel. Entre São Paulo (SP) e Mairiporã (SP), ida e volta, foram quase 100 km, incluída subida de serra. Nenhuma hesitação ao acelerar ou qualquer mudança perceptível de desempenho neste trajeto, em impressões ao dirigir sem cronometragem ou aferição de consumo.

Numa pequena amostra fornecida do combustível, cheiro e aspecto são quase iguais aos das bombas nos postos, pois aqui o teor de etanol na gasolina varia entre 25% e 27% (gasolina Premium e comum, respectivamente).

Honda CR-V Advanced Hybrid só não atrai mais pelo preço alto

A primeira boa impressão do híbrido pleno CR-V é o seu estilo de acordo com a proposta de um SUV moderno. Na frente, nenhuma peça cromada. No teto, as indefectíveis barras longitudinais são tão discretas que não fariam falta, se eliminadas. Rodas de 19 pol. têm desenho elaborado, mas pintadas de preto escondem um pouco do seu aspecto. E na traseira as lanternas de desenho sinuoso agradam, embora lembrem as da Volvo. A saída de escapamento do lado esquerdo está lá apenas para compor o visual (funcional só a do lado direito).

Com distância entre eixos 40 mm maior (agora 2.700 mm) satisfaz também quem viaja no banco traseiro que desliza longitudinalmente, ajusta ângulo do encosto e tem assoalho quase plano apesar da tração 4×4 permanente. Na melhor condição o volume do porta-malas chega a ótimos 581 litros (VDA). Na frente os dois bancos têm regulagens elétricas e adequada sustentação lateral. Controle do ar-condicionado é feito de modo correto por botões e uma grelha no painel substitui as saídas de ar convencionais.

Tela multimídia de 9 pol. espelha navegadores Android Auto e Apple CarPlay. Ao acionar o comando de seta para o lado direito uma câmera amplia a retrovisão, superpondo-se ao mapa de navegação, mas basta apertar um botão na própria alavanca para desligá-la. É preciso certa concentração para não perder uma informação relevante.

Em segurança passiva o CR-V destaca-se pelos 10 airbags, sendo dois de joelho (motorista e acompanhante).

Ponto de destaque é a dinâmica do CR-V. Motor a combustão interna (MCI), gasolina, 2-litros, aspiração natural, 147 cv, 19,4 kgf·m e um elétrico de 184 cv, 34,2 kgf·m, além de um motor de partida/gerador integrado para carregar a pequena bateria de 1,1 kW·h. Potência combinada de 207 cv (torque combinado tecnicamente não pode ser medido).

O SUV arranca com o motor elétrico, mas de forma automática. A Unidade de Controle de Potência administra o funcionamento coordenado dos três motores. Ao motorista cabe escolher entre três modos de condução (Econômico, Normal e Esporte).

Preço: R$ 352.900. Difícil concorrer com produtos chineses, mas a japonesa tem a força de sua marca.

Ituran aposta em IA para agilizar combate a roubo e furto

No tradicional balanço de atividades no Brasil, a multinacional israelense Ituran apresentou um plano de negócios estruturado em etapas sucessivas. Para 2024 prevê crescimento de 13% da base de clientes que procuram os serviços de rastreamento contra roubo e furto. Seu produto agregado de rastreamento e seguro agora inclui modelos elétricos e híbridos, além de uma nova oferta voltada ao público das classes C e D que possuem carros mais antigos e de menor valor.

Vai investir em expansão do uso de Inteligência Artificial (IA) para melhorar a detecção de ocorrências e agilizar a recuperação de diferentes tipos de veículos: carros, picapes, motos, caminhões, barcos e maquinário agrícola. Opera com três tecnologias: comunicação por satélite, radiofrequência (imune a aplicação de bloqueios por parte de criminosos) e rede de telefonia celular (ideal para aéreas urbanas).

Com ajuda da rede de telefonia 5G a Ituran montou um sistema avançado de telemetria em tempo real para os 911 da Porsche Carrera Cup. A solução brasileira é considerada a de maior eficiência entre os 27 países que organizam estas competições monomarca.

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Programa “Ceasa Saúde, Escola Saudável” retoma atividades

O programa “Ceasa Saúde, Escola Saudável” retoma o ano letivo nesta quinta-feira, dia 4 de abril, com dois grupos de crianças, sendo 30 alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Dr. João Alves dos Santos, localizada no bairro Boa Vista, no período da manhã, e 35 alunos do Centro de Educação Infantil (CEI) Nair Valente Cunha, localizado no Jardim Santa Lúcia, no período da tarde.

A atividade é promovida pela Ceasa – Centrais Abastecimento de Campinas para desenvolver hábitos alimentares saudáveis e conscientizar os pequenos sobre os benefícios do consumo de alimentos naturais.

As crianças são recepcionadas por uma nutricionista na Cozinha Escola do Departamento de Alimentação Escolar, passam por uma dinâmica sobre educação alimentar e, em seguida, visitam o Mercado de Hortifrutigranjeiros.

O projeto “Ceasa Saúde, Escola Saudável” é voltado para alunos dos Centros de Educação Infantil (CEI) e das Escolas Municipais de Ensino Fundamental (Emef) com idades entre 5 e 16 anos. A atividade acontece nos períodos da manhã e da tarde todas as quintas-feiras.

Na Cozinha Escola as crianças recebem explicações sobre alimentação saudável e consomem um lanche coletivo. Na sequência, a nutricionista faz uma dinâmica com a apresentação de uma maquete composta de réplicas de produtos ultraprocessados como refrigerantes, biscoitos, embutidos e de alimentos saudáveis como frutas, verduras, legumes e alimentos integrais. Nesta atividade as crianças recebem informações sobre a composição dos alimentos e os efeitos no organismo.

Júlia Amorim, gerente do Departamento de Alimentação Escolar da Ceasa frisa que a ideia do programa é mostrar de forma lúdica e interativa o conceito de alimentos saudáveis e alimentos ultraprocessados. “O importante é conscientizar os alunos sobre o consumo de alimentos saudáveis e as vantagens para a saúde”, afirma a nutricionista.

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Produção de veículos cresce 24,3% em fevereiro

A produção de veículos automotores no Brasil cresceu 24,3% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, com 189.684 unidades produzidas. Na comparação anual, o aumento foi de 17,4%. Os dados foram divulgados hoje (7), em São Paulo, pela Anfavea.

“Esse é um bom sinal, a produção é sempre um termômetro muito relevante para o nosso setor”, disse Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, durante entrevista coletiva.

A venda total de veículos novos -o que inclui carros, comerciais leves, caminhões e ônibus – também aumentou no país. Segundo a Anfavea, em fevereiro foram comercializadas 165.225 unidades, o que representa expansão de 2,2% sobre janeiro e de 27,1% sobre fevereiro do ano passado. Desse total, 155.511 se referiam apenas a automóveis e comerciais leves.

Crescimento

A cada dia útil de fevereiro foram vendidos 8,7 mil veículos, o que representou alta de 18% em relação a janeiro e de 20,5% em relação a fevereiro do ano passado. Segundo o presidente da Anfavea, esse foi “um crescimento extremamente relevante”, superando o período antes da pandemia.

Já as exportações de veículos aumentaram 62,7% em um mês, com 30.652 unidades enviadas ao exterior. Na comparação anual, no entanto, houve queda de 14,1%. “É um crescimento sobre uma base muito baixa, que foi janeiro. Tivemos uma expansão que é importante, mas ainda assim é inferior ao ano de 2023”, disse o presidente da associação.

Para este ano, a Anfavea projeta crescimento em torno de 6% tanto na produção quanto no mercado. (Agência Brasil)

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Nutricionista fala dos benefícios do bacalhau e dá receitas

Saboroso e muito apreciado, principalmente nesta época do ano, o bacalhau oferece muitos benefícios para a saúde. Segundo a nutricionista do Oba Hortifruti, Renata Guirau, o alimento contém proteínas, gordura boa, grande variedade de vitaminas e minerais, essenciais para manter o corpo saudável. A especialista elenca 5 propriedades do bacalhau e sua ação no organismo.

  1. Fonte de proteínas: excelente fonte desse nutriente essencial à saúde, com 30% da sua composição. As proteínas fazem parte de todos os processos de renovação de células do corpo, como as do sistema imunológico, recuperação muscular após atividade física, crescimento das crianças, além de ser fundamental para a saúde da pele, unha e cabelos.
  1. Fornece gorduras boas e ação antioxidante: fonte de ômega-3, gordura com potencial anti-inflamatório e antioxidante, que previne doenças crônicas, como as do coração. Os peixes são as melhores fontes dessa substância, que é encontrada em poucos alimentos. É muito importante incluir ômega-3 na rotina alimentar, principalmente no caso das crianças, dos idosos e das gestantes, uma vez que ajuda no desenvolvimento e proteção do cérebro. Também fortalece a imunidade e auxilia na saúde da pele.
  1. Adequado em calorias: embora seja fonte de gorduras boas, o bacalhau não é considerado um peixe gorduroso, o que dá ao alimento um teor calórico mais equilibrado. Essa característica é interessante para pessoas que precisam fazer um consumo de calorias mais moderado, como em estratégias para redução de peso corporal.
  1. Fonte de vitaminas de complexo B: rico em vitaminas essenciais para o metabolismo energético, além de prevenir anemias por deficiência de vitamina B12.
  1. Fonte de magnésio, cálcio e fósforo: tem minerais essenciais para o metabolismo ósseo ao longo da vida e manutenção da saúde da musculatura.

Renata explica que, por ser fonte de ômega-3, o bacalhau é, inclusive, uma boa opção para pessoas que precisam de cuidados extras com a saúde do coração e da pressão arterial. “Esse nutriente tem ação protetora contra as doenças cardiovasculares e está relacionado com melhor controle da pressão arterial, de acordo com estudos que compararam pessoas que ingeriam ou não fontes de ômega-3”, diz.

A nutricionista ensina que assar com azeite ou cozinhar é a melhor forma para aproveitar todos os nutrientes do alimento. “Desfiado também é uma excelente forma de preparo saudável do bacalhau, que é muito versátil, e pode ser utilizado na rotina alimentar das famílias, evitando sempre as receitas que exijam fritura”, alerta.

Bons acompanhamentos no preparo de bacalhau são azeites, azeitonas, cebola, batata, pimentas, que trazem sabor e ampliam os nutrientes presentes na refeição. “Devemos sempre evitar temperar a carne com produtos industrializados (caldos de carnes, por exemplo) e nunca usar gorduras reutilizadas, como ocorre comumente para fritar alimentos”, observa a nutricionista, que ensina 4 receitas fáceis de fazer com o alimento.

O Oba Hortifruti oferece a linha Obacalhau, peixe de marca própria, importado direto de Portugal, comercializado em todas as lojas da rede, com garantia de origem e qualidade, com cortes nobres, seja filé, lombo, lascas ou desfiados.

Receitas

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Endívias recheadas com salada de bacalhau
2 xícaras de chá de salada de bacalhau
4 colheres de sopa de requeijão
Folhas de endívia lavadas

Modo de preparo
Misturar a salada de bacalhau com o requeijão. Rechear as folhas de endívia com o creme. Servir

Wrap recheado
2 folhas de couve sem o talo
1 xícara de chá de salada de bacalhau
2 colheres de sopa de parmesão ralado
Azeite a gosto

Modo de preparo:
Coloque as folhas de couve inteiras em uma panela com água pré-aquecida por 1 minuto (só para a folha amolecer). Apoie em uma tábua e recheie as folhas de couve com a salada de bacalhau, o queijo e regue com um fio de azeite. Faça um rolinho com a folha de couve (se necessário, prenda com um palito de dente) e sirva em seguida.

Farofa de bacalhau

½ kg de Obacalhau desfiado e dessalgado
2 tomates picados em cubos
1 cebola roxa cortada em cubos
½ pimentão verde cortado em cubos
½ pimentão amarelo cortado em cubos
1 xícara de chá de cenoura ralada
1 xícara de chá de azeitonas pretas picadas
1 banana da terra cortada em cubos
1 xícara de chá de farinha de mandioca
Azeite, sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo
Aqueça o azeite e doure o alho e a cebola. Acrescente o bacalhau, o pimentão, o tomate, a azeitona, a cenoura ralada e refogue bem. Finalize acrescentando a banana da terra e a farinha de mandioca. Mexa delicadamente. Acerte o sal e sirva em seguida.

Quinoa com bacalhau
2 xícaras de chá de quinoa
2 xícaras de chá de queijo parmesão ralado
½ kg de bacalhau desfiado
½ xícara de chá de pimentão verde cortado em cubinhos
1 tomate picado em cubinhos
1 cebola média ralada
2 dentes de alho amassados
4 colheres de sopa de azeite
½ xícara de chá de vinho branco seco
Sal a gosto

Modo de preparo
Cozinhe a quinoa conforme instruções da embalagem. Aqueça o azeite e refogue o alho e a cebola. Acrescente o bacalhau desfiado, o tomate e o pimentão. Refogue bem até que o bacalhau fique cozido. Acrescente a quinoa cozida, o queijo parmesão e o vinho branco. Acerte o sal e sirva em seguida.

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Estimativas do mercado para inflação e PIB permanecem estáveis

As previsões do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos em 2024 ficaram estáveis, de acordo com a edição do Boletim Focus, divulgado nesta terça-feira (6), em Brasília. A pesquisa – realizada com economistas – é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC).

Para este ano, a expectativa para o crescimento da economia permaneceu em 1,6%. Já para 2025, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – deve ficar em 2%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos.

Superando as projeções, no terceiro trimestre do ano passado a economia brasileira cresceu 0,1%, na comparação com o segundo trimestre de 2023, de acordo com o IBGE. Entre janeiro e setembro, a alta acumulada foi de 3,2%.

Com o resultado, o PIB está novamente no maior patamar da série histórica, ficando 7,2% acima do nível de antes da pandemia, registrado nos três últimos meses de 2019. Os dados do quarto trimestre de 2023, com o consolidado do ano, serão divulgados pelo IBGE em 1º de março.

No caso do dólar, a previsão de cotação está em R$ 4,92 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5.

Inflação

A previsão para este ano do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – permaneceu em 3,81% nesta edição do Focus. Para 2025, a estimativa de inflação é de 3,5%. Para 2026 e 2027, as previsões também são de 3,5% para os dois anos.

A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão fixadas em 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em dezembro de 2023, a inflação do país foi de 0,56%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o IPCA fechou o ano passado com alta acumulada de 4,62%. Os dados de janeiro serão divulgados pelo IBGE na quinta-feira (8).

Copom

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros – a Selic – definida em 11,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). O comportamento dos preços já fez o BC cortar os juros pela quinta vez consecutiva, em um ciclo que deve seguir com cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões.

Em comunicado, o Copom indicou que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista “necessária para o processo desinflacionário”. O órgão informou que a interrupção dos cortes dependerá do cenário econômico “de maior prazo”.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 em 9% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 8,5% ao ano e se mantenha nesse patamar em 2026 e 2027.

Taxa de juros

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. (Agência Brasil)

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Governo encerra 2023 com folga de R$ 50,75 bilhões na regra de ouro

A Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, salvou o governo de descumprir a regra de ouro do ano passado. O Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – alcançou, em dezembro de 2023, folga de R$ 50,75 bilhões na regra de ouro, que funciona como espécie de teto para a dívida pública.

Instituída pelo Artigo 167 da Constituição de 1988, a regra de ouro determina que o governo não pode endividar-se para financiar gastos correntes, como a manutenção da máquina pública, apenas para despesas de capital, como investimento e amortização da dívida pública, ou para refinanciar a dívida pública. Nos últimos anos, os sucessivos déficits fiscais têm posto em risco o cumprimento da norma, o que tem levado o Tesouro a buscar fontes de recursos para ter dinheiro em caixa e reduzir a necessidade de emissão de títulos públicos.

No ano passado, o Tesouro usou R$ 94,59 bilhões da dívida pública para pagar gastos correntes. No entanto, a Emenda Constitucional da Transição criou uma exceção de R$ 145 bilhões para o Novo Bolsa Família e para custear políticas de saúde e o aumento do salário mínimo acima da inflação. Ao incluir o impacto da exceção no cálculo, a equipe econômica passa a obter suficiência (folga) de R$ 50,75 bilhões.

A folga, no entanto, será temporária. Isso porque a emenda constitucional valia apenas para 2023. Mesmo com o Orçamento de 2024 prevendo déficit primário zero, o Tesouro projeta insuficiência de R$ 105,4 bilhões para a regra de ouro neste ano. Esse valor precisará ser aprovado pelo Congresso Nacional por maioria absoluta, na forma de créditos suplementares no Orçamento. Segundo o Tesouro Nacional, esse dinheiro financiará principalmente gastos com a Previdência Social neste ano. (Agência Brasil)

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Coluna Fernando Calmon — Desempenho de vendas em 2024 continuará muito bom

Coluna Fernando Calmon nº 1.281 —12/12/23

Desempenho de vendas em 2024 continuará muito bom

Este ano começou morno, teve um estímulo com descontos patrocinados pelo Governo Federal em julho, seguido por uma acomodação e vai terminar com alta estimada em 8,8% em relação a 2022. São números bem melhores dos que as primeiras estimativas de crescimento de 3% feitas em janeiro último pela Anfavea e Fenabrave. Isso se deve em boa parte à grande safra agrícola plantada em 2022 e os bons resultados da colheita em 2023 que aumentaram a renda no campo e nas cidades em sua zona de influência.

O mercado interno deverá fechar no final deste mês com 2,290 milhões de unidades na soma de veículos leves e pesados. Automóveis e comerciais leves representarão 95%, caminhões, 4% e ônibus, 1%. Segundo estudo da Bright Consulting, focado em modelos leves, até o mês passado SUVs (incluídos os crossovers) responderam por 42% das vendas, hatches, 24,4%; picapes, 17,7%; sedãs,12,8%; furgões, 3,2%. Picapes estarem à frente de sedãs deve-se ao avanço das versões de quatro portas que ampliaram a versatilidade desse tipo de veículo. Este percentual de quase 18% é semelhante ao do mercado americano.

Anfavea decidiu antecipar para este mês as suas previsões para 2024, ao contrário dos outros anos em que apenas em janeiro revelava as estimativas. Para o mercado total o crescimento estimado é de 7% e 2,450 milhões de unidades. São bons números em razão da base comparativa com 2023 relativamente alta, mas a entidade não descarta rever as projeções para cima ao longo de 2024. As exportações deverão crescer apenas 2%.

As importações deram um salto este ano (projetadas em 348,4 mil unidades) pois representarão 12% das vendas totais contra a média de 8% nos últimos 10 anos. Pela primeira vez marcas chinesas ocuparam o segundo lugar, até o mês passado, com 10% de participação, contra 9% do México e 64% da Argentina, entre outros. A entidade, entretanto, não estimou o que acontecerá em 2024 com os veículos importados.

Quanto à divisão das vendas de autos e comerciais leves em relação aos sistemas de propulsão, no acumulado até novembro, houve uma surpresa: motores flex, 83,4%; diesel, 9,9%; híbridos, 3,3%, gasolina, 2,7% e elétricos, 0,7%. Híbridos superaram a gasolina pela primeira vez, o que pode indicar uma tendência. Elétricos ainda não chegaram a 1%.

VW, aos 70 anos, lançará mais quatro modelos até 2025

Depois de um início bastante modesto em um armazém do bairro do Ipiranga, em São Paulo (SP), no dia 23 de março de 1953, a VW completou 70 anos como líder do mercado de automóveis e SUVs e vice-líder entre veículos leves. Em 2023 concluiu nove lançamentos concentrados em versões de modelos existentes e até 2025 serão mais quatro. Um deles deverá ser o Nivus GTS em 2024, que pode estrear o motor flex 1,5 TSI, uma evolução do atual de 1,4 L.

Este ano os destaques são dois modelos elétricos que marcam a estreia da subsidiária brasileira neste nicho de mercado: o SUV ID.4 e o monovolume ID.Buzz, a nova Kombi elétrica. Igualmente estreou a reestilização do SUV Tiguan Allspace de sete lugares, importado do México.

As primeiras impressões do ID.Buzz foram apenas em um pequeno trecho urbano e não indicaram acelerações tão vigorosas, como se esperam de elétricos. Mas o torque instantâneo e constante de 31,6 kgf·m e os 204 cv asseguram boas respostas ao acelerador, não passando a impressão de um veículo pesado (2.200 kg) ou lerdo. Aceleração de 0 a 100 km/h declarada em 10,2 s. Bateria de 77 kW·h permite alcance médio de 337 km no padrão Inmetro.

A posição ao dirigir lembra a da Kombi original e os dois bancos dianteiros contam com dois descansa-braços cada. A tela do quadro de instrumentos tem apenas 5,3 pol. e está bem localizada na coluna de direção, cujo volante é ajustável em altura e distância. Espaço interno destaca-se em razão dos 2.989 mm de entre-eixos. Disponibiliza sete portas USB, acima da média. As portas laterais têm comando elétrico e o porta-malas impressionantes 1.121 litros.

Com tração traseira, o comportamento em curvas é bem previsível, enquanto as suspensões dotadas de amortecedores adaptativos, apesar de um pouco ruidosas em pisos irregulares, apresentam boa relação entre conforto e estabilidade. Um ponto de destaque é o silêncio a bordo graças aos vidros com isolamento acústico.

O lote único de 70 unidades só é comercializado por meio de assinaturas.

Em relação ao Tiguan, as mudanças externas são discretas. O motor de 2 litros TSI de 186 cv e 30,6 kgf·m recebeu uma calibração diferente em razão de emissões que diminuíram potência e torque, porém ainda forma um bom conjunto com o câmbio automático de oito marchas (antes, sete marchas). Aceleração declarada de 0 a 100 km/h em 9 s, adequada à proposta familiar deste SUV, bem como o ajuste das suspensões voltadas mais para o conforto.

Em passagens por lombadas o movimento de queda de rodas é um tanto ruidoso. Sistema de freios destaca-se frente aos concorrentes. Assistente de permanência em faixa de rodagem pouco intrusivo e sem o incômodo observado em outros modelos de diferentes segmentos.

Internamente, boa ergonomia no ajuste do volante e do banco do motorista que dispõe de aquecimento e ventilação. Isolamento acústico também se destaca. O banco traseiro é regulável em distância e o porta-malas com abertura por gesto dos pés tem volume pequeno de 216 litros em razão da terceira fileira de bancos.

Preço: R$ 278.990.

AEA comemora 40 anos em 2024 com grandes trabalhos

A eletrificação ainda está envolta em alguns “mistérios” ou interpretações de conveniência, a depender de quem tenta explicar a inegável necessidade de continuar avançando, mas esquece do ritmo certo sem atropelos ou recuos. Particularmente, não gosto de confundir híbridos, mesmos os plugáveis, com veículos elétricos. Mas, é comum utilizar o artifício de linguagem de “eletrificados” e colocar tudo sob o mesmo “chapéu”.

A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) comemora, em junho próximo, 40 anos de bons serviços ao País. Uma de suas iniciativas é a recente cartilha eletrônica sobre eletromobilidade disponível no site para leitura ou para baixar gratuitamente: https://aea.org.br/inicio/wp-content/uploads/2023/12/cartilha_eletromobilidade.pdf . As informações, em linguagem simples, esclarecem dúvidas e oferecem cenários sobre o futuro.

No encontro com a Imprensa deste final de ano vários membros da diretoria apresentaram o balanço das atividades em 2023. Uma das apresentações destacou a importância da Análise do Ciclo de Vida sobre emissões de CO2 ao longo da extensa cadeia produtiva de veículos. Isso inclui igualmente a fabricação de elétricos e suas baterias, assunto que não pode ser negligenciado.

Coluna Fernando Calmon — Desempenho de vendas em 2024 continuará muito bom Read More »

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